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30-1-% 01.017 NBR 6207 our/1982 ‘SUMARIO onsens Objetivo Normas e/ou documentos complementares Definicdes Aparelhagem Execugio do enssio Resultados. ANEXO A— Figuras ANEXO. B — Método ps determinagio do slongamento percentual aps ruptura,quando eta fiS6 ocor no tergo médio do comprimento inicial a OBJETIVO 1.1 Esta Norma prescreve 0 método para ensaio de enagdoydetarames!dé0865% 43 1.2 Baseia-se em submeter um corpo-de-prova a esforco de tracdo, geralmente ate a ruptura, visando determinar uma ou mais propriedades mecdnicas citadas no Capi tulo 3 desta Norma. 1é 3 £ aplicdvel a arames de seco transversal circular, quadrada, retangular ou de outra forma particular, cuja relac3o entre largura e espessura é geralmente inferior 2 4, © qujondidmetroyourqualqueroutra’ mensaovearacterfstica nao éP normalmente superior-ay}Oemmy 4 0 ensaio deve ser efetuado 4 temperatura ambiente. Nota: Para ensaios em temperaturas elevadas, aplicar a 1S0/R 783, enquanto nao 2 houver norma brasileira. ORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Na aplicacao'deste Norma é necessdrio consultar: NBRUSTS2 - Material metalico - Determinag3o das propriedades mecnicas 3 tra~ ¢30 - Nétodo de ensalo Origa: ABNT — MB-785/82 Palevras-chave: arame. af0. traci. Comité Brasileiro de Minera¢io e Metalurgi 9.05 — Comissio de Estudo do Fio-Maquina e Trefilados SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAGAO & QUALIDADE INDUSTRIAL ABNT — ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS ° NBR3 NORMABRASILEIRA REGISTRADA COU: 669.14-426:620.172 ‘Todos ot direitos reservados wbkloe 2 NBR 6207/1982 NBRUGISEP- Verificacdo de maquinas de ensaios de trac3o e compressao - Método de ensaio 1S0/R 783- Mechanical testing of steel at elevated temperatures - Determina- tion of lower yield stress and proof stress and proving test 180 2573 - Tensile testing systems - Determination of k-value. 3 DEFINI¢OES— Para os efeitos desta Norma séo adotadas as definicdes de 3.1 a 3.13. 3.1 Corpo-de-prova Pecajdo material ou produto no estado acabado, com comprimento apropriado para ser gubmetido 2 ensaio. Estelcomprimentordevelsernigquallourmalor quenlOViSg/a. 3:2 Comprimento entre maveas icadas Distancia entre marcas de referncia ou entre as garras do extensémetro,ap na parte Gtil do corpo-de-prova, que serve para medir 0 alongamento em qualquer instante do ensaio, expressa em nm. Eo Comprimento entre marcas ou entre garras do extensdmetro,antes da aplicacso da 1 Comprimento incial (L,) carga, expresso em mm. Comumente denominado "base de medida''. 3.2.2 Comprimento final (LJ Comprimento entre marcas apds a ruptura do corpo-de-prova, me jo apés a recompo- sigdo dos dois fragmentos, de forma que seus eixos se situem um no prolongamen- to do outro, expresso em mm. 3.3 Secdo inieial (5,) Area real da seco transversal reta do corpo-de-prova, situada entre marcas, an- tes da aplicacdo de carga, expressa em mn? (ver Figura 1, ref. 9 no Anexo A). 3.4 Sedo final (8) Area da menor seco transversal reta do corpo-de-prova, apés a ruptura, expressa ref. 10 no Anexo A). en mn? (ver Figura 3.5 Alongamento 3:5, Diferenca entre o comprimento da porgao do corpo-de-prova situada entre as garras Alongamento (a) do extensdmetro ou entre as marcas, num dado instante do ensalo, e 0 comprimento ictal. NBR 6207/1982 — 3.5.2 Alongamento espéctfico (c) ou (a,) Quociente do alongamento pelo comprimento incial. coua,= 2 8 ge 0 3.5.3 Alongamento percentual (Resultado da expresedo 100 ou 100a,) 3.5.3.1 Alonganonto peroentual sobtensdo (AC) Alongamento percentual em que o comprimento entre as marcas ou entre as garras do extensémetro € medido no instante em que se atinge uma determinada tensao conven- cional. 