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Acordo para prestar assistência técnica MEC / PREMEM: Inauguração Emílio Médici
aos Estados e elaborar plano de da Escola Estadual Polivalente 01/02/1972
Educação Básica. de Castro Alves.
Fim dos acordos de Assistência Técnica e Fim dos recursos financeiros Ernesto Geisel
financeira para as Escolas Polivalentes e Norte-Americano para a 15/03/1974
começo do fim do Regime Militar. manutenção da Escola
Polivalente de Castro Alves-
BA.
PROBLEMA
QUESTÕES OBJETIVOS
Qual foi o modelo original de Escola Fazer uma analise histórica do modelo
Polivalente no Brasil a partir de sua de Escola Polivalente no Brasil a partir
oficialização com a Lei 5692/71? de sua oficialização com a Lei 5692/71.
Qual foi o percurso histórico que levou a Fazer o percurso histórico da implantação
implantação dos programas dos programas MEC/USAID/PREMEM,
MEC/USAID, dando origem a criação que deu origem a criação da Escola
da Escola Polivalente de Castro Alves- Polivalente de Castro Alves na Bahia
BA, através do PREMEM? (1964/1972).
Metodologia
Qualitativa
Métodos
Cartográfico
Histórico-crítico
Fontes de pesquisa
Secundário
Primário
Pesquisa bibliográfica
Pesquisa de campo
Pesquisa documental
Entrevista
Analise e discussões
Política Educação
Burk, 1992
Faucault, 1979 Freire, 1996
Le Goff, 1998
Germano, 1994 Romanelli, 2007
Neves, 2002
Dreifuss, 2006 Ghiraldelli, 2000
Santos, 2006
Ludke, Menga, 1986
Scocuglia, 2000
Escola Polivalente
MEC/USAID/PREMEM
Aranha, 1996
Araújo, 2005
Gaio, 2008
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO
2- AS POLÍTICAS INTERNACIONAIS NO MUNICÍPIO DE
CASTRO ALVES-BA E O REGIME MILITAR NO
BRASIL1964/1972.
2.1 OS ACORDOS MEC-USAID E A DEFINIÇÃO DA
POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA DE
COOPERAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA (1964).
2.2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA USAID PARA
REESTRUTURA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL: TEORIA DO
CAPITAL HUMANO.
2.3. POLÍTICA EDUCACIONAL NO REGIME MILITAR E A
PROPOSTA DE PROFISSIONALIZAÇÃO E EFETIVAÇÃO
DA ESCOLA POLIVALENTE NA LEI. 5.692/71.
Conforme Barros
(2009, pags. 141, 142).
“(...) A economia ou
Estado são eles mesmo
discursos. Discurso
será visto ainda como
“A ordenação dos
objetos [...] e não
apenas como grupo de
signos, mas como
relações de poder”.
3 - CRIAÇÃO DA ESCOLA POLIVALENTE DE CASTRO ALVES-BA.
3.1 O CONTEXTO HISTÓRICO NACIONAL.
3.2 O CONTEXTO HISTORICO LOCAL
3.3 ALIANÇA PARA O PROGRESSO E A IMPLANTAÇÃO DO MODELO
POLIVALENTE.
3.4. O MEC-PREMEM / E O CONVÊNIO COM O GOVERNO DO ESTADO DA
BAHIA.
3.5 ESCOLA POLIVALENTE E A PROPOSTA DE EDUCAÇÃO TECNICISTA.
3.6. PROCESSO DE CRIAÇÃO DA ESCOLA POLIVALENTE DE CASTRO ALVES-BA.
3.7. INAUGURAÇÃO DA ESCOLA POLIVALENTE DE CASTRO ALVES
4- POLÍTICA E EDUCAÇÃO NA ESCOLA ESTADUAL POLIVALENTE DE CASTRO
ALVES (1972 – 1975).
4.1 AS RELAÇÕES ENTRE A EDUCAÇÃO E POLÍTICA NA ESCOLA POLIVALENTE
DE CASTRO ALVES-BA
5 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
APÊNDICES
ANEXOS
Conforme Freire (1996, p. 110)
“(...) A Educação não vira política
por causa da decisão deste ou
daquele educador. Ela é política
(...)”.
Análise da entrevista do ex-aluno Antonio Macedo
(1972/1975):