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Concorréncia desleal - Atos de imitagao sem inducao em erro es ar: Panlo Parente Mang podem set deslesis, muito embora ilo seam coouns e fcilmente Para 2 apurago da desealade, so indicndos os peincpios da imprevisblicade, ‘om base no concita de prevsbilidade rtelads do\ mercado de Natalio It, dle prestagio — prépris esforces, originado da doutrina elem. Com esa base, si0 indiadas duas conducas de imicagio que podem ser consderadas como desleais, |) a imitacio de elementos nto necesiios € i) a imitagio sistema, Os autores sinda aletam sob adificubdide de se tomar medidas efetvas conte 3 condtas indicadas, apés a passagem do tempo proliferagio de determinads pita. Por fim, os auotes conclicm que os ats de imitago sem a indo em ero devern ser individualmenteanalisados poo agene econdiico, pel ei servo os limites impostos I. Intropugio 10 Brasil em ltigios de Propriedade Inteleccual, Durante nossos anos de pri sotames cert difculdade do judi brasileiro, obeecudo onde noe juin espe jalzad!, em aplica concito de concoeréciadesleal em casos de imtagio, onde tio se veriBica, necessariamente, 0 intito de causa, ou probabilidade de ocorres, pot parte do consumidos [Nese sentido, como se depreende da tela, nosso ineito neste cabo é demonszra que, embora deva set vista com cautls «imiagio que wo induz a0 ferro também pode ser considera como ato icin, « poctanco ser reprimida pelo Por vio, present artigo no pretender contra pensamentosconsagrados 1m doueina brasileira, que indicam a posibilidade de confuso para caracterizacio oc exemplo, sobre o tema, ahtma set a de concorrécia dese, Celso Delman, confided areal no da ilicieude ‘© que se pretend, na verdad, & mostrar que, em casos excepions, havens vancagem indevia pela imitalo no atorzada anda que o consumdor nfo sea lewado direamente 3 confusi, «tomar um produrlservgo pelo outo, 0 & con fant sua origem (socio indevida, pis, independenremente dist, o mieador pode se benefciar em derimento do imitado Haver nesss hipéeeses inten de se aproveicar do presto, do invest mento e da coneibuigi abe Por outo lado, io € pretensio dos autores inovar sobre 0 cema. O que se pretnde € fazer coro 20s doutsinadores¢ jufzes que jf tiveram a opocunidase de do lito Basi, ver iy pba pm dss Fe bios Gadsden fo — yan on ciao i 1. Site pci so pete Pps 7 eine de eri dle, io Pl: BusaeyEDSP, dos to sca ‘ece seus comentios, com 9 incite de colocar uma lz sobre o assunto dun sens argumentes, ara tanto, passiremos por uma beeve expanacto sobre 0 dicito ca cone corocia deleal, € una anise dos atos de imitag, paca entio indicat slgumas linhas de raciocinio que nos ajudem a delimitara siuases em que aimitagis pode contigurarconcorénca desea. Nese ponto indicaemos casos em que a imiagso, por qualidade outras que no a pesiilidede de cofusio, devert set qualfcada como ato de concorrncia dele Por fim, nese artigo, 20 adorarmoso termo coacorttcia,refetimo-nos ee tive concortncia, ou sj, relagto entre compeidores reais, atuantes em segment de mercado igual ou afim, 20 mesmo tempo, € com res geogdficas de atuagio em TI, ConcorneNcta peste + amp da concorencia desea, eas variacs formas em que ek pode se manifestar, resta dificil coneecué-la, No entant, para que se tenha ume lho ogo doassunco em coment © advogad Alberto ais Silva em seu artigo sabre © tema, crouxe a definigio de rs renomades juristas brsilios Pontes De Miranda a define como: Ato reprimivlcriminalmene« en dr de pretensio 3 abstengio ou & indenizaco, on somentegeradar de pe tensio i absencio 0 3 indenizaco, que se paticou no exercico de alguma atividade