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SVOWIS Grail - zquierdaurida] Pros nto Basha al-Assad da iia Israel apo orgarizagbostrrristas na Siva" (2) (2712016, Foreign Ars (race) [izquierdaunida] Presidente Bashar al-Assad da Siria: “Israel apoia organizagées terroristas na Siria” (2/3) [27/1/2015, Foreign Affairs (traduzido)] Vila Vudu vila. vudu@gmail.com [izquierdaunida] 30 de janeiro de 2015, 16:34 Responder a: izquierdaunida@yahoogrupos.com, br Para: Castor Filho , izquierdaunida@yahoogrupos.com.br, tlaxcala@googlegroups.com Presidente Bashar al-Assad da Siria: “Israel apoia organizagoes terroristas na Siria” (2/3) 2711/2018, entrevista ao editor Jonathan Tepperman da revista Foreign Affairs, aqui reproduzida da verso distrbulia pela SANA, Sia htpilsana.sylen’?p=26278 [continuagao] Pergunta 14: O que parece ao senhor que seja o melhor meio para um acordo entre todos os diferentes partidos na Siria? Presidente Assad: E indispensavel negociar diretamente com os rebeldes, mas ha dois tipos de rebeldes. A maioria deles sao da al-Qaeda, que é /S/S e al- Nusra, com outras facgées também da al-Qaeda, mas menores. E 0 que Obama chamou de “oposigao moderada’”, uma fantasia. Nao é “oposigao”: sao rebeldes. Amaior parte deles uniram-se a al-Qaeda, e alguns deles recentemente uniram- se ao exército. Ao longo da ultima semana, muitos deles deixaram seus grupos e uniram-se ao exército. Pergunta 15: Serao antigos desertores que voltaram? Presidente Assad: Sim. Agora, voltaram para 0 exército. Dizem que nado querem mais guerra. Assim sendo, resta muito pouco daqueles grupos. Afinal, se pode negociar com al-Qaeda e outros? Nao esto prontos para negociar, eles tam o plano deles. A reconciliagdo que nés comegamos e o Sr. de Mistura continuara é a solugdo pratica em campo. Esse 6 0 primeiro ponto. Em segundo lugar, é preciso implementar a Resolugao n. 2.170 do Conselho de Seguranga sobre al- Nusra e /S/S, aprovada ha alguns meses, e essa Resolugdo 6 muito clara: ela proibe qualquer apoio militar, financeiro ou logistico aquelas facgdes. Ok, mas Turquia, Arabia Saudita e Qatar continuam a apoiélas. Se a Resolugdo nao é implementada, no se pode falar de solugdo real, porque ha obstaculos, E perl google comma i028) 8/631 7ebSS8owrplBsearch=inboxlype= AesSSTEBECBISIOBIN= 14bSc TIE S8Esimt= 14S HOKE TUS rr SVOWIS Grail - zquierdaurida] Pros nto Basha al-Assad da iia Israel apo orgarizagbostrrristas na Siva" (2) (2712016, Foreign Ars (race) indispensavel comegar por ai. Em terceiro lugar, os paises ocidentais devem retirar 0 ‘guarda-chuva’, que é como dizem varios dos que apoiam a tal “oposi¢éo moderada’. Eles sabem que protegem principalmente a al-Qaeda, /S/S e Frente al-Nusra. Pergunta 16: O senhor estaria preparado para algumas medidas antes das conversagées, para construir confianga? Por exemplo, troca de prisioneiros ou 0 fim das barreiras de artilharia, ou a libertagdo de prisioneiros politicos, para construir confianga no outro lado, de que o senhor esta disposto a negociar de boa fé? Presidente Assad: Essa nao é uma relagao pessoal. Aqui se trata de mecanismos, de instituigdes. Na politica s6 se cogita de mecanismos e de instituigé6es. Ninguém precisa confiar pessoalmente em alguém para fazer alguma coisa no mundo politico. Se ha um mecanismo claro, que todos conhegam, é possivel chegar a um resultado. O povo quer resultados. Portanto, a pergunta correta 6: qual o mecanismo que podera ser acionado? Com isso, voltamos necessariamente aquela pergunta anterior: quem sao os grupos com quem negociar? O que representam? Que influéncia tem? De que adiantaria a alguém “construir confianga” com gente que nada representa e nao tem influéncia alguma? Jornalista: As medidas de que falei teriam 0 efeito de baixar a temperatura, alguma coisa concreta. Presidente Assad: Ja temos 0 processo de reconciliagao, muito concreto. Gente depés armas, nds demos anista a quem depés armas, vivem hoje vida normal. Esse é exemplo muito concreto. Essa também é medida de confianga mtitua. Por outro lado, que relagao haveria entre aquela ‘oposi¢ao’ e os prisioneiros? Nenhuma relagao. Nao sao prisioneiros daqueles grupos. A questao ai 6 completamente diferente. Pergunta 17: O senhor esta dizendo que ofereceu anistia aos combatentes? Presidente Assad: Claro que sim, e varias vezes. Pergunta 18: Quantos aceitaram? O senhor tem numeros? Presidente Assad: Nao tenho aqui os numeros precisos, mas sao milhares, milhares, nao centenas, de militantes. perl gogte comma Bie BIST ADEE owe ptsearc boxBlype="bsoSACEBGIOBIN= Abe HELO TeEBBsint=TAb3e TSO TeSE 28 SVOWIS Grail - zquierdaurida] Pros nto Basha al-Assad da iia Israel apo orgarizagbostrrristas na Siva" (2) (2712016, Foreign Ars (race) Pergunta 19: E 0 senhor esta disposto a dizer a toda a oposi¢ao que se depuserem armas estarao seguros? Presidente Assad: Claro que sim. Ja disse exatamente isso, publicamente, num de meus discursos, Pergunta 20: E como o senhor garantiria a seguranga deles? Porque eles tém raz6es para desconfiar do seu governo. Presidente Assad: Nao ha garantia absoluta para nada, mas, no fim, se, digamos, mais de 50% dos casos forem bem-sucedidos, ja sera um sucesso. Nada é absoluto. O caminho é esse e todos temos de contar com algumas dificuldades, mas as dificuldades nao sao predominantes. Pergunta 21: Gostaria de mudar um pouco de assunto. O Hezbollah, a forg¢a Quds do Ira e as milicias xiitas treinadas no Ira tém, todos esses, papel significativo na luta contra os rebeldes aqui na Siria. Dado esse envolvimento, o senhor se preocupa com a influéncia do Ira sobre a Siria? Afinal, o |raque, e mesmo o Libano, mostram que quando uma poténcia militar estrangeira estabelece-se dentro de um pais, € muito dificil conseguir que saiam. Presidente Assad: O Ira é pais importante na regiao, e ja era influente antes da crise. Ainfluéncia do Ira nada tema ver coma crise, tem a ver com o papel do pais, com sua posi¢ao politica em geral. Quando se fala de influéncia, ha varios fatores que tornam influente um determinado pais. No Oriente Médio, nossa regido, ha uma mesma sociedade, uma mesma ideologia, tantas coisas semelhantes, as mesmas tribos, que cruzam fronteiras. Todos os fatores de influéncia cruzam fronteiras, por aqui. Se alguém influencia num fator, a influéncia cruzara fronteiras. Isso é parte de nossa natureza. Nao esta relacionado ao conflito. Claro, quando ha conflito e anarquia, outro pais podera ser mais influente sobre um ou outro pais. Se vocé nao tem vontade de ter um pais soberano, essa influéncia prevalecera. Mas, respondendo sua pergunta: o Ira ndo tem qualquer ambicao na Siria e, como pais, a Siria jamais admitira que qualquer pais ‘influencie’ nossa soberania. Nos nao admitiremos em nenhum caso, nem os iranianos desejam tal coisa. Admitimos a cooperagao. Mas se se admite que qualquer pais influencie, por que nao deixar que os norte- americanos mandem aqui? Porque esse 6 o problema com os norte-americanos eles sé querem influenciar, sem cooperar. [Continua] perl gogte comma Bie BIST ADEE owe ptsearc boxBlype="bsoSACEBGIOBIN= Abe HELO TeEBBsint=TAb3e TSO TeSE 34 SVOTHS Grail - (zquierdaurida] Pres nto Bashar al-Assad da Siria Israel apcia organizagesterrristas na Siva" (2) (272016, Foreign Aas (radzido)) Enviado por: Vila Vudu Responder através daweb - * através de email * Adicionar um novo topico * Mensagens neste tépico (1) VISITE SEU GRUPO YAHOO! cruros Privacidade Sair do grupo - Termos de uso. perl google comma i028) 8/631 7ebSS8owrplBsearch=inboxlype= AesSSTEBECBISIOBIN= 14bSc TIE S8Esimt= 14S HOKE TUS 8

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