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Vinho tinto é nova promessa contra

envelhecimento
04/06/2008

Por Nicholas Wade,

O vinho tinto pode ser muito mais potente do que se imaginava no


prolongamento da vida humana, disseram pesquisadores em um
novo estudo que provavelmente dará ímpeto ao campo em rápido
crescimento de drogas para longevidade.

O estudo se baseia em doses dadas a camundongos de


resveratrol, um ingrediente de alguns vinhos tintos. Alguns
cientistas já estão tomando resveratrol em forma de cápsula, mas
outros acreditam que é cedo demais para tomar a droga,
especialmente usando vinho como sua fonte, até que haja melhores
dados sobre sua segurança e eficácia.

O trabalho faz parte de uma nova onda de interesse em drogas que possam aumentar a
longevidade. Na segunda-feira, a Sirtris, uma nova empresa fundada em 2004 para
desenvolver drogas com os mesmos efeitos do resveratrol, concluiu sua venda para a
GlaxoSmithKline por US$ 720 milhões.

A Sirtris busca desenvolver drogas que ativem proteínas conhecidas nas pessoas como
sirtuínas. "O potencial é tão grande que, se estivermos certos, a empresa que dominar o
espaço da sirtuína poderá dominar a indústria farmacêutica e mudar a medicina", disse o dr.
David Sinclair, da Escola de Medicina de Harvard e co-fundador da empresa, na terça-feira.

Cientistas sérios há muito ridicularizavam a idéia de elixires


capazes de prolongar a vida, mas agora foi aberta uma porta para
drogas que exploram um mecanismo de sobrevivência biológica
ancestral, o que transfere os recursos do corpo da fertilidade para a
manutenção de tecidos. A manutenção melhorada dos tecidos
parece prolongar a vida ao reduzir as doenças degenerativas do
envelhecimento.

O reflexo pode ser estimulado por uma dieta semelhante à fome,


conhecida como restrição calórica, que prolonga a vida dos
roedores em laboratório em até 30%, mas é difícil demais para as
pessoas manterem e, de qualquer modo, seu funcionamento não foi
comprovado em seres humanos.

Pesquisa iniciada há cerca de 20 anos pelo dr. Leonard Guarente,


do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, mostrou recentemente
que a mudança induzida pela fome para a preservação de tecido
pode ser provocada pela ativação das sirtuínas do corpo. Sinclair,
um ex-estudante dele, então descobriu em 2003 que as sirtuínas
podiam ser ativadas por vários compostos naturais, incluindo o
resveratrol, previamente conhecido como apenas um ingrediente de
certos vinhos tintos.

A descoberta de Sinclair levou a várias direções. Ele e outros


testaram os efeitos do resveratrol em camundongos, a maioria com
doses bem maiores do que as quantidades minúsculas encontradas
no vinho tinto.

Um dos resultados mais espetaculares foi obtido no ano passado


pelo dr. Johan Auwerx, do Instituto de Genética e Biologia Molecular
e Celular, em Illkirch, França. Ele mostrou que o resveratrol podia
transformar camundongos sedentários em atletas campeões, os
fazendo correr duas vezes mais em uma esteira antes de
desmaiarem.

A Sirtris, enquanto isso, vem testando o resveratrol e outras drogas


que ativam as sirtuínas. Estas drogas são pequenas moléculas,
mais estáveis que o resveratrol, e podem ser ministradas em doses
menores.

Em abril, a Sirtris informou que sua fórmula de resveratrol, chamada SRT501,


reduziu os níveis de glicose em pacientes diabéticos.

A empresa planeja em breve iniciar testes clínicos de seu substituto do


resveratrol. O valor da Sirtris para a GlaxoSmithKline presumivelmente envolve
a possibilidade de suas drogas ativadoras das sirtuínas poderem ser usadas
para o tratamento de uma série de doenças degenerativas, de câncer a mal de
Alzheimer, se a teoria por trás delas estiver correta.

Além das pesquisas da Sirtris, uma equipe de pesquisa liderada por


Tomas A. Prolla e Richard Weindruch, da Universidade de
Wisconsin, informou na revista "PLoS One" na quarta-feira que o
resveratrol pode ser eficaz em camundongos e pessoas em doses
muito menores do que previamente consideradas necessárias.