e fe ourem, no plano da livre concortncia Gama Cerqueira aduz como sen aquela paticida por competider que agindo através de meios desonestose contri s boas norms, prec oF egcios alos ou desva cienea para proveito prpei, Celso Delmanto, ctando Eaward S. Rogers: a conceetncia desea se carac ‘etza por cruques soos rey tricks) impingidos pelo competidardesel que ‘saplica pare ganhar deslealmente a corr Com efito, «woriedade des deli de cmcsrincia deel difula, sbremamin, 1a defn que asa abmané-lo. Assen, a por acas, as defines sobre ota 2S, Albeo La Cami Ae cs de matic deste Brie "An IN LMA, ae Fel Ble (oth Pepe ee enya, Sto al Que Li, 209'p. L2G BS 4. Pi, Cars Henin de Carlo, irene ride Idea, Ried oc So basanceamplas, Pus o Profesior Carlos Henrique de C, Fes, “a concorente ese, qualquer que sea 2 modalidade dei fratos da vor albei, 2 revela de seu don ro, no planes «Svar, ma calhe 3 imedien, pereebe-se que no € care ici delimiear os aos de concoeén cia desleal. Qualquer list estaria Fada ao fess, uma paca imaginagio humana que io Limes Tal fo oo impede, pelo contest, impse, que o cea sea devidamente legisla, o Bail de 1988" jal e names de empress, nfo mencione a conco- Embors inciso XXIX do ar. 5° da Constituigo Feral que cra da propiedad ind rHéncia desl, pode ser entendido que sua repressio est compecendda no artigo 1707, 0 qual, ao estabelecer o prncipios gers da ordem econmics,elenca alive concorrécia ex defen do consumidor. [No por oucrar22o, ald, Supremo Tribunal Rederal, mais aka Corte e Tribunal Consiucional do Brasil, reve a oportunidade dese pronuscia sabre 0 "A livre concoeréncia, como toda liberdade,ndo € irestita, 0 seu diteico ontalimites nos precetns dos outros concoerecespressuponlo um exe cico legal e honesto do deco préipcio, expresto da peobidadeproissona. Excodioseses limites surge a cmcrénia desi Procurn-se no Smbito da concrcécia desea os ato de concorcia trad lentaou desonest, que atentam contra o que se tem Como cored ou noel 1 mundo dos n os, ainda que no infijam diretamenc poe rsd (RT }56! 4535) NN linha da Coastiuigi, © Cédigo de Defisa do Consumidor br CCDC (Lei 8.07890), estabelece como um dee prncipios da Relio de Consumo a sina din evo isin alts bejumeh peices ere pes Esa ig wanna pas wlan bo socal, sbervdos a gues peepee: [J IV = live concen V dle q igo nie ope eficietes de ads abu raids mo mercado de coma, insive canara de Adermas, 0 Céigoelenca a rote canta métodos comercais Poc seu curmo, a Lei da Propiedad Industrial ~ PI (Lei 9.27996), er seu artigo 2", esabeece que a pote dos diteitos relatives 3 propredade industrial efecun-se mediante a epressio&concorrécia dese Hem seu artigo 195, LP eles os divers ats qu so considerads mmo rimmes de concocrnciadeseal. Nfo surprendenremente,algumas indicagiessio bustance amplas "Art. 195. Camere crime de comer deal quem 1 publica, or qualeuer msn fase arma, detriment of de be satan 1 pres on dive, cede concrete, fala informa, com of ober nantages UL -enprga i famdns, ara ci, prot prio, lela dente [IV -sa expres ow snal de propa lbs, oo iit, de mado anf ere prt oneal Vt, inblemens, si tal, dr eallechowue on tke alii eeepc on oer er ee ee prod ces vw clin, pl so rir ome cial, em prada de sasrom, © al dete, em oe ometinety VIL ari, coms mci de propaganda, rena on ding gue no bier 3. An A Pali ey sto de sur et scence du quae de vi, be coe i chamons rene en ed agus peo) sheen pacar meade oa ieee cigs ti dt VIL vendo exp on oer vend em reine ner de ude rade ada flied, ox del mili pa esa om rad dura fli demesne epi, oboe na. 0 ata nest IX - kon promets nb ou ut tlidade a prepa de comorve ‘ar quo