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1) O documento descreve experimentos para caracterização qualitativa de carboidratos através de reações colorimétricas com diferentes reagentes.
2) As reações de Molisch, Seliwanoff, Bial e Benedict permitem diferenciar pentoses, hexoses e cetoses através da formação de compostos coloridos específicos.
3) Os resultados das reações irão fornecer informações sobre a presença e estrutura de diferentes carboidratos nas amostras analisadas.
1) O documento descreve experimentos para caracterização qualitativa de carboidratos através de reações colorimétricas com diferentes reagentes.
2) As reações de Molisch, Seliwanoff, Bial e Benedict permitem diferenciar pentoses, hexoses e cetoses através da formação de compostos coloridos específicos.
3) Os resultados das reações irão fornecer informações sobre a presença e estrutura de diferentes carboidratos nas amostras analisadas.
1) O documento descreve experimentos para caracterização qualitativa de carboidratos através de reações colorimétricas com diferentes reagentes.
2) As reações de Molisch, Seliwanoff, Bial e Benedict permitem diferenciar pentoses, hexoses e cetoses através da formação de compostos coloridos específicos.
3) Os resultados das reações irão fornecer informações sobre a presença e estrutura de diferentes carboidratos nas amostras analisadas.
Experimento 1 Reaes de Caracterizao Qualitativa de Carboidratos
cidos concentrados hidrolisam e desidratam carboidratos gerando furfurais ou
hidroximetilfurfurais, que so aldedos derivados do furano. Em presena de derivados fenlicos, ocorre uma reao de condensao, formando compostos coloridos:
Figura 1 Reao de formao de furfural e condensao com -naftol
Objetivo: Mostrar que acares que se desidratam em furfurais ou
hidroximetilfurfurais, em presena de cidos minerais concentrados, condensam-se com fenis permitindo sua identificao qualitativa. Nas reaes a seguir, tais caracterizaes sero observadas por meio da formao de complexos de coloraes especficas. 1. Reao de Molisch
Indica qualitativamente a presena de carboidratos em geral, que formam
furfurais (pentoses) ou hidroximetilfurfurais (hexoses) pela ao desidratante de cidos concentrados e em presena de -naftol.
Procedimento: Prepare 5 tubos de ensaio e coloque 1,0 mL das seguintes solues
aquosas de carboidratos em cada um deles:
Tubo 1: 1,0 mL de gua destilada (branco)
Tubo 2: 1,0 mL de soluo 1% de amido Tubo 3: 1,0 mL de soluo 0,1 mol. L-1 de sacarose Tubo 4: 1,0 mL de soluo 0,1 mol. L-1 de glicose Tubo 5: 1,0 mL de soluo 0,1 mol. L-1 de frutose
Em seguida, adicione 1,0 mL do reativo de Molisch em todos os tubos e agite. Na
capela, deixe escorrer cuidadosamente, pela parede de cada tubo, 2,0 mL de H2SO4 concentrado (no agite o tubo aps colocar o cido!). Observe o que ocorre e tire suas concluses.
2. Reao de Seliwanoff (para cetoses)
Ceto-hexoses produzem furfurais mais rapidamente que aldo-hexoses, permitindo
diferenci-los pela velocidade de aparecimento de uma colorao vinho caracterstica.
Procedimento: Adicione 1,0 mL das seguintes solues de acares em tubos distintos:
Tubo 1: 1,0 mL de gua destilada (branco)
Tubo 2: 1,0 mL de soluo 1% de amido Tubo 3: 1,0 mL de soluo 0,1 mol. L-1 de sacarose Tubo 4: 1,0 mL de soluo 0,1 mol. L-1 de glicose Tubo 5: 1,0 mL de soluo 0,1 mol. L-1 de frutose
Em seguida, adicione 1,5 mL de cido clordrico concentrado e 0,5 mL do reativo de
Seliwanoff em cada um dos tubos. Aquea em banho-maria fervente por 15 segundos e observe, comparativamente, o tempo que leva para que uma colorao vinho aparea. Tire suas concluses, com base nas estruturas qumicas de cada acar.
3. Reao de Bial (teste para pentoses)
Quando pentoses sofrem desidratao por cidos concentrados, originam-se
furfurais os quais, em presena de orcinol, formam complexos de cor verde.
Procedimento: Coloque 1,0 mL dos seguintes acares em tubos distintos:
Tubo 1: 1,0 mL de gua destilada (branco)
Tubo 2: 1,0 mL de soluo 0,1 mol. L-1 de sacarose Tubo 3: 1,0 mL de soluo 0,1 mol. L-1 de xilose Tubo 4: 1,0 mL de soluo 0,1 mol. L-1 de glicose Tubo 5: 1,0 mL de soluo 0,1 mol. L-1 de frutose
Em seguida, adicione em todos os tubos 2,0 mL do reativo de Bial. Aquea em banho-
maria fervente por 10 segundos e tire suas concluses, com base nas estruturas dos acares analisados.
4. Reao de Benedict para acares redutores
Conforme comentado durante as aulas tericas, alguns acares, chamados
acares redutores, podem ser oxidados por oxidantes brandos, tais como o Cu2+.
Procedimento: Prepare 6 tubos de ensaio contendo as seguintes solues:
Tubo 1: 1,0 mL de gua destilada (branco)
Tubo 2: 1,0 mL de soluo 1% de amido Tubo 3: 1,0 mL de soluo 0,1 mol. L-1 de sacarose Tubo 4: 1,0 mL de soluo 0,1 mol. L-1 de glicose Tubo 5: 1,0 mL de soluo 0,1 mol. L-1 de frutose
Tubo 6: 1,0 mL de soluo 0,1 mol. L-1 de sacarose + 0,5 mL de HCl 6,0 mol. L-1 + aquecimento por 3 minutos em banho-maria fervente. Deixe esfriar.
Em seguida, adicione a cada um dos 6 tubos 1,5 mL do reativo de Benedict e coloque
todos os tubos juntos em banho-maria fervente por 5 minutos. O que ocorre? Explique.
Solues utilizadas nos experimentos:
1. Reativo de Molisch: 1,0 g de -naftol para 100 mL de lcool etlico absoluto.
2. Reativo de Seliwanoff: 0,5 g de resorcinol para 100 mL de lcool etlico absoluto.
3. Reativo de Bial: 0,75 g de orcinol + 250,0 mL de HCl concentrado (37 % de pureza)
+ 15 gotas de soluo de cloreto frrico a 10 %
4. Reativo de Benedict: 173 g de citrato de sdio + 100,0 g de carbonato de sdio anidro
+ 17,3 g de sulfato de cobre (CuSO4.5 H2O) em 1000 mL de gua destilada.