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OCUPAÇÃO E USO DA ZONA COSTEIRA DO ESTADO DO MARANHÃO,

NORDESTE DO BRASIL.

Ulisses Denache Vieira Souza


COLUN/NEPA/UFMA ulissesdenache@hotmail.com
Prof. Dr. Antonio Cordeiro Feitosa
DEGEO/NEPA/UFMA feitos@terra.com.br

1 INTRODUÇÃO
No transcurso da história, as zonas litorâneas sempre desempenharam papel
importante para a humanidade. Desde a Antigüidade, como fonte de alimento, e na época
dos grandes descobrimentos marítimos, nas guerras e conquistas de novas terras, os seres
humanos estabelecem relações na e com a zona de contato terra-mar.
Durante o período dos descobrimentos marítimos, desde a exploração das costas
africanas até as conquistas das terras do Novo Mundo, os desembarques eram realizados em
águas costeiras abrigadas das correntes mais intensas, com auxílio de pequenas canoas.
Contudo, a pequena quantidade de tropas e as condições próprias da época, não
despertavam maior interesse pelo estudo das características das zonas costeiras, pois
mesmo nas maiores aglomerações humanas, os riscos ambientais ainda não comprometiam
a integridade e a qualidade de vida da população.
A reduzida percepção da influência do meio físico sobre o homem produzia
neste a falsa impressão de que dominava a natureza. Mesmo quando fatos naturais
impunham severos danos às comunidades, poucos indivíduos se empenhavam em
investigar detidamente suas causas e avaliar as conseqüências.
Em relação à zona costeira, a falta de empenho em investigar suas
particularidades relata-se no fato de que foram necessários cerca de cem anos de pesquisa
hidrológica para revelar os caracteres básicos do trabalho das águas correntes sobre o
relevo, e isto não poderia ser feito para as zonas costeiras ainda que os oceanógrafos não
tivessem voltado sua atenção para as águas profundas e os geólogos e geógrafos não
tenham aventurado um só passo no estudo da linha litorânea.
No início do século XX, emergiu a consciência dos problemas ambientais dos
ambientes costeiros das grandes cidades, particularmente naquelas localizadas nas áreas
costeiras, notadamente em função da densidade de ocupação, da extensão das áreas
ocupadas e do tipo e volume de material descartado.
O litoral do Estado do Maranhão possui extensão aproximada de 640 km,
estendendo-se no sentido oeste-leste da foz do rio Gurupi, na divisa com o Estado do Pará,
até o delta do rio Parnaíba, no limite com o Estado do Piauí, sendo o segundo mais extenso
do Brasil e da Região Nordeste, superado apenas pelo Estado da Bahia.
O litoral corresponde à faixa de terras banhadas periodicamente pela água do mar,
durante os movimentos de fluxo e refluxo, sendo delimitada pelas linhas de preamar e de
baixa-mar. Possui largura variável, dependendo das características geomorfológicas da
região e da amplitude das marés.
A faixa litorânea do Maranhão possui características geoambientais diferenciadas
que justificam sua divisão em Litoral Ocidental, Golfão Maranhense e Litoral Oriental.
Apresenta largura variável de oeste para leste, sendo mais ampla na área das reentrâncias.
Nesta faixa de terras, podem ser identificados os seguintes ecossistemas: apicuns, falésias,
lagunas, manguezais, pântanos salinos e salobros, praias e vasas.
Com o presente estudo, pretende-se discutir e refletir sobre a ocupação da zona
costeira maranhense a partir de fatos históricos e dados de estudos pontuais referentes a
características físicas e formas de uso pelas comunidades que as ocupam e exploram os três
principais segmentos costeiros maranhenses.

2 METODOLOGIA
O estudo foi desenvolvido com base nos métodos dedutivos e indutivos partindo-se
da análise das características gerais da compartimentação do litoral brasileiro, focalizando a
área objeto de estudo.
Os procedimentos metodológicos constaram de:
¾ Levantamento e Análise do material bibliográfico existente sobre o tema objeto de
estudo, disponível nas bibliotecas das universidades locais e dos diversos órgãos da
área ambiental que publicaram material relativo ao tema, sendo consultados os
principais programas e projetos abaixo descritos.
¾ Levantamentos a partir de Projetos e Pesquisas Nacionais
o Gerenciamento Costeiro do Maranhão (GERCO/MA, 1992/1993);
o Programa REVIZEE (desde 1995); “Minerais Pesados da Plataforma
Continental do Pará-Maranhão: Quantificação, Distribuição Espacial e
Proveniência”.
o (CNPq, 2001–2002); “Atlas Oceanográfico na área de influência do Bloco
Exploratório BM-BAR-1. PETROBRÁS” (2002); “Atlas da Plataforma
Continental Norte Brasileira: Fisiografia, Cobertura Sedimentar, Argilo-
Minerais & Recursos Minerais Marinhos” (2004 –2007).
¾ Levantamentos a partir de Projetos e Pesquisas internacionais
o GLOBESAR 2 - Aplicação do RADARSAT no Golfão maranhense
(Cooperação Canadá/Brasil, 1998/2000).
o Levantamento de material cartográfico e de sensoriamento remoto
relacionado com a área de estudo.
¾ Registros fotográficos realizados durante trabalhos de campo realizados desde o ano
de 2004 nas porções oriental, ocidental e norte do litoral maranhense.