empregad,fltande an diver do empregy, Ib p X - mabe dnb ow outs atilidade, ow ait promeca de page wr tumpesa, pa, fltands a deer deo empregader regis roprvinar sentagem XI- dala, expla lcs sm eterna, de cnbcietes, infor mais on dads codecs, tiles na indra, comio preas de ris, eclatdsaguale que eam de cnbinento pic ou gu ident pawn ci wo aan, qu eve ae mediante rec XII - dala, explora ow sila, 1m atria, de embacimenns 0 infra gu fire ini anterior cists om qe eo aca mate reo xm ate deptada, ow concdida, au de deen ind wend, ex afore 2 soe radu, delaende refed ial reid, qe ‘3.9 on monciona-,am aco ou pal comers Patented on gid, em 07 XIV doula, explore o liza som trina, de redo de te sd, xj aborago ‘ots dade i dv loa exo cami re tahen side apresetads a emia rede prone acomerializapo. Pana ~ dete, de 3 (rs) mr 1 on) an, on mats, 1 Idioma bits age gfe o incon Xe XIE oempegder shi wa adminisrader da empress, que incre nas vida gis nae os menconadedipstion, § 20 dips nto XIV noapic quanto dugg or rg go ‘sernamental compete ara auoriaar a comers de prada gute mesa pore page pale [io bistassem as hipéceses acima, a LPL eransparece que hé anda, ats ce concorrncia desleal que nfo io considerados crimes, ao estabeleer que 0 preju ado por atos de concorrécia desea no previsos na peépia Lei cer cteito de aver perdasedanos em resarcimento de pejutzs causados : DDesse mado, pode ser aotado que al como nas denise aponcadaslinhas ais, 0s ats de concoréncia deslealdefnids por lei so igualmente vages, 0 que levou professor Denis Borges Barbosa a concluir que "Assim, no € a lei que define os limites da concortnci, mas as peiicas, locilzads no tempo, 56 lugar © no mercado especie, das demais conc rents, que vio prcisaro que €licito ou ico” Dente as inimeras posiildades de se concore desealment, tems foc, tig, nas hipéteses de isitagio de elementos do concorente TIL. LinerpAbe be imrTAGAO X DESLEALDADE A iia, objeto do presence esto, cotiqueimmence é usada como meio de concottocia desl. 6 ato pelo qual 0 imitador se assem 20 seu Gnitado) com o ineuito de perceber algum proveia. No enn, important desta- car que ni se condens, ai, a imitagSo for [io € novidade que um dos prncpios da live concorénca € ive imi ‘aglo, elemento de suma importinca para o progress de uma sciedade, ee gan de elevincia para oaccramento na concoutacia. Qualquerrestiio esa liberdade deve ser vista com extrema caitel, Prfesse José de Olivers Ascenso ensina que "J foi dito que o principio seria o da poibigio da imitaco, salvo kavendo uma causa de justificagi. Maso principio &o cneetia. A imieago, como srande fundimento do progresa sca, ¢ live, salvo se alguma redo expe ial colher esa liberdade"™ A exces indicada pelo peossor 6 extremamente bem vinda. Muito bora eva hover uma liberdade de imieagfo no mercado, igualmente, deve haver limites, ; force de va Je dn pice nda ¢ ae Tepe ccc em 13a Asa, Jet Se Oli, vin drt we oot recor ju seiatsepaa ta Reeds Onde Adee Asset abs es SPS sab pena dese prejudica o pio mercado, 0s consumidoces elevates soce dade como um todo, Em artigo sobre o tema, Denis Borges Barboss bem resumi a questi: "A libedade de cancorsncia implica que os elementos empresatisssheios passam serapeoveitades por qualquer um. O que significa que mesmo pia um peincpio lve. Para haverconcorséncia dese em aver ura qu Licadoraespectca que toene a imica ‘em principio live, uma aividad rib Que fque claro, assim, qual o regime noemal ¢ “nacual” dos bens ieee ‘uso da liberdade de uso por todos, sem que iso cause impacto nc esfra de direto de seu cricdor ou titular: Apenss quand ~ excepcionalrente hj exclasividae de uso conftid