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Te aU Explicagdo e representacao de reagdes quimicas 1. De acordo com 0 modelo corpuscular da ma- teria C1 A = tedos 0 materisis so constituides por corausculos. em constante movimento e muito préximos uns dos outros. (1 B= sé nos materisis que se enoontram no estado gasoso ha espaco vazio entre os corauscutos. Fc -em todos os materiais os carpisculos. estao em constante movimente e entre eles hd esoaco vazlo. 2. Quando se aquece um sélido e a sua tempera- tura aumenta sern que haja mudanga para oe: tado Liquide: LJ A=a agitagao dos seus corpisculos au- menta eo grau de organizagao diminui, (] B=a agitacao dos seus corpisculos au- menta, mas 0 grau de organizagdo man- tém-se LJ G=a agitagao dos seus corpisculos au- ment eo grau de organizagéio aumenta também, ‘Todos os materiais so constituidos por corplis- culos entre os quais existern forcas de interagaoe: een tree e i ntereeaeienet ine tes, a liberdade de movimento dos cor- pusculos é grande e o seu grau de organizagao é pequeno. [] B-avando as foreas de interagao sao fra- cas, a liberdade de movirnentos dos cor- niisculos & pequena e o seu grau de orgenizegéo é grande. (1) © quando as forgas de interapdo so for- tes, a lberdade de movimento dos cor- pusculos 6 pequena e o seu grau de organizagao é grande. 4. De um modo geral, 8 mesma temperatura, a proximidade dos corpisculos que constituem os materiais: 11 A= aumenta dos solidos para os liquidos e destes para os gases. aumenta dos gases para os liquids © destes para os sélidos, 1 G—ndo se relaciona com o estado fisico da matéria Ue No estado silido, os corpdscules: [1 A-estao muito organizados, mas podem mover-se de um ponta do sdlido para outro. (1 B ~ spenes podem mover-se para um lado «pars outro de uma posigdo fica. [] C~podem mover-se tivrernente de um ponto do sélide para outros pontes, Quando um liquido se evapora, o grau de liber dade de movimentos dos corpiscules: [] A-aumenta muito e a sua proximidade di- minut O-omats mt co aa petite tembém aumenta Cy G—aumenta e a sua proximidade man- tém-se. 7. Quando se dissolve sulfate de cobre em dgue sem que a temperatura varie, 0 grau de liber- dade de movimento dos corpusculas do sulfate de cobre: (| A-aumenta C1 B=diminui C] G-mantem-se. ite e ey 8. Um gas encerrado num recipiente exerce pres- 13. Quanto maior 6 0 volume ocupado pelo gas.can- séo: tido num recipiente, a temperatura constante: (1 A - apenas na parede inferior do recipiente. 1 A= maior é a quantidade de gas. C1 B~apenas nas paredes laterais do reci- 11 B~ maior é a pressdo do gas. pente (J © ~ menor ¢ a pressao do ads. [1] € ~ em todas as paredes do recipiente. 14. Quanto maior é a quantidade de gés encerrado 9. A pressio do gés contido num recipiente cal- num recipiente de paredes fixes, temperatura cula-se: constante: LL] A - dividinde a intensidade da forga que os LL A~ mais corpisculos chocam com as pare- corplisculos do gés exercem nas pare- des do recipiente e maioré a pressdo do des interiores do recipiente peta respe- gas, tiva drea C1 B ~ mois corpisoulos chocam com as par (C1 B - muttipticandoa intensidade da forga que des do recipiente e maior é o volume do 0s corptisculos do gés exercem nas pa- gés. redes interiores do recipiente pela res- 11 ¢~ mais corptsculos chocam com as pare- petiva drea. des do recipiente, maior ¢ 0 volume e LJ ¢ - dividindo a area das paredes interiores menor é a pressdo do gas. do recipiente pela intensidade da forga que os corpuiscules do gés nelas exer- 15. Quanto maior éa temperatura do gas encerrado — num recipiente de paredes fixas: 1 A= mais intensos so os choques dos cor- 10. Quando um gs esta encerrado num recipiente: Pe eee (A ~a pressdo pode exprimir-se ern newtons. e maior é 0 volume do gas. [1] B-aunidede Siem que se exprime a pres- |] B ~ mais intensos so os choques dos cor- Go simboliza-se por kPa. pdsculos cam as paredes do recipiente |) ca pressia mede-se em manémetros. maior é 8 pressio do gés. 1 G - mais corptsculos chocam com as pare- 11. Quanto mais elevads é a temperatura do gs en- des do recipients emalor Ga presse da cerrado num recipiente de paredes fixas: a 1 A=maior ¢ o volume do gas. (1 B maior ¢ a pressao do gas. (1 © maior ¢ a quantidade de gas. 16.0 gs contido nos recipientes 1, 2 e 3 esté & mesma temperatura; nos recipientes Le 2 hd 0 mesmo numero de corpuisculos, mas no reci- piente 3 hd mais corpuisculos. Por isso: 1 2 3 (1 A= maior é 0 volume do gés. Cla-P2ReP, LL] B-maior é a pressao do gas, LI B-P,>P>P, (| © =maior ¢ a quantidade de gas. Lle-pR>ReP, 12. Quanto mais elevada éa temperatura do gas en- cerrado num recipiente de paredes flexiveis: tate 17. Os recipientes x, y ez contém a mesma quanti- dave de gas; xe y esto & mesma temperatura, que é menor do que 2 temperatura de z. Por isso: x y z [1 A-a pressiio do gas ¢ maxima no reci- piente y. (1 B-a pressdo do gas é minima no reci- piente x (© -a pressio do gas é maxima no reci- piente z 18. 0s dtomos so corpuisculos neutros constitul- dos por: (1 A - proties, neutrées e eletrées, todos com carga elétrica T ober setenetrsestcomearanalities'e eletroes sem carga (1 c ~proties e eletrées com carga elétrica e neutrSes sem cargo. 19.0 nuisleo dos atomos: (| A~tem carga +1. (J) B ~ tern carga positiva de valor igual ao nd- mero totel de protdes. L) ¢ -nio tem carga elatrice. 20.05 étomes so constituidos por protées, neu- trodes e eletrdes, sendo obrigatoriamente: [11 A =ontimero de protées igual ao ntimero de neutrdes. (1 B-ontimerode protées igual ao nimero de eletries, (| © = todos em igual numero. 