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Artistas de Juazeiro do Norte: ‘CE WH yy Lea isala_* ‘ * artista popular 9 Exposigio: 31 de julho a 22 de agosto de 1984, Sala do Artista Popular © Instituto Nacional do Folios, da FUNARTE, & um érpfo destinado 90 estuco, registro, apoio «divulosto av maniertagSes da ctr popule em noo pat. Denizo-da precisa recomended de Carta do Folelore de 1951, queestuda smatris "como inteprante das ideas Snivopologias# cultura” acon o estado 6 vide opular om toda a sus plenitude", pretende 0 Instituto Nacional do Folclorefocalizar, através de estudos« ace Ciretas «increta junto» comumidade rras «urbane, a5 ‘maniestagdes cultura gerades por estas, compreendias ‘hum contexto amplo, que srange dee a determinantet elowcondmicas até 0 fazer inventivo de inavidos ¢ rr, ‘ho reconhacimento #4 documento dessa manites es screentase, em ial nivel de priordade, rei Go ts fonts esse trabalho, em aco conjunta, sempre que owl, com on tegmentos da populagso envolidor no . ‘Assim sendo, 0 Instituto Nacional do Folclore percebe come leitimo o agente indivdus ou comunitiios ‘auparem um espero ral nesta instiviedo, de forme a que Doster veicular expressSr cultural propris,abrangendo Spector do fer ¢ do aber dot segmentos socal 9 que ‘Nesta perspectiva, foi criads » SALA DO ARTISTA POPULAR, onde padem expor, vander emostrar as técnicas do seu fazer artistas populares e/ou comunidades, visando & ‘presentacSo de mados singulares e cracterizados de cultura. ‘Tal iniciativa ver atender as direrizes para » opere cionalizagSo da politica cultural do MEC, no tocante a valo- FizaeSo dos bens culturais ainda nBo consagrados, bem como ‘de proteedo do produto cultural brasileiro através do apoio faqueles rituals © formas de representacdo ~ artesanal, musi: cal, teatral e/ou outras — que procedam da experiéncia cole- ‘iva de um grupo pertencente 2 uma regifo ou segmento social detinido, desde que este af evidenciado um cardter feminentemente popular ‘Com respeito 8 atividede artesanal, fica marcads a intengfo de fazer deste espaco um pequeno polo.experimen- tal de escoamento dessa producto. [Neste eato, achamos oportuns a venda no local, que © produtor esté presente, numa relacfo indssocidvel do seu produto. Em um primeiro momento deste projeto, as expos ‘900s abordam as sequintes temétieas: 'a) artesanato (cerdmica, fbras,tecelagern, madeira, rendss, bbordados, brinquedos, papel, coure, metal, sucstas, instrumentos musicals, et.), de cunho utilitrio, decora- tive ou religioso; ) pintura popular; )Kilogeavura e demaistécnicas de gravacSo; <) misica popular e folelrica; ©) orquitetura popular; 1) Teratura oral (contador de estéria, literatura de corde, repentista); 4) instrumentos de trabalho (pescari, agriculture, capa ete); Para usar as categorias do pico interessado, pod ‘mos relacionar assim os trabaihos que este Projeto visa ‘apoiar: Iouga de barro, como panelas, potes, moringas; bbonecas de burro, cestos, eseiras, santos de madeira, bone: £08 de madeira, rendas, bordados, bruxas de pano, lampari- ina, manta, tsres panos, fos, agulhas de pau, brinquedos 4e barrro, palha, flandees, izopor, méscaras e outros mate: tials; folhetos de cordel e tacos, pintura sobre divertot suportes,gorrafas de arsia desenhads, cavaquinhos, flauta, ‘aixas, tidngulos, pandeiros, reco-recos, ganaés, chocalhor, violas, rabecas e outros, feitos& mo, de qualquer materi ‘A apresentacdo de musicos como repentistas,regio- itis, violiros, coqueiros,cantadores, est iqualmente previs- 1a, bem como a de contadores de