poe lei ao crador ou teolar, ou se ena uma “qualifiadora espectca” que deflagre a concortncia deel, gode-se vedar a apropriago ou desfrue de cries albins™ ‘esse modo, anda que aja cauela, nos casos de imino, de do se hia presenga de uma “qualificadors expecta" que demonste a deseadade pot pare do imitadoe esse pono, a questo pass a et como vetifcar quando os aos de imiarSo slo civados de desleldade Nos casos em que a imitag pode gerarconfasio no mercado, «premio da deslealdade se tena relaivament fic, pos desealdade estar exatamente em cura erro a consumidor pars ob tamento camumentereprovado por qu quer mercado, Poném, haves oucras ocasides as quai #imitagfo no pretendeinduzic « Como comentado em capiclo anterior as defiigSes de concorrtcia dell Séo bastante amplas,nio fazendo seaido, eno, que as conduras de imitacio ten- a dedeakdade hans um lice esttcamente defini pri para evidencia, 08 na conduta do agente Para reforar nos tese, Eva Dominguez Pérez, em esnudo sobe aiitagdo sistemstcaprevista na ei de concorréacia deslal espanol, modalidade de eit ‘que abordarernos adane, informa que a experiécia italiana jf haviaconcatlo que 1 tepressio 2 imitasio, apenas quando capaz de gear canfusio, no seria suftienee para atender is necesidades do mercado resin limitada exclusivamente las imiacions que provoquen con‘asiéa fo no suisface ls necesidades que el correo fuacionamienco el mercado require. Por ell, el iventa de reduc Ia repesin de I des ele como desea rodo sy pest imitaivo del que se dexiven efeces ce especial entidad en el mercado, supuestos entre los que se encuentra la imiacin Aida que aceitemos a pesibilidade de acs de iitagio que no ensee onfusio serem qualificads como ats de concn al, estar penden ritrio pelo quel pessamos nos certifear, ou 30 menos presumir, que imacoe ge de forma dele [Nest esa, passaremos a comencar sobre alguns pine lien nessa dificil eres, sem, contudo,esgocls, TV. Da APURAGKO DA DESLEALDADE A. Principio da Imprevisibilidade © Supeemno Tribunal Federal, em interpretagio das exposes do avogadidiano Naralino Iti sobre dfnig de mercado, fz a seguince defini L-] € uma endo, 1 sencida de egularidadee previilidade obedizncia, pelos enter que nee atuam, de determinadas condura. Ess unifoemidade de condutas permice a cada um desses agentes desenvolvercilules que iio informer a decides serem assumnidas, de parce dels, no dinamismo do mercado A ontario sn, 0% cornporeamentos fo regulates © nfo previsit io ‘stariam em conformidade com a ordem no mercado. Desa fon, impeevisil dace de ri pode ser sida par idenefce os agentes que bascam irae proweko de situages no revista para determinado mercado, 16, ing Ee ec Dal Trt de Act eit Sic J q Nessa lina de racocnio, Denis Borges desenvolveuoseguinte enendimento: *Nio se pode frase a executional de rai far, resulante do p- do concozencal inte, © compoctamenta inactive petante a p= teas usuais da parcela do espago concorencal évedado pelo Dire. Difcil como € no plano concepeua, fal ttela, no de dirins(ineresse juridice), mas de ineressesrazoveis, cer enconcrado paclica poteo no Dirito dos vitios pales, Em pijginas seguines 0 profesor ainda completa: dase gwar 0 usa, © sprads, mas noo inaprade exes”. Com fet, hi um pad de condutas ex cada mercado, © nove competior 20 entrar em decerminad segment jf conhece, on deveria conheces, suas pias ‘unis ssim mont su eseatégia de aagio com base na expectatva de compyt- tamento de seus concoerenes CConeudo, importante esclarecer que nem toda conduta impeevisa no me cdo deve ser apontada como deslel. Arent a ese pont o professor Denis eencou dus hipéeses em que a impeevisibiidade no mercado no € desea: primica causa ¢o simples sco empresaral num contexto cocorreia ve. Todo o incentivo consitucional live incatvacoresponde 8 prs pectiva urlcarista de que oexeccio des liberdade cond a stisfagSo do incorssepblico de ume economia efcene, mm que a eegio darwinina ‘ener competidors climinatia ot menos capszes. 