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Questões objetivas

01 - Alternativa (a)
02 – Alternativa (b)
03 – Alternativa (b)
04 - Alternativa (c)
05 – Alternativa (c)
06 - Alternativa (a)
07 – Alternativa (d)
08 – Alternativa (a)
09 - Alternativa (d)
10 – Alternativa (d)
11 – Alternativa (d)
12 - Alternativa (c)
13 – Alternativa (b)
14 – Alternativa (c)
15 – Alternativa (c)
16 – Alternativa (a)
17 – Alternativa (b)
18 –Alternativa (b)
19 – Alternativa (c)
20 – Alternativa (b)
21 – Alternativa (a)

Questões subjetivas
Segundo o art. 488, a petição inicial será elaborada com a observância dos
requisitos essenciais do art. 282, fazendo supor que nem todos sejam necessários,
mas apenas aqueles, essenciais.
 Nesse sentido, nos termos do art. 282, em primeiro lugar a petição tem que ser
dirigida a um juiz. Ressalte-se que ela não é dirigida á pessoa física do juiz,
identificada pelo nome, mas à pessoa que exerce a função na comarca ou na vara:
Se a comarca possui vara única, por exemplo, ficará: “Excelentíssimo Senhor Juiz
de Direito da Comarca de ... ”. Se possuir mais de uma vara: “excelentíssimo senhor
juiz de direito da ___ vara da comarca de ...”. e se possuir varas especializadas:
“Excelentíssimo senhor juiz de direito da _____ vara cível da comarca de ....”
Observa-se, quando há mais de uma vara, o processo é distribuído a um dos juízes.
A distribuição é posterior à elaboração da petição inicial. Por isso, não é indicada a
vara (1ª, 2ª, 3ª, ...). Após a distribuição, todas as outras petições deverão indicar a
vara.
O tratamento dado ao Juiz é excelência, senhor ou meritíssimo. Na petição, usa-se
Excelentíssimo Senhor. É desnecessário usar Doutor (“Excelentíssimo Senhor
Doutor”), primeiro, porque já houve o respeito com a expressão de tratamento
adequada (Excelência e Senhor); segundo, porque Doutor é usado para aquele que
possui esse grau em alguma especialidade do direito (Doutor em Direito Civil,
Processo Civil, etc.) e nem todo juiz, necessariamente, tem que ser Doutor. Muitos
juízes, inclusive, riscam o Doutor das petições que lhe são dirigidas. Pode-se usar
Doutor ou Meritíssimo, em lugar de excelência no trato normal com autoridade
judiciária.
Não é necessário colocar nenhum sinal de pontuação no final da expressão.
É preciso deixar, em seguida, um espaço aproximado de cinco a dez centímetros,
para o despacho do juiz.
Identificação do autor e do réu

O autor deve ser identificado pelo prenome e o nome, para que não haja duvida em
relação à pessoa que inicia o processo. Às vezes, é necessário indicar, inclusive, o
apelido (isso é muito importante no processo penal). Há ações em que existe
obrigatoriamente da participação do casal, como na usucapião, por exemplo. Ao
indicar o estado civil (solteiro, casado, viuvo), já se sabe se há necessidade de
emendar a inicial ou não.
A indicação da profissão poderá ter importância no julgamento do pedido ou no
andamento do processo. Se o autor é economista, por exemplo, não pode alegar,
numa ação de rescisão contratual, que desconhecia o alcance das clausulas de
caráter econômico. Se é um juiz, ele pode marcar dia e hora para ser ouvido,
independente da data já marcada pelo juiz da causa, porque ele também pode ter
audiência e compromisso naquele dia.
Importante, ainda, é indicar o registro geral e o CPF. Se o indivíduo não for eleitor,
não pode propor ação popular.
Sem o endereço e o

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