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IC n: 06.2009.000314-1
Objeto: PATRIMNIO PBLICO.Verificao de dbito provavelmente existente
da Prefeitura de Pureza, junto a COSERN e apresentao de Leis Oramentrias.
PROMOO DE ARQUIVAMENTO
1
Nesse nterim, foi notificado o Prefeito poca, o Sr. Francisco
Pereira do Vale, o qual alegou ilegitimidade passiva ad causam, em razo da
dvida ter sido contrada entre 1998 e 2003 perodo em que no estava
exercendo a administrao de Pureza.
Decido.
2
pblico com a COSERN, resta evidente a ausncia de interesse desse rgo
do Parquet, em conformidade com o disposto na Constituio Federal, devido
ao interesse individual da concessionria em ajuizar eventual ao de
cobrana.
Registros necessrios.
CUMPRA-SE.
3
conselho superior do ministrio pblico
PROCESSO N 3026/2013-CSMP
ASSUNTO: PROMOO DE ARQUIVAMENTO
INTERESSADA: 2 PROMOTORIA DE JUSTIA DA COMARCA DE
CEAR-MIRIM
RELATORA: CONSELHEIRA TEREZA CRISTINA CABRAL DE
VASCONCELOS GURGEL
I - RELATRIO
Adoto o relatrio ofertado na promoo de arquivamento, s fls.
21-23.
II VOTO
O presente procedimento foi instaurado com o fito de apurar
eventuais prticas de improbidade administrativa pelo ento Prefeito do
Municpio de Pureza.
4
Segundo os fatos narrados, existiria um dbito da Prefeitura com
a Companhia Energtica do Rio Grande do Norte COSERN, alm de no
haver previso oramentria para despesas referentes a consumo de energia
eltrica.
Ocorre que, ante o lapso temporal entre a suposta prtica a
presente data, o representante deste rgo Ministerial reconheceu a incidncia
do prazo prescricional de cinco anos, nos ditames do art. 23, inciso I, da Lei n
8.429/92, uma vez que o mandado do ento gestor municipal teve fim em
31/12/2003. Aduziu ainda, que diante da no comprovao de dano ao errio,
impossvel a exigncia de seu ressarcimento mediante ao imprescritvel.
Oportuno ressaltar que no cabe a este Conselho Superior apreciar,
tampouco homologar, quaisquer matrias de ordem criminal, cabendo ao membro
deste rgo Ministerial se valer dos procedimentos inerentes a essa seara.
Assim, pelos motivos expostos, assente com disposto nos artigos
74, caput, da Lei Complementar Estadual n 141/1996 , com as alteraes
dadas pela Lei Complementar Estadual n. 309/2005, artigo 9, da Lei
7.347/1985 e artigo 31, da Resoluo 002/2008-CPJ, voto pela
HOMOLOGAO PARCIAL da promoo de arquivamento
como voto.