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NBR-6123 (NB-599) FORGAS DEVIDAS AO VENTO EM EDIFICAGOES ECI¢AO 1987 VOTADA E APROVADA PELA ARNT EM 1987 REDACAO FINAL APROVADA PELA COMISSAO DE ESTUDO CE - 2: 03. 16 —M WB / 06 / 1987 FORGAS DEVIDAS AO YENTO Nae 612% eM EDIFLCAGOES SUMARIO 1 objetivo 2 Convengées literais 3 Definigoes 4 Procedimento para o célculo das forgas devidas ao venta nas edificacées 5 Velucidade caracterfstica do vento 6 Goeficientes aerodinamicos para edigicagdes correntes 7 Goeficientes de forga para barras prismiticas e reticulados B Goeficientes de forga para muros, placas e coberturas isoladas 9 Efeitos dinamicos devidos A turbuléncia atmosiérica ANEXO A Velocidade normalizada $, ¢ intervalo de tempo ANDXO B Fator estatistico 8, para a probabilidade P, © vide Gtit da edifi~ cago de m anos ANEXO G Localizagio e altitude das estagdes meteorolégicas ANEXO D Determinagio do coeficiente de pressio interna ANEXO E Goeficientes aerodinmicos para coberturas curvas ANEXO F Informagées adicionais ANEXO G Efeitos de vizinhanga ANEXO I Efeitos dinamicos em edificagéen esbeltas © flexiveic 7 ANEXO I Deterninagio da resposta dindmica devida 2 turbuléncia atmosférica {NDICE de figuras INDICE de tabelas inpIcE do texto 1 OBJETIVO 1.1 Esta norma fixa as condigdes exigiveis na consideragac das fergas devidas 2 ago estdtica e dindmica do vento, para efeitos de célcule de edificage 1.2 Bata Norma ndo se aplica a edificagies de formas, dimensées ov localizagiio fora do comum, casos osses om que estudos especiais devem ser feitos para deter als abe minar as forgas atuantes do vento @ seus efeitos. Resultados experim tidos em tunel de vento, com similagao day principais caracterfsticas do vecto natural podem ser usados em substituigdo do recurso aos coeficientes constentes desta Norma. 2 CONVENGOES LITERAIS Para os efeitos desta Norma sido adotadas as couvengées Literais de 2.1 a 2.3 2.1 Letras romanas maidsculas A Area de uma superficie plana sobre a qual é calculada a forga exer cida pelo vento, a partir dos coeficientes de forma Cy ¢ Cj (forga perpendicular & superficie) e do coeficiente de atrito Cet (forga tangente & superficie). Area de referéncia para cAlculo dos coeficientes de forga. hrea frontal efetiva: 4rea da projegio ortogonal da edificagilo, es~ trutura ou elemento estrutural sobre um plano perpendicular 3 dire~ go do vento ("rea de sombra' arrasto. j usada no céleulo do coeficiente de Area de influ@ncia correspondente & coordenada i. Area de referéncia. Coeficiente Coeficiente Coeficiente Coeficiente Coeficiente Coeficiente Coeficiente Coeficiente de de de de de de de de arrasto; Cg = Fg / qa arrasto correspondente & coordenada i. forma externo; Ce™ Fe /qA forca; Cp = F /qa atrito; Cg = FY /qa forma interno; Cj = Fi/qA forga na diregto x; Cy = Fy /q4 forga na diregio y; Cy = Fy /qA Forga em uma superficie plana de frea A, perpendicular & respectiva superficie. Forga de atrito em uma superficie plana de drea A, tangente a respec tiva superficie. Forca de arrasto: componente da ‘forga devida ao vento na diregio do vento. Forga externa & edificagdo, agindo em una superficie plana de rea A, perpendicularmente a respectiva superficie. Forga global do vent vento sobre uma edificagdo ou parte da mesma. Forga interna 2 edificagdo, agindo em uma superficie plans de area A, perpendicularmente & respectiva superficie. Fator de rajada. Gomponente da forga do vento na diregto x. Componente da forga do vento na diregao y. Altura h ou largura 1; da superficie frontal de uma edificagiio, para a determinago do intervalo de ty Dinensdo caracterfstica (I=1800m) utilizada na determinag&o do coefi mpo t. ciente de amplificagdo dinamica, Probabilidade de uma certa velocidade do vento ser excedida pelo me~ nos uma vez em um perfodo de m anos. Variavel estatica (forga, momento fletar, tensao, ete) ou geomity (deformagiio, deslocamento, giro). Ndmero de Reynolds. Fator topogréfico. Fator que considera a influéncie da rugosidede do terreno, das d ees da edificagaa ou parte da © sobre o terreno. Fator baseado cm conceitos probabiltsticos. ~2- resultante de todas as forgas exercidas pelo icagao em estudo, e de sua alrara 1] ~- Perfodo fundamental da estructura, Yo ~ Velocidade bésica do vento: velocidade de uma rajada de dos excedida na média uma vez em 50 anos, a 10 wetros acima do ter reno, em campo aberto ¢ plano. = Velocidade caracteristica do ventos Yx = Yo 51 82 93. Vp ~ Velocidade de projeto; Vp = Viomin,x1(10) 8 $3 = 0,69 Vo $y s. Te(h) ~ Velocidade média do vento sobre t segundos em uma altura h aciwa do terreno. Ve,s(z) - Velocidade média sobre t segundos na altura 2 acima do terreno, para a Categoria i. (sem considerar os parametros $1 © $3). § segun~ Xj - Forga total devida ao vento na diregiio da coordenada K - Forca Xj média. 2; - Componente flutvante de X;. 2.2 Letras romanas minésculas a - Lado maior: a maior dimensdo horizontal de uma edificacdo. Dimens#o entre apoios de uma pega estrutural. b = Lado menor: a menor dimens&o horizontal de uma edificagao. Dimensdo de uma pega estrutural segundo a diregio do vento. Parametro meteorolégico usado na determinagdo de $2- © ~ Dimensdo de referéncia em barras prismiticas de faces planas. Distancia da borda de placa ou parede ao ponto de aplicagao de F. ~ Coeficiente de arrasto superficial. Coeficiente de pressdo: cp = Cpe ~ pi + Coeficiente de pressdo externa: cpe = 4pe/ a+ Coeficiente de presedo interna: cpj = Api/ a. Largura de uma barra prismética, medida em diregdo perpendicular & do vento. d ~ Diametro de um cilindro circular. Diametro do circulo da base de uma ciipula. Diferenga de nivel entre a base e 0 topo de morro ou talude ea ~ Excentricidade na diregao da dimensto 2, em relagdo ao eixo goowé- trico vertical, da edificagio. ep - Excentricidade na directo da dimensio 6, em relagiio ao eixo geoné~ trico vertical da edificagao. £ - Flecha de abébada cilindrica ou de cipula. Freqiiéncia natural de vibragio. h = Altura de uma edificag#o acima do terreno, medida até o topo da pla~ tibanda ou nivel do beiral, Altura de muro ou placa. Altura para a determinagdo da velocidade média V¢(h). 1 = Comprimento de barra, muro ou placa. 1} ~ Largura: dimensto horizontal de uma edificagio perpendicular 2 dire~ go do vento. Dimensto de referéncia na superficie frontal de uma edificagio. 1p ~ Profundidade: dimensiio de uma edificagto na diresto do vento. m ~ Vida Gtil da edificagio, em anos, my ~ Massa discreta de referéncia. mj - Massa discreta correspondente A coordenada i P q = Expoente da lei potencial de variagio de £3. ~ Pressdo dinamica do vento, correspondente & velocidade caractertsti~ 0 (1 atm = 1013,2 mbar ~ ca Vu, em condigties normais de pres 0,613 Vg CaiNi/m 8). 