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Matérias de minha autoria publicadas no blog: www.blogsemadorno.worpress.com .

De autoria dos alunos


de jornalismo do 5º período(6/2010), da UVA Cabo Frio, turno da manhã

Redes Sociais

23 23UTC junho 23UTC 2010


Numa pesquisa feita em mais de 14 países, 2884 pessoas foram entrevistadas, via e-mail e responderam a perguntas sobre
seus hábitos e comportamento nas redes sociais da Internet.

A pesquisa gerou resultados interessantíssimos, a seguir vamos enumerar alguns.

Noventa por cento dos participantes reportaram conhecer ao menos 1 canal de rede social. Em média, membros de redes
sociais conhecem ao menos 4 sites de relacionamento, enquanto não membros conhecem apenas 2. Em média, as pessoas
fazem parte de duas ou mais redes sociais.

Em termos globais, os usuários de Facebook representam 1 em cada 2 membros de rede social. Fato que comprova a enorme
proporção que o site tomou na web, e também confirma algo que nós já imaginávamos. Cada vez mais, vêm se tornando
comum pessoas que acessam frequentemente a Internet, fazerem parte de alguma rede social.

O Facebook representa metade de todos os usários de redes sociais


Segundo a pesquisa, 20 % das pessoas que acessam diariamente a rede mundial, são membros de alguma rede social. Em
termos mundiais, membros de redes sociais têm 195 amigos, em média. Em contrapartida, no nosso maravilhoso país, essa
média sobe para 400 amigos. Porém apesar de termos mais amigos, somos os mais propensos a deixar de ser amigos de
alguém.

Ainda segundo a pesquisa, as pessoas acessam suas redes sociais numa média de duas vezes por dia. Esse número aumenta
quando se trata de redes sociais pessoais e diminui para as redes sociais profissionais, como a LinkedIn. Além disso, apenas
13% dos usuários de redes sociais, são membros de redes sociais profissionais, enquanto esmagadores 87% são membros de
redes pessoais. As principais atividades das pessoas, quando em suas redes sociais, são: mandar mensagens pessoais, ver
fotos, checar o próprio status, comentar os status de outras pessoas e fazer upload de novas fotos para o site.
As redes sociais estão tomando conta do universo!
Além disso, 26% das pessoas acessam suas redes sociais via celular. Impressionantemente, apesar dos usuários de Facebook
representarem metade do contingente mundial de integrantes de rede social, um em cada três membros do site, não confiam
na empresa de Mark Zuckerberg. E os paradoxos não param por aí.

Apesar da maioria das pessoas não confiar no ambiente de suas redes sociais, quase metade delas acredita em algo que o
perfil de uma marca posta sobre si mesma. Seria o mesmo que dizer que as pessoas não acham seguro viver no Velho-Oeste,
mas confiam em qualquer cidadão mascarado que por lá apareça.

Outra surpresa interessante que a pesquisa nos demonstra, é que quase a maioria dos membros de sites de rede social
indicam já estar saturados com as redes das quais já fazem parte e não têm intenção de tornar-se membros de mais alguma.
Má notícia para os novos sites de relacionamento que pipocam diariamente pela net.

Os países consultados nessa pesquisa internacional foram Brasil, Bélgica, Holanda, Reino Unido, Espanha, Itália, Portugal,
França, Alemanha, Romênia, E.U.A., Austrália, Rússia e China. A pesquisa está disponível no site de compartilhamento de
apresentações de slideshow, www.slideshare.com .

A fúria anti-Facebook

23 23UTC junho 23UTC 2010


A vida do jovem bilionário, Mark Zuckerberg não anda nada fácil ultimamente. O criador do Facebook, maior site de
relacionamentos do mundo, se encontra às voltas com problemas de magnitude milionária.

Tudo isso por causa das intricadas regras de privacidade do seu site. São 174 formulações de privacidade diferentes, que
parecem servir para apenas uma coisa. Permitir que Zuckerberg e seus comparsas continuem a ganhar dinheiro com as
informações pessoais dos usuários do Facebook. Pelo menos é isso que pensam muitos americanos.