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Entende-se que o litoral corresponde à faixa de terras banhadas periodicamente pela
água do mar, durante os movimentos de fluxo e refluxo, tendo como delimitação as linhas
de preamar e de baixa-mar. Sua largura é variável, dependendo das características
geomorfológicas da região e da amplitude das marés (FEITOSA, 2007).
A Planície Sublitorânea corresponde ao prolongamento da morfologia costeira em
direção ao Oceano, abrangendo a Plataforma Continental que é larga a oeste, onde atinge
até 250 km e estreita a leste com máximo de 60 km com profundidades entre 150 e 200 m.
A Planície Litorânea é o ambiente modelado pelo fluxo das marés. A área de fluxo
direto é dominada por processos marinhos e fluviomarinhos que dão origem às praias,
mangues, vasas, apicuns, lagunas e falésias, enquanto na área de fluxo indireto, maré
dinâmica, ocorrem os pântanos. Neste ambiente destacam-se o Litoral Ocidental, o Golfão
Maranhense e o Litoral Oriental (Figura 01).
Figura 01: Mapa de Localização da área de estudo.
Fonte: EMBRAPA
Para ocupação do Maranhão os historiadores afirmam que diversos navegadores
passaram pelo Maranhão no primeiro século, entre eles Alonso de Ojeda, Vicente Pinzon e
Diego de Lepe (ANDRADE, 1984, p. 34). Os franceses investiram na ocupação do litoral
maranhense devido ao o fracasso da colônia fundada por Villegaignon no Rio de Janeiro e
ao desejo de expansão de colonial da França, para isso ocuparam em 1612 a Ilha do
Maranhão, iniciando assim a ocupação do Maranhão pelo litoral (VIVEIROS, 1992, p.7).
Para ocupação da faixa costeira maranhense a corrente do litoral, desempenhou papel
importantíssimo em relação as outras correntes migratórias. (Figura 02)

Figura 02: Correntes Migratórias


Fonte: FEITOSA e TROVÃO, 2006.
Na divisão regional maranhense a faixa costeira está classificada dentro da
mesorregião norte maranhense e parte da mesorregião leste (Figura 03), tendo como
microrregiões destaques: Gurupi, Baixada maranhense, Litoral ocidental, Lençóis
maranhenses, Itapecuru Mirim, Aglomeração Urbana de São Luís, Baixo Parnaíba e ainda
na faixa de abrangência a microrregião de Rosário.

Figura 03: Mesorregião Norte.


Fonte: IBGE

As microrregiões anteriormente citadas compreendem um quadro de diversificadas


paisagens naturais, bem como de inúmeras diferenças sociais e econômicas, no aspecto
populacional se destacam as microrregiões que compõem o complexo do Golfão
Maranhense, conforme quadro representativo populacional entre as grandes paisagens
litorâneas Maranhenses incluindo a microrregião da Baixada Maranhense que também está
na faixa de abrangência litorânea (Figura 05).
Figura 04: Microrregiões
Fonte: IBGE

Densidade
Área População Demográfica Características
(hab/km²)
Complexo estuarino, onde deságuam os
Golfão maranhense 981.972 174.74 afluentes dos rios Mearim, Itapecuru e
Munim, entre outros menos expressivos
Linha de costa retilínea, recortando restingas,
Litoral oriental 155.215 13.12 cordões de dunas fixas e móveis,
manguezais, praias, baías, ilhas, enseadas e
sistemas deltáicos, estuarinos
Região das “reentrâncias maranhenses”,
Litoral ocidental 280.417 8.07 exibindo importantes manguezais e
profundos
estuários;
terras baixas, planas e inundáveis,
Baixada maranhense 190.493 22.42 caracterizadas por campos, matas de
galeria, manguezais e bacias lacustres
Figura 05: Características Populacionais dos segmentos do Litoral Maranhense.
Fonte: IBGE
As baías de Turiaçu, Lençóis, Capim, Cabelo de Velha, Cumã, Mutuoca,
Maracaçumé, Carará, Piracaua, Tromaí e Iririaçu, Iririmirim e Gurupi, todas pontilhadas
por ilhas de extensão e forma variadas, resultantes da dinâmica sedimentar, destacam-se
como principais recortes do Litoral Ocidental.
O importante arquipélago de Maiaú, encontra-se entre as baías de Turiaçu e de
Lençóis, onde se destacam as ilhas Mirinzal, Lençóis, Maiaú, Aracajá e Malhado e, entre as
baías do Capim e Cabelo de Velha, se encontra o arquipélago de Cabelo de Velha, formado
pelas ilhas Mangunça, Caçacueira, São João Mirim, São Lucas, Perus e Bicuava.
Neste segmento do litoral registra-se alto grau de vulnerabilidade da paisagem em
função da intensa dinâmica sedimentar. As atividades humanas não representam fator de
desequilíbrio, exceto nas áreas de influência direta dos povoados por causa do predomínio
do emprego de técnicas rudimentares na pesca e na extração de recursos como o sururu e
madeira de mangue (Figura 06).