Em estudos anteriores, como o de Auwerx de camundongos


correndo em esteiras, os animais foram alimentados com
quantidades tão grandes de resveratrol que, para obter dosagens
equivalentes, uma pessoa teria que beber mais de 100 garrafas de
vinho por dia.

Os cientistas de Wisconsin usaram uma dose em camundongos


equivalente a apenas 35 garrafas por dia. Mas o vinho tinto contém
muitos outros compostos semelhantes ao resveratrol que também
podem ser benéficos. Levando eles em consideração, assim como
a taxa metabólica mais rápida dos camundongos, meras quatro
taças de vinho "se aproximam" da quantidade de resveratrol que
consideram eficaz, disse Weindruch.

O resveratrol também pode ser obtido na forma de cápsulas


comercializadas por várias empresas. As produzidas por uma
empresa, a Longevinex, incluem extratos de vinho tinto e de uma
planta chinesa chamada Reynoutria sachalinensis. Os
pesquisadores de Wisconsin concluíram que o resveratrol pode
imitar muitos dos efeitos de uma dieta de restrição calórica "em
doses que podem ser prontamente obtidas em ser humanos".

A eficácia das doses baixas não foi testada diretamente, mas com
um chip de DNA que mede mudanças na atividade dos genes. A
equipe de Wisconsin primeiro definiu o padrão de atividade genética
estabelecida em um camundongo sob restrição calórica, e então
mostrou que doses bem baixas de resveratrol produziam o mesmo
padrão.

Auwerx, que usou doses quase 100 vezes maiores em suas


experiências em esteira, expressou reservas em relação aos novos
resultados. "Eu seria realmente cauteloso, já que nunca vimos
efeitos significativos com quantidades tão baixas", ele disse na
terça-feira em uma mensagem por e-mail.
Outro pesquisador no campo da sirtuína, o dr. Matthew Kaeberlein,
da Universidade de Washington, em Seattle, disse: "Não há como
saber a partir destes dados, ou de trabalhos anteriores, se algo
semelhante aconteceria em seres humanos em doses baixas ou
altas".

Um elo crítico para estabelecer se a restrição calórica promove ou


não as mesmas maravilhas nas pessoas como nos camundongos
depende de dois testes envolvendo macacos. Como os macacos
rhesus vivem até 40 anos, os testes levam muito tempo para exibir
resultados. Especialistas disseram que um dos dois testes, que está
sendo conduzido por Weindruch, está finalmente mostrando
evidência clara de que macacos sob restrição calórica estão
vivendo mais do que os animais de controle.

Mas esse efeito não é aparente no outro teste, que está sendo
conduzido nos Institutos Nacionais de Saúde.

O relatório de Wisconsin destacou outro elo não resolvido na teoria,


sobre se o resveratrol de fato funciona ativando as sirtuínas. A
questão é nebulosa porque o resveratrol é uma droga poderosa que
tem muitos efeitos diferentes na célula. Os pesquisadores de
Wisconsin relataram que não viram nenhuma mudança no
equivalente da sirtuína nos camundongos durante a restrição
calórica, um resultado que se for verdadeiro, poderia minar a
estratégia da Sirtris de procurar por drogas que ativam a sirtuína.

Guarente, um consultor científico da Sirtris, disse que a equipe de


Wisconsin apenas mediu a quantidade de sirtuína presente nos
tecidos dos camundongos, e não o fator mais importante, se ela foi
ativada ou não.

Sinclair disse que a resposta definitiva surgirá a partir das


experiências, atualmente em andamento, com camundongos cujos
genes da sirtuína foram desativados. "A questão sobre como o
resveratrol funciona é um debate em andamento e exigirá mais
estudos para obtenção de uma resposta", disse Sinclair.

O dr. Robert E. Hughes, do Instituto Buck de Pesquisa do


Envelhecimento, disse que não existe garantia de sucesso dado
que a maioria dos projetos de novas drogas fracassa. Mas, ele
disse, testar os usos terapêuticos de drogas que imitam a restrição
calórica é uma boa idéia, com base em evidência substancial.
Tradução: George El Khouri Andolfato
Visite o site do The New York Times

Fonte:
http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2008/06/04/ult574u85
30.jhtm

NOTA: “nada” de substâncias sintéticas fabricadas pelos


laboratórios farmacêuticos. Tudo isto é pura enganação.
Faz parte da comum e normal “propaganda enganosa!”
colocada em prática pelos laboratórios farmacêuticos.
O melhor mesmo é aproveitar os efeitos terapêuticos e
nutricionais do resveratrol, bem como de outros nutrientes
importantes contidos no vinho tinto e/ou suco de uva. Não
se deixe enganar!

