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0, existe 2, > 0 ¢ 2, > 0 tals que [fle)-Al0, existe 4, > 0 tal que jas 29) <3. car. 2] FUNQOES, LIMITES E CONTINUIDADE. 7 Com’ fim fle) = A, dado e>0, existe 3, >0 tal que |/(2)~A) < ip Pata 0.<|z-z9| < dy ‘Usando estes resultados em (4), temos [sate =AB| < Pos + (\B) +1) aay + para 0 <|2~Z9| <6, onde 6 = min(6,, 5;, 53) como queriamos, (111) Devemos mostrar que, dado > 0, existe 5 > 0 tal que desde que 0<|2~ 6 Por hipétese, dado ¢ > 0, existe 6, > 0 tal que loe)-B| <4|BP, se O<|2-z)) <4, elo probl. 27, desde que lim at) tal que B 0, podemos encontrar um 5; >0 Jefe] > HB, se 0 <|e-z5| 0, existe 5 > 0 (dependendo dee) tal que | f(2)—f(eq)| =|2~ 28] <« para [2 ~Z9| <6 Isto jt foi feito no probl. 23(a), (01) Peto probs. 230) lim fe) J) & descontinua em 2 =), se %9 #0. Se 25 = 0, f() =0,€ como lim f{e) = 0 = (0), vemos que a fungio & (0 Pao problema 23a, in log, /(2)& continua em = 2 3, mas flea) =. Assim, m fle) # flea: logo, PE SENS & cominua em 2 = 12 32. A fungao sl) = {F4) nio exis i, fle) nko 6 definida em 2 =i, Ent, f(e) nfo & continua ++ 4i(ver probl.28), uma descon- Redefinindo-se f(2) de tal modo que fl) = lim ‘a fungdo torna-se continua em z = i, Neste caso, dizemos que = tinuidade removivel, 3K. Prove que se /(2) € 2) slo continuas em entdo também 0 slo: Co) fey+ 0) Fearaer (LE Este resultado segue diretamente do probl. 28, considerando-se A = fi B = g{zo) € escrevendo 0 < |; se alte) # 0. zo| <4, onde houver |z~z9| <6 1, ineluindo BM. Prove que fe Seja =p qualquer ponto da regido |z| = 1. Pelo probl. 2%). f(2)& continua ‘Assim, f(@)€ continua em |z| < 1, pois ela € continua em qualquer ponto da regido. # € continua na regido |2| $ 10 LVARIAVEIS COMPLEXAS lean. 2 can. 2 FUNGDES, LIMITES F CONTINUIDADE. 8 38. Para que valores de = sto continuas cada uma das seguintes fungbes? SEQUENCIAS E SERIES 38 Estude @ convergéncia das seqincias fe Desde que © denominador € zero quando +1 G-ie+) Tungdo & continua para todo 2 + + 3 0), 123 Oe = 2 fer oe 1 (1) 0s primeitos termos das seqiéncis sfo 45, 5. oe, ow h-) (6) f(e) = see: = +L, Peto probt 1042), senz Entio 1a para todo para =0, + #, +°2n, sceto para esses pontos, & con La vs vados a suspeitar que 0 limite de cada seqincia € zero. Para provar isto, devemos mostrar que soos Considerando os correspondentes pontos no plano z, somos le- CONTINUIDADE UNIFORME 36. Prove que (2) 2 6 uniformemente continua na regio |2| <1 [ul =|P/n-0|<«, quando n>, « Devemos mostrar que, dado um ¢ > 0, existe um 3 > 0 tal que |:?~23] < deade que |2-29| < 3. © 4, neste caso, deve depender apenas do « ¢ no de um particular 25 da regido. Se z€ % slo qua ‘Agora, |?/n-0| = |?/n] =|i|*n = Wn 1/e Escolhamos N= 1/e Com este N, vemos que (1) vale: logo, a seqiéncia con- verge a zero, uer pontos tais que |z| <1, entio {lel + lol 2| =| + zo] | ol < 2} (UD) Consideremos. ‘Assim, se |2—z9| <5. 12] ul paran > 10,48 |uy)| > 12luw,lan] > 12lwii] > 12? [woh em gera, |u| > (1.2) |tyol, Segue-se dai que |u| pode ser maior do que qualquer niimero positivo dado. Assim, o limite de |u,| nlo pode exist, € 31. Prove que fle) = ie ndo & unformemente continua na regio |2|< Cee ae a a et -consequentemente, o limite de u, no existe € # seqiéncia ndo converge. Método 1. Suponhamos que /(2) fosse uniformemente continua na regio. Ento, para ‘qualquer «> 0 existria um 9 > 0, que poderiamos tomar entre Oe 1 tal que para |z~z0| <6, |f(2)= f(a] <« para todo = Sea z = 5 ¢ 29 =0/1 +6 Entio, |2~zo) Lat | 2 Assim, obtemos uma contradigio, seguindo-se que f(s) uniformemente continua na regiso. 