estrias # cordelista, Pessoas que tim por protssB0 construir casas de mora dia ou de outro tipo, bem como artesfos de mess, bancos, cadeiras ete., podem também apresentar na Sala © seu tra balho, através de fotografie depoimentos, Tudo squilo, aque ¢ feito & mo para o trabalho de pesca, a lavoura ¢ dt ‘criaglo de gado diz tabi respeto. Sala do Artista Popul ‘A Comissfo para selecBo eorganizaco des exposicOes 4 composts pela Diretora do INF © pelos Assetiores Técn 008 Dinah Guimaraens, Elizabeth Travassos, Ana Margarete, Heye¢ Ricardo Gomes Lima Entre os crtérios ds ComissSo,estBo a prioridade dos Dedidos « tamibsim a preoeupacgo de atendersolicitates dos diversas estados do pais, justifieando a amplitude nacional {que a FUNARTE desea imprimie aos seus projetos. bie Gontjo Soares Artistas de Juazeiro do Norte - Ceard Juazeira do Norte, no Cear4, tornouse nacionslmen: ‘tw conhecida por ser um dos mais importantes centros de \devorSe popular catdliea do pars, terra onde viveu e morreu © Padre Cicero Roméo Batista e que abriga, hoje, o Santus- Tio de Nota Senhora das Dotes,visitado anualmente por milhares de peregrinos eturist Entretanto, Juazeira 6 também um importante ndcleo de produgio artesanal! ¢ esta vocago esté ligada & historia da cidade e i atuagdo ds figure carismética do Padre Cicero. ‘A formaco deste nicleo deve-se as romarias, iniciar {das em 1889 com 2 divulgago dos milagres ocorridos no ‘entfo arraial,¢sofreu a infludncia diteta do Padre. Sogundo 10 tertemunho dos artesdos mais velhos ou de seus descen- ‘dantes, 0: que chepavam 2 Juazeiro com a intenedo de ficar ‘ram sconselhados pelo Padre a dedicarom-se as atvidades artesanais. De uma maneia geral, estes romeiros, ex-sgricul tores empurrados para Juszeiro pela esperancs de uma vida melhor, j4 eram portadores do saber artesanal associado aos trabalhos agricolas @ a0 modo de vida rural. Fixando-se no local, iniiavam-se em novas técnieas¢transmitiam seus co- hecimentos. Este fator, aliado 20s marcantes acontecimentos pol ticos no vale do Carri, no infcio do sfculo XX, ¢ respons vel por uma densidade demogrtica elevada e um indice de Urbanizario alto para os padrBes do estado do Ceard, ‘Anda hoje, as romarias, o verdo (de junho a janeiro) & safra sgr(eola regem a vida dos artesfosjuazsirenses, pois, {8 primecas levam & cidade uma fraeéo importante dos con: sumidores de produtos artesanais @ os segundos condicio- ‘nam 0 poder de compra do mercado los ‘As romarias determinaram o surgimento também de diversas modalidades artesanais de artigos religiosos: ime gens de santos ¢ do Padre Cicero om gesso, desde miniaturas (04 bustos de 10em até pecas em tamanho natural; flores de papel « pano, destinadas & ornamentacéo dos altaes e dos santos que a quase totalidade da populacio tem em casa; ta- ‘has, xilogravuras, cordéis, cerémica, em todas elas apare- ccem 0 Padre, N, S. das Dores ou 0s romeiros, como temas mais recorrentes. Mat nfo ¢ #6 0 romeiro o consumidor do artesanato de Juazeiro. A populaefo do vale do Carri abastace-so regu: larmente de seus implementot agrfcolas, equipamento de faqueiros @ carroceros, armas para a e2¢a, lamparines, bal- des, potes, panelas, estvras, chapéus, vassouras, cinturdes, alpereatas, ete., nas feiras, bancas e las de comércio que vvendem of produtos do artesanato local, Presntes nas 3 fi ‘a8 ~ de Juazeiro, do Crato e de Barbalha —, 08 artesfos jus 2zirenses so também responséveis pela vtalidade do comér- io na rogio. Além disto, através dos comerciantes, boa parte da Droducfo juazeirense 6 levada para fore do