Figura 06: Manguezais ao longo da baía de Turiaçu, Litoral ocidental do MA.


Fonte: Feitosa, 2007.
Ao longo de todo o litoral ocidental, muitas cidades se destacam pela prática da
pesca, motivados pela grande faixa de litoral presente nesta região e pelas condições
propícias para a prática desta atividade, entre elas pode se destacar as cidades de Turiaçu,
Cururupu e Apicum Açu (Figura 07).

Figura 07: Porto da cidade de Apicum Açu.


Fonte: Registro da Pesquisa.

O segmento do Golfão Maranhense – abrange a reentrância delimitada, a oeste, pela


ponta do Guajuru, município de Cedral, e a leste, pela ilha de Santaninha, no município de
Humberto de Campos, tendo, ao centro, a ilha Upaon-Açu, mais conhecida como ilha do
Maranhão ou ilha de São Luís, além das ilhas do Medo, Pequena, Livramento,
Carangueijos, Duas Irmãs, Tauá-Redonda, Tauá-Mirim e Ponta Grossa e compreendendo as
baías de Cumã, São Marcos, São José e Tubarão.
Segundo Feitosa (1990), a denominação de Upaon-Açú para a ilha onde se situa a
cidade de São Luís constitui uma homenagem a um povo que não tem mais qualquer
representação na toponímia local, sendo mais apropriada a de ilha do Maranhão, por sua
importância histórica e econômica atual.
As baías de São Marcos e de São José são consideradas as mais importantes da zona
costeira do Maranhão tanto pelos aspectos fisiográficos, por serem desaguadouros dos
maiores rios do estado e apresentarem intensa dinâmica da paisagem, quanto pela
densidade das atividades humanas e a circulação de riquezas.
A fragilidade das estruturas geológicas facilita a dinâmica da paisagem na área do
Golfão Maranhense por sua exposição aos agentes modeladores do relevo como os de
origem climática, hidrológica e oceanográfica, e pela intensa atividade eólica, marinha e
fluviomarinha, gerando ondas e correntes que modelam o maior conjunto de falésias do
litoral do Maranhão, e pelo aporte de sedimentos continentais carreados pelos rios (Figura
08).
No Golfão Maranhense, deságuam os maiores rios genuinamente maranhenses
como o Mearim, na baía de São Marcos, e o Itapecuru e Munim, na baía de São José. Estas
duas baías se comunicam através do estreito dos Mosquitos, onde foram construídas a ponte
rodoviária e as pontes férreas, que favorecem o acesso à cidade de São Luís.
Em conseqüência das altas taxas de crescimento populacional e de alguns tipos de
indústrias instaladas na área do Golfão Maranhense, a intensidade e a magnitude das
atividades humanas, notadamente na faixa litorânea da ilha do Maranhão, impõem grande
vulnerabilidade à paisagem.
Na margem oriental da baía de São Marcos, encontra-se instalado o complexo
portuário do Estado do Maranhão, formado pelos portos do Itaqui, da Vale do Rio Doce e
da ALUMAR, que são responsáveis por todas as exportações do Estado. Dentre os produtos
exportados, salientam-se os derivados de ferro e alumínio e os produtos do setor primário
como soja e derivados de babaçu.
A cidade de São Luís polariza o desenvolvimento urbano e regional. Com
população aproximada de 1 milhão de habitantes e ultrapassando esta cifra com a soma da
população dos demais municípios da ilha, São Luís oferece mão-de-obra para atender à
demanda do mercado na indústria e nas demais atividades econômicas, apresenta alguns
problemas de planejamento e mau uso do solo visível ao longo de suas praias que sofrem
com alto índice de poluição (Figura 09).
Figura 08: Feições geomorfológicas da Ilha do Medo.
Fonte: Feitosa, 2006.

Figura 09: Esgoto in natura sendo derramado na praia da Ponta da Areia.