39. Se lima, = Ae limb, prove que lim (a, +b) = A+B. Por definigio, dado e, podemos encontrar um N |e, A] Ny Na, + 6)-(A + Bl =[(0,—A+ 0, Bh] S |a,~ A] + |b,—B] 0 arbitrario, podemos encontrar N tal que |2"-0| N. O resultado, ceramente, é valido para siderar = #0. Agora, |2"| =|2[*< quando in| |e]< 1. im devernas entZo con- =n/d, rs de 1a /2 © 0; de x/2 a x/4. Entdo, < Ine ou (desde que, se — | € negativo) Deste modo, encontramos o N desejado e lim 2" = 0. Wa UL Be ee Jt (11) Como no item (a), w =~ /ryrs eM#**". Da fig. 2-28, vemos que quando = Assim, 1+ 242° +--+ = lim S, = lim sn iey percorre Cyr, varia de a /2, 0, de 3n//3 a Tw/d ry varia de 1 a 2 at 08, de zi? # n/4. Ent, VST Dement = ‘Como vemos, os valores obtidos em (a) (b) sto diferentes. Lo ” cI eee ean wo eT som co -s 8) Saag THE mrgara c= N Modtte gaa gaiads eves ap Sel eo eae I. do eiko real, / 1-2 varia de 1a ~i/pP =I MISCELANEA DE PROBLEMAS 42 Sein w= (e+ 1), (a) Se w = 1 quando : = 0. = pereorre a curva C, mos ‘trada na fig. -27 abaixo, encontre o valor de w quando z = 1 (b) Se : percorre ‘curva C mostrada na fig. 2-28 abaixo, o valor de w para z = 1 €0 mesmo que © obtido no item (a)? (1) Os pontos de ramificugto de w = fle) = (=? + 1)! = ((2-INe + 0}? ocor- | tem em == £1, pelo probl. 19. i Fig. 2-29 ! toa ay oa or daipetsles Welton naar £ BDE € um semicirculo, como mostramos na fig. 2-29. Desta figura, temos fie togo, 1-2 = /U— + 2) = V/7 (008 0/2-i sen 0/2) /2=r e080 + irsend ; ‘Ao longo de 4B x 0-00 (IF = /T-x THe = JER ‘Ao longo de EF 1-x-Iy = reos0—irsen 0 iJ x-1 /xed =H. ‘Assim, quando z vara de 0 (onde x ~ 0) p (onde x = ph /T=# varia de Fig. 227 Fig. 2-28 } tin=tfpet pexrax-lO=neJTey YVARIAVEIS COMPLEXAS lear.2 44. Encontre uma transformacdo que leve 08 pontos z 0, +i, +21, + 3%... do plano z no ponto w = 1 do plano w (ver figs. 2-30 e°2-31) plano ww plano y ° Fig. 230 Fig. 231 ‘Como 0s pontos do plano = sio distribuidos de tal modo que as distincias tentre cles so iguais, somos levados a considerar, por causa do probl. 15, uma fungdo loparitmica do tipo > =Inw. ‘Agors, se w= 1 =e" k= 0 41, £2... enllo, 7 tanto, 0 ponto w = 1 é levado nos pontos 0, + 2ni, + 4n! ‘Se entretanto, consideramos z = (In wi/2r, 0 ponto w = 1 élevado em z = 0, $i, £ 2k... como desejado. Inversamente, por meio desta transformagio, 05 pontos 7 = 0, +i. +2) sio levados no ponto w = I Dai, a transformagto procurada € z = (In w)/2x ou w= e** Inw = 2kni, por- 45. Se lim z, = 1 prove que lim Re z,} = Re {!} ¢ tim Im {z,} = Im I) Scjam 2, = x, + iy, €1 = ly + ily, onde x,, ¥,€ h,[y Slo as partes reais © imaginirias de =, ¢ 1, respectivamentc, Por hipétese, dado e > 0 arbitritio, podemos encontrar N tal que |=, Il <« para n> N, isto Ixet ith +il)] <@ par n> JRE OAT ce para n> Dai segue-se que fach| N 48, fim x, = € lim y, = ly, como desejivamos car. 2) FUNGOES, LIMITES F CONTINUIDADE & Prove que se |al-<1 1-acoso (a) 1+ 4080 + a? 60820 + a cos 30 + m — taacond (0) 1 + acon + a? c0s.20 + 4? cos 30 peewee (0) sen + a? sem 20 + a sen 30 4 880 Tacos +a? ‘Tome : = ano probl 41, demos proceder assim, desde que|=| = Eniao, 1 Lt ae + ate 4 aed poe 1 tear 1+ 0080 +? 608 20-4") + Hasen@ +a? sen 2045+) = t yw 4m ee 1 acos0 + iasen 0 1-2acos +a? Os resultados seguem-se igualando as partes reais ¢ imaginsrias. Problemas Propostos FUNGOES E TRANSFORMAGOES 4". Seja w = f(s) = x(2~2) Encontre os valores de w correspondentes a (a)= = 1 + i, (6) = = 2=21 e esboce 0s grificos dos valores correspondentes nos planos w e = Resp. (a) 2, (6) 4+ 44 Se w = fle) = (1 + 2Y{l~2), enconire (a) f(9, (0) f(1 i) € represente-os graf- ‘camente Resp. (a) i (b) -1- 24 Se f(2) = (2e + 1932-2) = ¥ 4/3, encontre (a) £(1/2) (6) FF). Resp. (a) (2 + 23-22) (0) = Sle) =(2 + 222 ~Neencontce JO f(0, f41 + Db (b) Encontre os tis que fle) = b f{z) = 2-34 (6) Mostre que 2 € uma fungdo univoca 0, mas nfo é limitada, 112, Prove que uma funcZo polinomial é continua em qualquer ponto do plano finito, 113, Mostre que f( € continua para todo = fora de |2| > 2 +2 CONTINUIDADE UNIFORME 114, Prove que f(z) = 3¢~2 € uniformemente continua na ri IIS. Prove que (2) = 1/2? (a) nfo & uniformemente continua na regido || < 1, mas (6) € wniformemente continua na regido 1/2 < |2| $1 116. Prove que se /(2)é continua numa regio fechada &, ela € uniformemente con- tinua em & SEQUENCIAS E SERIES wr. eat A 0, wy in (oY ot (1+ 3eint) 118. Prove que para qualquer nimero complexo =, ssa tous SE V2 120, Prove que lim ni* ndo existe. 1, = 0. Vale a reeiproca? Justiique sua conclusio, 121, Se lim |u,| = 0, prove que li 122. Se lim a, = A lim b, = B, prove que (a) tim (a, + b,) = A + B,(b) lim (a,~b) = 478, (0) lim a,b, = AB, (d) lim ab, ~ A/B se B #0.2 ‘VARIAVESS COMPLEXAS IR. Use os teoremas de limites para caleular in? -in + 1-31 Sas ae © Ene eaa-n Olin esa (o? + 3ikn— ma , 6) in| 2309 y ses Safa Resp. (a) 4, (O) 1, (6) ¥, (A) 4 4, = 1, prove que lim “7 tM oy HOS, Prov: ave a série 1 + 3 + (/3 +- = J (3) * converge e determine sua soma. Resp. (9 + 31/10. 126. Prove que a série 121-4 31-41 + ++» diverge ‘, converge para B prove que 5: (a, + ib) Tl seae Bilan pease converge para A+ ib. A reciproca vale? 128 Investigue a converpéncia da série 5, onde w esp. conv, MISCELANEA DE PROBLEMAS 129, Sejn w = {(4— 2X2? + 4)}"2. Se w =4 quando z = 0, mosire que, se 2 percorre a curva C da'fig 232, entdo 0 valor de w em z = 6 ¢—4iV/3 Fie 9.02 130. Prove que f(z) = ulx,s) + io(x,) & continua em =y = xy + ivy Se € somente se, 45,9) € 1G, 9) S¥0 continuas em (Xp. V9) IBM. Prove que a equaglo tg == tem somente izes reais, car. 2} FUNGDES, LIMITES E CONTINUIDADE. 93 132. Um estudante observou que qualquer poténcia de 1 é 1. Ele est certo? Explique, nd | sen20 sen 133, Mostre que S28 S027 4 SN 134 Mosire que a relagdo | f(x + iy) | = | f(s) + f(s] € satisfeita por f(a) « sen = Existem outras fangbes para as quais isto também se veriica? 2 ed a+ | $ 2efe*—1) se |yfz te 15, Prove que im 5 0 136, Prove que | cose 137, Mostre que Re {sen™ FRO Ty, JF arate i-y 138 Se fi2) & continua numa regio fechada e limitada ®, prove que (a) existe um riimero positivo M tal que, para todo = de®, [f(3)| 0, sio reais.oo aRtkvas Communes fow.2 148, Prove que seo limite de uma seqiénca exis, ele deve ser nico 150, (a) Prove que lim (/n + 1-y/n) =0 (0) Prove que a sive § (\/a-+ 1 -/a) diverge Iso mostra que uma sre cujo nésimo termo tende a zero nio & necessariamente convergente ISL. Sez54 Mes + I/e,hm 2 0,1,2,...€-8/2 < arg zg < w/2,proveque lim =, ——___ Capitulo 3 A Diferenciagio Complexa e as Equacées de Cauchy-Riemann DERIVADAS Seja f(z) uma fungio definida numa regio @ do plano = A derivada de (2) € definida por Sle + 82) fle) = tim, a, e sejaindependente do modo como A> tenda a zero que f(c) & derivdvel em 2. Na definigio (1) também usaremos h ‘ao invés de Az. Veremos que se f(2) & derivivel em =, entdo f(=) & continua em z,€ ue o contrario pode no valer (ver probl. 4) FUNGOES ANALITICAS Sea derivada f'() existe em todos os pontos = de uma regio & entao f(s) dizse analitica em # € nos referimos a ela, como uma fungdo analitca em &. Também usare- ‘mos as palavras regular e holomorfa como sindnimos de analitica Dizemos que uma fung8o f(z) & analitica num ponto que /'(2) exista para todo 2 com |2~z9| <5 + Se existir um 6 > 0 tal EQUACOES DE CAUCHY-RIEMANN ‘Uma condigio necesséria para que w = fc) = u(x, y) + tx,» seja analitica muma regido # & que em @, u e v satisfagam as equagdes de Cauchy-Riemans a a oes Qy ax” ay dy ox oe Se as derivadas parciais de f(z) slo emtinuas em 2, entio as equaghes de Cauchy. Riemann sio também condigdes suficientes para que (2) seja analitiea em @& Ver probl. 