Efeitos benéficos do vinho tinto


Março 2007

O resveratrol, um nutriente encontrado no vinho tinto «dá saúde e


vida» baixando os níveis de glicemia no sangue

Março 2007 Ratos de laboratório obesos alimentados com uma


dieta rica em gorduras viveram com mais saúde e mais tempo sem
recurso a dietas graças ao consumo de grandes doses de um
extrato de vinho, revela um estudo hoje divulgado. Os
investigadores que anunciaram a descoberta afirmam que ainda é
cedo para saber se o método produz resultados idênticos nos
humanos, mas consideram que é prometedor e mesmo
"espetacular".

O estudo, conduzido pela Escola Médica de Harvard e pelo Instituto


norte-americano do Envelhecimento, mostrou que doses
substanciais de Resveratrol, um ingrediente do vinho tinto, fazem
baixar os níveis da diabetes, reduzem os problemas de fígado e
outros efeitos nocivos relacionados com gordura quando foram
ministradas a ratos de laboratório obesos.
Os animais submetidos a este método viveram mais tempo que o
esperado, mas o mais espantoso, segundo David Sinclair, líder da
equipa de cientistas, reside no fato dos órgãos destes ratos se
apresentarem normais, quando não o deviam estar. "Eles estão
gordos, mas por dentro estão bem, de saúde. Tivemos de nos
beliscar para nos certificarmos de que estávamos acordados",
comentou.

David Sinclair adiantou que os estudos já feitos em ratos de


laboratório normais, igualmente tratados com o Resveratrol,
mostram que o seu tempo normal de vida foi aumentado. O líder da
equipa de investigação tem um interesse especial nesta pesquisa,
pois é co-fundador de um laboratório farmacêutico que tenta
descobrir se é possível utilizar este extrato de vinho tinto em
pessoas com diabetes.

O consumo de vinho tinto tem sido nos últimos anos referido como
tendo efeitos benéficos para a saúde humana, mas o estudo hoje
divulgado na edição eletrônica da revista Nature mostra que os
mamíferos submetidos a doses elevadas de Resveratrol podem
obter os efeitos do corte de calorias sem efetivamente as cortar e
sem nada fazer para obter essa redução. "Se estivermos certos,
significa que se pode obter os efeitos de reduzir o consumo de
calorias sem que uma pessoa tenha de sentir que está a passar
fome", comentou David Sinclair.

Howard Eisenson, diretor do Centro de Dieta da Universidade de


Duke, alertou o público para excessos de otimismo. "Todos os que
praticam medicina aprenderam já que não se pode saltar
diretamente de estudos com cobaias para o que pode acontecer em
seres humanos", comentou Eisenson.

Doença rara será tratada com vinho


11-09-2007

O Resveratrol encontra-se na pele das uvas e em outras plantas,


como em amendoins. 55 ratos obesos tratados com a substância
mostraram-se não só tão saudáveis como os ratos com peso
normal como também tão ágeis e ativos nos equipamentos para
exercício físico.
Os resultados do estudo foram tão prometedores que o Instituto
norte-americano do Envelhecimento tenciona repeti-lo, desta vez
com macacos, disse o diretor da instituição, Richard Hodes. O
cientista sublinhou no entanto que as pessoas com problemas de
peso ou diabetes não devem começar a tomar suplementos de
resveratrol sem controlo médico, uma vez que ainda não foram
testadas todas as questões relacionadas com a segurança.
Uma equipe de pesquisadores da universidade inglesa de
Newcastle upon Tyne fará uma experiência com uma substância
encontrada no vinho tinto e associada à longevidade em um grupo
de pacientes que sofrem de um transtorno genético progressivo e
potencialmente fatal.