estado, A rede de comércio trax também dos munic(pios e estados vizinhos parte das matériasprimas sadas rogularmente om certas ‘modalidades de artesanato: madeiras,tintas, linhas indus: ‘wializadase outras, Desde o trabalho doméstico, executado no quintal, na sala ou na calcada em frente ds casa, até o que se deservol ve em pequenas oficinas equipedas com méquinas de costu- ', forjas,tornos, envolvendo ajudantes e aprendizes, acid de oferece un panorama da diversidade que exconde sob (08 termos genéricos de artesanato ou de arte popular. Quan to-a este iltimo, vale resaltar que a palavra artista € muito ‘comum 05 agentes ds produeio em Juazeiro, desigrando ‘aqueles que executam uma pees do inicio ao fim, de prefe réncia manualmente: “As artes sio a arte de ourives, ate de sapateiro, de funileio, marceneiro, espingarda, tereiro, pedreir, tarroceiro, Em Juazeiro tem malt de dois mil cat ceivos. Flandereico, madeira: si0 os imaginérios. Ges 40, oleira; lovceira, 6 louga porque ¢ mais para mu- Inge. Chapdu de palha também ¢ mais proprio pare mulher, fogueteiro, boneca de pano. Essas so as ar tes, tem € muita, agora 6 arte porque fazem i mio e * (Apud Alvim, 1983:52). artista 6 aquele que trabalha fazendo 2 pega toda, 1, Todo ele ¢ artista.” (Ibidem, p57). ‘A exposicio de alguns artistas juazeirenses, no Rio de Janeiro, na Sala do Artista Popular, corresponde, inci! tum desejo expresso por muitos deles de procure: tam novos cansis de divulgacio e de escosmento de sua pro- \ducdo no centro-sul do pais. Pressionados por uma série de dificuldades, das quais ressaltam a ata dos procos das maté riasprimas (a que nem sempre correspondem aumentos pro: ‘Comercializagdo e a necessidade de verem seu trabalho valo- ‘ado, of artesSos de Juszeiro, com a colaboracéo do Secre- ‘itio Municipal de Cultura e Turismo, também ele artista (nildgrafo), dispuseramse a organizar a exporicio que se inaugura e que pretende mostrar uma fraedo de tudo o que 2 far naquela cidade. A iniciativa mende, aiém disto, & orientagio do INF de tazer a esta Sala individuos ou gru- ‘pos do diversos locals do pat AATESAS DA PALHA 0 trabaino com a patha de carnatiba constitui un mi cro-univerto dentro de Juazeiro, executado predominante ‘mente pelas mulheres ¢ concentrado especialmente ne rua do Horto, 0 eaminho por onde passam os romeiros a pe ‘quando se dirigem a estétua do Padre Cicero, (Cerca de 200 familias, neste bairo, tém, na renda ‘obtida com a venda de artigos de palha, a complementaeio indispensével de seu orcamento; enquanto os homens extf0 ‘ocupados na lavoura, empregados em pedreiras ou em lojas ccomerciais, as mulheres, mies e filhas, entre as tarefas do rmésticas, dedicam-s & confecedo de chaptus, bolas, este Estes produtes s50 vendidos diretemente 20 consumi dor, na porta das casas, nas barraquinhas de comércio das ‘uas ou do Horto, preferencialmente em épocas de romaria «nas festas de So Jodo, quando sleancam os melhores pre 508. Nos armarinhos e atmazéns de cidade so vendidos por imtermédio dos comerciantes locais, em quantidades maio- ‘8s, ov por encomenda,* ‘A patha de carnadba, sca, 6 comprada na Feira da Pa- tha em Juazeiro ou em um caminhéo que cirula pelo Horto dde 15 om 15 dias para abastecer as artesds. Quando chega 0 inverno a palha escaseiae seus precos sobrem, época ditieil fom que algumas ertesds preferem parar de produair para plantar suas rocas. ‘A tinta pare tingir a palha, 0 carvio pare o ferro de fengomar os chapdus e a linha para costurar sé0 comprados ‘90 mercado local. ‘As artesis cortam # palha em pequenss