5 As fungies u(x, s) € ex») s80 comumente chamadas funpdes conjugadas. Dado ‘uma delas, podemos encontrar a outra (a no ser que se mencione uma constanteaditiva arbitriria), logo, u + io = f(z) e analitica (ver probls. 7 © 8).% \VARIAVEIS COMPLENAS fear.3 FUNGOES HARMONICAS Se as derivadas parciais de segunda ordem de u ¢ r com relagio a x ¢ v existem so continuas numa regio #%, podemos deduzir de (2) que (ver probl. 6) at ae m Seguindo-se dai que, sob estas condigdes. as partes real © imagindria de uma fungo analitica satisfazem as equaydes de Laplace, isto & onde “ © operador V* € dito © Laplaciano. Fungoes tais como a(x, s) © r(x, vl, que satisfazem a equagdo de Laplace numa regio #, sio ditas fungdes harmonicas em 2. INTERPRETAGAO GEO! ICA DA DERIVADA Scja = (fe 3-1) um ponto P no plano = ¢ wo (fig. 32) sua imagem P° no plano w sob a transformagio w = f(z) Supondo que (2) é uma fungio univoca, ela leva 29 ‘num Gnico ponte wo plano = Fig 3 Se damos a zy um acréscimo A=, obtemos 0 ponto Q da fig 3-1. Este ponto tem ‘imagem Q no plano w. Assim, da fig 3-2 vemos que PQ’ representa 0 nimero com- plexo Aw = f(zp + Az) f(co) Segue-se dai que a derivada ein zo (se ela existe) pode ser dada também por tim S20 82) flea) or 5 ar on oP 9 i, 0 limite da regido Q'P" sobre QP quando Q aproxima-se de P. A interpretaglo cima vale quando zy € trocado por qualquer ponto = ‘car, 3] A DIFERENCIAGKO COMPLEXA F AS EQUAQDES DE CAUCHY-RIEMANS 97 DIFERENCIAIS Seja tum acréscimo dado a = Enido, Aw = fie +A2)-f) 6 é dito 0 acréscimo em w = f(2). Se f(2) & continua e tem uma devia de primeira ‘ordem continua numa regio, entio, Aw = (2) Az + ed Se)de + od: o onde ©-+0 quando A= -+0. A expresso dw = Seelde ) ‘chamada a diferencial de w ou f(2), ou, ainda, a parte principal de Aw. Note que Aw # dw, em geral, Chamamos d= a diferencial de = Das definigdes (1) ou a (8), podemos escrever im E483 & PO ee file) CO) Deve-se notar que ds ed nio sto 0s limites de Az ¢ Aw quando = ~ 0, pos estes limites silo zeros, enquanto que d= e dw nem sempre o sto. Assim sendo, dado ds, determina- mos dw de (8), i dw & uma variivel dependente determinada da variivel indepen- dente dz para’ um dado © simbolo d/dz € usado como 0 operador que, quando aplicado a w = f(z), nos fornece a derivada dw/dz = f(). REGRAS DE DERIVAGAO Se f(cl 2) € H) so fungBes analiticas de z, as seguintes regras de derivagdo, (identicas iquelas do ealeulo elementar) sto validas. 1 fe saa = Zfas Eee se +00 2 A Hla ate gO - 70-00 (2) = of), onde € & uma constante Ste) = flardile) + a 2) + oe98 \VARIAVEIS COMPLEXAS lear. 3 = LO IIE 6 4 40 (10 ay (0s resultados (10) ¢ (11) sio chamados regras da cadeia para a derivagdo de fun- .s0es compostas. 1. Se wm fch entio = =f"); © dwids ¢ dsidw sio relacionados por dwt & Ew 2 8 Se z= f(t) e w = a(t, onde ¢ & um parimetzo, entio aw _dwidt _ (0) de” dsjde f0) Podemos formular regras semelhantes para aé diferenciais. Por exemplo, ay ASL) + O2)} = dite) + dale) = f'0) de + gle)de = {116 + oe) de {fle f2)} = Fe) dle) + a2) Af) = {F(e) ge) + a) Je} dz DERIVADAS DAS FUNGOES ELEMENTARES. Aqui consideraremos as fung®es como definidas no cap. 2 Nos casos onde as fungBes possuem ramos, i, so plurivocas, 0 ramo da fungdo & dieita € escolhido de tal modo que corresponda ao ramo da funglo 8 esquerda. Observe que os resul- tados so os mesmos do cilculo elementar. a 4 1 E@=0 5. eens = cons 4 4 4 2 Beane 6 Leos =—senz 4 a o a gere 1. Etes sects a Sone wee aac Car. 