0 alongamento percentual sobtensao deve ser sempre relacionado com a in- dicagio da respectiva tenso convencional’ (x) empregada. Puex.: ACzgq representa o alongamento percentual sobtensio de 300 MPa. 3.5.3.2 Alongamento percentual permanente (AP,) Alongamento percentual, determinado apés a retirada de uma tensao convencional es tabelecida. 0 alongamento percentual permanente deve ser sempre indicado com a respectiva tens3o convencional (x) empregada (ver Figura 2 no Anexo A). Pe representa alongamento percentual permanente apds retirada de uma Kt AP 359 tensao de 300 MPa. SUSUSeSAlONganeKtO pereeNtUaL apes Pup Hua NA) Este deve obedecer ao seguinte: a) alongamento remanescente apés ruptura, determinado sobre uma base de medida que compreende a secao fraturada, dado pela relacao: Caso 0 comprimento inicial (L.) seja diferente de 5/4 $5 x »65vS)), dicador do fator de © simbolo A deve ser completado por um fndice proporcional idade. ado sobre Piexes. Aig - alongamento percentual apés ruptura, deter ume base de medida de 10v4S_Jq (=11,3/52) ; b) alongamento remanescente apos ruptura, determinado sobre uma base de medida que nao contém a secdo fraturada, comumente denominado "'alonga mento fora de estriccdo ou alongamento uniforme (A,)''. A Figura 3 no Anexo A representa esquematicamente o alongamento uniforme no diagra- ma tens3o-alongamento,compreendido entre a parte retilinea da curva (regiao elastica)e uma paralela a esta, passando pelo ponto de carga maxima. NBR 6207/1982 3.6 Coeficiente de estriceio (2) Diferenca entre as areas das secGes retas, inicial e final mfnima do corpo-de-pro va (S, - S-), expressa em percentagem da secao inicial (S.). % SRR ‘Aymaiior carga suportada pelo corpo-de=prova’ tracionado até a ruptura, expressa’ em. 3.8 Escoamento Fendmeno que consiste na deforma¢ao progressiva de alguns mater s metalicos, dependentes de aumento de carga aplicada. 3.9 Tenado convencional (0,) ou (I) Quociente da carga pela area da secdo inicial do corpo-de-prova a qualquer instan te do ensaio. Comumente denominada "'tensao", expressa em MPa. Ju9ulenbimtterde reststéncta a traced (G,)°OuNDR) Quociente da carga méxina (F,,) pela drea da secdo inicial (S,) do corpo-de-prova, expresso em MPa (ver Figura 4, ref. 16 no Anexo A). 3.9.2 Limites de escoanento 3.9.2.1 Limite superior de escoamento (o,,) ou (LE,) Valor da tenslo no ponto onde se inicia o escoamento (ver Figura 5, ref. 11 no A- nexo A) ou valor da tensao no primeiro limite maximo obtido durante o escoamento, maximo este que pode ser igual ou diferente dos outros maximos que possam ser ob- servados durante o escoamento, expresso em MPa (ver Figura 6, ref. 11 no Anexo A). 3.9.2.2 Limite inferior de’ escoamento (o,,) ou (LE;) Menor valor da tensao durante o escoamento, ndo se computando o efeito transité- rio inicial que se possa produzir, expresso em MPa (ver Figuras 5,6e7 ref. 12 no Anexo A). 3.9.2.3 Limite convenctonal de eécoanento (0,,,) ou (LE,,) Tenso convencional que produz uma percentagem especificada ‘x de alongamento nao elastico, expressa em MPa. 0 valor Sf da percentagem especificada deve ser indica~ do na especificagao de cada material. A determinacdo'de um limite convencional de escoamento é conveniente para materiais que nao apresentam o patamar no diagra ma de tensdo-alongamento (ver Figuras 8 e 9, ref. 13 no Anexo A). 