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ISSN 0101-708X BOLETIM cognate A eu la DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - INSTITUT! VOL. 11 N° 1 - JAN/DEZ. 1991 24 BARREIRA, Celene M.A. De como un Gedgrafo Lé a Natureza em "O Capi tal". Boletim Goiano de Geografia. 11(1) .28-32. Jan. /Dez.1991. DE COMO UM GEOGRAFO LE A NATUREZA EM "O CAPITAL" Celene Cunha Monteiro Antunes Barreirat RESUYO © modo capitalista de produgio de mercadoria provoca uma al terago na forma de relagdo do homem com a natureza, que passa a ser utilizada como objeto de uso e consumo. Isto acontece no momento em que © aprofundamento do conhecimento (através da revolugdo cientifi ca) de suas leis e potencialidades, passa a fornecer as bases para a intensificagao da produgéo. UNITERHOS: Relagdo Homen-Natureza I ~ COMSIDERAGOES INICIAIS Ao Me propor uma reflexio sobre o conceito de Natureza em Marx, senti inicialmente a necessidade de expressar os sentimentos e impressGes em mim suscitadas ao ler o volume I, tomo II de "0 Ca~ pital". ? Departamento de Geografia - UFC. 25 BARREIRA, Celene M.A. De como um Geégrafo L a Natureza em "O Capi tal". Boletim Goiano de Geografia. 11(1) 24-32. Jan. /Dez.1991. em primeiro lugar, a forma desmitificada com que a leitura foi conduzida, permitiu o rompimento de uma barreira gue se coloca entre esta obra © 0 comum dos nortais que, no meu caso, se traduzia por uma sensagao de impossibilidade ou de incapacidade de ler e com preender 0 referido trabalho. Esta sensacdo proveio, penso eu, em primeiro lugar, do fato de nao poasuir uma formagao histérica for~ mal (atuo na Srea de Geografia), pois, ao que parece, algumas cién- cias tém uma relacéo maior com o marxismo. Mas isto é uma outra his téria. Em segundo lugar, essa sensacdo pode estar ligada 3 mistifi- cago que se criou em torno de Marx, pois ~ costuma-se ouvir por af ~, poucos séo os iluminados ou privilegiados que possuen o don de entender e traduzir - com interpretagdo prépria -, 0 pensamento de Marx. Disso tudo resultou uma extensa gama de interpretagdo. Algu- mas, a0 invés de ajudar, complicam ainda mais a compreenséo do au tor. Outras, ao contrario, sio verdadeiras contribuigdes 20 pensa- mento de Marx. Ora, este Livro - "0 Capital" - foi escrito para que operarios - gue no possuian um preparo cientifico sofisticado ow apurado - 0 compreendessem, Assima no hé razdo para que os ngo ilu minados, gue tenham interesse pelo assunto, ndo possam penetrar em Seus segredos. Basta que sé tenha disposigao para o estudo que o en tendimento de Marx vird. Apés uma primeira leitura, tenho clareza de que néo captes ainda os elenentos necessarios & conpreenséo da obra. Nas,a cada no va leitura, novos elementos se juntaram aos 48 anteriormente conhe~ cides © dominados © o entendimento foi se tornando mais claro e des mitificado, Foi assim que procedi, Ja posso afirmar que, mesmo sem a profundidade de conhecimento que o assunto exige, Marx ndo é mais para mim nenhum “bicho de sete cabegas" ou algo inatingivel. Entre- tanto, © que considero fundamental foi que, a partir dessas leitu- ras, passed realmente a ter uma compreenséo maior do método dialéti co, exercitado, conereto, presente em cada capitulo e em cada para- grafo da obra. Embora 34 tenha Lido varias obras sobre o método dia 1ético, esta foi para mim a melhor ligdo de netodblogia no seu senti. do mais anplo, pois aprendi, em "O Capital", que uma concepgio ted- rica nfo esté dissociada das técnicas de abordagem do real. © que mais me impressionou foi a simplicidade com que Marx explica conceitos e processos que, @ primeira vista, se apresentam {acho que isto ten a ver como mito que se criou em torno dele} com plexos, tais como: valor, dinheiro, capital... Mesmo considerando a 26 BARREIRA, Celene M.A. De como um Gedgrafo Lé a Natureza em "O Capi tal", Boletim Goiane de Geografia. 