3] A DIPERENCIAGKO COMPLEXA F AS EQUAQDIS DE CAUCIY-RIEMANN 99) DERIVADAS DE ORDEM SUPERIOR Se w = f(c)& analitica numa regio, sua derivada é dada por J"(2), w’ ou dw/dz. Se (2) & também analitica na regio, sua derivada € denotada por f"2), w" ov a Do mesmo modo, a derivada de ordem n, ou n-tsima derivada de f(:) sce ena yor en te ee seieEal Assim, as derivadas de primeira, segunda, terecira... ordens slo dadas por /'2), P'C) fhe. Os cdloulos destas derivadas de ordens superioes so feitos através de sucessivas aplicagdes das regras de derivacao ja estabelecidas. Enunciamos, agora, um dos mais importantes teoremas, que vale para fungdes de uma varidvel complexa, mas no vale para fungdes de uma varifvel real100 LVARIAVEIS COMPLEXAS, [oan 3 Teorema, Se f(=) é analitca numa regido &, entdo "Eh £2) 4 existem em @ todas as derivadas de ordem superior Fete teorema € demonstrado no cap. 5. REGRAS DE L'HOSPITAL Sejam f(@) € al que fle) = ole) = 0, mas 4) naliticas numa regio, contendo 0 ponto =» ¢ suponhamos 0) #0. Entio, a regea de L’HOSPITAL nos diz que ay fo) No caso em que f(z) = gl) = 0, podemos obter uma extensio da regra, Veja pprobl. 21-24. ‘Costuma-se dizer que 0 membro esquerdo de (14) tem a “forma indeterminada” (0/0. Esta terminologia pode, is vezes, ser confusa, pois hi casos em que nada indeter- nado esti envolvido. Os limites representados pelas assim chamadas formas inde- terminadas 20/20, 0°20, 22°, 1" © co ~-n podem freqilentemente ser calculados por ‘modiffcagdes apropriadas nas regras de LHospital PONTOS SINGULARES, ‘Um ponto no qual f(:) no é analitica é dito um ponto singular ou wma singula ridade de f{2) Existem varios tipos de singularidades. 1, Singularidades isoladas. O ponto 2 = 2» & chamado uma singularidade isolada ‘ou um ponto singular isolado de f(z) se existe 6 > 0, tal que o circulo |2~zo| ‘contém (na regio limitada por els) nenhum ponto singular diferente de =» (té, existe uma S-vizinhanga perfurada de 2». que ndo contém nenhum ponto singular). Se ne- ‘nhum 6 puder ser encontrado, dizemos que =, € uma singularidade ndo isolada. Se zp no € um ponto singular e podemos encontrar um 5 > 0 tal que |2~=9| = 0 + niio envolye nenhum ponto singular, entdo dizemos que zy ¢ um ponto ordinirio de f(2) 2 Pélos. Se existe um inteiro postivo n tal que ‘= =» € dito um plo de ordem n. Se n = AF Oentto, um polo simples. tem um polo de ordem 3.em = = 2 32-2 ae a sai 0 Pde orden? ‘simples em z=-le:=4. Se gle) = (229) fe) onde fea) # 0 ¢ n & um inteio positive, entdo tum zero de ordem m de g(2 Se n =, & um zer0 simples. Em las casos, 2p & um pélo de ordem n da fungdo 1/t 3. Os pontas de ranificagdo de func plurivocas, a estudadas no cap. 2 sto pontos singulares Example 1: f(2)= (2-3) tem um ponto de ramificagdo em 2 = 3. também 0 sio, cap. 3], A DIFERENCIAGRO COMPLEXA F AS EQUAGDIS DE CAUCIN-RIEMANN 101 Exemplo 2 1 ievemz=le:= 2) tem ponios de ramificasio, onde 4, Shuguluridades re Hivel de (21 se fim nuvitels. O ponto singular =» & dito uma singularidiade remo ) existe Exomplo: O ponto singular = = 0.6 uma singularidade removivel de /(-) pois tim “= 5. Sing ‘sonciais: Uma singularidade, gue no & um pile, um ponto de ramificagio ou uma singularidade removivel & dita uma singularilae esse iil Escape {em uma singularidade essencial em = Se uma funcdo & univoca e tem uma singularidade, entao a singularidade & um polo ou uma singularidade essencial, Por isto, um polo também ¢ chamado ums si gularilade ndo-essencial. Equivalentemente, = = = & uma singularidade essencial se no podemos encontrar qualquer inteiro positive tal que lim Ney =A40. 