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o Plano ISRAEL, UM POVO ELEITO.

de Deus para os judeus:


(Romanos 9: 1-33)

INTRODUÇÃO
Os capítulos 9,10 e 11 de Romanos são, em certo sentido, um verdadeiro
parêntese no desenvolvimento do pensamento teológico do apóstolo Paulo.
Neste parêntese o escritor mostra:

1. A soberania de Deus em relação a Israel e o Seu próprio direito


sobre Israel (cap. 9).
2. A maravilhosa justiça do Evangelho, da qual se pode valer qualquer
judeu, e qualquer outro (cap. 10).
3. A perene fidelidade de Deus e Sua misericórdia e paciência, pelas
quais se propõe cumprir cada promessa e voto (cap. 11).

Agora, vamos entrar diretamente no capítulo 9 da epístola, estabelecendo


um paralelismo entre a dor do coração de Paulo expressa nos versos 1,2 e
3, e a angústia de Moisés como líder desse mesmo povo, conforme o
registro de Êxodo 32. Paulo diz: "... tenho grande tristeza e incessante dor
no coração, porque eu mesmo desejava ser anátema, separado de Cristo,
por amor de meus irmãos, meus compatriotas segundo a carne". Moisés
diz: "Agora, pois, perdoa-lhe o pecado; ou, se não, risca-me, peço-te, do
livro que escreveste" (Êxodo 32:32). Tanto Moisés como Paulo viram o
pecado do povo, o repúdio da parte de Deus e a misericórdia do Senhor.
Vamos olhar o capítulo 9 de Romanos em três dimensões:

1- A posição de Israel (vs. 4-5)


11- A eleição de Israel (vs. 6-13)
111- Ajusta soberania de Deus (vs. 14-33)

1- A POSIÇÃO DE ISRAEL COMO NAÇÃO (RM 9: 1-5).


A grande importância do problema dos judeus nos impressiona,
forçosamente, pela enumeração dos privilégios que lhes foram concedidos
como nação. Privilégios que nenhum outro povo teve, tais como:

1. A adoção- Muitas vezes Deus chamou Israel de filho (Êx. 4:27; Dt.
14:1).
2. A glória- A Shekinah na congregação de Israel (Êx. 40: 34-35)
3. As alianças- Com Abraão (Gn. 12:1-3); com Moisés (Êx. 20); com
Davi (2 Sm 7); com a Casa de Israel (Hb 8:8-12).
4. A lei- Foi dada por meio de Moisés (10. 1: 17).
S. o culto-O Tabemáculo e, posteriormente, o templo eram o centro e
o cenário de um serviço que jamais devia ser esquecido (SI. 122).
6. As promessas- Todas elas de caráter imperativo e de preciosa
importância (Gn 12: 1-3).
7. Os patriarcas- Abraão, Isaque e Jacó (Gn. 28:13).
8. O Messias- Nascido da linhagem deles e por eles dado ao mundo
como Redentor (10. 1:11).

11- A ELEIÇÃO DE ISRAEL (RM. 9: 6-13).


Nesta parte do capítulo, Paulo mostra como o Espírito Santo lança os
fundamentos dum extraordinário argumento para provar a completa
soberania de Deus sobre esse povo judeu. Paulo afirma: eles são dEle. Ele
os gerou. São o ceme espiritual da nação. Os judeus são filhos da divina
promessa; oriundos duma semente, sobrenaturalmente gerados. Os corpos
de Abrão e de Sara estavam já amortecidos. Se Deus não tivesse intervindo,
por certo a nação israelita não existiria. A eleição de Israel foi um ato
exclusivo da graça de Deus (Dt 14: 2). Paulo diz: "nem por serem
descendentes de Abraão são todos seus filhos, mas: Em Isaque será
chamada a tua descendência" (v. 7).
Assim, como em Abraão Deus elegeu um povo para o Seu nome, em Jesus
Cristo Ele elegeu a Igreja para proclamar "as virtudes daquele que vos
chamou das trevas para a sua maravilhosa luz" (l a Pe. 2:9). Em relação à
Igreja declara o apóstolo Pedro: "Eleitos, segundo a presciência de Deus
Pai, em santificação do Espírito para a obediência e a aspersão do sangue
de Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas" (1a Pe. 1:2).

111- UMA JUSTA SOBERANIA (RM. 9: 14-33)


O verso 14 parece ser uma resposta de Paulo aos opositores da justa
soberania de Deus: "Que diremos, pois? Há injustiça da parte de Deus?".
Por que Deus escolheu Jacó em detrimento a Esaú? Será que isso é
razoável? É justo que Deus pratique uma política de seleção totalmente
arbitrária? A resposta de Paulo é que Deus pode fazer o que quer: "Ou não
tem o oleiro direito sobre a massa, para do mesmo barro fazer um vaso para
honra e outro para a desonra?" (v. 21).
E interessante notar que Deus não faz nada sem primeiro proclamar Seu
propósito salvador pelos Seus porta-vozes, que são os profetas (vs. 25-29).
Não nos esqueçamos que os atos de Deus são coerentes com os Seus
atributos. Não há discrepância entre as eleições de Israel e da Igreja com o
caráter absoluto de Deus: "Olhai para mim, e sede salvos, vós, todos os
termos da terra; porque eu sou Deus e não há outro" (Is. 45:22).
CONCLUSÃO
Para. não tomar o estudo do capítulo 9 de Romanos enfadonho, vamos
fechar esta lição com quatro perguntas:
1. Será que a Palavra de Deus tem falhado? (vs. 6-13).
2. Será que Deus é justo? (vs. 14-18).
3. Por que Deus se queixa do homem? (vs. 19-29).
4. Por que os judeus ainda rejeitam a Cristo como Messias? (vs. 30-33).

Qual tem sido a nossa atitude para com o judeu? Será que reahnente nós o
amamos? Interessamo-nos por ele, por suas presentes tristezas e pelo futuro
que lhe foi prometido?
Na verdade, o judeu ocupa quatro quintos do volume das Escrituras. E se as
promessas de Deus não se anulam, o mundo aguarda o dia em que toda a
vida se centralizará no judeu e ao redor de Jerusalém.
Então se cumprirão as promessas do Senhor: "Se o meu povo, que se
chama pelo meu nome, se humilhar, orar e me buscar, e se converter dos
seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e
sararei a sua terra" (28 Cr. 7: 14).

APLICAÇÃO PRÁ TICA PARA A MINHA VIDA.


Este capítulo a respeito da incredulidade de Israel começa com o plano
divino de eleição (9: 6-29), e termina mostrando que Israel é responsável
pela sua própria queda (9: 30-33). Algumas pessoas querem sugerir que
Paulo está se contradizendo. Como você responderia tal criticismo?

São José dos Campos, 31 de agosto de 2008. Igreja Evangélica do Brasil.


Escola Bíblica Dominical. Pastor Humberto Vieira de Meio.

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