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AUTOR: Euclides Alves de Carvalho Junior

Política e Educação na Escola Estadual


Polivalente de Castro Alves-BA, numa
perspectiva histórica (1964/1974).

ORIENTADOR: Prof. Mestre.


Antonio Wellington Melo Souza

Cruz das Almas-BA


Dezembro / 2009
HISTÓRIA COMPARADA DA ESCOLA ESTADUAL POLIVALENTE DE CASTRO ALVES-BA BRASIL

Acordo MEC-USAID Escola Polivalente de Castro Governo Federal


Alves
Acordo para aperfeiçoamento do ensino Castello Branco
primário. 26/06/1964

Acordo para assistência na Costa e Silva 18/09/1968


implementação de Ginásios Polivalentes
e adaptação dos currículos do Ensino
Médio.
Acordo que prorroga convênio com a Costa e Silva 17/01/1969
Universidade de San Diego.

Acordo para criação do PREMEM Compra e doação ao Estado Emílio Médici


(Programa de Expansão e Melhoria do da Bahia de terreno para 13/05/1970
Ensino Médio). construção da Escola
Polivalente de Castro Alves.
Acordo para a nova LDB nº. 5.692 / 71. Emílio Médici

Acordo para prestar assistência técnica MEC / PREMEM: Inauguração Emílio Médici
aos Estados e elaborar plano de da Escola Estadual Polivalente 01/02/1972
Educação Básica. de Castro Alves.
Fim dos acordos de Assistência Técnica e Fim dos recursos financeiros Ernesto Geisel
financeira para as Escolas Polivalentes e Norte-Americano para a 15/03/1974
começo do fim do Regime Militar. manutenção da Escola
Polivalente de Castro Alves-
BA.
PROBLEMA

Qual a política da efetivação da modernização proposto pelo MEC-USAID que deu


origem a criação da Escola Estadual Polivalente de Castro Alves-BA (1964/1974)?

QUESTÕES OBJETIVOS

Qual foi o modelo original de Escola Fazer uma analise histórica do modelo
Polivalente no Brasil a partir de sua de Escola Polivalente no Brasil a partir
oficialização com a Lei 5692/71? de sua oficialização com a Lei 5692/71.

Qual foi a importância das relações Compreender a importância histórica das


internacionais no contexto do regime militar relações internacionais no contexto do
pós-64 para a Educação em Castro Alves- regime militar pós-64 para a Educação em
BA? Castro Alves-BA.

Qual foi o percurso histórico que levou a Fazer o percurso histórico da implantação
implantação dos programas dos programas MEC/USAID/PREMEM,
MEC/USAID, dando origem a criação que deu origem a criação da Escola
da Escola Polivalente de Castro Alves- Polivalente de Castro Alves na Bahia
BA, através do PREMEM? (1964/1972).
Metodologia

Qualitativa

Métodos

Cartográfico
Histórico-crítico

Elaboração de mapas referentes a


Analisar criticamente o processo
área de estudo.
histórico de construção da Escola
Polivalente.

Fontes de pesquisa

Secundário
Primário

Pesquisa bibliográfica
Pesquisa de campo

Pesquisa documental
Entrevista

Mapas Ex-aluno da Escola Polivalente


de Castro Alves-BA: 1972/1975.
Fotos

Analise e discussões

Elaboração do texto monográfico


Conceitos

“Escola dos ANNALES”: sobre a


micro-história, (Levi, 1992).

Política Educação

Burk, 1992
Faucault, 1979 Freire, 1996

Le Goff, 1998
Germano, 1994 Romanelli, 2007
Neves, 2002
Dreifuss, 2006 Ghiraldelli, 2000
Santos, 2006
Ludke, Menga, 1986
Scocuglia, 2000
Escola Polivalente
MEC/USAID/PREMEM
Aranha, 1996
Araújo, 2005