As 30 pacientes que farão parte do teste possuem a chamada


síndrome Melas (encefalopatia mitocondrial, acidose lática, e
episódios de AVC), que atinge as mitocôndrias. Os pacientes
normalmente desenvolvem primeiro um tipo de diabetes, mas os
efeitos da doença podem afetar o corpo inteiro.

"O problema é que não conseguem transformar comida em energia,


o que afeta o cérebro, o coração e os músculos do corpo", afirma
Patrick Chinnery, professor de neurogenética da universidade,
citado pelo jornal inglês "The Times".

Em 15 das 30 pacientes será administrada uma versão do


resveratrol, substância encontrada no vinho tinto, chamada
SRT501, enquanto o resto receberá um placebo. Essa versão mais
potente foi desenvolvida pelo laboratório Sirtris Pharmaceuticals, de
Cambridge (Massachusetts, EUA), graças aos trabalhos do cientista
David Sinclair, da Universidade Harvard, que descobriu que o
resveratrol ativa o gene associado à longevidade humana, o SIRTI.

Nas experiências realizadas com ratos de laboratório, foi provado


que o SRT501 reduz a obesidade e os níveis de glicose em animais
expostos a uma dieta rica em calorias.

O mais surpreendente é que também eleva a capacidade de correr


e a resistência dos ratos, tornando-os verdadeiros atletas. O motivo
é que a substância aumenta a produção de mitocôndrias,
responsáveis por gerar energia nas células, amplificando a potência
muscular.
O objetivo da experiência feita em Newcastle upon Tyne é verificar,
por meio de imagens obtidas por ressonância magnética e biópsias
musculares, se nos pacientes humanos tratados com o SRT501 a
produção de mitocôndrias também se multiplica. Os testes também
medirão a força dos músculos e a capacidade de resistência dos
doentes.

Suspeita-se ainda que as mitocôndrias poderiam estar associados


com a diabetes. Na Índia, inclusive, já está sendo realizada uma
experiência com o SRT501 para estabelecer sua eficácia contra
essa doença.

Esta e outras versões muito mais potentes do resveratrol,


atualmente em fase de testes, se baseiam nas últimas pesquisas
que indicam que todas as espécies animais vivem mais anos graças
a uma dieta de restrição de calorias.

Toda vez que a alimentação estiver correta, um corte de 40% do


consumo de calorias aumenta em 50% ou mais a expectativa de
vida dos ratos e de outros animais de laboratório.

Nas experiências feitas por Sinclair e outros cientistas de Harvard


com cobaias, entre eles Joseph Baur, foi comprovado que os efeitos
negativos de uma dieta rica em calorias podem entrar em oposição
com o resveratrol.

Isto, no entanto, não ocorreu nos ratos que não tinham o gene
SIRTI, fazendo com que os especialistas deduzissem que este gene
controlava todo o processo.

Os trabalhos posteriores demonstraram que o resveratrol ativa


especificamente este gene, o que talvez explica os motivos pelos
quais o vinho tinto, consumido com moderação, supostamente teria
efeitos saudáveis e poderia, em alguns casos, até prolongar a vida.

Fonte:
http://plataformasuperior.com/medicina/extrato-vinho-tinto.htm

Componente do vinho mantém coração


"geneticamente jovem", diz pesquisa
Uma substância encontrada no vinho tinto – chamada
resveratrol – pode ajudar a manter o coração “geneticamente
jovem”, segundo estudo da Universidade de Wisconsin-Madison.
Estudos anteriores já indicavam os benefícios de se tomar um copo
de vinho diariamente para a saúde cardíaca. O novo estudo,
realizados com ratos em laboratório, indica que o polifenol
resveratrol poderia frear as mudanças no funcionamento dos genes
do coração associadas ao envelhecimento. E os efeitos eram
similares aos obtidos com uma dieta pobre em calorias, conhecida
por prolongar a vida. Mas especialistas alertam que a substância
não fica tempo suficiente no organismo para ter esse efeito protetor.
Para isso, seria necessário beber galões de vinho, o que não é
recomendável. A solução poderia ser o desenvolvimento de uma
substância sintética derivada do resveratrol.

