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RESENHA CRÍTICA
Duque de Caxias
2008
Juliana Maia de Sousa
Katiuscia Ferreira da Silva
Marcos Vinicius
Natalia da Conceição Faria
RESENHA CRÍTICA
Duque de Caxias
2008
A Arte da Guerra
Esta é uma obra, escrita há cerca de 2500 anos, que permanece atual
tendo conceitos que se renovam dia após dia.
É uma das mais antigas e fascinantes compilações de teoria militar e
estratégia da história da humanidade, existindo registros de que fora consultada por
importantes estrategistas ao longo deste tempo.
Desde que foi encontrada, essa obra foi traduzida centenas de vezes e
recebeu várias interpretações. Possuindo muitas definições, tantas quanto às eras e
os povos que esta obra passou.
Seus princípios podem ser aplicados, não só nas táticas militares, como
também, em quase todos os ramos da atividade humana, podendo ser encontrado
nas questões estratégicas da organização, ou até mesmo, no mundo cotidiano, onde
enfrentamos diversas batalhas, que nos mostra o quão importante é, saber lidar com
situações adversas, em todos os tipos de lugares, períodos, e circunstâncias.
Seus ensinamentos alcançam todos os indivíduos no confronto com seus
oponentes, exércitos contra exércitos e empresas contra suas concorrentes.
Mais do que um livro militar, A Arte da Guerra é considerado um livro
filosófico.
Capítulo 22
As perdas do Exército
“Quando o exército vê o bem mas é dilatório; quando chega a hora mas ele
hesita; quando exala perversidade mas é incapaz de usufruir dos resultados, esse é
o Tão da parada.
Ser o cúpido ainda que escrupuloso; ser um dragão ainda que respeitoso; ser fraco
ainda que forte; ser maleável ainda que firme, esse é o Tão do devir.
Se implementares o Tão da parada, nem mesmo o Céu e a Terra serão capazes de
fazer-te vicejar. Se implementares o Tão do devir, nem mesmo o Céu e a Terra serão
capazes de impedir-te.”
Uma boa equipe de trabalho, sabe enfrentar as dificuldades, sabe fazer rápidas
modificações sem causar muitos danos e sabe principalmente administrar tudo com
grande exatidão. É preciso ser vulnerável, as coisas mudam, e é preciso saber
mudar junto com elas.
A retidão é a cabeça do exército, pois um general deve ser reto, se ele não for
reto, não será severo. Se não for severo, não será imponente. Se não for imponente,
as tropas não morrerão por ele.
Na visão de uma empresa, esse perfil seria a do Administrador. O Administrador
deve ser uma pessoa convicta de suas ações, que faz a equipe ter a visão de águia,
olhando o resultado que está lá na frente, para que essa mesma equipe possa vestir
a camisa da empresa e se esforçar pra alcançar essa visão.
O administrador, assim como o general, deve ser benevolente. A benevolência trará
a conquista do exército, sem carecer de suas realizações.
O general deve ter Virtude, sem ela não há força. Pra seguir em frente, um exército
necessita ser forte, essa regra se encaixa visivelmente numa empresa.
O general não é general sem credibilidade, a empresa não é empresa sem
credibilidade. A credibilidade, é através dela que o Administrador implementa suas
ordens e elas são compridas, trazendo a confiança de seus clientes, formando a
unificação de sua equipe de trabalho e alcançando o sucesso.
“Acima de tudo, o general deve estar certo da vitória. Se não tiver certo da vitória, o
exército não será resoluto.”
Capítulo 24
A virtude do General
O capítulo 24, nos mostra que o líder precisa respeitar seus colaboradores.
Se souber tratar bem seus subordinados, estes com certeza o ajudarão a alcançar
seus objetivos. Porém, este líder precisa se concentrar em todas as etapas do seu
planejamento, dando máxima importância a todas elas, do inicio ao fim. Não pode
abandonar a “batalha”, somente por se deparar com obstáculos e circunstâncias
adversas. Se conseguir superar tudo isso, e alcançar sua meta final, o líder será
reconhecido como sábio.
Este capítulo diz que o destino da organização, está nas mãos de seus
funcionários. Uma boa liderança é fundamental, mas são os colaboradores, que
tornam tudo possível. Eles que trabalharão e se dedicarão para conquistar o objetivo
organizacional. E é esta visão, que o capítulo quer deixar em evidência. Uma das
virtudes principais de um bom líder, é reconhecer que sozinho, ele não conseguirá
chegar à lugar nenhum, e precisa sempre, da ajuda e colaboração de todos. Juntos,
em parceria é que se pode enfrentar e vencer os desafios com os quais se
defrontam. Tem que ter a capacidade de “tecer” em conjunto os diversos saberes
numa visão pluralística do mundo atual. Clara concepção do que se quer e caráter
para manter o trajeto, são outras qualidades essenciais de um general ou líder.
O verdadeiro segredo nos negócios envolve quatro elementos: descobrir
novos talentos, desenvolvê-los, utilizá-los de forma correta, e retê-los na
organização, construindo uma aliança e uma parceira forte, essenciais, para a
conquista do sucesso.
Capítulo 25
As derrotas do General