tiras; parte estas 6 tingida em cores variadas. Os talos que sobram so vendidos is artesfs que confeccionam vassourss. Depois, a5 tras edo trancadas e com as trancas s80 montados chaps € bbolsas, com ajuda de formas. Francisca Ferrcira dos Santos, 24 anos, moradora da rua do Horto, onde fol eriads e onde aprendeu a trabalhar com a palha, apresenta nesta exposicao seus trabalhos e os de outras mulheres do Horto, Assim como fez sua mie no ppatsado, Francisca praticamente sustenta a familia com 0 ‘trabalho na patho. As vezes recebe ajuda do irmio, vende dor de fogos de artificio. Francisca vabalha 5 dias por se- mane fezendo bolas, bonecas o autras pecas, sem acaba- mento, que s60 entregues @ outra artesf que possui méqui 1a de costura. Apesar do preco da paiha, considerado alto pelas artesis, Francisca 56 trabalha com material de boa ualidade, produzindo em média 15 bolsas ou 50 chapéus por semana, vendidos a um armarinho no mercado de sare. CERAMISTAS ‘Como representantes dos artesZos do barro, mostram seus trabalhos nesta exposigf0 Cicera Fonseca de Silva © CCicera Maria de Aragjo, ambas muito conhecidas em Jus ‘Cicera Fonseca da Silva é casada, seu marido trabatha a noite como vigia e durante 0 dia cuida das 6 tarefas de terra arcendadss pata plantar 9 fej80 que & consumido em casa, Alguns de seus flhos, bem como seu genro, si0 ‘também ceramistas. ‘© barro com que trabalham sai dos brejos das redon- dezas @& levado de carroga a casa da artes. Depois de seco, tle 6 batido a pau ou socado no pildo, em sequida peneirado para fica fino @ macio, Molhado e amassado em quantida- ‘des menores, esté pronto para a modelagem & mio, sem torna ou formas. As pecas figuretivas de Cicerarepresentam © reisado, a bande tlds freqdentemente por aniline misturada a breue éleool. [No inverno, Graciano trabalha na roca ~ tem 5 tare fas arrendadas — 2 1 ligua © meia de sua casa, plantando feija0 e milho “para 0 gasto”. A mulher e os 3 filhos ajudam-ne na oficine do quintal, nos intervalos do trabalho ‘nas frentes de omergincia. ARTESAQS 00 COURO José Casemiro da Silva, 70 anos, easado, 4 flhos, & ‘considerado © mestre do couro em Juazeira do Nort ‘Alegoano de Caximbinha, Casemiro nasceu na fazenda Padras Aitas, do seu pai, am 1914. Depois de um desenten- dimento com # madrasta, Casemira foi para Vigosa, onde se fe2sou e comecou @ trabalhar com selas arreios,sequinda 1 protissio do pai, Passou mais 2 anos na Paraibe e fi mente, em 1939, chegou 2 Juazeio: ‘Trabalhel numa oficina de um veiho por nome Joaquim Sobral, na rua do Cruzeiro, trabanet quase ‘um eno, Depois deixel de trabaihar na oficina dele, fui trabalhar em gaiola, Trabslhei um ano 35 em sniola, Depois inventei rebenque de punhal. Em 1942 Inventel chicotezinho com punhal com pé de veado. Estd espalhado. Em todo teritério do mundo tem rebengue, Eu tenho permss3o de fabricar e vender dentro do Estado, tirada em 1946, De Id, depois iquei trabalhande aqui, invent trabathar em sela de cearroga, trabslhar em arrsio, Trabalhe! em Fortaleza 14 anos para © Jéquei, Toda pera de iéquel eu set fazer; salir, selate, arreio de cabera, tudo eu fapo" Casomiro orgulharse de ser capaz de fazer mais de uma centena de pecas de couro diferentes, embora, habi- tualmente, produza por encomenda aquelas que s80 mais procuredst. Além disto, seus filhos, também artesios do ‘couro, ensinaram 0 oficio a vérios rapazes de Juazeiro, ave ‘depois montaram suas prépras oficinas. Expor ne Sala do Artista Popular representando os astesdos do. couro de Juazeiro satisfaz parcialmente um antigo