Fonte: Souza, 2008.
O segmento do Litoral Oriental - corresponde ao segmento litorâneo delimitado, a
oeste, pela ilha de Santaninha e, a leste, pela divisa com o Estado do Piauí. É caracterizado
pelo predomínio de praias e ausência de reentrâncias significativas, merecendo destaque a
da foz do rio Preguiças e a do delta do rio Parnaíba.
Com características que denunciam a ausência de partículas argilosas e evidenciam
que a dinâmica sedimentar é controlada pelas atividades das ondas e correntes, que
removem e distribuem os sedimentos ao longo da linha da costa, e pelo vento transporta
estes materiais para a costa emersa adjacente.
A retificação do litoral é configurada pela atividade dos agentes morfogenéticos
particularmente nas embocaduras dos rios aonde a deposição das areias vem obstruindo o
fluxo normal e deslocando a foz no sentido oeste. Quanto a ocupação essa área é marcada
pela presença de comunidades tradicionais ao longo dos Grandes e Pequenos Lençóis
(Figura 10).

Dentro dessa ocupação e das características anteriormente descritas, o delta do


Parnaíba é o principal recorte do Litoral Oriental, composto por um conjunto de
aproximadamente 70 ilhas que formam o arquipélago das Canárias. Dentre as maiores ilhas
salientam-se as de Santa Isabel, do Paulino, de Igoronhon, das Canárias, dos Poldros e do
Bagre Assado, delimitadas por um sistema de canais divagantes em que se destacam os rios
Santa Rosa e Torto e os igarapés Timbó e Maria Engrácia.

No aspecto econômico, o delta é a região mais densamente explorada. Conhecido


como “Delta das Américas” pela mídia turística, cerca de 60% de sua área pertencem ao
Estado do Maranhão, abrangendo os municípios de Água Doce do Maranhão, Araioses e
Tutóia. Entretanto, as principais empresas de turismo que exploram a área são sediadas na
cidade de Parnaíba, pertencente ao Piauí, situada na margem oriental do delta.

Nas duas últimas décadas, a região de Barreirinhas vem despertando interesse


econômico por seu alto potencial turístico representado pelas belezas da paisagem da área
do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, caracterizado pela presença de dunas e
lagoas. O avanço das dunas é provocado pela ação do vento, sendo mais intenso durante o
período seco, quando há deficiência hídrica local e as lagoas perdem parte de sua massa
líquida pela evaporação e percolação, e o ar se mantém mais seco (Figura 11).
Figura 10: Comunidade tradicional dos Lençóis Maranhenses.
Fonte: Feitosa, 2007.

Figura 11: Paisagem característica dos Lençóis Maranhenses.


A Baixada Maranhense corresponde à região do entorno do Golfão, caracterizada
por relevo plano a suavemente ondulado contendo extensas áreas rebaixadas que são
alagadas durante o período chuvoso, dando origem a extensos lagos interligados por um
sistema de drenagem com canais divagantes, associados aos baixos cursos dos rios Mearim,
Grajaú, Pindaré e Pericumã.
As atividades econômicas apóiam-se principalmente nos recursos pesqueiros
abundantes nos lagos e rios da região e na pecuária ainda praticada com emprego de
métodos e técnicas rudimentares. A maior concentração de pessoas desenvolve atividades
relacionadas com a produção e a circulação de pescado obtido nos lagos.
Paralelamente à pesca, a pecuária de subsistência concentra a atenção de grande
parte dos proprietários de terras alagadas. Neste segmento da economia local, a maior
concentração de capital é empregada na bubalinocultura, considerando-se que os búfalos
são os animais mais bem adaptados às condições da região.
Em face das condições naturais e da natureza das atividades econômicas, a
paisagem da Baixada Maranhense apresenta alto de grau de vulnerabilidade, merecendo a
atenção dos órgãos responsáveis pelas políticas ambientais no âmbito do Estado.

CONCLUSÕES
As características ambientas descritas neste trabalho, demonstram as
particularidades de cada segmento do litoral maranhense, com suas formas de uso e seu
histórico de ocupação, percebe-se a necessidade de estudos mais específicos sobre a
realidade de cada segmento, estabelecendo indicadores de alteração das condições
necessárias a manutenção destes ambientes.
As condições geográficas dos segmentos do litoral denunciam alto grau de
vulnerabilidade da paisagem em função da intensa dinâmica imposta pela ocupação
humana em algumas áreas, seja através de práticas agrícolas mal elaboradas, seja pela
degradação ambiental dos ambientes em especial dos manguezais. Em outras áreas
específicas as atividades humanas não representam fator de desequilíbrio, exceto nas áreas
de influência direta dos povoados por causa do predomínio do emprego de técnicas ainda
rudimentares na pesca e na extração de recursos como caranguejo, sururu, camarão e
madeira de mangue, entre outros.
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