21.Conhecem-se atualmente 118 elementos quimi- cos. Todos os étornos do mesmo elemento qui- mica tém: (J) A= igual nimero de protoes. (1) B igual ntimero de neutrses. [] © -igual némero de protoes e de neutroes. 22. 0s simbolos quimices 0, Ca, F eP representarn, respetivamente, um atomo dos elementos: [1] A = cilcio, carbono, fluor e potissio. J B - carbone, calcio, fésforo e fltior. (J © - carbons, calcio, fluor e fostoro. 23. Para representar trés atomos de sodio escreve~ se: Dla-ss C1 B-3na | ©-Na, 24, Moléculas so: [J A - agregados de atoms sempre iguais. (] B - corpisculos neutros formados por ato- ‘mos ligados. (1 © - corptisculos forrnados par atornos sem- pre diferentes, 25.Uma molécula tetratémics é constituida por: LJ A- quatro étomos, ligados quimicamente entre si C1 8 ~ quatro elementos quimicos diferentes. (J C= dois atomos de dois elementos diferen- tes, ligados quimicamente entre si. 26.0 modelo molecular gy [J A-uma molécula diatémica formada por na proporgao 1: 3. 41,A formula quimica da substancia sulfato de sédio, constituida por ides sulfato SOF e ies sodio Na’, & U1 a-naiso,), C1 8-Naso, U1 c-Na,so, 42. Em qualquer reacao quimices (1 A ~as substéncias inicisis de que se parte chamam-se produtos da reagéo, [] B~as novas substancias que se formam charnam-se reagentes. [1 €~as substancies iniciais chamadas rea- gentes originam os produtos da reagio. 43. A equagSo de palavras: Agua (t) + Dioxigénio (g) + D-hidrogénio (9) representa a eletrolise da agua, na qual: al Tim T [1] A~a dqua€é 0 tnico produto da reagao, (J Ba dguae a corrente elétrica sav os rea- gentes. [1] ca éguaéo tnico reagente. 44, A equagio de palavras Cobre (s} + Oxigério (g} ~ Oxido de cobre (s} traduz ume reagao onde: (1 A= dois reagentes ariginam dois produtos da reagao. (1 B - dois reauentes originam um produto da reaglo. (1) ¢ = dois produtes da reagao originam um reagente. 45. Na combustdo do carvio, 0 carbone reege com odloxigénic e forrna-se disxido de carbono Esta reacGo¢ representada pela equacdo de palavras: (J a~ carbone (5) + Dioxigénio (g) + Didxido de carbono (9). LJ 8 ~Carbono (5) + Dioxigénio (g) + Didxido de carbono (a). J € - Didtido de carbono (g) + Carbone (s) + Di @. 48.De acordo com v modelo das colisies para as reagdes quimicas: (1 a= quando os corpiisculos dos reagentes chocam entre si, 0s dtomos que os constituem sdo destruidos e do origem @ étomos diferentes. [| 8 quando os corpiisculos dos reagentes chocam entre si, alguns étomos que os formam separam-se uns dos outros e yao formar cornlisculos diferentes. (1 © ~ apis os choques dos corpisculos cos reagentes formam-se os corpisculos dos produtos da reagéo constituidos por tomnos diferentes. 47, Pode ser um enunciado da lei de Lavo'sier: (1 A= Durante as reagies quimicas, 2 masse dos reagentes no varia e 3 massa dos produtos também néo varia, CB - Durante as reagdes quimicas, a massa total dos reagentes e dos produtos nda varia (1 c - Durante as reagSes quimicas, a massa total dos reagentes diminui, mas messa dos produtos néo varia. 48. Durante as reagdes quimicas: [| A=amassa dos reagentes sumenta, (C1 8 -amassa dos produtos diminui [] C-a massa dos reagentes diminui e a dos produtos aumenta, 49.Na reagio representada pels equacdo de pals- vras: Propano g) + Diexigénio (g) + Diéxido de carbone (¢) + Agua (a) Quando se consomem 44g de propanoe 160 de dioxigénio, podem formar-se: [] A- 204 g de diéxido de carbone. [1] 8-132 9 de didxido de carbone ¢ 72 g de agua. ~ 122g de divide decarbono e 72 gde dg) oO 50.Na combustéo do carbone, representeda pela equago de palavras: Carbon |s) + Dioxignio (a) -+ Déxido de carboro (a) ew (A - para obter 88 g de didxido de carbono a partir de 24 g de carbono, consomem- -se 64 9 de dioxigénio. CB -para obter 88 g de didxido de carbono a partir de 24 g de carbono, consomem- -se 1124 de dioxigénio. [] ¢ -para se obter 88 g de didxide de car- bono, séo necessérios 88 g de cartono. 51. Na equagio quimica 2CO (g) + 0, (g) + 2CO; (g) esto representados(as): [J A-trés reagentes e dois produtos da rea- go. [1] B-dues molésules de reagentes e uma molécula de produto da reago. [[] © -trés moléculas de reagentes e duas mo- léculas do produto da reagao. 52.A equago quimica anterior mostra: [-] A= dois étomos de carboro nos reagentes € também dols no produto da reagao, (_] B- dois étomos de oxigénio nos reagentes e quatro no produto da reagio. [] © - mais dtomos nos reagentes do que no produto da reagio. 53.Nareagao representads pela equagao quimica: 3Fe (s) +20, (9) - FeO, (s) |] A-hé trés substancias envolvidas na rea- go e apenas dois elementos quimicos. [1 B - hé duas substancias envolvidas na rea- 0 e trés elementos quimicos. | © -hé duas substéncias envolvidas na rea- So. 54.A equacao S, (g) + 0, + 8S0, (g) no estd acer- tada porque: [1] A= ontimero de moléculas representadas no lado dos reagentes é diferente do nti- mero de motéculas representadas no lado dos produtos da reagao. (1 B-ontmera de atomos de enxotre ros rea- gentes é diferente dondmero de stomos, de enxofre nos produtos da reagéo. [1 €~0 numero de dtomes de oxigénio nos reagentes ¢ diferente do ntimero de éto- mos de oxigénio nos produtos da rea- Gao. 55. Na reagao representada pele equagao quimica: 0, (g) + 2H, (a) = 2H,0 (a) (| A= quando se consomem duas moléculas de reagentes farmam-se duas molécu- las de produto da reagao. [] B~ quando se consomem duas moléculas de reagentes formam-setrés moléculas de produto da reagao. [1] €- quando se consomem trés moléculas de reagentes formam-se duas molécu- las de produto da reagao. bis tenia 56.A equacao quimica N, (g) +20, (g) = 2NO, (9) aldo ata \é-se do seguinte modo: LJ A-duas moléculas de nitrogénio gasoso eagem com quatro maléculas de oxigé- nio gasoso e originam duas moléculas de didxido de nitragénio gasoso. C1 B-uma motecula de nitrogénio gasoso reage com duas moléculas de oxigénio gasoso originando duas motéculas de didxido de nitrogénio gasoso, C1 c-uma motécuta de nitrogénio gasoso reage com duas moléculas de oxigénio gasoso originando quatro moléculas de azoto gasoso. 