Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
por
Lee Irons
DONS ORDINRIOS/MINISTRIOS
(para justificao dessa trplice classificao, veja Brown)
1. Apstolos
2. Profetas (palavra de sabedoria; de conhecimento - I Cor. 12:8)
3. Evangelistas
4. Discernimento de espritos (I Cor. 12:10)
5. Lnguas
6. Interpretao de lnguas
7. Operadores de milagres; curas ("f" inclusive(?) I Cor. 12:9)
AFIRMAES POSITIVAS
PRESSUPOSTO PROVADO
3. Conforme I Cor. 14:5 ("o que profetiza maior do que o que fala em
lnguas, a no ser que tambm interprete"), as lnguas interpretadas
so funcionalmente equivalentes profecia. (Robertson, p. 27) "A
inferioridade fundamental ou a depreciao das lnguas em relao
profecia aparentemente aplica-se somente s lnguas no interpretadas
e removida quando ocorre interpretao." (Gaffin, p. 57)
PRESSUPOSTO DEFENDIDO
"Em I Corntios 14 Paulo diz que 'algum que fala em lnguas no fala
aos homens, mas a Deus' (v. 2) e as lnguas redundam em 'orao,'
'cnticos,' e 'aes de graas' a Deus (vv. 14-17). Um argumento por
vezes contrrio a natureza revelacional das lnguas em Corinto e que
mais uma direo divina das lnguas e menos, ou nada a ver, com uma
direo revelao."
Resposta:
2. LNGUAS NO REVELACIONAIS
I Cor. 14:14 diz: "Porque se eu orar em lngua, o meu esprito ora, sim,
mas o meu entendimento fica infrutfero." Alega-se que este texto
ensina que h uma funo no-revelacional para as lnguas, ou seja,
uma expresso das profundezas do esprito do crente, sub-racional e
no-conceitual.
Resposta:
I Cor. 14:4 nos diz que "quem fala em lnguas edifica-se a si mesmo."
Usualmente, este verso est mencionado em conexo com uma
interpretao antropolgica de "esprito" nos vv. 2 e 14 (que
examinamos acima e deixa muito a desejar). O argumento que,
embora as lnguas precisem ser traduzidas, se exercitadas em publico,
elas ainda so espiritualmente benficas ao individuo que as usa
privadamente ("Mas, se no houver intrprete, esteja calado na igreja, e
fale consigo mesmo, e com Deus." v. 28).
Resposta A:
Resposta B:
6. "No pode ser negligenciado que, seja qual for significncia das
lnguas como um sinal, Paulo ensina claramente que essa funo de
sinal uma caracterstica integral das lnguas, presente sempre quando
o dom exercitado." (Gaffin, p. 109)
FONTES CITADAS
BROWN, Mark R., ed. Order in the Offices: Essays Defining the Roles of
Church Officers. Duncansville, PA: Classic Presbyterian Government
Resources, 1993.
JONES, Peter R. "I Corinthians 15:8: Paul the Last Apostle." Tyndale
Bulletin 36 (1985) 3-34.