Fonte: Boa Saúde UOL –


http://blogboasaude.zip.net/arch2008-06-01_2008-06-07.html

NOTA: “nada” de substâncias sintéticas fabricadas pelos


laboratórios farmacêuticos. Tudo isto é pura enganação.
Faz parte da comum e normal “propaganda enganosa!”
colocada em prática pelos laboratórios farmacêuticos.
O melhor mesmo é aproveitar os efeitos terapêuticos e
nutricionais do resveratrol, bem como de outros nutrientes
importantes contidos no vinho tinto e/ou suco de uva. Não
se deixe enganar!

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Bagaço de uva pode reduzir riscos de


doenças cardiovasculares
Uma pesquisa realizada na Faculdade de Saúde
Pública (FSP) da USP constatou que o bagaço de
uva (casca e semente da fruta), que é um
subproduto do processamento de vinhos e sucos,
reduz o risco de doenças cardiovasculares. “Esse
bagaço representa uma ótima fonte de fibras e antioxidantes
naturais de baixo custo”, afirma a nutricionista Emília Yasuko
Ishimoto, autora da tese Efeito de subprodutos da uva no perfil
lipídico e antioxidante em hamsters, defendida no dia 13 de maio
deste ano.

Para avaliar a capacidade antioxidante, ou seja, o quanto seria


possível inibir os radicais livres a partir do consumo de bagaço de
uva, a pesquisadora optou por distinguir os bagaços de uva em
bagaço do vinho, variedade Carbernet Sauvignon e bagaço do
suco, variedade Isabel. A partir disso, cada um deles passou por
três etapas de processamento – desidratação, trituração e
peneiração – para obtenção das farinhas do bagaço do vinho e do
suco e de seus respectivos extratos concentrados.

Mediante ensaio biológico, 60 hamsters foram submetidos a uma


mesma dieta, a qual se diferenciou apenas no aspecto relativo à
fração de gordura consumida. Divididos igualmente em um total de
seis grupos, um deles foi mantido como grupo controle (receberam
alimentação normal), outro teve sua dieta acrescida por óleo de
coco e quatro grupos foram tratados com subprodutos da uva,
sendo dois com os extratos e dois com as farinhas de vinho.
Avaliação sensorial

Amostras de sangue e fígado foram coletadas após quatro semanas


de experimento para avaliação do perfil lipídico (gordura) e da
capacidade oxidante. Os hamsters tratados com bagaço de uva
apresentaram uma redução de 16% a 32% do colesterol total em
relação aos grupos que não ingeriram o composto. “Esse dado
indica que houve uma melhora significativa do perfil lipídico e
antioxidante nos grupos que se alimentaram com o bagaço e,
portanto, tiveram redução de risco das doenças cardiovasculares”,
explica Emília Ishimoto.

A pesquisadora optou por realizar também uma avaliação sensorial


a partir do desenvolvimento de dois tipos de sorvete – sorbet (o
popular “de massa”) e picolés preparados com bagaços de vinho e
suco – cujos atributos sensoriais foram testados por 43 pessoas,
por meio de um método para medir a aceitação do paladar em uma
escala variável sobre o sabor.

“Na análise sensorial, somente o picolé de bagaço do vinho não


preencheu totalmente os requisitos de aceitação, mas, apesar
disso, todos os produtos avaliados sensorialmente apresentaram
potencial de comercialização”, ressalta. “As farinhas de bagaço de
uva possuem características promissoras como ingredientes
funcionais, tanto no aspecto biológico quanto sensorial.”

A tese de doutorado foi orientada pela professora Elizabeth


Aparecida Ferraz da Silva Torres, do Departamento de Nutrição, da
FSP. Ela informa que já obtiveram o pedido de patente da invenção:
farinha de bagaço de uva e os outros produtos gerados pela
pesquisa. O registro foi solicitado em 24 de março deste ano. “Até o
momento, temos duas empresas interessadas e estamos abertas
para outras aplicações da patente”, informa Elizabeth Torres.

Texto: Leandra Rajczuk


Fonte: Agência USP
Publicado em: 06/06/2008

Fonte:
http://www.saudeemmovimento.com.br/reportagem/noticia_frame.as
p?cod_noticia=2649

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“A atitude obsessiva de perder peso com muita rapidez é


tremendamente prejudicial à saúde. Em simpósio realizado nos
Estados Unidos, vários especialistas chegaram a uma conclusão
que pode ser considerada estarrecedora: perder peso rapidamente
é pior que ser obeso. As agressões que o organismo sofre em
função do chamado “efeito sanfona” (emagrecer e engordar
sucessivamente) são piores que a própria obesidade. (Dr Turíbio
Leite de Barros Neto).”