57. A cambustao do acetileno representa-se pela equagdo quimica: CoH, (g) + 30, (g) + 260» (g) + 2H,0 (9) reetleno Esta equago quimica mostra que: [| A~nacombustao de 5 moléculas de aceti- leno gasase gastam-se 15 moléculas de oxigénio gesoso, [1 B~nacombustae de 3 moléculas de aceti- leno gastam-se 6 moléculas de oxigénio gasoso LF c- da combustae de 6 moléculas de aceti- leno gasoso resultam 6 moléculas de didxido de carbono gasoso. Tipos de reagdes quimicas 58.Combustdes so reagies quimicas entre: L A-urn combustivel e um comburente em que se forma sempre chara, o — um combustivel, que é 0 ar, e um com- burente. Fc - um combustivel e urn comburente, que pode nao ser oxigénio gasoso, 89. Quando o carvao arde no ar. ( A - voxigénio gasoso ¢ 0 comburente. [1 B - ooxigéniogasoso ¢ o combustivel. [1 €- ocarvao €0 comburente, 60.4 combustéo representada pela equagao qui- mica: CH, (g) + 20, (g) > CO, (g) + 2H,0 () 1] A~é uma combustiio Lente que pode ser usada coma fonte de calor. [] B~é uma combustio viva que pode ser used como fonte de calor. 11 €-é ums combustéo explosiva, 61. Quando a limatha de ferro arde no ar: 7] A= corre ume reagao de oxidagao-redugao e oferroreduz-se. 7] B= ferro oxida-se. “J © ~ 0 oxigénio oxida-se. 62. verdade que: LI A-=todas as reagdes de oxidagdo-redugdo sao combusties, [] B-s6 as combustées vivas so reagdes de oxidago-redugao. [1] c=hé reagées de oxidagao-reduco que nao so combustées. 63. Sd0 reagdes de oxidagdo-redugao todas as rea- ges em que hé transteréncia: L A~deeletrées. LI B = de neutroes. LU ¢~de proties. 64.Nas reagdes de oxidagac-redugio 0 elemento quimico que perde eletraes: 1 A ~oxida-se. 0 B-reduz-se. L € - pode oridar-se ou reduzir-se. 65, Sao poluentes atmosféricos: [1] A ~todos os dxidos gasosos que existem na atmosfera. [1] 8 -todos os gases que existem no atmos- fera, mos no deveriam existir, como SO, e SO;. ~apenes os éxidos de carbona CO e CO, resultantes da combustao de combusti- veis fosseis. 65.De um modo geral, associa-se as solugdes aquosas escorregadias ao tato: D1 A-carater dcido. 1 B -carater neutro. C1 ¢ -carater basico, 67. A solugdes com sabor emargo, como 0 sumo de limo, associa-se: [J A-carater acido. (1 B ~carater neutro. [1] € ~carater basico. 68.£ um exempto de indicador colorimétrico: __| A~a fenolftaleina, que muda de incolor pera carmim em solucdes bastante dci- des. | B-o tornesol, que muda de azul para ver- metho nas solugdes dcidas. __| © qualquer solugéo que sé muda de cor em meios dcidos. 69.0 vinagre, que é ura solugao dcida: __] A= toma carmim a solugde alcodlica de fe- nolftaleina, (J B- toma vermetha a tintura de tornesol. 7] C - nao altera a cor da fenolftaleina nem do tornesol. 70.0 detergente limpa-vidros, que é uma solugo basica ] A -torna carmim a solugao alcodlica de fe- nalftaleina. (J B -torna vermethaa tintura de tornesol. (7 € =néo altera a corda fenolftaleina nem do tornesol. 71. Ume solugio na qual a solugéo aleodlica de fe- nolftaleina permanese incolor: Ly A-pode ser neutra. (] B-s6 pode ser acida. [1] c-s6 pode ser basica. 72. Amostarda, que tem acido acético na sua com- posicao, é: [| A-uma solugdo dcida 11 B -uma solugao basica (1 ¢ -uma solugaio neutra. 73. Um produto usado para desentupir canalizagoes contém hi¢rdxido de sédio (soda céustica). Este produto é: 1 A-uma solugae dcida. (J B -uma solugao basica. [J © -uma sotugaio neutra. Pelee a cy 74. Naescala de pH de Sorensen. o pH das solugSes aquosas diluidas: (1) a= pode variar de0 a 14, correspondendo 0 valor zera s solugdes mais acides. CO B= sé pode variar de 7 a 14, correspon- dendo 0 valor sete as solugies neutras. [J G56 pode variar de 0 a 7, correspondendo o valor sete as solugdes neutras. 75.0 solo aconsethavel para o Lirio do campo deve terum valor de pH compreendide entre 4.5-6.0. Trata-se de um solo: (] a-acido. [] 8 - basico. [] ¢ - neutro. 76. 0s valores de pH 2; [1 A-correspondem a solucdes dcides e esto escritos por ordem erescente de acide2. [1] B-correspondem @ solugdes basicas e esto escritos por ordem crescente de basicidade. (J ¢-correspondem a solugdes dcidas e esto escritos por ordem decrescente de acidez 77. 05 valores de pH 7; 8; 19 estdo escritos por: LI A-ordem crescente de acidez, LJ 8 - order crescente de basicidade, [J] - ordem decrescente de basicidade. 78. Uma solugao com pH = 13,5: [1 A~élevemente dcida LI B -élevemente bésica. L c - éfortemente basics, 78,Uma definigao possivel de dodo é: CO A = Substancia soldvel na gua cujas solu- es tornam carmim a fenolftaleina © tm pH superior a sete. (1 8 - Substancia solivel na dgua cujas solu- ges avermetham a tintura de tornesot e tém pH inferior a sete. LJ © - Substancia sotavel na gua cujas solu- ges avermetham a tintura e térn pH su- perior a sete 80. Quando se adiciona lentamente uma base. em solugo aquosa, a um dcido, em solugée aquosa: Solugio seu L] A~a solugao dcida torna-se basica. (C1 B =a avidez da solugao dcida aumenta. U0 © ~ sacidez da solugéo dcide di 81. Uma solugéo tem pH = 10. Para diminuir 0 pH desta solugao deve adicioner-se: (J A- uma solugao mais basica. [1] B - uma solugao dcida Fc ~ uma solugzo neutra. 