desejo de Casemir: “Eu tenho eapacidade de trabalhar fazendo 10 pecas de cada tipo 0 ano inteiro som repetir. O meu maior sonho era poder tvabalhar um tempo, seja até 3 me: 18s, @ depois ver todo © meu trabsiho orpanizado ‘numa exposi¢g0 pra eu ter a satisfagio de dizer que ‘tudo que tave ali eu tinha feito e tudo era de melhor ‘qualidade o da maior variedade QURIVESARIA © fabrico de jtias ¢ um dos importantes ramos da produgio ertesanal em Juazeiro, que em 1962 contava com ‘erea de 200 oficinas de ourives (Rios, 1962:144) (© ouro ¢ comprado de visjantes e misturado em ligs ‘com prata (vinds da Bahia e de Pernambuco) e cobre (ad- viride em Juszeia), AS pegas s8o distribuldas aos estados do sul ¢ da Amazinia através dos comerciantes, que levam: nas também aos outros centros de romaria, como Canindé (Bom Jesus da Lapa. Na oficina de ourives, artista & aquele que conhece todas at otapas da fabricagSo das pecas. Para dominar o pro: cess0 inteiro, entretanto, comega-e como aprendiz, que ‘exacuts apanss o polimento das jas. ‘Assim comacou José Silva, atuslmante com 44 anos, ‘natural de Juazsiro. Acs 12 anos ingressou na oficina do rmarido de uma prima, quando o polimento sinde ere ma- ‘ual. Passado 0 perlodo do aprendizado, José Silva come- [00 2 confeccionar os brincos de rosetatipicos da ourivess fia cearense. Foi mais tarde pare Manaus trabalhar em uma {rica de j6ias, mas como a esposa¢ os flhos nunca guise ram sair do Juazero ele voltou para sua cidade e montou uma oficina em sociedade com um primo, José Silva postui todo 0 equipamento de ourives ~ macario, alicate, mesa de trabalho, tesoura, bigorna de me: ‘ide, forja, motor de polimento, balanca, ete. — mas x6 tem produzido 0s brineos, anise cord8es por encomenda, pois, das artes de Juazeiro, este # a que requer, certamente, © mais alto investimento em matérias-primas, Elizabeth Trovassos ‘rade Juazeiro ¢ uma vast often, onde tudo se rout pare stendimento dos marcados aordetinot » dos mais erie centron Se consumo. (1 duazera 4 um fenémeno fascinante, Unico. No [Norden © rarono Bras. € uma cidade qi fo do anasto tu rnc eraio ecandmico. Nos demals outro fatores tram ar ina ios, 1962 19), 20 comdrio resonate! pels dntbuigbo dor argos de pa fo ‘de Juni como arena Rios (1962:16): "Na Cettara Trane 0 sobreteam on chaptus de ath, cule produbo chege 3 agune rmilhtes anus, detacandose como canton prosutoret ot mun BIBLIOGRAFIA. ALVIM, Maria Rosane Barbow. “Artesanato, tradigfo © mudenge ‘ecial um ars partir de arte 9 ouro’ de uate Go Nort". In: 0 ARTESAO tradicional « tv pape na sociedad ontemparines. io de Jona, FUNARTE/INF, 288, IOS, Joss Arthur outros Arimanato # desenvolvimento; 0 emo ‘ceernte, Rio de nero, Servgo Social de India, 1062. Rua do Horto, onde more e maiorie des artesds de palhe de Juazeiro do Norte. Mascaras em barro cozido e pintado de Cicera Fonseca Nino, arteséo da madeira. Bichos em madeire pintada, de Nino. Os artigos artesanais de Juazeiro comparecem ni ras desta cidade e nas do Creto e de Barbalha. Dentre eles, os produtos landres, aluminio e lata. MEC/SEC/FUNARTE INSTITUTO NACIONAL DO FOLCLORE Diretora: Lélia Gontijo Soares Comissiio Responsével pela Sala do Artista Popular: Ana M. Heye Dinah Guimaraens Elizabeth Travassos Ricardo Gomes Lima Xilogravura: Abraéo Bezerra Batista Fotografias: Ana M, Heye Gelso Oliveira Dinah Guimaraens Elizabeth Travassos Projeto Gréfico e Arte-final: Marcio Cyranka do Rego Monteiro Apoio: Secretaria de Cultura e Turismo de Juazeiro do Norte/CE

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