101320 Pa) © de temper ar Intervalo de tempo para a determinagiio da velocidade média do vento. | Deslocamento correspondente & coordenada i. { Modo de vibragio. { Cota acima do terreno. { Comprimento de rugosidade. ‘ Comprimento de rugosidade do terreno situado a barlevento de uma wa- danga de rugosidade. Comprimento de rugosidade do terreno situado a sotavento de uma mu~ danga de rugosidade. Altura gradiente: altura da camada limite atmosférica. Altura do elemento i da estrutura sobre o nivel do terreno. { ‘Altura aciwa do terreno até a qual o perfil de velocidades médias & éefinido pela rugosidade do terreno situado a sotavento da linha de nudanga de rugosidade, para zo] < 292- | Altura acima do terreno a partir da qual o perfil de velocidades mé~, dias & definido pela rugosidade do terreno situado a barlavento da linha de mudanga de rugosidade. Altura de referéncia: zp = 10m. 2.3 Letras gregas ' a - B- Angulo de incidéncia do vento, medido entre a diregi#o do vento @ o lado maior da edificagio. Angulo central entre a diregio do vento e o raio que passa pelo pon to em consideracdo na periferia de um cilindro circular. | Pressao efetiva em um ponto na superficie de uma edificagio: Ap = Ape ~ Api ' Press#o efetiva externa: diferenga entre a pressio atmosférica em um ponto na superficie externa da edificagdo e a pressdo atmosférica do vento incidente, a barlavento da edificagdo, na corrente de ar nfo perturbada pela presenga de obstdculos. Pressdo efetiva interna: diferenga entre a press%o atmosf{érica em um ponte na superficie interna da edificagio e a pressio atmosférica do vento incidente, a barlavento da edificagdo, na corrente de ar nao perturbada pela presenga de obstéculos. Fator de protegio, em reticulados paralelos. | Angulo de inclinagio de telhados. Angulo de inclinagio da superficie média de taludes e encostas de morros, em fluxo de ar considerado bidimensional. = Coeficiente de amplificagdo mecanica, = fndice de dcea exposta: drea frontal efetiva de um reticulado dividi. da pela drea frontal da superficie limitada pelo contorno do reticu~ lado. vo =mi/ay. Raz&o de amortecimento. he 3 DEFINIGOES Para os efeitos desta Norma sto adotadas as definicées de 3.1 a 3.9. 3.1. Barlavento Regido de onde sopra o vento, em relagao a edificagao. 3.2 Reticulado Toda estrutura constitufda por barras retas. 3.3 Sobrepressiio Pressdo efetiva acima da pressio atmosférica de referéncia (sinal positivo). 3.4 Sotavento Regio oposta Aquela de onde sopra o vento, em relagio & edificasio. 3.5 Sucgiio Pressio efetiva abaixo da pressiio atmosférica de referencia (sinal negativo). 3.6 Superficie frontal Superficie definida pela projeciio ortogonal da edificagdo, estrutura ou elemen to estrutural sobre um plano perpendicular a direcdo do vento("'superficie de sombra"). 3.7 Vento bisico Vento a que corresponde a velocidade basica Vo. 3.8 Vento de alta turbuléncia Vento que obedece as prescricdes de 6.5.3. 3.9 Vento de baixa turbuléncia Vento que se verifica em todos os demais casos. 4 PROCEDIMENTO PARA © CALCULO DAS FORGAS DEVIDAS AO VENTO NAS EDIFICAGOES ‘As forcas devidas ao vento sobre uma edificagao devem ser calculadas separada~ mente para: a) elementos de vedaco e suas fixagées (telhas, vidros, esquadrias, pai~ neis de vedacao, etc.); b) partes da estrutura (telhados, paredes, etc.); ) a estrutura como um todo. 4.1 Vento sobre estruturas parcialmente executadas A forga do vento sobre uma estrutura parcialmente executada depende do método e da seqiiéncia da construgdo. f razodvel admitir que a méxima velocidade ca~ racteristica do vento, V, , nfo ocorreré durante um perfodo pequeno de tempo. ke Assim sendo, a verificagdo da seguranga em uma estrutura parcialmente execute da pode ser feita com uma velocidade caracterfstica menor!. 4.2 Determinagio das forgas estaticas devidas ao vento As forgas estdticas devidas ao vento slo determinadas do seguinte modo: a) a velocidade basica do vento, V,, adequada ao local onde a estrutura se- r4 éonstrufda, 6 determinada de acordo com o' disposto em 5.1; b) a velocidade b4sica do vento 6 multiplicada pelos fatores $,, 8) © 8, para #ér obtida a velocidade caractertstica do vento, Vy, para a parte” da edificagio em consideragio, de acordo com 5.2 a 5.5: 1 - ver 5.4 @ Grupo 5 da Tabeta 3. = Yo 81 82 8 <) a velocidade caracterfstica do vento permite determinar a pressio dina~ mica pela expressiio: 2 4 = 0,613 ve sendo (unidades $1): q em N/m” v, en m/s 4.2.1 Coeficientes de pressiio como a forga do vento depende da diferenca de pressiio nas faces opostas da par te da edificagao em estudo, 0s coeficientes de pressio sto dados para superff~ cies externas e superficies internas. Para os fins deste Norma entendese por pressiio efetiva, Ap, em um ponto da superficie de uma edificag#o, ao valor do- finido por: Ap = dp, ~ AP; sendo: Ap, ~ pressio efetiva externa Ap; ~ pressdo efetiva interna. Portanto: Ap = (epg sendot = coeficiente de press Hee: Cpe ~ coeficiente de pressdo externa: ep, = AP, / 4 c,, ~ coeficient wessdo interna: ¢.; pi ficiente de pressio inti opi Valores positivos dos coeficientes de pressiio externa ou interna correspondem a sobrepressées ¢ valores negativos correspondem a succes. um valor positive para Ap indica uma presso efetiva com o sentido de uma sobrepresstio externa e um valor negativo para Ap indica wma pressao efetiva com o sentido de uma sucg#o externa. 4.2.2 Coeficientes de forma A forga do vento sobre um elemento plano de edificagao de dren A atua em di regio perpendicular ao mesmo, sendo dada por: FeR-F e sendo: _F, ~ forga externa a edificasiio, agindo na superficie plana de dren F, ~ forge interna A edificasio, agindo ne superfteie plana de Srea h. Portanto: Fe(@-o)aa, sendo: ©, ~ coeficiente de forma externo: 6," Fy faa tfqne G, ~ coeficiente de fora interno: 6, = Fy / 4 A Valores positivos dos coeficientes de forma externe ¢ interno correspondem < sobrepressGes ¢ valores negativos correspondem a. sues. Un valor positivo para F indica que esta forga atua para o interior © um va lor negativo indica que esta forga atua para o exterior da edificacio. Para os casos previstos nesta Norma, a pressdo interna é considerada uni forme mente distribuida no interior da edificagdo. Conseqiientemente, em super£t- ies internas plat cs : cil ernas planas ¢,; = ©; 4.2.3 Goeficientes de forca ‘A forga global do vento sobre una edificagao ou parte dela, F, , € obtida pria soma vetorial das forgas do vento que af atuem. ‘A componente da forca global na dirego do vento, forga de arrasto F, , € ob- tida por: Fy c 4 ae G, ~ coeficiente de arrasto A, ~ area frontal efetiva: drea da projegio ortogonal da edificagao, estrutura ou elemento estrutural sobre um plano perpendicular 2 dixegdo do vento ("drea de sonbra") De um modo geral, uma componente qualquer da forga global é obtida por: FeCeqa, = coeficiente de forga, especificado em cada caso: C, , Cy,etes A ~ Grea de referéncia, especificada em cada caso. 4.3 Determinagio dos efeitos dinamicos do vento Para a determinagiio dos efeitos dinmicos devidos & turbuléncia atmosférica, ver roteiro de edlculo no Capitulo 9 e exemplos no Anexo I. -~7- 5 VBLOCIDADE CARACTER{STICA DO VENTO 5.1 Velocidade basica do vento, V, A velocidade bésica do vento, V,, ¢ a velocidade de uma rajada de trés segun~ dos, excedida em média uma vez em 50 anos, a 10 metros acima do terreno, em campo aberto e plano. A Figura 1 apresenta o gréfico das isopletas da velocidade basica no Brasil, com intervalos de 5m/s (ver Anexo C). 5.1.1 Gomo regra geral é admitido que o vento bésico pode soprar de qualquer diregdo horizontal, Bm caso de divida quanto a’selecdo da velocidade bésica ¢ em obras de excepcig nal importancia é recomendado um estudo especifico para a determinagiio de V, Neste caso podem ser consideradas diregdes preferenciais para o vento bésico, se devidamente justificadas. 