11(1).24-32. Jan./Dez. 1991. minha falta de preparo técnico, foi possivel compreender o processo geral, © movimento geral e, fundamentalnente, a génese e funciona- mento da sociedade capitalista. f claro que esta compreensic resul- tou de um processo lento e até doloroso, pois também representou uma ruptura de conceitos pessoais, 0 que provocou © surgimento de uma forma nova de encasar as coisas e o mundo, Além do mais, essa ruptu ra me permitiu compreender os limites de minha ignordncia ¢, ao meg mo tempo, desenvolver um pensamento muito mais universal, ao enten— der todo 0 processo geral movido pelos homens em sua realizagio ou sobrevivéncia. Un outro aspecto gue considerei importante, foi o fato de fa zer uma leitura da propria obra ~ “0 Capital” -, 0 que me permitiu uma elaboragéo direta © pessoal dos conceitos som os filtros a que est& sujeito quando se lanca mio de interpretacdes alheias. Ora, a minha realidade, 0 meu momento, @ minha maneira de ser, 8 que perm tirdo avaliar e utilizar os conceitos e conhecimentos que a obra po de oferecer, conforme as minhas exiginciac ¢ a minha capacidade no momento vividos. Depois destas colocagdes, arrisco-me a discorrer um pouco sobre como entendi, até agora, a idéia de Natureza em “O Capital". Esta preocupagdo ou interesse deve-se, fundamentalmente, a0 fato de ser uma gegrafa que procura, através do entendimento da relagao Ho men-Meio numa perspectiva metodolégica dialética, a explicagdo da "organizagio dos homens" no territério em seu sentido amplo. Assim, tendo a clareza de que ndo farei uma releitura ou uma veinterpreta~ go, mas sim procurarei extrait, ou pingar, do conjunto dos concei- tos maiores, o que me interessa particularmente, sem contudo abando nar as ligagdes maiores que a obra contém. II - LEYTURA Antes de fazer quaisquer colocagdes, considero importante chanar a atengdo para o momento histérico em que Marx se situara. Ba neados do século XIX, o nivel de desenvolvimento das forgas produté vas e 0 grau Ge desenvolvimento e expansdo do capitalismo, n&o colo cava em questiio, por exemplo, a extingio da determinados recursos naturais (combustiveis, minerais, etc...), mesmo porque sempre exis 27 BARREIRA, Celene M.A, De como um Geégrafo Lé a Natureza em "O Capi tal". Boletim Goiano de Geografia, 11(1).24~32. Jan. /Dez.1991. tira, na Inglaterra, a possibilidade de fornecimento através das co lénias. Esta preocupagio aparecer&, entretanto, com relagdo & agri- cultura principalmente no que diz respeito 4 consezvagio do solo, pois j4 se conhecia o uso capitalista da terra. Assim, os recursos Parecian ilimitados, uma vez que nao se prenunciava escassez ou ex- tingdo dos bens naturais. Nos dias atuais este aspecto - extingao, escassez e conser- vagdo -, tem sido objeto de preocupagées de cientistas, da socieda- de organizada e até dos capitalistas. Apesar de no existir, de for ma explicita, uma preocupagdo por parte de Marx quanto ao problema, a “crise ambiental" afnda no se prenunciava, ainda assim poderenos encontrar nele - Marx - os elementos essenciais a uma abordagen dos problemas anbientais do ponto de vista ideolégico e do desenvolvi- mento tecnolégico. Ao longo da leitura feita pude identificar uma concepgio marxiane (?) de Natureza ~ ou da