Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
ITAMARAJU/BA
NOVEMBRO/2017
2
ITAMARAJU/BA
NOVEMBRO/2017
3
SUMRIO
1. IMPUTAO DO PAGAMENTO........................................ 1
2. NOVAO.......................................................................... 3
2.1 Requisito....................................................................3
2.2 Espcies.....................................................................3
2.3 Efeitos.........................................................................5
3. DA COMPENSAO............................................................6
4. REGRAS PECULIARES.....................................................13
5. REFENCIAS......................................................................16
4
1. DA IMPUTAO DO PAGAMENTO
2. NOVAO
2.1 Requisitos
2.2 Espcies
O Cdigo Civil Brasileiro revela no seu artigo 360, segundo o qual d-se a
novao:
II Quando o novo devedor sucede ao antigo, ficando este quite com o credor.
A novao subjetiva ativa ocorre quando, pelo Cdigo Civil, art. 360, III, o
credor originrio, por meio de nova obrigao, deixa a relao obrigacional e
um outro o substitui, ficando o devedor quite para com o antigo credor.
2.3 Efeitos
A novao tem um duplo efeito: ora se apresenta como fora extintiva, porque
faz desaparecer a antiga obrigao, ora como energia criadora, por criar uma
nova relao obrigacional. Exerce, concomitantemente, uma dupla funo:
pela sua fora extintiva, ela liberatria, e como fora criadora, obrigatria.
3. DA COMPENSAO
Art. 368. Se duas pessoas forem ao mesmo tempo credor e devedor uma da
outra, as duas obrigaes extinguem-se, at onde se compensarem.
b) legal: ocorre por fora da lei, mesmo que uma das partes se oponha, sempre
que as dvidas forem lquidas (= valor certo), vencidas e homogneas (=
mesma espcie e qualidade, 369);
O segundo requisito a liquidez das dvidas. Dispe o art. 369 do Cdigo Civil:
A compensao efetua-se entre dvidas lquidas, vencidas e de coisas
fungveis.
Uma dvida a termo no exigvel, pois que, quem tem termo, nada deve antes
de vencido o termo, e por isso no pode compensar. Convm notar, porm,
que entre as obrigaes a termo no se compreendem as que se acham
suspensas por um prazo de favor. Identicamente, no cabe a compensao se
uma dvida se acha prescrita e o juiz acolhe a exceo arguida pelo devedor.
Tem-se, nesse caso, a excluso bilateral, permitida no art. 375 do Cdigo Civil,
que proclama, na primeira parte, inexistir compensao quando as partes, por
mtuo acordo, a exclurem.
4. REGRAS PECULIARES
Embora, no dbito solidrio, cada devedor responda pela dvida inteira perante
o credor, entre eles, no entanto, cada qual s deve a sua quota. O legislador,
no dispositivo em questo, levou em considerao o princpio da reciprocidade,
que deve existir entre os coobrigados solidrios, pois o escolhido pelo credor
tem ao regressiva contra os demais, para cobrar de cada um a respectiva
quota.
Por sua vez, o art. 379 determina a aplicao das normas fixadas para a
18
5. REFERNCIAS
STOLZE GAGLIANO, Pablo e PAMPLONA FILHO. Rodolfo. Novo curso de
Direito Civil, obrigaes. Editora Saraiva 10 edio 2009.