5.2 Fator topogréfico, 8, © fator topogréfico $, leva em consideragio as variagdes do relevo do terre- no e € determinado do seguinte modo: a) Terreno plano ou fracamente acidentado 5,7 1,0 b) Taludes ¢ morros Taludes e morros alongados nos quais pode ser admitide um Fluxo de ar bidimensional soprando no sentido indicado na Fig.2 + =- No ponto A (morros) @ nos pontos Ae C (taludes): y= 10 rane 38° |_—} —__} ao Vy = HAXIA vetocinane sioIA MEOIDA SooRe 3 9EOUND0!, avE Pode SER EXCRoIDA GH MEDIA UNA Ver oH 50. Au03, A 10m soane o KiveL po TenteKo cu LUGAR ATERTO FIG, 1 + JSOPLETAS DA veLocroADE wAstCA Vy (m/s) a ic aT SGT TT | IS4=1 Syl a) TALUDE b) MORRO FIG: 2 ~ -FATOR TOPOGRAFICO S, (2) == No ponto B [5, ¢ uma fungiio $,(2)1: ec3 8,2) = 1,0 | es OS 17: Sz) = 1,0 + (2,5 ~-G-) ta(o-3°9) FT ' 6 245° 8,(2) = 1,0 + (2,5 ~-F-) 0,31 a | [Interpolar linearmente para 3°< 9< 6° e 17% 6< 45°] ' sendo n =~ altura medida a partir da superficie do terreno no ponte considerado; d -~ diferenga de nfvel entre a base ¢ 0 topo do talude ov morro. @ —~ inclinagdo média do calude ou encosta do morro. - 6 obtido por interpolagio Linear. Entre Ae Be entre Be Go fator 10 = | ¢) Vales profundos, protegidos de ventos de qualquer diregdo: s pr Od. 0s valores indicados nos itens b e ¢ constituem uma primeira aproximasito e devem ser usados com precaugao. Se for necessério um conhecimento mais preciso da influéncia do relevo, ou ne a aplicagio destas indicagées tornar-se dificil pela complexidade do retevo, € recomendado 0 recurso a ensaios de modelos topogréficos em tdnel de vento ou a medidas anemométricas no préprio terreno. 5.3 Rugosidade do terreno, dimensdes da edificagio ¢ altura sobre o terren Fator 8) © fator $, considera o efeito combinado da rugosidade do terreno, da varia~ go da velocidade do vento com a altura acima do terreno ¢ das dimensdes da e~ dificagdo ou parte da edificagao em consideracio. Hm ventos fortes em estabilidade neutra a velocidade do vento aumenta com a al tura acima do terreno. Este aumento depende da rugosidade do terreno ¢ do in~ tervalo de tempo considerado na determinagdo da velocidade. Este intervalo de tempo est4 relacionado com as dimensdes da edificagio, pois edificagdes peque~ nas @ elementos de edificag&es so mais afetados por rajadas de curta duragi do que grandes edificagdes. Para estas ¢ mais adequado considerar o vento mé dio calculado com um intervalo de tempo maior. 5.3.1 Rugosidade do terreno Para os fins desta Norma a rugosidade do terreno é classificada em cinco Cate~ gorias *: Categoria I: Superficies lisas de grandes dimensées, com mais de Skm de exten- idente. Exemplos: sto, medida na diregio e sentido do vento ix -- mar calmo**; == Lagos @ rios; ~~ pantanos sem vegetagiio. Categoria IL: Terrenos abertos em nivel ou aproximadamente em nivel, com pou- Bxemplus: cos obsticulos isolados, tais como drvores ¢ edificagdes baixas. ~~ zonas costeiras planas; ~~ pantanos com vegetagiio rala; ~~ campos de aviagiio; ~- pradarias e charnecas; _7> fazendas_sem seb s com obstdculos, tais como scbes & Categoria LIL: Terrenos planos ou ondulado: @ esparsis. Hxeuplost muroe, poucos quebra-ventos de firvores, ediffcagdes baixas =e = granjas e casas de campo, com excesio das partes com mats; =~ fazendas com cebes e/ou muros; =~ gubérbios a considerdvel distancia do centro, com casas baixas © es~ parsas: A cota média do topo dos obstéculos é considerada igual a 3,0m. Categoria IV: Terrenos cobertos por obstéculos numerosos ¢ pouco espagados, em zona florestal, industrial ou urbanizada, Exemplo: ~+ zonas de parques e bosques com muitas 4rvores; | =- cidades pequenas e seus arredores; == subiirbios densamente construfdos de grandes cidades; ~~ éreas industriais plena ou parcialmente desenvolvidas. A cota média do topo dos obstéculos é considerada igual a 10m. Esta Categoria também inclui zonas com obstéculos maiores e que ainda néo pos~ eam ser consideradas na Categoria V, Categoria V: Terrenos cobertos por obstéculos numerosos, grandes, altos & pou, co espagados. Exemplos: -+ florestas com 4rvores altas de copas isoladas; == centros de grandes cidades; -- complexos industriais bem desenvoividos. ‘A cota média do topo dos obstéculos ¢ considerada igual ou superior-a 25m. Observagies: : 7 % A critério do projetista poderdo ser consideradas Categorias internediarias, pe b oude S, indidatos no item 5.3.3 ou no Anexo A. . | % para mar agitadd 0 valor do expoente p para uma hora pode chegar a 0,15, interpolando convenientemente os valores de em ventos violentos. Em geral, p #0,12. 5.3.2 Dimensdes da edificagio A velocidade do vento varia continuamente e seu valor médio pode ser calculado Foi verificado que 0 intervalo najs curto sobre qualquer intervalo de tempo. . das medidas usuais (trés segundos) corresponde a rajadas cujas dime mente obstaculos de até 20 metros na diregiio do vento médio. tempo usado no céleulo da velocidade média, tanto nsdes eave) vem convenientei Quanto maior o intervalo de maior a distancia abrangida pela rajada. Para a definigdo das partes da edificagio a considerar na determinagio das a~ gBes do vento, é necessirio considerar caracter{sticas construtivas ou estritu: strutural ao longo da od rais que originem pouca ou nenhusa continuidade ¢ gto, tais como: -- edificagaes com juntas que separen a catrutura om duas ou mais partes eatruturalmente independentes; n= edificagées com pouea rigides na dirego perpendicular 2 diregao do vento, ¢ por isso com povca capacidade de redistribuisto de carkas Foram escolhidas as seguintes classes de edificagées, partes de edificagies & seus elementos, -com-intervalos de tempo para céloulo da -velocidade nédia de, respectivamente, 3, 5 e 10 segundos: Classe A: Todas as unidades de vedaciio, seus elementos de fixagHo © pe gas individuais de estruturas sem vedacio. Toda edificacio na qual a maior dimensio horizontal ou vertical nfo exceda 20 metros. Classe B: Toda edificagio ou parte de edificagdo para a qual nsior 7 dimenedo horizontal ou vertical da superficie frontal estojs entre 20 ¢ 50 metros. Classe C: Toda edificagio ou parte de edificacto para a qual ¢ maior di nene%io horizontal ou vertical da superficie frontal exceda 50 metros. para toda edificagio ou parte de edificagao para a qual 2 maior dinensio hori zontal ou vertical da superficie frontal exceda 80 metros, 0 intervalo de tem= po correspondente poderé ser determinado de acordo com as indicagdes do Anexo A 5.3.3 Altura sobre o terreno 0 fator 8, usado no célculo da velocidade do vento em uma altura z acimado nivel geral do terreno é obtida pela expressiio 5, dR (2/10)? 2 sendo que o fator de rajada F, & sempre o correspondente categoria Il. A expresso acima 6 aplicével, até a altura z,, que define @ contorno superior da camada limite atmosférica. 0s paras eros que permite determinar S, para as eineo Categorias desta Nor ma sto apresentados na Tabela 1. 