“O gordinho pode ser sadio! Peso em excesso não significa


necessariamente saúde ruim. O que prejudica a saúde são os
maus hábitos alimentares e a vida sedentária. Cada vez mais
estamos perto de afirmar de maneira enfática: “É preferível um
gordinho ativo a um magro sedentário!” (Dr. Turíbio Leite de
Barros Neto).”

"Atividade Física e Envelhecimento Saudável", Dr. Wilson Jacob


Filho, professor da Faculdade de Medicina da USP e diretor do
Serviço de Geriatria do Hospital das Clínicas (SP), Editora Atheneu.
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Livros recomendados:-

"A Verdade sobre os Laboratórios Farmacêuticos", Dra Marcia


Angell, 319 páginas,Editora Record,Rio de Janeiro/ São Paulo,
2007;

"Leite: Alimento ou Veneno?" do cientista Robert Cohen, 354


páginas, Editora Ground, 2005.

Peter Rost, "The Whistleblower: Confessions of a Healthcare


Hitman" (O Denunciante: Confissões de um Combatente do
Sistema de Saúde), lançado em 2006 nos EUA e inédito no Brasil.

“Fique mais jovem a cada ano” Chege aos 80 anos com a saúde,
o vigor e a forma física de um cinqüentão; Chris Croeley e Henry S.
Lodge, M.D. – Editora Sextante, 2007.

“O Leite que ameaça as mulheres”, um documento explosivo: o


consumo de derivados do leite teria uma influência preponderante
sobre os cânceres de mama; Raphaël Nogier, Ícone Editora Ltda,
São Paulo, 1999.

“As Alergias Ocultas nas Doenças da Mama”, Raphaël Nogier,


Organização Andrei Editora Ltda,1998.

“Alimentação que evita o Câncer e outras doenças”,


Dr. Sidney Federmann/ Dra. Miriam Federmann – Editora
Minuano”

“Curas Naturais “Que” Eles Não Querem Que Você Saiba”,


Kevin Trudeau, Editora Alliance Publishing Group. Inc., 576
páginas, Spain, 2007 (Edição em português publicada pela LTVM,
S.A.) (pedidos pelo tel: 012-11-3527-1008 ou
www.gigashopping.com.br/ )

“Técnicas de Controle do Estresse”, Dr. Vernon Coleman, Imago


Editora, 116 páginas (O Livro Explica Como, Porque e Quando o
Estresse Causa Problemas Alem de Mostrar Formas Eficientes de
Controlar e Minimizá-lo em sua Empresa.)

“Fazendo as Pazes com Seu Peso”, Obesidade e


Emagrecimento: entendendo um dos grandes problemas deste
século, Dr. Wilson Rondó Jr., Editora Gaia, São Paulo, 3ª Edição,
2003.

“Prevenção: A Medicina do Século XXI”, A Guerra ao


Envelhecimento e às Doenças, A terapia molecular irá diminuir a
incidência de câncer, doenças cardiovasculares, envelhecimento e
muito mais; Dr. Wilson Rondó Junior, 240 páginas, Editora Gaia,
São Paulo, 2000.

“A dieta do doutor Barcellos contra o Câncer” e todas as


alergias, Sonia Hirsch - uma publicação Hirsch & Mauad, Rio de
Janeiro, 2002, www.correcotia.com

"Atividade Física e Envelhecimento Saudável", Dr. Wilson Jacob


Filho, professor da Faculdade de Medicina da USP e diretor do
Serviço de Geriatria do Hospital das Clínicas (SP), Editora Atheneu.

“O Fator Homocisteína”, A revolucionária descoberta que mostra


como diminuir o risco da doença cardíaca, Dr. Kilmer McCully e
Martha McCully, 231 páginas, Editora Objetiva, Rio de Janeiro,
2000.

“Apague a Luz!”, durma melhor e: perca peso, diminua a pressão


arterial e reduza o estresse; T S Wiley e Bent Formby, Ph.D. –
Editora Campus, 2000.

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