relagdo homen-natureza -, dois as~ pectas que se integram e se completam. Um desses aspectos seria mais, abrangente e 0 outro mais concreto ¢ particular. No primeiro aspecto da relagdo homem-natureza, observa-se a preocupagdo de Marx em querer explicitar o que representa a Nature- za para os honens em geral, em todos os tempos, presente e futuro, 34 que ela - a Natureza - & tida cono o suporte e 0 substrato mate- rial da vida, Assim sendo, a unidade do homem com a Natureza sempre existiu, e @ dessa unidade que se originou toda a produgdo no senti do amplo. No cap. V feita uma distingas, como se ele colocasse um divisor de aguas na forma de "usar" a Natureza. No meu entender, @ sua contribuigdo fundamental & compreensdo do problema, foi o de dis tinguir o "antes" e © "depois" do sistema capitalista. Ndo est& pre sente aqui nenhuma novidsde, pois esta andlise ele fez para o con- junto das forgas produtivas € os meios de produgao (aqui se inclui a Natureza). Mas, 0 que considero importante 6 que a Natureza(1) sem pre passa ao largo das questdes consideradas mais relevantes, como a tecnologia, a forga de trabalho, embora ele aé,no conjunto de sua (1) Tanto @ assim que ele quase seapre coloca Natureza com letra maidscula, 28 BARREIRA, Celene M.A, De como um Gedgrafo Lé a Natureza em “0 Capi tal". Boletim Goiano de Geografia. 11(1).24-32- Jan. /Dex.1991. obra, a dimensdo real do problema, mas sem explicité-lo claramente. Eno processo do trabalho que se estabelece o metabolisno en tre © Honem ea Natureza, ou seja, o homem exercita sua prépria na~ turalidade, isto em todos os tenpos. A distingdo filoséfica funda~ mental que ele fara entre eles € a de que o trabalho & una atribui- do exclusivanente humana, ilustrada na seguinte passagen: "uma ara nha executa operagdes semeliantes 38 do teceléo, e a abelha envergo nha mais de um argviteto humano com a construgio de favos de sua col néia. fas o que distingue de antendo o pior arquiteto da melhor abe Iha 6 que ele construiu 0 favo em sua cabega, antes de construf-lo em cera". (2) : Um outro ponto desta questo que aparentemente o honem dp mina @ subjuga a natureza a partir da sua superioridade menthl. 0 que Marx coloca que a0 fazer isto pelo trabalho, 0 homen esta tap bém se subordinando para realizar seu objetivo através do esforgo e da vontade e de uma atividade orientada. acredito que @ por isso que ele diz que existe um metabelismo entre © homen e a natureza, ou se ja, uma troca de naturalidade, que nio se esgota no ato do trabalho e nem & simplesmente una relagéo de dominagio. Secundo esta _con- cepedo, a natureza é dotada de estruturas que nunca se dissolvem to talmente, mesmo na tentativa hunana ée apropriagdo social dela. um segundo aspecto de sua abordagen se refere a como o meta bolismo Homen-Natureza se realizara com o advento da produgdo de mer cadorias. Esta preocupagdo esta contida de forma mais explicita nos “Crundisses", que achei conveniente colocar aqui. Desse nodo, para Marx a natureza, com o advento do capitalisno, "torna-se pela pri meira vez puro objeto para o homem, pura coisa de utilidade: cessa de ser reconhecida como uma poténcia em si mesma; e 0 conhecimento tedxico de svss leis auténomas, seja como objeto de consumo, seja co mo meio de producio" (3). assim, através do desenvolvimento das cién (2) Marx, K. 0 Capital. Sio Paulo, Abril Cultural, 1993, cap. V, p. 149 (3) Cit.’por Duarte, R.A. de Paiva. Narx © a Nacureza em 0 Capital, Sao Paulo, Ed. Loyola, 1985, p. 83, 29 BARREIRA, Celene M.A. De como um Gedgrafo Lé a Natureza em "O Capi tal". Boletim Goiano de Geografia. 