09 valores de S, para as diversas Categorias de rugosidade do terreno ¢ Cha ses de dimenedes das edificagées definidos nesta Norne sto dados na Tabela 2, Para o estudo dos elementos de vedagto & recomendado Esta recomendagio é baseada no fato de que na ear o fator S$, corres~ pondente a0 topo da edificasio. fachada de barlavento @ nas fachadas laterais o vento 6 defletido para baixo, com um conseqiiente auuento da pressiio dinfmica na parte inferior da edifice ~ go, Pela meoma raztio o fator 8 ¢ considerade constente até 10 metros de Categoria V alt 5.3.4 © Anexo A desta Norma indica a determinagto do fator “By pare intery a gundos © uma hora © para quarquer Tugosidede do ter los de tenpo entre trés se reno. yabela 1 — Parametros meteorolégicos Categoria 25 Param. Chasees (m) 7 A B c b 1,10 iW V42 7 250 P 0,06 0,065 0,07 b 1,00 7,00 7,00 | II 300 Fr 1,00 0,98 0,95 P 0,085 0,09 0,10 b 0,94 0,94 0,93 ian ane P 0,10 0,105 0,115 b 0,86 0,85 0,84 * ae i 0,12 0,125 0,135 b 0,74 0,73 0,71 Y : 7 : 500 Pp 0,15 0,16 0,175 Tabela 20 — Fator 8) c AT E GOR IA z z 1E Tir wv v (=) Chasse Classe Classe Tiasse A ap clas cla os cla 5 <5 1,06 0,94 0,92 0,89 [0,88 0,66 0,82 0,79 0,76 0,73 {0,74 0,72 0,67 10 | 1,10 Too 0,98 0,95 [0194 0492 0,08]0,05 0,83 0,00 0,74 0,72 0,67 6 | 193 Yon 1102 0199 {0,98 0,96 0,93] 0,90 0,88 "0,04 10,79 0,76 0,72 zo | 1,15 Tos 1104 1102 | 4,01 0,99 0,96 0,93 0,91 0,08 |0,82 0,50 0,76 30 4,17 1,10 1,08 1,06] 1,05 1,03 1,00 | 0,98 0,96 0,93 }0,87 0,85 0,82 ao | 1,20 113 1411 1,09 {1,08 1,06 1,08] 1,01 0,99 0,96 10,91. 0,99 0,86 so | 121 {is 143 112] 4510 1409 1,08 | 7,08 102 0,99 |0,94 0,93 0,09 eo | 1,2 Tie as tia |ay72 1411 1109] 1,07 1408 1,02 [0,97 0,95, 9,92 eo | 1,25 Tag he 117 [4416 1,14 1,12] 4,10 1,08 1,06 1,01 1,00 0,97 yoo | 1,26 tae iia t20| tie 417 1413]4,13 1,11 1,09 ]1,05. 1,03, 1,01 wo | 1,28 tine 1423 122 }t470 1,20 1410/1416 1,14 1412] 1,07 1,06 1,08 so | 1,29 tos toe al2e |yz2 1)22 1,20 |4,98 116 1,14 14,20. 1,09 1,07 yo | 1,30 tier tie 1125 [i248 1423 14224420 1,18 1,16 ]4,12 1,11 110 wo | 1,31 tae ii27 127 | 426 1325 1423] 122 1420 1,10 4,18 1,14 112 200 | 1,32 too 1120 126 |t27 1,26 1,25 [1,25 1,21 1420 [1,16 1416 1418 250 | 1,38 tar 431 13t | 1,20 4,29 1,28] 1,27 1425 1425 [1,20 1,20 1,18 300 | ~ tan ass 1133 {ay32 1432 131 | 1,29 427 1,26 [1,25 1,23 1422 30 | ree Taian a}ga 1133 |4432° 1,30 1429 |1,26 1,26 1,26 woo | = SP OL Ilsa ays2 aye faze 281,29 wo | ole OT [ats alas 1133 120 4,30 1,30 aso | 7 TOTP DD fae v2 32 soo | — es en Zl fase ah 136 5.4 Fator estatistico S, © fator estatistico S$, ¢ baseado em conceitos estatisticos ¢ considera o gy de seguranga requeride ¢ a vida Gtit da edifieagio. Segundo @ definicho dada om 5.1, a velocidade bésica V, @ a velocidade do vento que apresenta wm rt do de recorréncia médio de 50 anos. A probabilidade de que a velocidade V, sq - We ja igualada ou excedida neste perfodo 6 de 63%. 0 ntvel de probabilidade (0,63) e a vida Geil (50 anos) adotados sao considera dos adequados para edificagées normais destinadas a woradias, hotéis, escrité- rios, ete (Grupo 2). Na falta de uma norma especffica sobre seguranga nes edi ficag6es, ou de indicagdes correspondentes na norma estrutural, os valores mi nimos do fator 8, sio.os indicados na Tabela 3. 3 Tabela 3. - Valores minimos do fator estatistico 83 Grupo Descriga&®o 85 Edificagées cuja ruina total ou parcial pode afetar a segu~ 1 ranga ou possibilidade de socorro a pessoas apés uma tempes | 1 4g tade destritiva (hospitais, quarteis de bombeiros e de for | *” gas de seguranga, centrais de comunicagao, etc ) 2 Edificagées para hoteis e resid@ncias. Rdificagdes para co- | 1 og mércio e indistria com alto fator de ocupagio 7 3 Edificagdes e instalagdes industriais com baixo fator de o- 0,95. cupac#o (depésitos, silos, construgdes rurais, ete) > 4 Vedagées (telhas, vidros, paineis de vedagao, etc) 0,88. 5 Edificagdes tempordrias. Estruturas dos Grupos a3 duran~ 0,83 te a construgdo, ” 5.4.1 0 Anexo B desta Norma indica a determinagao do fator 8, para outros ni- veis de probabilidade e para outros perfodos de exposigio da edificagiio a acio do vento. 5.5 Mudanga de rugosidade do terreno 5.5.1 Se a Categoria de terreno mudar, com o comprimento de rugosidade passan do de 25, para z,, , 0 vento percorrerd uma certa distancia antes que se es tabelega plenamente wm novo perfil de velocidades médias, com altura z,. A al teragio do perfil comega préximo ao solo e 0 novo perfil aumenta sua altura 2, a medida que cresce a distancia x medida a partir da linha de mudanga de Ca~ tegoria. Este perfil de velocidades médias 6 determinado do seguinte modo: 5.5.2 Transigo para Categoria de rugosidade maior (,, < 24) pelas expressdes Determinam-se as alturas 2, ¢ i 0,8 By A ay (xl zy) I 0,75 2, = 0,36 2) (x/ 255) sendo A-* 0763 0503-I nla, 25) 0 perfil do velocidades médias (Fatores $,) & assim definido (Wig. 3.0): (a) Da altura 2, para cima sio considerados os fatores S, correspondentes ao terreno mais afastado da edificasto (z,,)- (b) Da altura z, para baixo sio considerados os fatores S) correspondentes| ao terreno que circunda a edificagao (z,,). (c) Na zona de transigdo entre 2, e 2, considerar uma variagio linear do fator S)- 5.5.3 Transicio para Categoria de rugosidade menor (z,, ? 2g) Determina-se a altura 2, pela expresso 0,8 Aa, Oe 12,9) sendo ' ' A= 0,73 ~ 0,03 Inlz,, / 259) | 0 perfil de velocidades médias (fatores $)) € assim definido (Fig.3.b): | (a) Da altura 2, para cima sio considerados o# fatores S, correspondentes ao terreno mais afastado da edificagio (2,1). ' correspondentes| (b) Da altura a, para baixo so considerados os fatores 8) s ao terreno que circunda a edificagdo, porém sem ultrapassar o valor de . deterninado na altura 2, para o terreno de rugosidade 25, (item 5.5.3. 5.5.4 As alturas das camadas limites, z,,, wos perfis de velocidades médias | plenamente desenvolvidos @ os comprimentos de rugosidade, 2, , so. 08 seguintes: Categoria: L mh IL We v z,(m) 250 300 350 420 500 zg(m) : 0,005 0,07 0,30 1,0 2,5 PERFIL PARA 25, PERFIL PARA zy, PERFIL PARA 7, PERFIL PARA 244 —— Py, z + x a) 291 < 702 )291 > 702 FIG, 3 = PERFSL DES, A SOTAVENTO OF UNA MUOANEA PE RUEOSTDADE ~16- § COEFICIENTES AERODINANICOS PARA EDIFICAGOES CORRENTES (Ver também Ancxos Ee F) 1 6.1 Coeficientes de pressto e de forma, externos | 6.1.1 Valores dos coeficientes de presso ¢ de forma, externos, para diversos | tipos de edificagdes e para diregdes crfticas do vento siio dados nas Tabelas 4 a 8 e em figuras e tabelas dos Anexos E e F. idi- Superficies em que ocorrem variagdes considerdveis de pressio foram subd’ ' das © coeficientes sto dados para cada uma das partes. 6.1.2 Zonas com altas ucgdes aparecem junto as arestas de paredes e de tetha- dos e tém sua localizagao dependendo do Angulo de incidéncia do vento. Portan to, estas sucgBes elevadas no aparecem simultaneamente em todas estas zonas, para as quais as tabelas apresentam valores médios de coeficientes de presto externa (cp, médio). Estes cooficientes devem ser usados sonente para 0 ealew lo das forcas do vento nas respectivas sonas, aplicando-se ao dimensionamento, verificag#o © ancoragem de elementos de vedagifo e da estrutura secundéria. i 6.1.3 Para o cAlculo de elementos de vedagiio ¢ de suas fixagdes 2 pegas estry \ turais deve ser usado 0 fator 8, correspondente 2 classe A , com o valor de e t C, ow be médio aplicdvel a zona em que se situa o respectivo elemento { Para o célculo das peas estruturais principais deve ser usado 0 fetor $» cor i respondente A classe A, B ou C, como valor de C, aplicdvel & zona em que se situa a respectiva pega estrutural. 