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UnB Universidade de Braslia

FGA Faculdade do Gama


Prticas de Circuitos I

Relao Tenso-Corrente

1.

Da eq. 1, temos () = ( + )

1 1 1
= = . = sin() = ()

1
= sin( ) = . sin( )
2 2

1
Onde, = . Temos ento:

a) w a frequncia angular e a defasagem;


b) A frequncia angular dada em [rad/s] e a defasagem dada em [rad]; visvel que as funes
senoidais so peridicas, ou seja, realizam ciclos iguais em tempos iguais. O tempo de durao de
um ciclo chama-se perodo e o inverso do perodo chamamos justamente de frequncia angular w. A
defasagem o ponto onde a funo comea em relao origem, defasada angularmente;
c) A relao entre a magnitude da tenso e a magnitude da corrente no capacitor se chama capacitivo
reactncia, que dado pela razo entre as duas magnitudes;
d) A relao entre as fases dos sinais de corrente e tenso no capacitor dado pela diferena de fase
entre a tenso e a corrente, dado por (defasagem);

2.
Da eq. 3, temos () = ( + )

Temos o fluxo () =


= = = () = sin() = cos()


= sin( + ) = sin( + )
2 2
Onde, = Temos ento:

a) A relao entre magnitude da tenso e magnitude da corrente no indutor se chama indutivo


capacitivo, que dado pela razo entre as duas magnitudes;
b) Existe uma diferena de fase: a derivada da corrente senoidal uma funo cosseno: tem seu valor
mximo (tenso maior atravs do indutor), quando a corrente est a mudar mais rapidamente, o que
quando a corrente instantnea zero;

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