3.9.2.4 Limite de escoamento (0,) ou (LE) Salvo referéncia especial, a denominac3o limite de escoamento refere-se ao limite superior de escoamento (ver 3.9.2.1), expresso em MPa. New 6207/1982 7m 3.9.3 Tensdo a n& de atonganento (0,) ou (1) TensSo que produz um alongamento percentual especificado "'n'', sobtensao,expressa em MPa (ver Figura 10, ref. 14 no Anexo A). Pex.: Ty 5 representa a tensao para 0,5% de alongamento percentual. 0 valor "'n"* da percentage especificada deve ser indicado na especi icagao de cada ma- terial. 3.9.4 enedo de alongamento pereentual permanente espectficado (og, ) (TAP) Tens&o convencional que produz, apés supresso da carga, um alongamento percentu- al permanente especificado. 0 sfmbolo utilizado para esta tensio convencional de ve ser completado por um Indice "x" indicador de percentagem do alongamento. 0 valor "x!! da percentagem especificada deve ser indicado na especificacao de cada material (ver Figura 2, ref. 15 no Anexo A). 3.10 Module de elasticidade (E) Quociente da tensao pelo alongamento especffico, em um ponto qualquer do trecho retilfneo do diagrama tensdo-alongamento (carga-alongamento) . 3.10.1 Médulo eonvencional de elasticidade (1 Quociente da tensio pelo alongamento especffico, referido 2 um ponte convencional do diagrama tensSo-alongamento, quando este nao apresentar um trecho reto inicial. Seu simbolo deve apresentar um Indice referente a0 ponto convencionado. 3.11 Velocidade de tensionamento (V,) ‘Aumento da tenso convencional suportada pelo corpo-de-prova durante 0 ensaio, por unidade de tempo. 3.12 Velocidade de atongamento (V,) Aumento do alongamento percentual do corpo-de~prova durante um ensaio, por unida- de de tempo. 3.13 Simbolos, unidades e destgnacdes Estes encontram-se relacionados na Tabela. (TABELA NBR 6207/1982 BB S20 nr ‘TABELA — Simbolos, unidades e designagos Ref. nas Figuras do | Sfmbolos | Unidades Designacdes Anexo A 1 é mm |Diametro do arame (Figura 1) 2 e am — |Espessura do arame chato (Figura 1) a b mm |Largura do arame chato (Figura 1) 4 Le nm _|Comprimento incial entre marcas (base de medi da) (Figura 1) 5 ts mm |Comprimento total do corpo-de-prova(Figura 1) 6 be mm |Comprimento de Fixacdo do arame(preso nas gar ras) (Figura 1) 7 re mm | Comprimento final entre marcas apés ~ ruptura (Figura 1) 8 batt nm |Alongamento permanente apds ruptura(Figura 4) A z Alongamento percentual apés ruptura: (Week) 100 ° 9 q am? |Area inicial da secao reta do corpo-de-prova (Figura 1) 10 Se mm? |Area da menor seco transversal reta do cor- po-de-prova apés ruptura (Figura 1) 9, ou T, mea [Tensao convencional uN a,, ou LE, Nea |Limite superior de escoamento (Figuras 5, 6 es s je 7) 12 om npa_|Limite inferior de escoamento (Figuras 5, 6 ei je 7). 3 o,, ou LE, pa [Limite convencional de escoamento (Figuras 8 es 3 29). 9, ov LE Mpa |Limite de escoamento 4 9, ou T, Mpa |Tens3o a n& de alongamento (Figura 10) Fs N. |targa maxima z z |coeficiente percentual de estriccdo a) (ies 12 yp, ou TAP,| MPa |Tenso de elongamento percentual permanente = lespecificada 16 og. ou lk Pa _|Limite de resisténcla 4 tracao (Figura 4) WV a mm _|Alongamento 4) APARELHAGEM 4.1 (Rimdquinasde-ensalovdeve”ser”aferida conforme a NBR6156'e deve estar entre NBR 6207/1982 z as de classe 1,0, salvo se a classe 0,5 for especificada pela norma do produto a ser ensaiado. 4.2 0 fator de elasticidade aparente (K) do sistema do ensaio de tragdo deve ser determinado conforme a 180 2573, enquanto no houver norma brasileira correspon- dente (ver a NBR 6152). 