Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
[...] estamos lidando com um conjunto de smbolos que vo ser utilizados pelas
pessoas nas suas interaes e opes cotidianas, num processo criativo
ininterrupto havendo alguns mais eficazes e duradouros do que outros
(VELHO, 2013, p. 89).
1
Falar sobre fato social em Durkheim e Ao Social em Weber...
necessariamente considerado como ordem para mim, pode ser considerado como
desordem para outra pessoa. No espao das reas comerciais, o que se pensa como catico
para alguns pode engendrar uma diferente forma de organizao, que pode passar
despercebida para a maioria das pessoas. Para Douglas (1966), a desordem pode
apresentar e aparentar perigo, mas ao mesmo tempo pode representar uma diferente forma
de se exercer poder a partir de uma nova concepo de padro, pois se ela a desordem
estraga o padro, a mesma fornece os materiais que sero concebidos como nova
padronizao, uma vez que
REFERNCIAS
MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a Ddiva: forma e razo da troca nas sociedades arcaicas.
In: MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. So Paulo: Cosac Naify, 2003, p.183-
314.
SIMMEL, George. Sociologia. Morais Filho, Evaristo de. (org.). So Paulo: tica, 1983.
VEDANA, Viviane. Fazer a Feira: estudo etnogrfico das "artes de fazer" de feirantes
e fregueses da Feira-Livre da Epatur no contexto da paisagem urbana de Porto Alegre.
Dissertao de Mestrado defendida no Programa de Ps-Graduao em Antropologia
Social da UFRGS. 2004. Disponvel em: http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/3731
ultimo acesso em 02-02-15.
VEDANA, Viviane. No mercado tem tudo que a boca come: estudo antropolgico da
durao das prticas cotidianas de mercado de rua no mundo urbano contemporneo. Tese
(Doutorado em Antropologia Social)Instituto de Filosofia e Cincias Humanas,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008. Disponvel em
http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/3731 ultimo acesso em: 05-02-15.