180, mais do que alums -aractia natal do exescicio de vocagSes ¢ erabalho, justia «exclha da (CFB em colocar ess ibendade no capitulo incial do seu texto. A juris aciacttda, 0 consagrr dilat Bon ~ a inrengio diner de pers ea ligt um agente econémico menos efcente — coma comptive com o dino com os interests consstucionalmeare tutelados A sogundsa causa 6 « manipulagio das vineagens concortencaissravés de ‘mudangas no pacadigms concorencal, por meio da inowagi, dinémica, organizaio, mdangas de objetivo et. Todos esses Fenimenaeatendem 3 n- cessade de deeralsiments, inscria no at. 3° da Constitaigio camo um ito fundamental (ide 0 Cap. I [2 §2). A mutaro do espago concrtenial aque senda exes presposts ¢ fconalmeteconforme com o Dieta" "Wao, Deis Bors, ne ada Pride It, 2. Eee aa Rio ‘Jane amen fy 20057 238 19. thd, 236 20, Babs, Dens Bong op de, 20, ph 1 Sob poato de vista da imitagio, percebemos que mercados jé postem ‘aractericicas comuns, elementos que, embors no necessities para 0 produ ou oferta do servic, sfo amplamente utilizads eesperades pelos concorentes Desse mo c,condutas fo peevstas, como imicages de elementos io consderadas como deslai, uma vee que no eram peevitas e assim frustram as cexpectativasrazodveis do gente imitado que ao experava um comportamen:o de imitago fora dos padres de mercado As consequéocias de tis tos podem chegar até rena do imitnd que te vo em comparagio aos imitadores que desqualificaram a caracteristica imitada, avé Do expsto, pod se concur que o pico da impevsiliade€ de gra de ajuda para deverminar se a imitaglo pode se considrada como sel own = simples exerci da liberdade de ita. a B. Principio da Prestagio a Bm realidad, nob novdade em reap ao wo do principio de peso, sen do rolido pla outa alemd, pam exactrzato ca deleldede em conus de imicago, Jou de Olirien Ascension sngestivn artigo “O Principio da Pretacio: ‘Um Novo Fundamento para a Concortacia Deslel?’,apontava este como ceo para determina a concoréncia desea: 7 "Verifiese que o principio da preseagéo nos um crtéio de solo, até luz do qual serépossvel svangar na detetminagio da dif fronceita ene a cco liberdade de imitagioe a concoetacia desea principio da prestago nada mais € do que a competigio por meio dos ps de ios efrgs. Desa forma, busca ocmpetidor vce 0 mesa por sia pei a Sabre o ema va Pee: ee LJ, es una idea undnimemente admitida en la doctrina, que “la feema rocmal de competencies Ia competencia en base a as propias prestaco- nes’ al se Ia forma compeiiva que permite al potencal consumidor una actividad comparativa con el objeto de obtener una decsiin que pong fn Al proceso de slecién de metcade slo en a media en que el consu peda realizar una actividad de comparacign de pretaciones des mismo tipo oferad ‘te, pode decidir linemente, dando cumplimeno en el moderno De en-el mescado (preci, calidad, cancteistcas de las presacones, de la Compecencia’ undo sua exposglo, Péter conelai que quem nio compete segudo seus prpriosesfges, competi de forma conta wo principio da presage poreanto, de modo deka co expuesto, en el sentido de que competeacia por las prestacones equivale a competencia segin el propio esfurao competi ‘vo, habed que consideear que cuando el campetido opere en erin sin que medie su esfueran competi, estar compitendo