4,3. A Imprecisao do extensdmetro ou do indicador do limite convencional do escoa mento ndo deve exceder a 5% para o alongamento obtido. 5 EXECUGAO DO ENSAIO ‘i 5.1 Qonpoa=de=prova 5.1.1 A secdo transversal reta do corpo-de-prova deve ser aquela correspondente a do arame. 5.1.2 Tendo em vista que 0s corpos-de-prova proporcionais geralmente nao $80 a- propriados para os ensaios de arames, gicomprimentomusualentrevas narcas™é de TOdmmmenprefereheraTnenteTdSCZOOMin, Para o diametro de 4 me maiores, 0 com- prinento mfnimo entre as marcas utilizado é habitualmente de 10 d. RGRRVEREUEMEG? asiieomprimentos entre as Wiarcas”de”50 \al"€°250" mn Sao” acini TOS . 5.1.3 A distancia entre as garras da maquina de ensaio deve ser pelo menos 50 mm maior que 0 comprimento entre as marcas, de modo a resguardar no minimo 25 mm de cada lado. 5.1.4 Se necessario, o corpo-de-prova deve ser endireitado antes do ensaio, sal~ vo se 0 objetivo do ensaio for apenas a determinacao do limite de resisténcia. 0 endireitamento deve ser feito 4 mo, ou com um martelo de madeira, ou de material plastico, ou de qualquer outro material conveniente, apoiando-se o arame sobre uma superficie plana de madeira ou outro material apropriado. 5.1.5 0 niimero de corpos-de-prova deve ser indicado pela especificacao de cada produto, levando em consideracao 0 tamanho do lote. 5.2 Determinacdo da drea de seedo tranavereal reta 5.2.1 A rea da secSo reta deve ser calculada a partir das suas dimensdes reals, com uma precisdo sobre cada dimensio de + 0,5% para os arames de diametro Igual e malor que 3 mm, e de + 1,0% para os arames de didmetro menor que 3 mm. 5.2.2 Mediante acordo prévio, para os arames cujas dimensdes atendem as toleran- cias das especificacdes do material, podem ser utIlizadas para célculo as dimen- 8 Ng 6207/1982 s6es nominais. 5.2.3 Net ate acordo prévio, para os arames de secdo nao circular ou arames com massas ou saliéncias na superficie, pode ser determinada a area da seco transver sal reta, a partir da massa de um comprimento conhecido ¢ de sue massa especifica 5.3 maneaciordorcomprimento intctal 5.3.1 Para”determinacdo ¢o"alonganento”apés ruptura, oycorpo=de=prova”deve™™ ser mareado”en todoo seu ConprimAtd, excetovnuma distancta’ 1gual” OW miaTOr "aad dasy garras, conmarcas”espacadas Jé"S rim ou 10mm, "atendendo uma "precisdo de™2"0,5 mmr naymarcacdo do “cOiprinento ThTerar". 5.3.2 0 corpo-de-prova deve ser retilineo antes de sua marcac3o, a qual é feita por tinta ou por tracos inseridos na superficie. Nota: Este Gltimo modo de marcacao pode ser mais visfvel, pimtandé=se"antes!o™ara encom una tinta de Secagem rapiday Asimarces que causam entalhes ndo $30 vecomendadassparavos materials FFageTS, os quais podem sofrer ruptura prema tura. 5.4 Simagdo do eorpo-de-prova na maquina de ensato 5.4.1 0s corpos-de-prova so fixados por um sistema de garras, que dispoem de ra nhuras suficientes para assegurar uma fixacdo correta,com um minimo de deformacao. 0s cabrestantes ou meios similares sdo preferfveis para fixar os arames finos. 5.4.2 Todos os cuidados devem ser tomados para que os corpos-de-prova sejam Fixa dos de forma que a carga sejavaplicadalotmaisvaxialmente”possivel. Isto & parti- cularmente importante no ensaio de materiais frageis e na determinacdo do limite de escoamento ou do limite convencional de escoamento. 