Revoltados com o uso descarado de suas informações pessoais, como comoditie, junto a empresas, milhares de pessoas já
aderiram à nova onda do momento nos USA: Cancelar sua conta do Facebook. Esse é um movimento de diversas frentes, que
já ocorre há algum tempo entre internautas americanos.Mas recentemente atingiu seu pico. No dia 31 de Maio. Dois jovens
canadenses, Matthew Milan e Joseph Dee criaram o site, www.quitfacebookday.com(dia de deixar o Facebook). Um site aonde
as pessoas se comprometem a deixar o Facebook.
Facebook: A rede social que está despertando a ira dos americanos
Há doze dias atrás, quando soube do site pela primeira vez, existiam 13 mil pessoas se comprometendo a deixar o Facebook,
semana passada li uma reportagem sobre isso em uma revista semanal e nela o número já havia pulado para 21 mil. No
momento em que escrevo essa matéria, o número de pessoas comprometidas a deixar o site está em 36.730. E
provavelmente quando meu texto for lido por você, esse número estará ainda maior.

À primeira vista pode parecer demasiado alarde por nada. Afinal de contas todos sabem que o site de Zuckerberg cresce a
níveis mais rápidos que os da Internet e que em breve atingirá o titânico pico de 500 milhões de usuários. Mas já é mais do
que fato comprovado que a realidade do Vale do Silício é bem mais efêmera que a nossa. Em um período de um ano, um site
dominante pode perder força rapidamente. Realidade já experimentada pelos ex-gigante MySpace, só pra ficar num mais
recente. O site atingiu o seu pico em 2007 e de lá pra cá só vem murchando. Especialistas garantem que o que aconteceu com
o site da Microsoft, não acontecerá com o Facebook, porque além de ter quase o dobro de usuários que o MySpace jamais
teve, o Facebook é atualizado frequentemente.

“Quando se observa o quão pouco o MySpace mudou entre 2005 e 2007, você percebe que é ínfimo, quando comparado com
as frequentes atualizações feitas no Facebook.” diz Jan Piskorski, Professor e estudioso das redes sociais. “Para que o Facebook
seja ultrapassado, seria necessária uma diminuição drástica no ritmo de renovação do site. Levaria muito tempo pra se
quebrar o que o Facebook já concretizou”

Será a galinha dos ovos de ouro de Zuckerberg, ultrapassada? Provavelmente sim. Como tudo na Internet. Uma das coisas
mais fascinantes e aterradoras dessa mídia é a velocidade com que impérios se criam e são destruídos, ou ao menos,
desmantelados. Mas não deixa de ser interessante assistir ao nascimento de cada vez mais redes-sociais, cada vez mais
segmentadas, explorando nichos antes inexplorados, a cada novo raiar de sol. As possibilidades são infinitas, e fascinantes.
Existem projetos de desenvolvimento de software open source (programas que têm código aberto e podem ser manipulados
por qualquer um, de acordo com sua necessidade e habilidade) que permitem a criação de novas redes sociais próprias, como
o Appleseed de Michael Chisari.

Chisari afirma que de uns tempos pra cá os ventos mudaram de direção. “ Há um ano atrás eu não conseguia apoio algum
para o meu projeto, hoje conto com mais de 80 investidores.” Muito dessa mudança se deve ao descontentamento americano
em relaçao ao Facebook, já que uma vez dentro de uma rede social raramente uma pessoa deixa de aderir a outra. O próprio
Milan,um dos criadores do site que foi um dos estopins da revolta ao Facebook, afirma já usar outras redes sociais, em
detrimento da antiga. Segundo entrevista aoNew York Times, o canadense agora está utilizando o Flickr para compartilhar
fotos, o Linkedin para contatos profissionais e o Twitterpara checar as novidades.

“ Para todos os meus mais importantes contatos, eu uso o e-mail e tenho o telefone deles. Isso ainda funciona.”
Mas a gigante das redes sociais não pretende deixar que a onda de ódio ao Facebook tome proporções ainda maiores. Na
mesma reportagem ao New York Times, Andrew Noyes, assessor do Facebook. Afirmou que a empresa está atenta às
reivindicações de seus usuários e que em breve o site trará uma mudança em suas opções de privacidade.

Esse é o mundo da Internet, um lugar agradável e belo aonde quem não come é comido de uma hora pra outra. E a corrida
das redes sociais continua.

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