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AULA 3

TEXTO 1A

Embora as dcadas de 1980 (na Frana e no mundo) e 1990 (no Brasil) a discusso sobre redes
tenha se tornado uma febre entre gegrafos e demais cientistas sociais, ela no
necessariamente algo novo. Contudo, o autor salienta que conforme observado por outros
autores, o que ocorre que, a cada salto de qualidade em matria de inovao tcnica
inicialmente com a estrada de ferro, a seguir o telgrafo e o telefone (...) (DIAS, 2007:12) -,
parece corresponder um revigoramento do interesse pelas redes e, a partir da, um
rejuvenescimento terico-conceitual (SOUZA, 2013, p. 164).

Acerca dessa redescoberta das redes no final do sculo XX, muitos autores voltaram ao passado,
buscando teorias que, redefinidas, pudessem ser teis. Contudo, muitas delas tinham em sua
essncia uma aproximao ou influncia muito grande das cincias naturais, o que de certo
modo representa um perigo nas pesquisas de natureza scio-espacial.

Contudo, o autor concorda com a ideia de Dias (1995b: 147) de que as qualidades e
instantaneidade e simultaneidade das redes de informao emergiram mediante a produo de
novas complexidades no processo histrico, isto , mesmo com a rede j tendo surgido ou
sido vislumbrada h muito tempo como ideia, a maior valorizao do conceito precisou esperar
por um momento histrico em que o tipo de realidade que o conceito recobre se disseminasse
at se tornar onipresente (SOUZA, 2013, p. 165), demonstrando a historicidade que recobre o
conceito.

Rede urbana tem carter de sntese

Crtica oposio entre contiguidade/continuidade e descontinuidade (articulao em rede). O


autor prope que devam ser compreendidas de maneira multiescalar e em relao de
complementaridade.

TEXTO 1B

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