5.5 Welloeidade devensato 5.5.1 Bimite”convenctonat=de-escoamentoy Para a determinacdo do limite convencional de escoamento, a velocidade de tensio- namento Ado" deveexceder a” 10 MPa/st 5.5.2 Limite euperior de escoamento Para a determinacao do limite superior de escoamento, a velocidade de tensionamen to nao deve exceder a 10 MPa/s. 5.5.3 Limite inferior de eacoanento Para a determinagdo do limite inferior de escoamento, a velocidade de alongamento NBR 6207/1962 8 no regime plastico nao deve exceder a 10%/min, Além disso, quando € utilizada uma maquina de ensaio de trac3o,cujo registro de carga possa ser afetado por efeitos de massa (inércia) no dispositive de medicdo (P.ex.: Naquina de ensaio de tracao com pndulo de inclinacao), allvelocidade"de”tenstonamento"nomregimelde deformacad @lastTea eo" corporde=prova ndordeve”exceder"amNONMPAYS (ver NBR 6152). 5.5.4 Limite de reeisténcta a tragéo Para a determinacao do limite de-resistén tornado deve exceder 40%/min. 3 tracio, 2 yelocidadeldetalongamens 5.5.5. Observacdo sobre a velocidade de enaaio Sempre que, no decurso de um ensalo, se proceder a uma alteracao de velocidade,es, ta deve ser progressiva e sem choque. 5.6 Determinacdo do Limite convencional de escoamento Para esta determinacao deve-se obedecer ao seguinte: a) tracionar 0 corpo-de-prova a velocidade definida em 5.5.1, registrando o grafico tensdo-alongamento; b) marcar sobre 0 eixo das abscissas © ponto correspondente 4 percentagem es pecificada "x!! de alongamento nao eldstico (P.ex.: 0,2) (ver 3.9.2.3)5 ¢) -tragar por este ponto uma reta paralela ao trecho retilineo da curva (re~ giao elastica) ; d) determinar a intersecao desta reta com a curva registrada. A tensao cor- respondente a este ponto é 0 limite convencional de escoamento (ver Figu- ra 8 no Anexo A). Hota: Caso o diagrama tensao-alongamento no apresentar um trecho inicial retili- neo, a paralela necessdria & determinacao do limite convencional de escoa- mento pode ser tracada da seguinte forma: a) aplicar una carga ligeiramente superior ao limite convencional de escoa- mento previstos b) aliviar totalmente a carga aplicada e repetir a aplicacao da carga, sem retirar o extensénetro. 0 diagram tracado apresenta uma curva de histe rese; c) tracar uma reta pelos dois pontos extremos da curva de histerese(ver Fi- gura 9 no Anexo A); 4) tragar em seguida a paralela a reta assim determinade & distancia "'n'" da origem. 5.1 Determinagao dos limites superior e inferior de eseoamento 5.7.1 Determinacdo do limite eupertor de escoanento Determinar a carga correspondente ao limite superior de escoamento por leitura dj 30. NBR 6207/1982 eta no indicador de carga da maquina de ensaio de tracdo (parada do ponteiro)ou fazer a determinacdo a partir do diagrama tensdo-alongamento. 5.7.2 Determinacdo do limite inferior de escoamento Determinar a carga correspondente ao limite inferior de escoamento,a partir do diagrama tens3o-alongamento. 5.8 Determinagiéo da tensdo a n& de alonganento e do alongamento sobtensdo 5.8.1 Aplicar ao corpo-de-prova uma carga inicial de 10% da carga de ruptura min; ma prevista e colocar o extensdmetro sobre o mesmo corpo-de-prova, ajustando-o pa ra leiture de 0,001 mm/mn da base de medida. Em seguida, aumentar a carga até que 0 extensdmetro indique um alongamento de n& e anotar a carga correspondente. 0 extensdmetro pode ser retirado do corpo-de-prova,uma vez atingida a carga a n% de alongamento. A tensdo a n% de alongamento & obtida em relacao 4 secao inicial (5,) do corpo-de-prova. 5.8.2 Para a determinaco da tens3o a n% de alongamento, graficamente, — tracar sna reta paralela a0 eixo das tensdes e 3 distancia "'n"' da origem. A intersecio da reta com o diagrana tensdo-alongamente indica a tensdo a n& de alongamento(ver Figura 10 no Anexo A). 