82. Numa reagio dcido-base, os produtes da reagao Cy A-umacido e uma base. | B-umsale agua. C1 ¢ - apenas agua. 83. A equagao de palavras que representa correta- mente uma reagao doida-base é: [1 A ~ écido sulfirico + sulfato de calcio -* hi- dréxido de calcio + agua, |] B -hidréxido de calcio + sulfato de calcio + Scido sulfurica + gua. LJ © - dcido sultirico + hidréxido de calcio + sulfato de calcio + agua. 84.A equagdo quimica que representa correta- mente uma reagdo dcido-base é: (1 A - He (aq) + Zn (5) + ZnCe; faa) + Hs (a) (1 B - 2HNO; (aq) + Ca (OH), > Ca (NOs), (aa) +2H,0 (l) [J © - 20H, (9) + 50, (g) + 4C0, (g) + 2H,0 (0) 85.As formulas quimices que completam correta- mente a equagao: KOH (aq) + HCE (aq) __ (aq) +___(0) so, respetivamente: Ol a-Koen,o (] B-HOekce (1 e-Ker eto 86. Para os sais é verdade que: LJ A= sao constituidos por ides positivos e ne- gativos, dissolvendo-se todos bem na agua (J B~ sao constituidos por motéculas, sendo uns muito solvels e outros pouco sold- na Sgua, LJ © sao constituides por ides positives e ne- gativos, podendo ser muito ou pouco so- veis na gua. 87. Ocorre uma reagae de precipitagaio quando: {-] A= dois sais soldvels originam outros dois sais solves, LJ Bum sal solivel e outro insoldivel origi- nam do's sals soluvels. LJ © — dois sais soliveis originam um sal sold- vel ¢ outro insoluivel. 88. Numa reagéo de precipitegao, charna-se preci- pitado a: [_] A~um produto de reagao sétido que tenta- mente se dissolve. [1] B - um produto da reagao sélido que lenta- mente se deposita. LA €-um reagente sélido que se consome. 89.Na reagao de precipitagao representada pela equagao quimnica Mg(NO,), (aq) + N2,CO, faq) + 2NaNO; (aq) + MgCO; (s) o nome do precipitedo é: [] A =nitrato de magnésio. [J B -carbonato de sédio. [_] ¢ -carbonato de magnésio. 90.As dguas duras: [1] A sao ricas em sais de calcio e de magné- sic dissolvidos e caracteristicas das re- gides caledrias. [1] B -contém poucos sais de calcio e de mag- nésio dissolvidos e sao caracter‘sticas das regides graniticas. [] ¢ ~contém poucos sais de calcio e de mag- nésio dissolvidos e so caracteristicas das regides calcdrias. 91. Amaciar uma dgua dura consiste em: _| A-remover ides cAlcio Ca” e magnésio Mg da égus. 7] B -adicionar ides calcio Ca* e magnésio Mg? a agua, J © - adicionar ides sodio Nat & agua. 92. Sde procedimentes que permitem amaciar a 4gua: | A= fervura; adigao de écido. 7] B - adigdo de dcido; adicio de sais amacia- dores. (] © - fervura: adigao de sais amaciadores. Velocidade das reagées quimicas 93.A velocidede de una reagao quimica é maior: 71 A- sefor maior » interval de tempo neces- sério para se obter a mesma massa de produto da reagao. _] B-se for menor 0 intervalo de tempo ne- cessdrio para se obter a mesma massa de produto da reagio. 1] © ~se for menor a massa de praduto da rea- (0 obtida no mesmo intervalo de ternpo. 94,De um modo geral, a velocidade das reagdes quimicas aumenta: (1 A= quando se usa solugao menos concen- trada de um reagent. LJ B— quando se usa solugéo mais diluida de um reagente. (J © quando se aumenta a temperatura dos reagentes. 95.A velocidade da reagdo entre a carbonato de caicia (5) € 0 dcido cloridrico (aq) aumenta: (1 A= auando se usam pedagos menores de carbonato de calcio e acida cloridrico (aq) mais concentrado. (J B= quando se usam pedagos maiores de carbonate de calcio e dcido clorfirico (aq) mais diluido. |] €- quando se usam pedagos menores de carbonato de calcio e a temperatura di- rminui. 96.A velocidade da reagéo entre o zinco em pé eo Scido cloridrico (aq) diminu: LJ A-quando se usa menor quantidade de inco e écido cloridrico menos diluldo. oO = quando se usa menor quantidade de Zinco. [] © = quando se usa dcido cloridrico mais di- luido. 97.A glicerina é um inibidor da reagaio de decom- posigéo do perdsido de hidrogénio (agua oxige- nada) em gua (!) € oxigénio (g). Por isso: LJ A~a glicerina. sem reagir com o peréxido de hidrogénio toma a reago de decom- posigdo mais répida, LJ B-aglicerina consome-se, tornando a ree- oo de decomposicao mais lenta LJ €~ a alicerina, sen reagir com 0 perdxido de hidrogénio tornaa reagao de decom- posigéo mais lenta, 98.Catalisadores so substancias que: (] A=aumentam ou diminuem a velocidade das reagdes guimicas. (J B— atuam como reagentes nas reagées qui- micas, consumindo-se. [emetic hictooriese ier reagées quimicas. 99.05 conservantes: [1] A= sao inibidores de reagies quimicas que deterioram os alimentos ("| B= sao catalisadores de reagdes quimicas que deterioram os alimentos, [ce apenas impede qjnascimanta\da me crorgenismos que deteriora os ali- mentos. 100. Aumentando a temperatura, a velocidade das reagdes quimicas aumenta porque: (J A= aummenta o ntimero de corpisculos dos reagentes e, por isso, 0 numero de cho- ques. [1 B-aumenta a intensidade dos choques entre os corptisculos das reagentes. [1] Cos corptscutes dos reagentes aumen- tam 101. Aumentando a concentragaio de um reagente, a velocidade das reagdes quimicas aumenta porque: (_] A= aumenta o nimero de corptisculas dos reagentes e, por isso, 0 ntimero de cho- ques. | B-auments a intensidede dos choques entre os corpisculos dos reagentes. 7] C-os corpisculos dos reagentes dimi- nuem, Produgdo e propagagao do som 1. Chama-se A-vibragéo a qualquer movimento de um corpo ou parte dele. B - vibragdo completa, por exemplo, ao movi- mento de uma bola que bate na parede e regressa ao ponto de partide. C ~ fonte sonora a qualquer corpo que vibra e produz som. A frequéncia de uma fonte sonora: ‘A carresponde ao nlimero de vibragdes efe- tuadas em qualquer intervalo de tempo. B - tern pera unidade S1o segundo, s. © - é de 10 Hz quando realize 10 vibragdes por segundo. 