11(1).24~32. Jan. /Dez.1991. cias da natureza e 0 posterior dominio tecnolégico, € que o honem comegara a desvendar e a descobrir os segredos e a compartimentagio da natureza, objetivando a potencializagio das forgas @ dos proces~ sos naturais para incrementar a produgao ou a transformacio de re~ cursos naturais, agora no apenas em objeto de uso, mas en mercadoria, Isto quer dizer que o metabolisno entre o homem e a Natureza conti- nuara acontecendo, s6 que agora com a maquinaria substituindo a ro~ tina empirica pela aplicagSo 4a ci8ncia da Natureza e a consequente incorporago das forgas da Natureza. Esta incorporagao nao signifi~ ca una desnaturalizagao do homem, cono se antes o Homen e a Nature~ za fossem mais naturais(4), marx mostra isto ao afirmar que “Ao pro duzir, 0 homem s6 pode proceder coxo a prdpria natureza, isto 6, ape nas mudando a forma das matérias"(5). Fica aqui claramente definigo a forma como metabolismo se dard via maquinaria,quase como un ter ceixo elemento, a partir de ent&o, que pode ser concretizada com a seguinte afirmagio sobre a transferéncia de valor: "sé na grande in @iistria o homem aprende a fazer 0 produto de seu trabalho anterior, ja objetivando, atuar gratuitamente em larga escala como uma forga ga Natureza"(6), ou seja, a maquinaria (depois de se pagar) ao tra~ balhar gratuitamente néo incorpora valor ao produto (tal como 2 Na~ tureza), © que se dari obviamente via exploragio da forga de traba~ iho, © que 34 uma outra discussio. De uma forma concreta a preocupagéo com o “uso” que o siste ma capitalista faz da natureza, no sentido de exauri-1a sem se preg cupar em preservé-1a, esta contido no cap. V quando Marx analisa os efeitos do desenvolvimento da maquinaria em geral © mais especifica mente sobre a populaglo rural. Uma constatagdo & que a populagdo ry ral diminui grandemente e neste processo vai send substitulda pela maquinaria. Outra é que a ciéncia passa a ser aplicada no campo de forma consciente e tecnolégica gerando uma sintese nova entre agri- cultura e indistria. peste processo resulta como ele diz, “Con a preponderancia sempre crescente da populagao urbana que amontoa em grandes centros, a produgdo capitalista acumula, por um lado, a for (4) Aqui caberia una discussie sobre os conceitos de primeira o segunda natureza, que pretendo desenvolver posteriornente. (5) Marx, K. op. cit. cap. Va pag. 522 51. (6) + cap. XUIZ, pag. 18. 30 BARREIRA, Celene M.A. De como um Gedgrafo Lé a Netureza em "O Capi tal", Boletim Goiano de Geografia, 11(1).24-32, Jan./Dez.1991. ga notria kistérica da sociedade, mas perturba, por outro lado, 0 metabolisno entre o honem e a terra, isto 8, 0 retorno dos conponen tes da terra consumidos pelo homem, sob forma de alimentos e vestud rios, terra, portanto a eterna condigdo natural da fertilidade per manente do solo"(7), Observa-se agui uma critica as praticas agrico las industrializadas, intensivas e predatérias que exaurem 0 5010, sem a possibilidade de revitalizar o ciclo natural, o que é en @l- tima anSlise ecolégica, uma vez que ele se preccupa ndo s6 com a in viabilizaggo da produgdo futura, mas principalmente con a qualidade de vida dos homens. Esta preocupago € corroborada pela seguinte observagio ao afirmar que " lista no € s6 um progresso na arte de saquear o trabalhador, mas cada progresso da agricultura capita a0 mesmo tempo na arte de saquear 0 solo, pois cada progresso no au mento da fertilidade por certo periodo é simultaneamente um progres so na ruina das fontes permanentes desta