5.8.3 Para a determinagado do alongamento sobtensao proceder como em 5.4.1, ano- tando 0 valor do conprimento entre as garras do extensénetro quando a tenséo atin gir 0 valor convencional estabelecido. 5.9 everminacdo do alonganento percentual permanente Para determinar o alongamento percentual permanente deve ser aplicada a pré-carga indicada na especificaco do material. Marcar o comprimento inicial ou adaptar o extensdmetro. Aumentar progressivamente a carga até o limite especificado. Man- ter a carga por 10 a 15s. Aliviar a carga até ligeiramente abaixo da pré-carga e reaplicar a pré-carga. Determinar o comprimento entre marcas ou entre as gar- ras do extensdmetro. Calcular o alongamento percentual. 5.10 Determinagdo do modulo de elasticidade 0 modulo de elasticidade sera calculado conforme 3.10. 5.11 Determinagéo do limite de vesisténeta a tragdo 5.11.1 & determinacdo do limite de resisténcia 4 tracio é —realizada _conforme 3.9.1. 5.11.2 Quando a ruptura ocorrer dentro das garras, o ensaio nao é considerado va NBR 6207/1982 uu a a aS, lido e deve ser repetido. S12) Deterinacdo do alongamento percentual apde rupbuna Sul2=1) A'determinaco do alongamento percentualapés ruptura’é realizada’ "confor: me 3.5.3-3. 5.12.2 Todo relatério de resultados de un ensaio de alongamento deve fazer a men mento entre as marcas. $0 do comp 5.12.3 OlWallor*real-de-alongamento-percentual apds ruptura sé pode ser obtido se” apruptura do" corpo-de-prova-ocorrer-no-tercomédio do comprimentonfinal. Deve-se tomar muito cuidado na recomposicao dos fragmentos do corpo-de-prova, quando se © comprimento final entre as marcas. Principalmente, quando a secdo dos corpos-de-prova € pequena ou o alongamento apés ruptura é pequeno. 0s fragmentos de arames devem ser recolocados de encontro a um plano e podem ser segurados nes- sa posicdo por meio de cera (pasta de nodelar) , dUFante”a"me¥T Eso" do"sumento™de comprimento entre as duas marcas situadas de cada lado da marca'mais préxima {day yupture. Para os arames de pequeno valor de alongamento, a medicao deve ser feita por meio de paquimetro. 5.12.3.1" Acordos ou especif! agdes particulares de materiais ou produtos podem a dmitir a determinacdo aproximada do alongamento percentual apés ruptura, — mesmo que esta ocorra fora do tergo médio do comprimento final (ver Anexo 8).’ 5.12.4 Para fins de aceitac3o do material, o resultado do ensaio & admissivel se ‘© alongamento aps ruptura determinado atingir o valor minimo especificado, mesmo que a ruptura ocorra fora do terso médio do comprimento final. Caso este valor ndo seja atingido 0 ensaio nao 6 considerado valido e deve ser repetido. 5.13 Determinagdo do alongamento untforme ou alongamento fora de estricedo 5.13.1 A determinagao do alongamento uniforme pode ser efetuada conforme 5.13.14 o5.13s1.2— 5.13.1.1 0 alongamento uniforme pode ser determinado diretamente sobre 0 corpo- de-prova, fora da regio de estriccio, medindo-se a diferenca de um ou de varios espacamentos entre marcas, antes e apés o ensaio (ver Figura I] no Anexo A). 100 2 NBR 6207/1982 Notas: a) Considerar os espacamentos distantes pelo menos duas marcas do fim da regido de estriccdo vistvel; b) No caso de ddvida quanto 0 valor de alongamento uniforne, prevalece o modo conforme 5.13.1.2. 5.13.1.2 Utilizam-se duas bases de medida: Mel, =N,, tals que N 22N eN, 210d, oe ee 0 lo © Mo marcadas no corpo-de-prova, que vao dar apés 0 ensaio, respectivamente, os alonga mentos apds ruptura m& ¢ n& (ver Figura 12 no Anexo A). Pela expressao: too, calcula-se o alongamento uniforme. 