3. A frequéncia de uma fonte sonora que realiza 500 vibragdes completas em 2.5 é: A~ 1000 Hz B- 250 Hz 6 -0,004 Hz 4. 0 valor de frequéncia 0.1 MHz é igual ¢: A-100 Hz B - 100 000 Hz 1000 000 Hz 5. 0 somé a sensagao auditiva produzida pela vi- bragae dos corpos. Por isso, para haver som: A~ & necessario que um corpo vibre junto ac ouvido. B — basta que um corpo vibre. C -é necessario um meio onde as vibracdes de um corpo se propaguem até ao ouvido. 6. Oso: A~ propaga-se nos materiais sélidos. \iquidos e gasosos, B - propaga-se apenas nos materials gesosos come oar. € - pode propagar-se nos materiais e no vacuo. 7, Quando o som se propaga no ar: A~ 05 corpisculos do ar vibram com menor frequéncia do que a da fonte sonora, B ~as vibragbes dos corpiisculos do ar origi- nam zonas elternadas de aproximagao e de afastamento dos corpuisculos. C~as vibragies dos corpiisculos do ar origi- nam zonas de efastamento sucessivamente maior dos corpdsculos a partir da fonte so- nora 8. Avelocitade do som: A ~relaciona a dist&ncia @ que 0 som se pro- paga com a temperatura, B émaior nos gases do que nos Liauides. © — Sde 400 m/s quando se propaga 400 m ao fim de 1s. 9. A velocidade de propagagao do som ¢ tanto maior quanto: A~ mais tempo demora a propagar-se até & mesma distancia. B— menos tempo demora propagar-se eté & mesma distancia. C~ menor é a distncia a que se propaga ao fim do mesmno tempo. 10. Uma campainha toa e, passados 3s, o som é ouvide 1000 m de distancia, A velocidade de propagagao do som é, neste caso: A~v=333 m/s. B-v~3000 m/s. Cv =340 m/s 11. Ouviu-se um som 5,0 s depols de emitide. Sea velocidade de prepagagao do som for de 340 m/s, a distanciaa quea fonte sonora se encontraé: A-17km B-17km C68 km 12. A velocidade do som no mesmo material: A~ é maior, quando a temperatura aumenta 1B é maior, quando a temperatura diminui, C— no depende da temperatura do material, Som e ondas 13. A onda observada na corda de figura: A-resulta de vibragées que ocorrem na mesma dirego em que se propagam B ~ resulta da propagagao de vibragdes produ- zidlas pela mao. © ~ nao é uma onda mecénica 14. Numa onda mecanice, o afastamente maximo dos corpusculos que vibram, em relagao & posl- 30 de equilibrio, corresponde: A ~ distancia a que a onda se propaga B - a amplitude da onda, C - a frequéncia da onda. 15. Numa onda mecénica, o ntimero de vibragoes de cade corpusculo por segundo chama-se: A velocidade da onda. B— petiodo da onda. = frequencia da onda. 16. De varias ondas observadas na agua, aquela cujas cristas esto mals proximas umas das ou- tras tem: ‘A= maior amplitude. B= meior frequéncia. C~ meior periodo. 17. As ondas que se propagam apenas nos mate- rials ~ ondas mecanicas ‘A transportam apenas matéria. B— transportam matéria e energia. C—transportam apenas a enerdia. 18.0 periodo de ums onda mecénica: ‘A—corresponde ao ntimero de vibragies de cada corpisculo, por segundo. B= ¢ igual ao inverso da freauéncis, — tern pare unidlade Slo inverso do seguro, s* 19.0 periodo e a frequéncia de uma onda cujos cor- piisculos efetuam 5 visragdes completas em 1s 80, respetivamente: A-15;5Hz B-59;0,2Hz C-02s:5Hz 20.Numa onda mecanica em que os corpisculos efetuam 5 vibragées completas em 2 s, a fre- quéncia é de: ASH B-25Hz c-04Hz 21.Relatvemente as ondas representadas na fi- gure, pode dizer-se que a onda 1: Posi A= tem menor amplitude ¢ menor periodo do que a onda 2 B tem maior amplitude, mes menor periodo. doque 2 onda 2. —tem menor amplitude, mas maior periodo do que @ onda 2, 22,Reletivamente as ondas da questéo anterior, aonda 2: A-tem maior trequéncia porque o periado & menor. B—tem menor frequéncie porque 0 periodo & maior. propege-se até urna disténcia maior. 23.0 periodo e a frequéncia de onda representada no grafico sé, respetivamente Pos A~0,05 s; 200 Hz B-0,05 s; 20 Hz © -0,10 5; 10 Hz 24. As ondas sanoras: ‘A ~ so transverseis, comoas que se observarn numa corda. = 80 Longitudinais, coro es que € possivel observar numa mols. © — podem ser Longitudinais ou transversais. 25. Uma vela acesa préxima de um altifalante oscila, aproximando-se e afastando-se dele. Isto prove que os corpisculos do ar: ‘A- oscilam para um lado e para o outro per: pendicularmente a diregéo de propagago do som e fezem oscilar a chema B-oscilam para um lado e para 0 outro na mesma direcao de propagagao do som e fazem oscilar a chama © — se destocam em conjuntoe criam correntes de er em dois sentidos diferentes, fazendo oscilar 8 chama. 28. As ondas sonoras so constituidas por zones al- ternadas onde os corpisculos do ar se aproxi mam e onde se afastam que correspondem, respetivamente, a: ‘A~zonas de menor densidade e de maior den sidade do que 2 de equilibri. B ~ zonas de expanséo e de compressa, © ~ zonas de maior pressdoe de menor pressio do que ade equilibrio. 27. Na onda de press da figura as letras xe y as- sinalam, respetivamente: Vang sho 2 A ~o periodo ea frequéncia da onde. ~ 0 periodo ea amplitude da onda. © —a amplitude ¢ 0 periodo de onda, 28. Para a mesme onda da questao anterior, ‘Ao ponto 1 refere-se a um instante ern que a presséo do ar é zero. B ~o ponto 2 refere-se s um instante em que a presséo do ar é menor do que pressao de equilibro. © ~o punto 3 refere-se 2 um instante ern que a prossio do ar esté a diminvir. 29.0 periodo da onda sonora que originou a onda observadano ecré do osciloscépio, sabendo que cada diviséo corresponde @ 0,5 ms, é, na uni- dade St A-2x0,5x 0,001 = 0,001 s B-2x05-105 © ~1x0,5x 0,001 = 0,005 s Atributos do som e sua detecao pelo ser humano 30.0 atributo que permite distinguir sons fortes de sons fracos chame-se: A- timbre. B- altura. C~ intensidade, 31. Altura do som ¢ 0 atributo que permite di guir: ‘A- sons puros de sons complexos. B— sons agudes de sons graves, C~ sons fortes de sons fraces. 