6. Singilaridades v0 iyinto. © tipo de singularidade de f(z} em = ~~ (0 ponte no infnito: ver pigs. $e 54) &.0 mesmo que aquek de f(1'w) em w ~ 0. Exemplo: § fungio (=) = =* tem um polo de ordem 3 em = i! tem um polo de ordem 3 em w =O. ve. pois (41/8) = No cap. 6 bit um jodo de lassiicar singularidades por meio de series inf FAMILIAS ORTOGONAIS Se w= fe) =ux. 01 + (4,9 € ana se curvas ca, ent as familias, a um parime! mse =p us) onde x fi so constantes, sto ortogonais linhas fortes) & perper cada memibro de una familia (er Fg. 3-3 cular a cada membro da outra familia (ver fig. 3-3, linhas lam plane ==102, VARIAVEIS COMPLEXAS lean 3 interrompidas) em um ponto de interseglo. As curvas imigens, correspondentes. no plano w consistindo de tetas paralelas aos eixos dos u e dos e. também formam fa mils ortogonais (ver fig. 3-4) Em vista Jlsso, pode-se conjeturar que, quando uma transformagio (=) € anali- tica, ela preserva ns dngulos entre curvas. Esia conjetura & de fato correta ¢ con: (6 estudo das transformagies conformes. Esta maléria € de tio grande importinck: para a teoria e para s aplicagio que devotaremos a ela dois capitulo (8 ¢ 9) CURVAS Se g(t) ¢ Y(t slo fungdes reais da variavel rea re se considerarmos que elas sie ccontinuas em 1, $1 fs. a equagies paramétricas xtir= oO += oN StSh 6 definem uma curva, ou arco cont (er fig 3-5 abaixo) uo no plano = ligando os pontosa w= =(r,)eb = tt3) Se ty # f; € 21) = 2b) L& w = b, 08 pontos exiremos coincidem ¢ a curva & fechada. Uma curva fechada que no intercepta a si mesma em nenhum ponto & ch ‘mada uma curva fechada simples. Por exemplo,a curva da fig. 3-6 uma curva fechada simples, enquanto que a da fig. 3-7, nio. fe BE Se (1) © Wit (portanto, -(0) t&m derivadas comtinuas em 1, $ 1S t.a curva é ‘também dita uma curva ou arco suave. Uma curva composia de'um nimero fiito de areos suaves € uma curva suave por partes ou seccionalmente suave ou ainda um ‘contorno, Por exemplo, a fronteira de um quadrado & uma curva suave por partes ou ‘um contorno. Quando nos referiemos a uma curva ow a uma curva fechada simples. vamos supor que ela é suave por parte, a ndo ser que se feita mencio explicta do contrario, APLICAGOES A GEOMETRIA E MECANICA Podemos considerar <(1) como um vetor-posigio cujo exitemo desereve uma ‘eurva C, com sentido ou ditegio definidos de acurdo com a variagio det de f) 4 (3 ‘ear. 3] DIFERENCIAGRO COMPLEXA E AS FOUACOIS DE CAUCHY-RIEMANN 108 ‘Se +t) ¢ {t+ At) representam os veiores:posigio dos pontos P e Q, respectivamente entdo is a €/um yetor na diregio de A= (ig 348) 36 tim 2 = & existe o limite € um vetor ma di regio da tangente a C no ponto Pe & dada por ds de | dy anata se 1&0 tempo, d=/dr representa a velocidade com a qual o exiremo do vetor descreve a curva, Do mesmo modo, d?s/dt® representa sua aceleragio ao longo da curva, Fig. 8 OPERADORES DIFERENCIAIS COMPLEXOS Definamos os operadores V (del) ¢ Vd burra) por “7 conde equivaléncia em termos das coordenadas conjugadas = © = (pig 9) segue do. probl. 32 GRADIENTE, DIVERGENTE, ROTACIONAL E LAPLACIANO © operador V permite-nos definir 2s seguintes operagdes. Em todos os casos consideramos Fx. ») como uma fungio real de e v (escalar) continusmente diferen- ciel. enquanto A(x. ») = Pls. v) + QC e)& uma fungdo complexa de x ey (vetorial) continuamente difereneiaveltos VARIAVEIS COMPLEXAS Em termos das coordenadas conjugadas Fx As) 1. Gradient. Definimos 0 gradiente de uma fungi real F (escalar) por ais) Geometricamente, isto representa um vetor normal i curva F(x, x} = 6. onde ¢ € uma constante (ver probl. 