6.1.4 Para a determinagdo das pressdes externas em uma edificagao cil{ndrica de secgio circular devem ser usados os valores de ¢,, dados na Tabela 9. Eg tes coeficientes aplicam-se somente em fluxo acima da regifio critica, isto &, para ndmero de Reynolds Re > 420000 ¢ com vento incidindo perpendicularmente ao eixo do cilindro, de diametro d. 0 némero de Reynolds é determinado pela expressio Re = 70000 Vd sendo: em metros por segundos e d em metros. k 6.1.5 0s coeficientes de Tabela 9 so aplicdveis a cilindros de eixo vertical (chaminés, silos, gasémetros, reservatérios, etc.) ou de eixo horizontal (re~ servatérios,. tubulagées aéreas, etc.), desde que, neste GLtime caso, a dis cia livre entre cilindro e terreno nao seja menor que © didnetro do cilindro ientes dependem da relagdo h/d entre o comprimento do cilindro ¢ Estes coefic sou didmetro, para o caso de vento passando Livremente apenas por um dos extre oe do cilindro. No caso do venta passando livremence pelos dois extremes do “de @ ealeule da velagae —h/d —deve~ - — eilindro, o valor de h @ considerar para ser a metade do comprimento do cilindro. -W- Tabela 4 - Coeficientes de pressio ¢ de forma, externos, para paredes de edificagées de planta retangular Valores de C, para a= 0° a = 90% pe nei Altura relativa Ayes, ApeB, © D/A 4-0 ZB te 1 0,5 40,7 -0,4)+0,7 -0,4 ~0,8 -0,4]-0,9 ¥ | 0,2 bouh ee 2gZes] -0,8 -0,4 40,7 -0,3|+0,7 -0,5 -0,9 -0,5 |-1,0 a2 | rs Zed] -0,9 -0,5 +0,7 -0,5|+0,7 -0,5 -0,9 -0,5|-1,) | toh slzeg2ea| -0,9 -0,4 +0,7 -0,3)40,7 -0,6 -0,9 -0,5 |-1,1 zie sz]? ! Fi ig <3] “1,0 -0,6 +0,8 -0,6/+0,8 -0,6 ~1,0 -0,6 | -1,2 : zeta] -1,0 -0,5 40,8 -0,3]+0,8 -0,6 -1,0 -0,6 }-1,2 | \- street 2h ou b/2 F}_(@ senor dos 2) b/3 ou at I co 1S ° (0 mator dos 2, - 7 | porén < 2h) 7 oo a +— b —+ NOIn 1 ~ Pata a/b entre 3/2 © 2, intezpolar Lineamente, NOTA 2 — Para vento e 0°, nas partes fiz e 83 0 Coeficiente de forma Ce tem os seguintes valores: Para a/b = 1: meso valor das partes Az © © Para a/b 22: Co = -0,2 Para 1<6/0<2: Interpolar Linearmento. NoTA 3 ~ Para cada una das dues incidéncias do vento (0* au 90°) 0 Coeficiente de pressiio midio externa, Cpe nidio, é nplicedo 8 parte de barlavento das paredes paralelas a0 vento, en una its. Eineia igual a 0,26 ou h, cansiderandy-se 0 menor estes dois valores. NOIn A ~ Para determinar o coeficiente de exrasto, Ca, deve sor usado 0 gréfico da Figura # (vet to de baixa turbuléneia) ou da Figura § (vento de alta turbuléneia --- ver item 6.5.3). - 18 - Tabela $ ~ Coeficientes de pressdo ¢ de forma, externos, para telhados com duas Sguas, simétricos, em edificagées de planta retangular Valores de C, para ¢, medio e be Altura relativa | © a= 90° * ano fy EF cH sG FH o° | 0,8 -0,4 | -0,8 -0,4 | -2,0|-2,0)-2,0) -- 5°} -019 0,4 | 0,8 -0,4 | -1,4]-1,2]-1,2/-1,0 yor | -1,2 -0,4 | -0,8 -0,6 | 1,4) -1,4 a1,2 pert | 5° | -1,0 -0,4 | -0,8 -0,6 1,4] -1,2 1,2 Pai 20° | -014 -0,4 | -0,7 -0,6 | -1,0 =z Ce EY 30° | 0° = --0,4 | -0,7 -0,6 | -0 ait 45° | 40,3 -0,5 | 0,7 -0,6 “11 60° | 40,7 -0,6 | -0,7 -0,6 1,1 0° | -0,8 -0,6 | -1,0 -0,6 | -2,0}-2,0/-2,0]) ~~ 5° | -0,9 0,6 | -0.9 -0,6 | -2,0}-2,0]-1,5 |-1,0 wo? | -1,1 -0,6 | -0,8 -0,6 | -2,0|-2,0]-1,5|-1,2 15° | -1,0 -0,6 | -0,8 -0,6 | -1,8}-1,5)-1,5 }~1,2 2 20° | -077 -0,5 | -0,8 -0,6 | -1,5|-15 | -15]-1,0 BS 30° | -0,2 -0,5 | -0,8 -0,8 | -1,0 =1,0 Sy 5 . 3 . , 0 | 45° | 40,2 -0,5 | -0,8 -0,8 60° | 40,6 -0,5 | -0,8 -0,8 o° | -0,8 --0,6 | -0,9 -0,7 ] -2,0 5° | -0,8 -0,6 | -0,8 ~-0,8 | ~2,0 toe | -0,8 -0,6 | -0,8 -0,8 | -2,0 Bedeo 15° | -0,8 -0,6 | “0,8 -0,8 | -1,8 2° h |20° | -0,8 0,6 | 0,8 -0,8 | -1,5 30° | -1,0 -0,5 | -0,8 -0,7 | -1,5 - Jace | -0,2 -0,5 | -0,8 -0,7 | -1,0 50° | 40,2 -0,5 | -0,8 -0,7 60° | 40,5 -0,5 | -0,8 0,7 TaSIDGIEE valores Sinetrices do outro ado do efxo de sinetria paralelo ao vento a 4 bg ou eft ttomer 9 roaior doe dais WOres, pores 2h) + in + gout, DETALHE I NOTA 1 ~ 0 coeficiente de forma Ce na face inferior do belral & Igual ao da parede cor respondente. WoIn 2 — Nas zonas en torno de partes de e- dificagtes salientes ao telhaco (chaninés, reservatérios, torres, etc.) deve ser consi- derado un coeficiente de forma Ce =~1,2, yh ou O18 b (onore manor ~—até-una-disténcia.igual.as dine bs coia olores! sfio da diagonal da saliéacia vista em planta. horn 3 ~ Na cobertura de Janteroins, Cpe médio = -2,0. Worn A. Para vento a 0%, nos partes 1 J 0 cceficlente de forme Cy tem os s#ovintss valare ioe 1 mosno valor dos pertes fe Hy o/b 2 2: Ce = -0,2, Interpolar linearwente pera valose Inlermedidrios de a/b. -19- Tabela 6 ~ Coeficientes de pressio e de forma, externos, para telhados com wma gua, em edificagses de planta retangular, com h/b < 2 toa RT 7 oe be y = h 0a 0,156 (tomar o menor dos dois valores) ‘As superficies H e L referem-se a todo 0 xespectivo quadrante Valores de C, para angulo de incidéneia do vento de: 7 90° Ce) 45° o” is” -90° Hoo} no. |ten wen} mob oo4L 2) oe) | 5° | -1,0 -0,5 | -1,0 -0,9 | -1,0 -0,5 | -0,9 -1,0 | -0,5 -1,0 ioe | -1,0 -0,5 | -1,0 -0,8 | -1,0 -0,5 | -0,8 -1,0 | -0,4 -1,0 ; 15° | -0,9 -0,5 | -1,0 -0,7 | -1,0 0,5 | -0,6 -1,0 | -0,3 -1,0 20° | -0,8 -0,5 |-1,0 -0,6 | -0,9 -0,5 | -0,5 -1,0 | -0,2 -1,0 ase | -0,7 -0,5 | -1,0 -0,6 | =0,8 -0,5 | -0,3 -0,9 | -0,1 -0,9 30° | -0,5 -0,5 | -1,0 -0,6 | -0,8 -0,5 | -0,1 -0,6 | 0 -06 1, medio ° pe : 1 Hy Ly a * 2,0. 1,5 -2,0 “1,5 ~2,0 2,0 10° -2,0 “1,5 -2,0 -1,5 -2,0 -2,0 15° -1,8 -0,9 -1,8 -1,4 ~2,0 -2,0 20° -1,8 0,8 “1,8 “14 -2,0 2,0 25° -1,8 0,7 -0,9 -0,9 -2,0 -2,0 30° -1,8 -0,5 -0,5 -0,5 -2,0 -2,0 (#): até uma profundidade igual a b/2 (#4): de b/2 até a/2 (um): Considerar valores simétricas do outro lado do eixo de simetria para~ lelo ao vento Nota 1 - Para vento 2 0°, nas partes Ie 3 (que se referem aos respectivos quacrantes) 0 coe- fielente de forme Ce ten os seguintes valores: a/b=1 —- mesmo valor das partes H eL /o=2 — Cox -0,2. Interpolar Linearmente para valores intermediérios de @/D - 20 - Tabela 7 ~ Cocficientes de presstio e de forma, externos, para telhados milti~ plos, simétricos, de tramos iguais, com h rraraa | aires [09 0,9 0,9 Tet 12 143 146 4 t <7 0,7 0,7. 0,7 0,8 0,9 1,0 142 T é 0,7 0,7 0,8 0,9 10 WT 153 i) iS > ree 27 [0,6 0,4 0,4 0,4 95 0,5 9,5 > wascrnycie | THOS | 9 4,2 1,2 1,4 16 17 21 valores & | i: we 7 <5 0,7 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,3 = conecsinoNe wate zi2 {0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 9 Tt Jer BONO Todos: 3 — ime valores 1,0 1,0 Vt 1,2 1,2 1,3 1,4 -ue =~ as forgas devidas ao vento agindo perpendicularmente a cada uma das fa- chadas, de acordo com as especificacdes desta Norma; =~ as excentricidades causadas por vento agindo obliquamente ou por efei- tos de vizinhanga, 0s esforcgos de torgdo dai oriundos sae calculados considerando estas forgas agindo, respectivamente, com as seguintes excentricidades, em relagio ao eixo vertical geométrico: -- edificagdes sem efritos de vizinhanga: e, 70,07 a e@ e, = 0,075 b -- edificagdes com efeitos de vizinhanga: e, 70,15 a e 0,15 b medido na diregdo sendo e, medido na diceg#o do lado maior,a, e @, do lado menor, b. Os efeitos de vizinhanga serao considerados somente até a altura do topo da 0 idades, dentro de um circulo de diametro i das edificagdes situadas nas prox: gual a altura da edificagdo em estudo, ou igual a seis vezes o lado menor da edificasdo, b, adotando-se o menor destes dois valores. 