32.A Intensidade do som: A~ pode relacionar-se com o periodo da onda sonora, B - diminui 4 medida que o som se propaga. C ~ se for pequena, o som é ouvido mais lone da fonte sonora 33.0s sons correspondentesa ondas com pequena amplitude sao: A ~ sons baixas, B ~ sons fracos. © ~ sons simples. 34.0s sons correspondentes a ondas corn grande frequéncia charam-se: A= sons altos. B ~ sons fortes. © - sons complexos. 35. Cordas de viola curtas e colunas de ar das flau- tas também curtas originam sons: ‘A-agudos. B —fracos. C ~ graves. 36. Quando percutesigualmente os tubos A, B, C,D 2 E, feitos do mesmo metal e com a mesma es- pessura: ‘Ao tubo A emite 0 som mais forte eo tubo E cemite 0 som mats frac. B - o tubo emite 0 som mais grave e 0 tubo E emite o som mais agudo. Co tubo A errite osom mais agudo e 0 tubo E emite o som mais grave. 37. Considerando que as ondas 1 e 2 representam. sons, a onda 1 A corresponde a um som mais forte e mi grave do que a onda 2. B — corresponde a um som mais forte e mais agudo do que a onda 2, © -corresponde a um som mais traco e mais agudo do que a onda 2. 38. frase “Quanto mais__e__forum sor, mais energia transporta”"é completada corre- tamente pela opgao: rN intenso / simples. B - simples / grave. C = intenso / agudo. 39.05 sons constituidos por ondas com uma mis- tura de diferentes frequéncias chamam-se: A —sons complexes. B —sons fortes. © —sons altos. 40.0 timbre é a caracteristica do som que permite distinguir: ‘A sons produzidos por fontes diferentes. B —sons com alturas ferentes, © ~ sons com intensidade diferente. 41. Na constituigao do ouvida humano ha uma ca- deia de ossiculos que: A — faz parte do ouvido externa e amplifice as vibragées do ar. B ~ faz parte do ouvido médio erecebe as vibra- ‘gies do ar. C ~ faz parte do owvido médio e amplifica as vi- bragées da membrana do timpano. 42. No ouvid, as vibragGes sonoras sao convertidas em sinais eletricos: ‘A~ pela nervo autitivo B —pelas oélulas nervosas do caracol C ~pela membrana do timpano. 43.As frequéncias 200 Hz, 2000 Hz e 10 000 Hz correspondem: ‘A—respetivamente, a um infrassom, a um som audivel ea um ultrassom. B —a primeira a.um infrassom e as restantes a sons audiveis. © —todas a sons audiveis. 44.0 ser humano s6 deteta sons: ‘A-com frequéncia compreendida entre 20 Hz e 20 000 Hz, qualquer que sejaa suainten- sidade. com qualquer frequéncie superior a 20 Hz e cuja intensidade seja superior a um limite minima, © —com frequéncie compreendida entre 20 Hz 20 000 Hz, desde que a sua intensidade seja superior a um limite minimo. 45.0 decibel, dB, é: A~a unidade Side nivel de intensidade sonora. B —dez vezes menor do que a unidade de fre- quéncia das ondas sonoras. © -dez vezes menor do que 0 bel. 46.Na escala de decibéis: ‘A-o valor 0 dB corresponde ao nivel sonoro minimo detetado pelo ser humano e qual- quer outro animal. B — ovalor 120 dB corresponde so nivel sonoro que destréi o ouvide humana © ~ ovalor 120 dB corresponde ao nivel sonore maxime que oouvide humane pode supartar. 47.0 limiar de audic&o corresponde: A~a frequéncia minima dos sons detetados pelo ouvido humane. B ~ a intensidade minima dos sons detetados pelo ouvido humano. C - ag nivel de intensidade sonora dos sons de- tetados pelo ouvido humano. 48, Um ouvido normal A— deteta os sons agudos a niveis de intensi- dade sonora mais elevados do que 0s graves. B - deteta os sons agudos a niveis de intensi- dade sonora mais baixos do que os graves. C-deteta todos os sons a partir do mesmo nivel de intensidade sonora. 49.Um audiograma ¢ um registo grafico: ‘A~ dos nivels de intensidade sonora minimos audiveis por uma pessca pars variadas fre~ quéncias. B ~ dos niveis de intensidade sonora maximos suportados por uma pessoa, para variadas frequéncias. C= das intensidades dos sons audiveis por uma pessoa. Fenémenos acisticos 50.Ocorre reflexdio do som quando as ondas sono- as que se progagam num determinado meio encontra uma superficie e: ‘A ~ passam a propagar-se noutro meio. B - voltam para trés, propagando-se no mesmo meio. € - deixem de se propagar. 51. Naretlexao do som: A~hé sempre mudanga de diregao da propa- gagao da onda sonora. B ~ pode haver apenas mudsnga de sentido da propagagéo da onda sonora, © - pode haver apenas mudanga de diregto de propagagao da onda sonora, 52.A intensidade do som refletido por uma super- ficie: A - igual intensidade do som incidente B = sempre inferior & intensidade do som in- cidente, © - pode ser superior & intensidade do som in- cidente. 53.A absorgao do sorn que acompanha sempre a reflextio: A— & muito reduzids quando 0 som incide em materieis com superficies rugosas. B - ocorre preferencialmente quandoo som in- cide em materiais duros com superficies C - ocorre preferencialmente quando 0 sam in- cide om materials com superficies rugosas 54.0 eco: A— 56 existe se 0 intervalo de tempo entre emissdo do som e a recegv do som refle- tido for superiora 1s. B ~ consiste ne repetigéo de um som que ocorre se a distancia entre emissor/recetor e a su- perficie refletora for maior ou igual a 7 m. ~ 6 uma consequéncia da reflexao do som. 55. Para medir a profundidade do mar. 0 sonar de um navio emitiu um ultrassom e 4 5 depois foi registado 0 eco. Sendo de 1500 m/s a veloci- dade de propagagao do som na gua, nestas condigées, pode cancluir-se que o fundo do mar esté a: A- 750m. B- 3000 m. © - 6000 m. 86. A reverberagao do som: ‘A= ocorre quando ha varias superficies refleto- ras do som muito afastadas. 