deforma contaia al principio de competenca poe las props prstaciones, y por ello, deforma dlesel. La cuestidn se cera, enconces, en determinar cusnd 00 existe es fuerz0 competcivo. A los efectos que nos acupan en tes moments, consideramas que existe = Faerao compeitivo eu ls supuesto en as que el campetido empleasecusoe topos pers la cbtencida del peste que deca introduce y dif en cto, recursos de carte econdmico, temporal inteleceusles, Cuando spropiados © peopi nsideramos que ha exstido esuermo comperitivo fa ctv de seals "A mou canta ol mop core on fel mercado sin que existaesfuero compeitivo cuando no invite tales recurzos par la obrencién de presacones, 00 asumindo entoncs costes comperiivs"™ Sob esse ponto de vista, 0 atos de imitago,embora,em tex, livres deve poe meio do cso ale, Ainda que ao se pretends confundic #clietl,oimitade via. a 2 gunbar espaso no merce apenas peoretamento de presage alias, sem of investimentos da cragio e os ser observads, pois podem indicat a cetativa de se obtee van ceva gastos riscos pars, deforms paras riscos da inovacio, Sobwe a possblidade de epicago do principio da presagio em casos de imitago que no geram confusio, 0 professor Ascenso ensin Estio aqui em cause as stwacSes em que a imieago no implica tedavn induglo em erro do coasumidor. Se assim no fase, 0 acto seca repelido por orga por peti iaal do ales » do de = «le confusio, que representa um fundamento tipco. Mas pode haver 0 mo apeo veitamento de prestaiesalheas, sem se rir sco de confusio. fo que se dé quando um concorrente copia a aceatwasio empresarial do outro, aceuanl porém ostensivamence em prépria nome Por todo 0 exposto, pademos conclu que “eprint de prestago m dd wm tra cilia de ol, lz do qual axangarenos malar a ded distin, mre acts de aprovccament, ds gue enantio des gue tz comarca alba parti” V. Aros DE InrTAGH0 QUE NAO GERAM CONFUSKO AO CONsunADOR Uma ver passido pelas nodes de concoréacia dese, libenlade de imeaszo ¢ principios que podem nos ajudar a apucat a deslealdade de de Dssaremos acomentar casas em que os ats deiminagio, em nassaopiniso, devem ser considerados deslais, apes dea sumidor mina ats, necessariameate getarem confusio 0 con- Longe de esgotar as posibilidades oferecidas pelo tema, a exposiio que segue tata de casos nos quais a imitagio tem como objetivo paastaro lider de me «ado, sj po copia ostensivamente elementos no necessitios ede iil asoreio pelo consumer, oui) imiarsisemacicamente o agente que atu com inoxagio A. Imitacio de elementos nio necessécios A imitagio de elementos nio necesicos, usualmente, pode criar confisio no ‘mercado pot induzic 0 consumidos em erro. No encanto, nossa aise id fore ns incengées do consequ lias geraas pelo imitador que, pes de copie elementos ‘io necrséros de seu concorrente,normalmente o lider de meteade, empeega sua ‘marca ou outro elemento que, teorcemente, imped confi, Contudo, como abordado 20 longa dese artigo ainda que a posibiidade de confusio sea remoca ow aé inexstente ao consumir es, poder have de soem scuagbes ig raklade na conduta do imitador. Um dos objtivas dese expediene— imitagio de elementos nfo necesirios— 6 dir as caractesisicaspeculiaces no protegidas plo dieito de exchsividace para ‘qe, sssim, 0 concent imitadovejadiminuidos ses elemencs caractetaics ¢ 24 Aen, jd de \nicos, 0 imiador poss se assemelhae ao lider de mercado, Emboea os produtos eservigos seam identifies, ser rid a impresso na mente do consumidoc de que “ei” "gnalgar ne re "Acwando na ese no raconal, a apeimagio siembélica cond expresso cortiquies cud igual’, que elimina a distingéesreenolégias, ona cos trio feta pela