5.14 Determinacdo do cosficiente de cetric 5.14.1 A determinacao do coeficiente de estriccdo é realizada somente para os a~ rames de diawetro igual ou maior que 3 mm, salvo especificacdo em contrario. 5.14.2 A determinacao do coeficiente de estricco é efetuada conforme 3.6. 6 RESULTADOS 6.1 As determinacdes a efetuar devem ser indicadas pela especi de cada produto. 6.2 Do relatério de ensaio deve constar: a) numero desta Norma; b) Identificacao do produto; c) plano de amostragem; d) nimero de corpos-de-prova; e) diametro nominal do arames #) carga maxima; g) tenses convencionais determinadas, arredondadas a | MPa; h) alongamento e base de medida, quando solicitado,arredotidatido © resultado, = 0,1% quando menor que 10%; = 1% quando maior ou igual a 10% i) coeficiente de estriccao, quando solicitado, arredondado a 185 J) médulo de elasticidade, quando solicitado, arredondado a 1% de seu valor; NBR 6207/1982 2 1) nome do responsavel pelo ensai m) local e data do ensaio. 6.3 Salvo especificacao ou acordo em contrario, devem ser indicados os resulta- dos individuals dos corpos-de-prova ensaiados. Caso o nimero de corpos-de-prova seja elevado, recomenda-se indicar também a madiaaritméticae o desvio padrao das caracterfsticas determinadas. IANEXOS NBR 6207/1982 ty ANEXO A — FIGURAS TensBo yl ‘Alongamento 1 ‘Caiongamento percentuat permanente FIGURA2 ~ Alongemento porcontual permanente FIGURA 1 — Arame e corpo-de-prova Tensdio Carga maxima FIGURA 4 ~ Limito de resistncia 8 trad ¢ slongamento Ae Ay ta permanente apés rupture FIGURA3 —Alongamento % NBR 6207/1982 Tensdo Ass transitério ici Tensio L—€feito tronsitério iniciat Alongamento FIGURA 5 — Limitos de eseoamento Tensdo Efeito tronsitério iniciat Alongamento FIGURA 7 — Limites de oscoamento Alongamento FIGURA 6 — Limites de escoamento Tensdo Alongamento (dibstnentespiaei secs code FIGURA 8 ~ Determinagio do limite convencional de escoamento NBR 6207/1982 7 Tensio Tenséo t Lz] ineiganahe [sere [senses tise | Alongamento ndo eldstico indicado FIGURA 9 — Determinagio do limite conven- FIGURA 10 ~ Tenséo « nde alongamento ional de escoamento ac No x 100 Mo No FIGURA 12 — Determinaeio do atongamente uniforme JANEXO 8 NBR 6207/1982 ANEXO B — METODO PARA DETERMINAGAO DO ALONGAMENTO PERCENTUAL ‘APOS RUPTURA, QUANDO ESTA NAO OCORRE NO TERGO MEDIO DO COMPRIMENTO INICIALT Bl Sub pds 0 ensaio chamar de: idir © comprimento inicial (L,) em N partes iguais antes do ensaio. A- a) A- a marca mais afastada da fratura, situada no fragmento menor do cor- po-de-prova; b) B - a subdivisdo do fragmento maior, distante an divisdes de Ae de sime~ tria mais préxima de A em relac3o 4 fratura, desde que N-n = 2p (niinerc par); c) C - a subdi so do fragnento maior, distante ap Intervalos de B B-2 0 alongamento percentual apés ruptura é determinado pela expresso: AB + 28 - L. i ° 100 Onde: AB e BE sd0 as distancias medidas entre os pontos Ae B, eBeC, conforme Figura 13. [seas al iit DT TTT Prolongamento virtual FIGURA 13 — Doterminaro do alongamento percentual apés ruptura B-3. A aplicacao deste método deve ser objeto de acordo entre as partes interessa das. 1 Este método consiste em prolongar virtualmente a parte Util do fragmento menor do corpo-de-prova rompido, de modo que o local da ruptura se situe simetricamen te em relacdo ao comprimento inicial. IMPRESSA NA ABNT — RIO DE JANEIRO

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