1B é uma consequéncia da refragao do som. C— corresponde & persisténcia do som devidoa sucessivas reflexes em obstéculos préxi- mos. 57. Ocorre refragao do som quando as ondas sono- ras que se propagam num determinado meio encontrar uma superficie e: A passam a propagar-se noutro meio. B- voltam para trés, propagando-seno mesmo meio. (C~ deixar de se propagar. ‘58. Aretragaodo som: ‘A— no é acornpanhada de absorgao do som. B— ocorrepraticamente sempre com desvio da diregdo de propagagéo da onda sonora. C- ocorre com mudanga de sentido da propa- 59, Para um bom isolamento sonore das habitages é necessario: A= reduzir a refragdo do som do exterior para © interior através de paredes, vidros ¢ por- tas. B ~ reduzir a reflexdo do som ext: C— reduzir a absorgao de som exterior. 80. Sao hons isoladores sonoros: A= materials que transrnitem bem o sor. 1B ~ materiais que refletem cu absorvern bem 0 som. C~ materiais que nao absorver bem 0 som. 61, So bons isoledores do som, porque oabsorvem bem, os materiais: A= cobre, aluminioe ar. B- algodao, papel e apo. C= borracha, cortiga ¢ 13 Ondas de luz e sua propagagdo 7. Asombre: ‘A ~ correspond a diminuigéi de luz visivel, tal 1. Hé luz Visivel e nao vistvel, sendo: Samos penumbra ‘A~as ondas de radio, usadas nes comunica- B ~ forme-se quando a Luz vis{vel encontra no o6es 8 distancia, mais eneraéticas do que a seu trajeto corpos feitos de materiais trans- luz visivel. parentes. toda a luz nao visivel mais energética do -é uma consequéncia da propagacao retill- que a luz visivel, nea da Luz. C -aluz ultravioleta mais energética do que a luz visivel Nofurcionaments dos comands remotes de por tas automiéticas, a radiagao nao visivel que trans- BYE rerdace a porta a informagao adequada corresponde a ‘A- apenas uma pequena parte da luz visivel ¢ detetada pelos nossos alhos. B - todos os corpos emitem luz infravermelha que ro é visivel. © -a maior percentagem de luz emitida pelo Sol é visivel. 3. Um corpo que emite luz prépria é A B -recetor de luz. fonte de luz A-- ondas de radio. B - micro-ondas. C — detetor de luz. C ~ radiagéo infravermelha. ‘4. Um corpo ilumninado é: 9. A radiag&o nao visivel que transporta informa- A umemissor de luz visivel. (¢40 quando usamos o telemSvel corresponde a: B —umrefletor de Luz visivel. A-ondas de radio. € — um corpo que absorve tods a luz visivel. B— micro-ondas. C ~ radiagdes infravermethas. 5. Vemos um corpo iluminado quando chega aos nossos olhos luz visivel por ele refletida corres- 10. Na destruigao de tumores malignos por radiote- (enTErRcNrronCECE rapio utiize-se a energia transportada porradia, Ses nao visiveis correspondentes a: A= dos nossos alhos. an neniniains cama A~raios gama. B de um corpo lurninoso. B~ralos x © ~ de outro corpo iluminado Ca radegso W. eee a ee eee 11. Aluz visivel e no visivel é uma onda. As ondas ‘A transparentes deixem-se atrevessar facil- de luz: mente por este tipo de luz. A - so transversais e propagam-se em dife- B - opecos deixam-se atravessar dificilmente rentes meios, incluindo o vacuo. por este tivo de luz B ~ so longitudinais e propagam-se em dife- € — translucidos ndo se deixam atravessar por rentes meios, inciuindo 0 vacuo. este tipo de luz C — sdo transversais endo se progagamino vacuo. 12. A luz propaga-se por ondas, sendo verdade que: ‘A—amesma onda de luz propaga-se cam igual velocidade em qualquer meio transparente, B -ondas de luz diferentes propagarn-se com a mesma velocidade no mesmo meio trans~ parente, qualquer que ele seia. C -ondas de Luz diferentes propagam-se com igual velocidade no vacuo, 13. Ondas eletromagnéticas: ‘A= com maior amplitude correspondem a luz menos intensa, B—com maior frequéncia correspondern a um tipo de luz menos energetics, € com maior periods correspondem a luz com menor frequéncia. 14.0 espetro eletromagnético & constituido por todos 0s tipos de luz, visivel e nao visivel, sendo: A~os valores extremos de trequéncias do espetro aproximadamente 4 x 10% Hz e 8x10" Hz. Ba luz visivel limitads, aproximadamente, pelas frequéncias 4 x10" Hz @8 x 10% Hz C~ 0s limites doespetro correspondentes & luz infravermetha e ultravioleta Fendmenos oticos 15. Everdade que: A= um raio de luz representa-se por um seg- mento de reta. uma vela acesaemite um fexe de luzdiver- gente. Cuma lémpada acesa emite um feixe de luz convergente. 16. 0 raio de luz representado na figura: G A~ é um raio que incide no espetho segundo um 4ngulo de 40° com a normal. B~€ um raio refletido correspondente « um vaio que no espelho segundo um &n- gulo de 40°, C- do raio refletide correspondente ao raio que incide no espelho segundo o angulo de 50° com anormal 17. Aum raio de Luz que ingide perpendiculermente numa superficie refietora correspond: A~ um angulo de incidéncie de 0” B— um dngulo de incidéncia de 90°. C-um raio refletide com a mesma diregao e sentido, 18.Dos esquernas |. Ile Il: S23 IL A = apenas | representaa reflexdo especular da wz, B - lellrepresentama reflexao especular da luz, C - Lelllrepresentama reflexao especular da Luz. 19. Sobre a reflexéo da luz, ¢ verdade que: A arreflexdo difusa nao ocorre na superficie bem polids dos objetos. B ~ areflexéo difusa ovorre preferencialmente na superficie bem polida dos objetos. C ~areflexdo difusa é a reflexdo irregular da luz que ocorre na superficie de todos os ob- jetos. 20.Vemos 05 objetos devido: A ~ & reflexao especuler da luz B ~ 8 reflexdo difusa da luz. © - absorgéoda luz, 21. reflexao de luz ¢ acompanhada de absorcéo: A~ epenas nas superficies rugoses. B - apenas nas superficies lisas e polidas © ~ em todos os tipos de superficies. 