33) Do mesmo modo, 0 gradiente de wma fungio complera 4 = P+ iQ (vetorial) € definida por ewtavaa(Zeid)so LE a \ Em particular. se B & uma fungdo analitiea de =. entdo ¢B,¢: oP iQ oP _ a Riemann slo satisfeitas neste caso, 419) implicando que © aradiemte € zero. 18. ‘© que mostra que as equagdes de Cauchy- 2 Dieragacia. Usando a definigio do produto interno de dois nimeros comple- x08 (pig. 8). estendida a0 caso de operadores. definidos a divergéncia de uma fungao complexa (vetorial) por dnvaav 4eneyeatatel(2 2) v0} Do mesmo iodo, definimos « divergéncia de uma fungio real Deve-se notar que a rpncis de uma fungio real (vetorial ou esealar) é sempre uma fungao real (esealan) ap iQ 3, Rotacional, Usando a definiglo de produto vetorial de dois nimeros comple- x0s(pag. 8} definimos o rolacional de uma Fungo complexa por 2 )e+ a fol A =V x A= Im {0A en Do mesmo mode, podemos definr © rotacional de uma fungio real car, 3] A DIFERENCIAGRO COMPLEXA F AS FQUAGOES DE CAUCIIY-RIEMANN 105 4, Laplacian O operador laplaciano ¢ definido como 0 produto interno de ¥ ‘com ele mesmo. 1. vv en Note quese 4 &an ico, VA = 0, logo VP = 06 V9 = 0.18, PeQ sto harmsnicas. ALGUMAS IDENIDADES ENVOLVENDO GRADIENTE. DIVERGENTE E ROTACIONAL, grad (4, + A,) = grad 4, + grad As 1 2 divi, + A,) = div 4, + divAy Bo rota, + Aa) = rot, + tot Ay 4 erad (Ag) = (HBF A) + rad 4,13) S.rotgiad A =0,se A é rel, ou, mais geralmente se Im {A} &harménica 6 divgrad A =0.se A € imaginiio, ou. mais geralmente, se Re {4} & har- Problemas Resolvidos DERIVADAS 1. Usundo a definigio, a) 2 zy. th) (a) Por definigio, a derivada em Asp Ar + UA: Em geral, (2) =3:?-2 para todo = (hy De (uh. ou diretamente, encontramos que se zy = 1,entio f-1 = P-106 LVARIAVEIS COMPLEXAS. Mosire que existe nenhum ponto, i€. ft rnhum ponto do plano Por definigao. a a ‘Se esse limite existsse cle seria independente da maneira como 0: aproximava-se de zero. Logo, TE ANF TAYE A & a ax + iay tim So + Av Have) Ae Fay a ax tidy © ante Ax + HAE Ax Se Av = 0. 0 limite seria tim, S* = 1 iby Se Ax =0, 0 limite seria tim Entdo, como o limite depende da maneira como = no & analitica em nenhum ponto do plano = Ax + id 0, a derivada nao ro(l = Independente da mancira como A> ~0, desde que = #1 Método 2, usando as regras de derivacio. Pela regra do quociente (ver probl. 4c). emos, se io (hy A fungio f(c} & analitica para todos os valores finitos, exeeto para z= 1, ‘onde a derivada nio existe € a fungio & ndo.analitica. O ponto singularidade de f(z) ‘eAP. 3] DIFERENCIAGKO COMPLEXA EAS EQUAGOES DE CAUCHY-RMANN 107 x a) Se fie) € analitica em <9. prove que ela deve ser continua em =. (6) De um exemplo para mostrar que 0 inverso de (a) nilo & necessariamente vilido. |) Desde que Seo + bi fey) = LE sc flee 449 ~ fhe = tn Loe = fim f0+ 1 feo) = tim P02! pois fsa) existe por hipotese. Assim, fim flco+ M=fle0)=0 ow fim Hep +H = fle) mostrando que f(z) € continua em 25 UN A fungio € continua em =). Entretanto, pelo probl 2 f(s) no & analtica em nenhum ponto, Isto mostra que uma fungio pode ser continua e no ser derivavel, 18, nd ser analitica EQUAGOES DE CAUCHY-RIEMANN Prove que uma condigio (a) necssiia ¢ (b) sufcente para que w = f¢ tus. + (9) Ser analtcn num repido 2, & que as equagtes de Cavchy- a ey iv oy 7 “oe estas dervadas parcitis sio continua nienana scm sisi om ode etn npondo gue ly Nese para ue J aii, ite de xii fe + 2) fee) ta tux + Ax, v + Ay) + fol + Ax, v + Ad} = fade.) + fetes vf o independente da maneira como Az (ou Av e Ax) tendem a zero, Consideremos 105 dois casos possiveis: Caso 1, Av = 0, Ax +0, Neste caso, (1) torna-se tim {i + Au two) fobs + As wash ay ay desde qite existam as derivadas parciaisF 08 VARIA VERS COMPLEXAS lean 3 Caso 2. Ax =0, Ay-+0, Neste caso, (1) torna-se font D acts anni a, Tar ay 1 Agora, se_f(2) ¢ analitica, os dois limites serio iguais. uma