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Introduo
Unidade 2 Aula 2
Narrador: Cada uma dessas pessoas tem uma relao nica com a leitura e a escrita.
Van Damme (livreiro): Todo livro que a pessoa l como se abrisse uma janela e visse uma nova paisagem, um
novo horizonte, passa a ter novas ideias e, consequentemente, conhecimento.
Narrador: E no poderia ser diferente, j que cada pessoa tem suas prprias experincias, interesses e capacidades.
In: Um mundo imerso em palavras https://www.youtube.com/watch?v=cpoo9-wi690 (17:44-13:06)
Lendo esse depoimento percebemos como nossas aes durante a leitura podem gerar modos diferentes de compreender
o texto, porque cada leitor nico nas suas experincias. Por exemplo, cada um pode construir suas prprias expectativas
de leitura a partir de um ttulo ou ilustrao, j que cada um tem suas prprias motivaes para ler aquele texto.
Tambm uma referncia no texto a um evento histrico ou a uma pessoa, pode acionar, ou no, experincias prvias, e
por isso gerar entendimentos diferentes. Leia o que diz o escritor Bartolomeu Campos de Queirs sobre isso:
Bartolomeu Campos de Queiroz (escritor): Inclusive eu sei, por exemplo, muito bem, que quando eu escrevo a
casa bonita, pra uma criana, casa bonita casa que tem pai e me; pra outra, casa bonita casa que tem
comida; pra outra, casa que bonita casa que tem colcho. Quer dizer, cada criana l no meu texto o que falta
a ela.
In: Um mundo imerso em palavras https://www.youtube.com/watch?v=cpoo9-wi690 (11:24-12:44)
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Curso on-line
Leitura vai, escrita vem: prticas em sala de aula
Atento a possveis leituras diferentes de um texto e planejando algumas atividades de leitura, voc pode ajudar o
seu grupo de alunos-leitores a ir construindo compreenses que vo alm daquelas que eles alcanariam sozinhos.
E mais: propor atividades de leitura pode abrir as portas para que os leitores (voc e seus alunos) compartilhem suas
interpretaes sobre o texto e suas vivncias sobre o tema.
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