22.A imagem de uma pessoa que se encontra a 4m de um espetho forma-se: A - também a 4 m do espatto. B - 28m doespetho © -24mdapessoa. 23.A imager de quelquer objeto observada num espetho plano € A—sempre real e direita B-sempre virtual e direita, © —sempre real ¢ inver 24, Um espelho céncave: A tem foco virtual. B ~faz divergira luz que nele incide C -é um espetho convergente. 25. Quando um feixe paralelo de luz incide num es- patho convexo origina’ ‘A—um feixe refletido também paralelo. B—um feixe refletido convergente. C—um feixe refletido divergente. 26.E verdade que: ‘A~os espelhos planos fornecem sempre ima~ gens reais e direitas Bos espelhos céncayos podem fornecer ima- gens reais e direitas, C—o8 espelhos convexos fornecem sempre imagens virtuais e direitas, 27. Um espelho de dentista colocado proximo de um dente fornece uma imagem di do que o seu taranho real, Trata-se de: e maior A—um espelho plano, B —um espelho céncevo. C — um espelho convexo. 28. Quando um feixe de luz passa para um meio onde se propaga com maior velocidade: ‘A. segue praticamente sempre a mesma dire- go. B ~ afasta-se praticamente sempre da normal 2 superficie da separacao C ~aproxima-se praticamente sempre da nor mal a superficie de separagao 29. A Legenda correta da figura é A~1-raio incidente, 2 ~raio refletido, 3 ~ raio refratado B-1- refletido icidente, 2—raio refratado, 3 - raio C1 ~ rio refletido, 2~ raio refratado, 3 - raio incidente 30. Dos esquemas |, Il Ill, representa(m) correta- mente o que acontece a um feixe de luz inci- dente na superficie de separagdo ar-vidro: A~apenas o esquemal. B — apenas 0 esqueral. C= os esquemas! el. 31.0 conjunto de esquemas traduz 0 que se pode: observar quando a luz incide na superficie de so- paregaa agua-ar. Estes observagGes permite concluir que: ‘A ovorre sempre refragao da luz B —nao ccorre retragao da luz para angulos de incidéncia superiores a 45° G ~ quando 0 angulo de incidéncia € de 45°, 0 Angulo de refragao é também de 45°, sa. a restesetaao | reer se: ae as eee 33.Uma lente cincava: ‘A tem bordos espessos. 2 ere é convergente. 34.Uma lente convexa. ‘A tem bordos delgados e é divergents. B ~ tem bordos delgades e fave real. © ~ tem um foco virtual 35.€ facil queimar uma folha de papel com luz do Sol: ‘A= usendo uma lente convexa colocada a qual- quer distancia da fottia de papel. B — usando uma lente céncava e a falha cola- cada no foco da lente © — usando uma lente convexs e a folha colo- cada no foco da lente. 36. Uma lente de vergéncia +5 D. A ~ éconvergentee tem de distancia focal 5 m. B ~ é convergente e tem de disténcia focal 20 cm, C ~ édivergente e tern de distancia focal 20 cm 97. As lentes usadas como lupas ampliam os obje- tose: ‘A= sau lentes convergentes e devern ser calo- cada ne proximidade dos objetos. B ~ sao lentes divergentes e podem ser colaca- das g qualquer distancia dos abjetos, © ~sio lentes convergentes e devem ser colo- cadas longe dos abjetos. 38. As lentes convergentes: ‘A = podem fornecer imagens reais dos objetos, B ~ fornecem apenas imagens virtuais dos obje- tos, - fornecern sempre imagens resis dos objetos, 89. Nos nossos olhos existem lentes ¢ uma delas chama-se: Atti. R= erictalina © pupila. 40.A imagem de qualquer cbjeto formade na retina dos nossos olhos é: A ~ direita e do mesmo tamanho do abfeto. B- direita e menor do que o objeto. C-~ invertida e menor do que o objeto. A.A mi ia 6 um problema de A~ que faz com que a Imagem dos abjetos se forme antes da retina, B— que resulta de um eristalino pouco conver- gente. C- que se corrige com lentes convergentes, 42.A hipermetropia e a vista cansada, A~ manifestam-se pela dificuldade de ver 20 longe. B - corrigern-se com lentes convergentes. G—corrigem-se com lentes, respetivamente, convergentes e divergentes. 43.A luz bianca é constitulda por luz de varies cores que podem separar-se: |A~ opis reflexdo num objeto de vidro. B — devide & passager da luz no ar. C—apis a passage da luz num prisma de Vidro, porque se propagern no vidro com ve~ locidades diferentes 44.As cores fundamentais para a luz sio: A—vermetho, azul eamarelo. B—vermetho, azule verde. C= verde, azul e amareto. 45.Um objeto branco A absorve todas as cores de luz branca. B — reflete todas as cores da (uz branca, C= pode ser observado mesma na auséncia de wz. 46.A luz do Sol, as folhas das plantas so verdes porque: A~ sbsorvem Luz de todas 2s cores, exceto o verde. B-refletem luz de todas as cores, exceto 0 verde. € ~ sbsorvem apenas luz verde. 47..Um objeto que, & luz do Sol, reflete luz vermettia everde. A= tem cor azul. B= tem cor amarela. = tem cor magenta 48.Um objeto que, a luz do Sol, tem cor azul: A ~ torna-se branco quando iluminado com luz azul. 8 - torna-se preto quando iltuminado com luz azul. © permenece azul quendo iluminado com luz ezul, 49.Um objeto que, & luz do Sol reflete (uz verde € azul torna-se preto: A — quando iluminado com (uz vermelha B ~ quando ilurninado com luz verde. © = quando iluminado cor luz azul. Propostas de Resolucao/Solucoes 1 REAGOES QUIMICAS Explicacdo e representacao de reacbes quimmicas Le aac 25.4 a 268 aaa 26.6 38.8 3.6 15.8 27.8 39.6 48 1A 2c 40.8 5.8 wc 20.6 ae ar aac 30.8 42.0 a4 19.8 aA 3.c ac 20.8 32.6 44.6 BA 2A 33.6 45.8 10.6 2.0 344 45.8 11.8 23.8 35.6 47.8 2A 24.8 26.8 c 65.8 TRA 79.8 66.C 73.6 80.6 7A mak 1.8 63.8 75h s2.8 69.8 78.6 83.6 70.8 TB 24.8 7A 7.0 85.0 reagdes quimicas 93.8 95. 4 97.6 99.4 101. & 94.0 96. ¢ 98. 4 100.8 16 48 28 10.4 2 5.¢ ac aA 3.8 6A a8 az ‘Som eondas 13.8 m0 mA 25.8 29.4 14.8 16.8 28 25.6 15.6 1.6 23.6 27.68 16.8 20.8 24.8 28.8

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