02 ws 3 ~ 28 yy zy brit py ifs 1s a> Z os a 3 2 1S 1 08 OG 08 O83 OB ly Zt le u Vento a bi, le a bi Vento FIG, 5 — COEFICTENTE: DE ARRASTO C, PARA COIFICAGOES PARALELEPIPEOICAS EM VENTO OE ALTA TURDULCHETA ~ “iongitudinal da barra.” As forgas correspondentes 7 COBFICTENTES DE FORGA PARA BARRAS PRISMATICAS E RETICULADOS 7.1 Barras prismiticas T1109 coeficientes de forge referem-se a barras prisméticas de comprimen= to infinito (fluxo bidimensional), Pare barras prisnaticas de comprimento fir nito, os coeficientes de forga devem ser multiplicados por um fator K que depende da relagdo 2/cy , sendo 2 ~ comprimento da barra prismética; cy ~ largura da barra prisndtica medida em diregdo perpendicular & do vento (projecio ortogonal da secgdo da barra sobre uma reta perpen= dicular A diregdo do vento -- ver Nota da Tabela 12). Valores do fator de redugdo K sto dados na Tabela 11. 7.1.2 Quando uma barra prismética € ligada a uma placa ow parede de modo a iw pedir o fluxo livre do ar em torno deste extremo da barra, a relagio Bley de ve ser duplicada para a determinagdo de K. Quando ambos os extremos da barre prisnética so assim obstrufdos, a relaciio &/c, deve ser considerada infinita. 7.1.3. Barras que por suas dimensdea ¢ velocidade caracter{stica do vento esti verom no regime de fluxo acima do critico podem exigir céleulos adicionais pa ta verificar se forgas maiores ndo ocorrem com velocidade do vento abaixo da maxima, como fluxo em regime subcritico. qabela 11 - Valores do fator de redugio K para barras de comprimento finite Bley ov id 2 5 10 «620, 40 50 100 Barras prisedticas de secgfo circular em regine suberitica (Re < 442-109) Darras prisnéticas de secoéo circular em regine acina do critic 0,80 0,80 0,82 0,90 0,98 9,99 1,0 1,0 (Re 5 4,2-10°) 0,58 0,62 0,68 0,74 0,82 0,87 0,98 1,0 garras prisnéticas de faces planas | 0,62 0,66 0,69 0,81 0,87 0,90 0,95 1,0 7.2 Barras prismfticas de faces planas 0s coeficientes de forga C, @ C, dados na Tabela 12 referen-se @ dus di regdes mutuamente perpendiculares, x @ -y, como indicado na figura. 0s coeficientes de forga veferem-se a vento agindo perpendicularmente ao eixo io caluladas por! . == forga na diregdo x: F,= Ca kK Le 5 =~ forga na diregdo yt Fy eq Khe. Te Tabela 12 - Coeficientes de forga C, © ces planas de comprimenté infinito para barras prisméticas de fa- fy rg “ Tey ee ANG TAL one Pom | oe ol & eu Xe LEI ee =A ole « Gy GY oy oe & o +1,9 40,95 | #1,8 41,8 | +1,75 +0,1 +16 0 45° +1,8 40,8 42,1 41,8 | +0,85 40,85 | 41,5 -0,1 90° +2,0 41,7 -1,9 1,0 +0,1 41,75 70,95 +0,7 135° “1,8 -0,1 -2,0 +0,3 -0,75 40,75, 0,5 +1,05 180° -2,0 40,1 -1,4 1,4 -1,75 -0,1 -1,5 0 1 2 ol io ot Ts -ipee 2 He zi ue a c C, x y oe +2,0 0 45° #1,2 40,9 90° ~1,6 42,15 135° -1,1 42,4 _ 180° -1,7 42,1 coal no nyo Fey TI Gs TE fe oe tYs ilYy e 4 st ian a e s oe 41,6 0 0 #2,0 0 45° 41,5 1,5 +0, 40,7 41,55 41,55 90° 0 9 +0, 40,75 0 42,0 NOTA 1 — Nesta tabela os coeftctentes de forge Cx © Cy slo dedos em relacdo & dimensio ce no, com em cutras tabelas, om relaczo a rea frontal efetiva Re « NOTA 2 - A dinensto cy 6 utilizada para determinar 0 fator de redy gio K (Ver Tabela 11). ~ 36 mdticas de secgio circular 7.3 Barras prii para barras prismiticas de seccio circular os coeficientes de errasto C, de~ pendem do valor do ninero de Reynolds, Re, ¢ so dados na Tabela 13. 06 valo mm-se a todas as superficies de rugosidade jo diametro d da bar res de C, dados nesta tabela aplica anifornenente distribuida de altura menor do que 1/100 4 ra, isto 6, sio vélidos para todos os acabamentos normais de superficie. qabela 13 - Coeficientes de arrasto C, para bartas priométicas de seegdo cixcular e de comprimento infinito Regime ve awe fem 70000 Ye d) c, Suberitico | Re < 4,2 - 10° 1,2 Acima 42 WK Re 84 -10° 0,6 do Bh 10° < Ree 2,3 710° 0,7 exteico | Re > 2,3 + 10° 0,8 7.3.1 A forga de arrasto € calculada por clakhd. 7.4 Fios e cabos para fios ¢ cabos of coeficientes de arrasto C, dependem do valor do numero de Reynolds Re e sio dados na Tabela 14, sendo: x! = raio dos fies ou cabos secundérios da camada externa do cabo; ¢ ~ diametro do cireulo circunserito da secgdo do fic ou cabos 2 - comprimento do fio ou cabo. qabela V4 - Coeficiente de arrasto C, para fios e cabos com 2/4 >60 Coeficiente de arrasto CG, para Regime do fluxo io eavaradanente| Cabos torcidos | cabos toreidos (xe = 70.000 ¥, @) taciiiet Miso de figs Finos | de ios grossos yy en n/s; do's] (galvans.2ac0 i on W154 ou pintado) svagv | ri/apves Re < 2,5-104 --- a 1, in Re 34,2-10" o-+ Se 0,9 it Re<2,5-10° 7 7 e108 | as Para Re e r'/d intermediarios os valores de C, sao obtidos por interpolagao Tih. Para fios e cabos perpendiculares & diregio do vento a forga de arras~ to calculada por FleG,aand. Se a diregio do vento (suposta horizontal) formar um angulo @ com a corda do fio ou cabo, a forga F, , perpendicular a corda, 6 calculada por 2 FL F, cena. A forga F,, na diregdo da corda, pode ser desprozada. 7.5 Reticulados planos isolados Para os fins deste Norma considera-se como reticulada toda estrutura consti~ tuida por barras retas. 7.5.1 A forga de arrasto é calculada por FL=O, 9 4, sendo: A. ~ drea frontal efetiva do reticulado: area da projegio ortoge nal das barras do reticulado sobre um plano perpendicular 3 diregao do vento. 0 grafico da Figura 6 fornece os valores do coeficiente de arrasto C, para um reticulado plano formado per barras prisméticas de faces planas e 0 grafic da Figura 7 fornece os valores de C; para um reticulado plano formado por parras de secgio circular. 0 indice de érea exposta 9 € igual a 4rea fron~ tal efetiva do reticulado dividida pela Grea frontal da euperficie limitada p lo contorno do reticulado. Em reticulados compostos de barras de secgo circular, o niimero de Reynolds dado por Re = 70000, d (VY, ew m/s ; d om m) sendo: d ~ diametro das barras da treliga. No caso de reticulados conetituidos por barras prisméticas de facee planas e/ou por barras de secgio cieular de um ou mais didmetros diferentes, 08 coe ficientes respectivos sio aplicados proporcionalmente as dreas frontais das respectivas barras (4reas das projegdes ortogonais das barras sobre um plano perpendicular a dirego do vento --- "area de sonbra"). 0 indice de drea exposta refere-se sempre ao conjunto de todas as barras do reticulado, = 96 = 2,0 1.9 2 {| 1,8) ca 47 6 Ls ° Os Lo ’ FIG, 6 - COEFICIENTE DE ARRASTO C, PARA RETICULADOS PLANS FORMADOS POR BARRAS PRISHATICAS DE CANTOS VIVOS OU LEVEMENTE ARREDONDADDS 7.6 Reticulados planos miltiplos Esta secgdo aplica-se @ estruturas constituidas por dois ou mais reticulados planos paralelos, eqiiidistantes e de banzos paralelos, nos quais o reticulado | de barlavento pode ter um efeito de protegiio sobre os demais reticulados, © reticulado de barlavento e todas as partes dos outros reticulados néo protegi, dos pelo primeiro devem ser calculados como foi indicado em 7.5. As forgas do vento nas partes protegidas dos reticulados devem ser multiplicadas por um i fator de protegdo n (Figura 8), que depends do indice de érea exposta do re= ticulado situado imediatamente a barlavento do reticulado em estudo, ¢ do res pectivo afastamento relativo e/h. 7.6.1 Para o caso de n reticulados iguais ¢ igualmente afastados, © coefi- ciente de arrasto do conjunto dos n reticulados, C,,, ¢ dado por Cay = Og) + Cam dnl ‘ sendo: O41 ~ coeficiente de arrasto de um reticulado isolado, determing do de acordo com 7.5. 