condigio necessaria para que f(2) seja analitica € que (b) Sficincia, Desde que eux € 2u/e sio continua, temos Au = uy + Axe + Alas, 9) [uy + Axe + Av) —adxcy + AD + [urs + AN —uly, 0) (Reve)axe (Mr )ay = Maw 4 Mae eo ae may onde 6; +0 © 4; +0, quando Ax +0 ¢ Av—+0. ‘Do mesmo modo, como de/éx ¢ de/év S40, por hipotese, continuas, tems Bea ara (Peg )ip= Bice Mar nas «1, ae onde ¢ = 6, + fe; -Oe m=, + ys +06 AY +O A jemanin, (2) pode ser ese “0. (Sitar Dividindo-se por Az = Ax + { Ave tomando-seo limite quando A= ~+0.temos Aw tua au ~~ sto satsetas em &. Considerando que u er tém segundas dei ‘ear. 3] A DIFERENCIAGRO COMPLINA EAS EQUAGOES DE CAUCHY-RIEMANN 109 "ta yas Sa ona sete Yk tet Do mesmo mod, deivendo ambos ox membres de) cm eae & com relagdo a x, verifieamos que 5 + 5 = 0, implicando que t€ harmonica Mostraremos depois (cap. $) que se f(=)€ analitica em todas as suas deri vadas existem ¢ sio continuas em &, Deste modo, as hipoteses anteriores sio desnecessirias. 7. (a) Prove que w ses y ay) & tion 0) Deteminur «de al modo que fe) =u sei analitin 0) =e yien 9 + Eeate sen reo “sem y—xe*seny + ve™* cosy Fle * sem y—xe*sem v + ve #608 9 = 2e sem y + xe sen y— vet 608 ¥ w =e *ee08 ¥ + sen y 6051) = nemNEOS y + Ve SEM Y= e™*EOS = axe sen y + Deo sen y + ve 08 y e Somando (1) ¢ (2h obtemos 0, mostrando quew é harmonica Ut) Das equagdes de Cauchy-Riemann, temos ieee a HS prog e608 v= ne sen ry egrando (3) com relagio a x; fiaando x, temos . Feosy + xe *e0s y+ e”(vsen y+ 608.9) + Fx) = ve"*sen y + xe" cosy + Fis) "0 conde F(x) € uma fungi real arbitriria de x.110 YVARIAVEIS COMPLEXAS lea. 3 Substituindo (5) em (4), obtemos xe*eosy +e *eosy + Fix) se" Sen v— xe" cos ¥ ou F(x) =O Flx) = ¢, uma constante. Dai, de (S) pa ert(vsen y+ ve0s +e Um outro método € apresentado no probl. 40. 8 Determine f(=) no probl. 7 Método | Temos fic) = flx + ix) = aso) + irish Pondo ¥ =0, f(x) =ux,0) + /14x.0) Trocando x por =, 12 Entao, do. probl. 7, . 2,0) = ze°* €, portanto, fn(=,0) = ice-*, a menos que haja uma constante arbiteiria aditiva, Método 2 ‘A menos que haja uma con: do probl 7, fle) =u + fe =e *(esen y—ye0s ) + fe™*Ky sen y + x05.) Soe EEE ix + ie“ 88 mdse inte arbitraria aditiva, temos, dos resultados Método 3, Temos x = ate, Y Ent, substituindo em wx, ¥) + ie(x. vl-encon- lramos, depois de trabalho bastante cansativo, que = desaparece ¢ que 0 resultado Set Fim geral, 0 método 1 € mais uilizado desde que conhegamos ue « Estuda ‘emos. no probl 101. um outro méiodo para o caso em que sonhevemos apenas wou rh DIFERENCIAIS 9. Sew = fle) = 29-224, encontre (a) Aw; (b) dw, (e) Aw~ dv (a) wm f(G + Ba)~ f(a) = ((2 + Aa)? 215 + Ae} ~f2?-227) SPP 3e As + SASF + (AP = 27 ac + ist jz + (32-2KA2P + (A (doe = parte principal de Aw = (: nigio, Az = de Note que (2) = 3:42 dw =(32 desde que por defi- CaP. 3] A DIFERENCIAGKO COMPLEXA EAS RQUAGDIS DE CALCHY-RIEMASN ITT (6) De (a) © Ub), Ande (32> 24A2F +4Asy! DAs HAey dw dw Note que ¢ +0, quando A=-+0. ie." 0, quando Az +0. Seguese jue Aw div & um infinitésimo de ordem superior #4: REGRAS DE DERIVACAO, DERIVADAS DE FUNGOES ELEMENTARES 10, Prove que valem as seguintes expresses, considerando, em cada uma delas, ‘que J) € ofz) io analiticas numa regiio + a Zest ay =A pe) + 490 a a a () FAS) ae)) = Sled aed + ated a a m2) 7. Se) S27 ate) te? se aie) #0 Sle) + Bz) + oe + A2)~ {fled + of2)) A fle + d2)- foe) = fim OO i a a =Gle+ fae) 4 tyeergty) tin LE Adele + B2)~ fle) 2) 1) 5 (Peat) = fim AE * RDO Re LE) fim LE + M8) ole + A2)= 0) + aed fle + 2) f0)} ee ee ae a i f+ 8 factaaaeh + gman {feranrs = 1200) + 0) se Estamos admtindo gue fim fe +, | desde que fc) &analitica © portanto, continua (ver probl. 4}