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Tomasetti explica que tudo começa com a escolha do “pele”, que se torna a
vítima de um agressor ou de um bando de agressores: “O assédio moral e físico
é intenso, deixando a vítima constrangida e assustada. Pesquisas em países
como a Austrália mostram que o bulling pode levar a altos níveis de ansiedade,
a estresse, à depressão e até mesmo à automutilação. Além disso, é preciso
olhar com atenção tanto para a vítima quando para o agressor. Pesquisas
mostram que algumas das pessoas praticantes do bulling hoje já foram vítimas
no passado”.
Fonte: http://www.maxi-in.com.br/maxi-in.asp?edicao=36&editoria=2
obrigam a escola a evitar o bulling. Em todo o mundo, especialistas concordam
que o papel dos pais, tanto dos agressores quanto dos agredidos, é fundamental
para combater a violência moral nas escolas. Eles precisam saber lidar com a
situação.
AS PRÁTICAS DE BULLING
Fonte: http://www.maxi-in.com.br/maxi-in.asp?edicao=36&editoria=2
1) O Maxi possui uma ampla equipe de seguranças e vigias, evitando, dentro e
fora do Colégio (em suas mediações), ações de intimidação e de agressão aos
alunos;
2) O Maxi não permite que os alunos mais “fortes” intimidem os mais “fracos”.
Por isso desenvolveu espaços diferenciados de convivência para cada faixa
etária, como é o caso do Maxi Júnior;
3) Os alunos menores possuem seu próprio espaço físico;
4) No Maxi, a queixa do aluno tem poder.
5) No Maxi, a prática do bulling é inibida, pois o Colégio está atento, previne e
impede que possíveis agressores manifestem seu poder para com os demais
alunos.
Fonte: http://www.maxi-in.com.br/maxi-in.asp?edicao=36&editoria=2