Gaio, 2008
SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO
2- AS POLÍTICAS INTERNACIONAIS NO MUNICÍPIO DE
CASTRO ALVES-BA E O REGIME MILITAR NO
BRASIL1964/1972.
2.1 OS ACORDOS MEC-USAID E A DEFINIÇÃO DA
POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA DE
COOPERAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA (1964).
2.2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA USAID PARA
REESTRUTURA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL: TEORIA DO
CAPITAL HUMANO.
2.3. POLÍTICA EDUCACIONAL NO REGIME MILITAR E A
PROPOSTA DE PROFISSIONALIZAÇÃO E EFETIVAÇÃO
DA ESCOLA POLIVALENTE NA LEI. 5.692/71.
Conforme Barros
(2009, pags. 141, 142).
“(...) A economia ou
Estado são eles mesmo
discursos. Discurso
será visto ainda como
“A ordenação dos
objetos [...] e não
apenas como grupo de
signos, mas como
relações de poder”.
3 - CRIAÇÃO DA ESCOLA POLIVALENTE DE CASTRO ALVES-BA.
3.1 O CONTEXTO HISTÓRICO NACIONAL.
3.2 O CONTEXTO HISTORICO LOCAL
3.3 ALIANÇA PARA O PROGRESSO E A IMPLANTAÇÃO DO MODELO
POLIVALENTE.
3.4. O MEC-PREMEM / E O CONVÊNIO COM O GOVERNO DO ESTADO DA
BAHIA.
3.5 ESCOLA POLIVALENTE E A PROPOSTA DE EDUCAÇÃO TECNICISTA.
3.6. PROCESSO DE CRIAÇÃO DA ESCOLA POLIVALENTE DE CASTRO ALVES-BA.
3.7. INAUGURAÇÃO DA ESCOLA POLIVALENTE DE CASTRO ALVES
4- POLÍTICA E EDUCAÇÃO NA ESCOLA ESTADUAL POLIVALENTE DE CASTRO
ALVES (1972 – 1975).
4.1 AS RELAÇÕES ENTRE A EDUCAÇÃO E POLÍTICA NA ESCOLA POLIVALENTE
DE CASTRO ALVES-BA
5 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
APÊNDICES
ANEXOS
Conforme Freire (1996, p. 110)
“(...) A Educação não vira política
por causa da decisão deste ou
daquele educador. Ela é política
(...)”.
Análise da entrevista do ex-aluno Antonio Macedo
(1972/1975):

“ (...) Os professores eram vigiados em suas atividades,


durante suas aulas, de OSPB, EMC, bem como história e
Estudos Sociais, e não falavam sobre repreensão do
Governo, muito pelo contrário “... Eles rezavam pela
cartilha do regime militar... (...)”.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

É evidente pelas fontes e pela Bibliografia especializada, que


a Escola Estadual Polivalente de Castro Alves-BA, bem como
todos os Polivalentes do Brasil, foram Ginásios orientados
para o trabalho, oficializado pela lei nº. 5692/71,
fundamentado na teoria do capital humano foi desenvolvido
originalmente, pela Universidade de San Diego, e implantado
no Brasil através dos Acordos MEC/USAID, durante os
governos militares, pós-64. tendo em vista a
profissionalização de sua clientela cuja educação foi não
visando o cidadão como ser humano, mas como
instrumentação para o sistema econômico, enquanto
trabalhador dos setores primários, secundários e terciárias, e
para diminuir estrategicamente a demanda pelo ensino
superior das Universidades Federais e Estaduais, destinadas
apenas para as pessoas da classe alta.
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, José Alfredo de. Escola Polivalente San Diego: Um
estudo de caso na história e memória da educação brasileira em
Salvador. 2005.

BORGES, Andréa Jaqueira da Silva (Org) Manual para elaboração


do trabalho de conclusão de Curso, TCC – Cruz das Almas, BA:
FAMAM, 2009.

CUNHA, Luiz Antonio. O Golpe na educação – Rio de Janeiro: Jorge


Zahar ed., 2002.

DREIFUSS, René Armand. 1964: A conquista do estado: Ação


política, poder e golpe de classe – petropolis, RJ: Vozes, 2006.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições


Graal, 1979.
GERMANO, José Wellington. Estado militar e educação no Brasil –
São Paulo: Cortez, 1994.

GAIO, Daniel Machado. A concepção de modernização técnica


entre o MEC e a USAID. 2008.

LÜDKE, MENGA. Pesquisa em educação: Abordagens qualitativas –


São Paulo: EPU, 1986.

LE GOFF, Jacques. A História Nova – São Paulo: Martins Fontes,


1998.

ROMANELLI, Otaiza de Oliveira, História da Educação no Brasil:


(1930 / 1973). Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

SANTOS, Milton, A natureza do espaço: Técnica e tempo, razão e


emoção. São Paulo. Ed. Da universidade de SP. 2006

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