6.6.2 A forsa de arrasto do conjunto de n reticulades € calculada por Pan 7 San q Ae . 7.7 Torres reticuladas 7.7.1 Torres reticuladas de secg%o retangular podem sex calculadas de acordo our > ieew 726; pata-vento- ineidindo -perpendicwtar ée faces paralelas. A forga do vento sobre as faces paralelas 2 dixesdo do vento 6 considerada nula. ~37- Tt T T T 5 6 728910° 4 2 253 TTT ——— Re= 70000 V, & 1 4 567890" 3 8 FIG, 7 - COEFICIENTE CE ARASTO C, PARA RETICULADOS PLANDS FORHADDS POR BARRAS DE SECGRO CIRCULAR - 38 ~ vest, Je of crt | 4 hp p [ 6 1 1 2 n f 5. Cg) =Cq treligaisolada i 4 Can =Car * (t4to-0-4) a os 5. i a N Le Jeet > o_o | \a | |sost__ | be | °6 os Te ’ FiG, 8 — FATOR OE PROTECKD n PARA DOES OU HAIS RETICULADOS PLANOS PARALELOS IGUALMENTE AFASTADOS 1.7.2 Torres reticuladas de secgdo quadrada ou triangular equiléters, com Fo ticulados iguais em todas as faces, constituem casos especiais para os quais ‘a forga global do vento divetamente. Para es pode ser conveniente determinar tes casos a forga de arrasto é calculada por Fe C44, sendo: A. ~ 4rea frontal efetiva de uma das faces da torre reticulada: 4 rea da project ortogonal das barras de uma das faces da FOr te yeticulada sobre um plano paralelo a esta face. jeuladas constituidas por barras prisnéticas de faces lo coeficiente 7.7.2.1 Para torres ret: os ou levemente arredondados, os valores d planas, com cantos viv a uma das faces, siio para vento incidindo perpendicularmente de_ ar: fornecidos no gréfico da Figura 9. =e Para torres reticuladas de secgio quadrada 0 coeficiente de arrasto pa~ ra vento ineidindo com um Angulo a em relagio A perpendicular & face de bar 39 lavento, C, » € obtido por sendo: Kye THOT 125 veeeeeers OF Sa S20" 2or°sas 45°. para torres reticuladas de secgio triangular equildtera a forga do vento pode ser admitida constante para qualquer Angulo de incidéncia do vento, 36 Cae 3,5 ‘Vento: vente 4 T 5 L 1 D ba Ld 1 FIG. 9 - COEFICIENTE OE ARRASTO C, PARA TORRES RETICULADAS DE SECGKO QUADRADA E TRIANGULAR EQUILATERA, FORMADAS POR BARRAS PRISMATICAS DE CANTOS VI- VOS OU LEVEMENTE ARREDONDADOS 7.7.2.2 Para torres reticuladas constituidas por barras prismdticas de sec~ gio circular, os valores do coeficiente de arrasto, O,, sao fornecidas soe gréficos das Figuras 10 a 12. 7.7.2.3. No caso de torres reticuladas constituidas por barras prisméticas de faces planas e/ou por barras de secgao circular de um ou mais didmetros di Jos proporcionalmente &s arene rentes, os respectivos coeficientes sto aplic frontais das respectivas barras. 0 indice de drea exposta refere-se sempre i= 0 rr i: [ ri 4 i > n Q 4 Q °° g a 3 . , 2 jo > uy no} jt} jofe fe a 9 ° O| o} joie Is- o 7 L a L L 1 1 1 112 yn oY = oO A BON y et 2 VN 8 uv N Nu | fc oo - - - = - - J DRADA, FORHADAS POR ARRAS DE SECGMA CIRCULAR. VENTO INCIDINUO PERPENDICULARMENTE A DUAS FACES PRRALELAS =e COEFTCTENYE-DE-ARRASTO™ -C_-PARA-TORRES-RETICULADAS VE -SEEGRO GUA T T T T T T deh b\ 4 L. LAO (VA 4 oO. % o e || E s - Sa E + : [~ & EC a E nN 4° \ oO t ” o r a | F ¢ 2 4 = n 8 4 Q a 8 gl » », ay my) te io dj 6] | of alo « - v P | rt piotitititi ba t Ly a ° Q Q g x a a a a o7- 7 = 7 > eee a FIG. 11 = COEFICIENTE DE ARRASTO e PARA TORRES RETICULADAS DE SECGAO QuA~ DRADA, FORMADAS POR BARRAS DE SECGAO CIRCULAR, VENTO INCIDINUO SEGUNDO UMA DIAGONAL ~ 42 - d Ba T Vento de qualquer 4 5 6 789108 | 4 1 | T 1 + 1 1 2 255 Re 4 567 8910 L 3 Re= 70000 Vkd L or oS Os 4 il 1 “FIG. 12 ~ COEFICIENTE DE mnasto C, PARA TORRES RETICULADAS DE SECGAO TRIAN- GuLAR EOUILATERA, FORWADRS POR ARRAS DE-SECCAD CINCULAR. VENTO bE QUALQUER DIREGAO -43- ao conjunto de todas as barras de uma das faces da torre. 7.1.2.4 As componentes da forga de arrasto, F,, nas faces da torre, so obti- as multiplicando F, Tabela pelos velores dados na Tabela 15. de secgo quadrada ou triangular equilatera. 15 - Componentes da forga de arrasto nas faces de torres reticuladas ‘As componentes da forga de arrasto F, sao obtidas muitiplicando F, pelos valores dados nesta tabela,onde n'é 0 fator de protegdo definido em 7.6. Diregdo do vento Face] |Facell | Facelll | Face lv i ° ° u az I f ° ° ° o I 7) o20 | 020 | o15 | O15 a] 7 jw / L 020 | 020 Ors os7 Olt Onl — ° O19 O1s — 9°50 ° 037 _ / T 0.29 ° O21 _ oi4 | o14 | 043 _ a 025 | O25 ° _ + : componente paralela 4 face fn: componente perpendicular 4 tace = 4h 8 COEFICIENTES DE FORGA PARA MUROS, PLACAS E COBERTURAS ISOLADAS 8.1 Muros e placas retangulares A forca do vento em um muro ou placa retangular € calculada por FeG,qa sendo: C, ~ coeficiente de forga, conforme Tabela 165 pressdo dinamica do vento no topo do muro ou place; frea da face: A =&h; comprimento do muro ou placa; pbs ' 1 altura do miro ou placa. 8.1.1 A forga F atua perpendicularmente ao plano do muro ou placa. 8.1.2 A Tabela 16 classifica o muro ou placa de acordo com as condigdes do fluxo em suas bordas. Exceto para muro ou placa em fluxo bidimensional, a in cidéncia mais desfavordvel do vento é obliqua. Esta incidéncia e o ponto de aplicago de F estado dados na mesma tabela. 8.1.3 © muro ou placa 6 considerado em fluxo pidimensional quando &/h 260,na auséncia de placas ou paredes (colocadas paralelamente ao fluxo) em suas ex~ tremidades, ou quando 2/h 2 10, no caso da presenga de placas ou paredes nas condiges acima indicadas. 8.1.4 Para valores intermediérios de 2/h (sem placas ou paredes nas extre~ midades) e para afastamentos do solo entre 0 e€ 0,25h, os valores de Ce sHo obtidos por interpolag#o linear. qabela 16 - Cocficientes de forga C, para muros e placas retangulares Fenbes isemeincar ae evra 7 a Jim3 1otcemnpoeon de ertreriscel net Soam meso: OF 72.0 ceo": cr ez | a= 90°: cre! west: #2 | ossot! cr ens | wea! 45 - 8.2 Coberturas isoladas a 4guas planas 8.2.1 Nas coberturas isoladas, isto é, nas coberturas sobre suportes de redw zidas dimensdes, e¢ que por este motivo n#o constituem obstaculo significativo ao fluxo de ar, a agio do vento é exercida diretamente sobre as faces supe- rior e inferior da cobertura. 8.2.2 Para as coberturas isoladas a uma ou duas 4gues planas em que a altura livre entre o piso e o nivel da aresta horizontal mais baixa da cobertura sa~ tisfaca as condigdes do item 8.2.3, e para vento incidindo perpendicularment A geratriz da cobercura, aplicam-se os coeficientes indicados nas Tabelas 17 e 18, Estas tabelas fornecem os valores e os sentidos dos coeficientes de pre so, os quais englobam as agées que se exercem perpendicularmente as duas face da cobertura. Nos casos em que so indicados dois carregamentos, as duas si- tuagdes respectivas de forgas devem ser consideradas independentemente. 8.2.3 0s coeficientes das Tabelas 17 e 18 aplicam-se somente quando forem sa tisfeitas as seguintes condigtes: Coberturas a uma égua (Jabela 17) : 0< tg0¢0,7 , h20,5 £, Goberturas a duas dguas (Tabela 18): 0,07< tgb<0,6 , 20,5 2, eendo: h- altura livre entre 0 piso e o nfvel da aresta horizontal mais baixa da cobertura; 2,~ profundidade éa cobertura; @ - Angulo de inclinagio das d4guas da cobertura. 