publicidad de ur caracexzag peda, bal (Oefeza da associa & que, experimentand problemas a insucessos com 0 competidorcaudatiio (no caso, a capacidade de inovagoe suas consequen- ia qualitaivas) cousimidortranslce a expergnca para o inavador —pois ‘associa, elimina as distingbessimbalicas, fx que 0 "€ rad igual” se teansforme em '€ edo uiey™ Por oto lado, oimitad se beneficia do entiquecimentn sem just causa dada costs do pestigio da lier do segment de mercado, o que é expres pelo ondenamento juridco brasileiro”. Ni é dvias de que, 20 2 assemelhar 20 Ider de seu segment, o imi- ‘adored um recoahecimenco do consumidor sen que tenbainvestido pars tant. Frse-se que aborlamos 2 imitago de elementos nio neeesirias, wo doxados de efeitos ecnicose amb que and no sejam de uso comum oo valgarizado pelos ‘Quem assim age basen evita ivestimentos pata 0 reconhecimento de uz marca pelo coasumidoe. Nio seri precio investi em publicidade e propaganda, buastatia, pr exemplo, usar ume Frte cor empegada caracorcicaeoxiginalmente pel lider do mercado que o consumidor sabe se tratar de um produto da mesma expécie Anda, © imitadoe, nesses casos, obtré uma vantagem indevide sobre os dems concoreotes que optim por no fer uso dos elements cance alhens (© jdicrobrasievo jf eve oportunidade de se procunciar sobre 6 asunte “No caso concreto,o foco do seclame da wor balagens dos proctor da 16 eo seus, sb dois prisms 20 primeito, deste 2%, Bub, Denis ares oe, 21, 9.23. ue de ute, sr big eit ndesimente mest, + ol ‘Seah momen Jota ede a, postamenteinduzi os consumidores em err, tradzindo um injust desvio dle mercado; b) 0 segundo, de parasitism e proveto do prestigio alli. © perc judicial, analisando as embalagens das lass de creme de kite co- metcializads pels partes, conclu pela relcva semelhanga ence os parce de proshutas compares, Oexame 0 do Imad pesca revela que os embalagens de creme delete uclizada pela sé remetiam dietamente 8s embalagens da autora, que pri sneio dla se iliac e€ lider de mercado, Teno ii consumer se ee sto pa san hhangas das embalagens. Iso poraue, apesar da similicude de coves & def furs nan "Nee ‘Parmalat e "Glia cstensivas nos réculos, que, de gum. modo.cumprem papel difere ciador. Forcoso reconhecet, porém, que as evidentes semelhancas exisrentes ram necessérias, nem cumpriam qualquer fim social relevance. Pode sear alegar que a fara morango guatda certs associa com creme selec. O que me desagrada no & 0 uso isolado da fruea, mas sim s0- mado a similicude de cores azul e branco, ojorro do leit, enfim toda « composicio da embalagem, que remete inegavelmente a0 produto E nordeio que haveia uma assciago ence os procaos, decorrente dt simi lieu da dispoigio das cores e imagens entre ambos, e estou convencdo que ‘ss parecen foi dliberadamente desejada pla, ao alert at embalages, srendendo a escudo de mercado. Fao incontroverso, mas, que as rf alerarim suas embalagens, aps pes sproximundo as novasembalagens daquelaiealizada construda pela ier de mercado, quisa de mercado, Nio veo mi plausiel para a mudang A protegio 8 marca deve ser vista sob duplo aspecto. Um é evitar 0 certo, a confusio do consumidor; outro & cvitar-o parasitism. o en: riquecimenwo sem causa A custa do prestigio de marca alheia(T}SP, ‘Ac 994.07.115467-5, 4o Camara de Dirsto Privado do Tribunal de Juiga de So Paul, Des. Francisco Loureizo, 25 de everezo de 2010) rifamnes) ‘Ao analisaems 0 caso conereto sob os aspects dos principios aneriormente ‘mencionades, bservamos que ambos so apices Aina, no & esperado no mercado que Seus agentes padronizem 0 rétula

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