fertilidade"(8). observa- se aqui uma preocupagdo que eu diria “conservacionista" (hd que se diferenciar de ambientalista e ecolégica), que comega a se esbogar em seu tempo, por que ligada a uma critica global do sistema,no sen tido de que, da mesma forma que 0 sistema capitalista exaure a for- ga de trabalho, também exaure a terra, como ele diz"... a produgdo capitalista sé desenvolve a técnica e a combinagao do process de produgdo social ao minar simultaneamente as fontes de toda riqueza, a terra e o trabalho" (9), Podemes assim concluir que © dominio tecnolégico do homen sobre a natureza, que poderia ter servido para que ele s¢ libertas- se da serviddo & natureza, vai engedrando aos poucos um outro tipo de servidio (ao capital) e a0 mesmo tempo exaurindo a natureza. A categoria Natureza, a0 longo dos capitulos trabalhados, aparece com variadas denominagdes (tais cono: matéria, Natureza, so lo, terra, etc.) e sobre varias facetas, ora bastante clara e reve- lada, ora ndo revelada, mas implicita e embutida em determinados ra ciocinios. Ha entSo a possibilidade de optar entre as varias face- (7) Marx, K. op. cit., cap, XIII, pg. 101 a 102. @) 3 cap. XIII, pag. 101. @) 3 cap. XIII, pag. 102. a BARREIRA, Celene M.A. De como um Gedgrafo L& a Natureza em "O Capi tal". Boletim Goiano de Geografia, 11(1).24-32. Jan. /Dez.1991. tas, mas sempre tendo en vista o entendimento maior do seu pensamen to, ou seja, € 0 trabalho 0 elemento aglutinador ¢ a chave de sua andlise, onde o homem por sua prépria agdo, vontade e daeterninago media 0 seu metabolismo com a Natureza. 0 que ficou evidenciado ao longo da leitura destes capitu- dos & que 4 partir da produgio de mercadoria, se processa uma alte- ragio na forma de relacionanento do Homem com a Natureza, da mesma forma que esta alterago também se d& entre os homens, em um primei yo momento. Esta alteragao est& presente no fato de que a natureza passa entJo a ser un objeto de uso © de consumo, ao mesmo tempo que © conkecinento de suas leis e de sua potencialidade fornece subsI- dios & intensificagdo da produgao. Esta fungdo que a Natureza desempenhard para o capital, ndo supde que esta seja passiva e o Honem ativo, uma vez que para Marx a “unidade entre o homen e @ natureza sempre existiu", s6 que a ca~ da momento da histéria ela se expressa e se manifesta conforme de~ terminados pressupostos. Assim o sistema agricola de pousio e rota- gio de cultura, a produgio em oficinas e em fAbricas séo as expres- sdes dos arranjos que o hoem “inpde" & Natureza, em razdo é Sbvio da racionalidade e do pensar inerente ao homem. Mas também est& im- plicito que € da natureza que se origina toda e qualquer produgdo, mediada pelo trabalho humano e, € ao mesmo tempo e fundamentalnen te, condigio de existéncia do Homem. Le mode capitaliste de production de marchandise provoque une altération dans la forne de rapport de l'homme avec 1a nature qui passe 4 étre utilisée comme objet d'usage et consommation. Cela arrive au monent dont l'approfondissenent de 1a conaissance (& tra~ vers la révolution scientifique) de ses lois et potentialités, passe a fournir (suggérer) les bases de l'intensification de la production 32 BARRBIRA, Celene N.B. De como um Gedgrafo Lé a Natureza em "0 Capi tal". Boletim Goiano de Geografia. 11(1).24-32. Jan./Dez.1991. IIT - BIBLIOGRAFIA 1. DUARTE, Rodrigo A. de Paiva. Marx © a Naturoza em 0 Capital, Bai ges Loyola, Sao Paulo, 1986. 2. MARK, Karl. 0 Capital - Livro Primeiro, Tomo l-e 2, Sao paulo, Abril Cultural, 1984,

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