8.2.4 Para os casos em que a altura h seja inferior ao limite fixado em 8.2.3, ou em que obstrugdes possam ser colocadas sob ou junto a cobertura, es ta deve resistir a agiio do vento, na zona de obstrugiio, calculade para uma e- dificagao fechada e de mesma cobertura, con ¢,;=+0,8, para obstrugdes na borda de sotavento, ¢ com ¢,;=~0,3, para obstrugdes na borda de barlavente 8.2.5 Para vento paralelo & geratriz da cobertura devem ser consideradas for gas horizontais de atrito caleuladas pela expressao Fay 7 05 aad sendo a e b as dimensdes em planta da cobertura, Estas forgas englobam < aco do vento sobre as duas faces da cobertura. 8.2.6 Forgas horizontais devidas a agiio do vento sobre placas colocadas acin ou abaixo da cobertura sto calculadas de acordo com 8.1 (muros e placas rete gulares), sendo a face da cobertura mais préxima de placa considerada como 0 terreno. 8.2.7 No caso de reticulados diretamente expostos ao vento devem ser adota das as indicagdes contidas em 7.5 (reticulados planos isolados) e em 7.6 (re ~ 46 - ticulados planos méltiplos). 8.2.8 fm abas (planas ou aproximadamente planas) por ventura existentes 20 longo das bordas da cobertura deve ser considerada uma pressiio uniformenente distribuida, com forga resultante calculada pela expressiio F = 1,344, , para a aba de barlavento, © F=0,8q A, , para a aba de sotavento, sendo A, a Area frontal efetiva das placas © elementos afins que constituen a aba em estudo, As expressées acima sto vélidas para abas que formem em rem lagio a vertical um angulo de no méximo 30°. As forgas assim calculadas englo ban as pressdes que agem em anbas as faces das abas perpendiculares 3 diregao do vento. 8.2.9 Nas abas paralelas & diregiio do vento devem ser consideradas Forgas horizontais de atrito calculadas pela expressdo Fag 7 05.4 A, e aplicadas a moia altura das abas. Estas forgas engloban a agdo do veato so- bre as duas faces das abas. 8.2.10 Cada elemento de vedagao deve ser calculado com c, = * 2,0. qabela 17 ~ Coeficientes de pressdo eu coberturas isoladas a una 4gua plana 1@ _Corregamento 22 Carregamento ante. 0 < 199 <0,7 | 0 < 190 SO2 02 Styo 4 08 a9 20 ft DI 8 24, 90 — se 20 / ® 96 t ‘We fe ty ——+ s0 19° 198 -47- Tabela 18 - Coeficicntes de pressio em coberturas isoladas a duas Aguas planas simétricas Coetl~ 12 Carregamento 22 Corregamento cientes | 0,07 <190 <0,4 [0,4 1), 0 efeito conbinado pode ser conputado pelo critério da raiz quadrada da soma dos quadrados. Apés # obten gio da resposta para cada modo j (j= Ty ++++) ts devem ser determinadas to~ das as varifveis de interesse associadas a cada modo, Indicando com Q; uma varidvel estética qualquer (forga, momento fletor, tensiio, etc.), ou geométri ca (deformagio, deslocamento, giro), correspondente ao modo j, a superposi= do de efeitos é calculada por é E a2 2 Qf 2G) sad ‘A equagiio precedente é aplicdvel quando as freqiiéncias naturais £5 (jet). -o estdo razoavelmente espagadas, ou seja, quando nao hé freqiiéncias muito pré- ximas. 9.4 C&lculo da resposta dinamica transversal ao vento ‘he flutuagdes eleat6rias da orientaguo da velocidade instantAnea com respeito a velocidade média do vento sao responsdveis por vibragées da estrutura na di regio perpendicular 2 direg&o do fluxo médio. As solicitagées resultantes ¥, na diregdo perpendicular & diregio do vento podem ser caleuladas a partir das forgas efetivas na diregao do vento por meio da expressiio re 3 Quando for 0 caso, a resposta na diregiio lateral deve ser somada & resposta devida ao desprendimento de vértices. - 52 - coro g200 ah oso __szo'o_—iO FIG, 14 ~-COEFICIENTE DE AMPLIFICAGAD pinata & PARA TERRENO DE CATECORTA 1 {L = 1900m; b em metros) uh aid coro S200 Osco = szoo ° ooo =sid0 Osco S200 Q FIG. 15 ~ COEFICIENTE DE AMPLIFICACAO DINAMICA E PARA TERRENO DE CATEGORIA 11 3h em metros) ( = 1800 m ats 197% coro. oso'o__-S2z0'0 0 coro go'9 ogo __—SZ0'0 9 ¢$210'0 7 FIG, 16 = COEFICTENTE DE AMPLIFICAGNO OINAMICA & PARA TERRENG DE CATEGORIA IIT jh em metros) (L = 16008 ocro Sio’o iy oso0 szo’o coro nv suc’o ai os00 szo'o 9, FIG. 17 - COEFICIENTE DE AMPLIFICACKO DINAMICA E PARA TERRENO DE CATECORIA IV hem metros) (tL = 1800 m 7d coro sudo _ oso g200__—O oro, ain g10'0 _ 0s0}0 sz0'0 Jc AMPLIFICAGAG OINANICA & PARA FERREND DE CATEGORIA ¥ ; hen metros) FIG. 18° COEFICIENTE 0 (L = 1900 m 9.5 C&lculo de aceleragées miximas para verificagao do conforto No caso de edificagdes destinadas a ocupagio humana, as oscilagées induzidas pelas forgas flutuantes podem provocar desconforto nos ocupantes. Seu; de~ nota o deslocamento no nivel z devido & resposta flutuante no modo j, a am plitude néxima da aceleracio neste nivel pode ser calculada pela expresso ata ue i iG Como indicago geral, a amplitude méxima nfo deve exceder 0, Im/e*. A verifi cagdo do conforto deve ser efetuada para velocidades do vento com maior proba biljdade de ocorréncia que a velocidade do projeto estrutural, a ser definida pelo projetista. Considera-se admissivel que a amplitude méxima de acelera~ cao seja excedida, em média, uma vez a cada dex anos. = 58 - ANEXO A -- Velocidade normalizada S, e intervalo de tempo A.1 Vator Sy 0 fator §$, pode ser considerado como uma yelocidade adimensional, normalizaq 2 daen Vy 824 i) Mo eendo i: Categoria de rugosidade do terreno; V, g(@) + velocidade nédia sobre t segundos, na altura 2 acima do - terreno, para a Categoria i (sem considerar os fatores S,¢ S. A velocidade caracteristica V, ; € definida por v8 ° Kyi 8, 83 1 Independentemente das Categorias de rugosidade definidas nesta Norma, o fator 8, pode sex obtide pela expresso 8," b FL 7, (2/10)? r,1 Valores dos paraetros b, F, 5, € Py para diversos intervalos de tempo © par ra as cinco Categorias desta Norma sao apresentados na Tabela 21: Os valo~ res correspondentes de $, so apresentados na Tabela 22, Tabela 21~ Parametros by py F yy fcat.Jt(s)} 3 5 10 15 20 30 45 60 120 300 600 3600 re [bie ui Be be 1,14 1,15 1,16 1,17 1,19 1,21 1,23 1,25 p [0,06 0,065 0,07 0,075 0,075 0,08 0,085 0,085 0,09 0,095 0,095 0,10 b |1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 ir} p |0,085 0,09 0,10 0,105 0,11 0,115 0,12 0,125 0,135 0,145 0,15 0,16 r, [1,00 0,98 0,95 0,93 0,90 0,87 0,84 0,82 0,77 0,72 0,69 0,65 rzx| © | 0»24 9294 0,99 0,92 0,92 0,91 0,90 0,90 0,89 0,87 0,86 0,85 p | 0,10 0,105 0,115 0,125 0,13 0,14 0,145 0,15 0,16 0,175 0,185 0,20 ay | & [0-88 9:85 0,84 9,83 0,83 0,82 0,80 0,79 0,76 0,73 0,71 0,68 | p [0,12 0,125 0,195 0,145 0,15 0516 0.17 0,175 0,195 0,215 0,23 0,25 y | & [0.78 0,73 0,71 0,70 0,69 0,67 0,64 0,62 0,58 0,53 0,50 0,44 p }0,15 0,16 0,175 0,185 0,19 0,205 0,22 0,23 0,255 0,285 031 0,35 “Rik “Tatervale de-vompo - a - Para a determinagiio do intervalo de tempo, £, 4 usar na obtengio da veloc idade nfdia do vento que incide em una edifieagio ou parte de edificagiio com a maior a1 da superficie frontal excedendo 80 metros, po~ dimensdo horizontal ou verti 59 TAVELA 22 ~ Velocidade normalizada S2 ( 12 Parte) 2 CaF] ca 3 5 Valores 10 15 de 20 S2 para t 30 45 (s) = 60 300 600 3600 <5 10 15 20 30 40 50 1] 60) 80 100} 120) 140] 160! 180] 200 250 1,06 1,10 1,13 1,15 1,17 1,20 1,21 1,22 1,25 1,26 1,28 1,29 1,30 1,31 1,32 1,34 1,04 1,09 1,12 1M 117 1,19 1,21 4,22 4,24 1,26 1,28 1,29 1,30 1,31 1,32 134 1,01 1,06 1,09 1,12 1,15 1,17 4419 1,21 1,23 1,25 1,27 1,28 1,29 1,31 1,32 1,33 1,00 1,05 1,08 111 1,14 1,17 1,19 1,20 1,23 1,25 1,27 1,28 1,29 1,3 1,32 1,33, 0,97 1,02 1,05 1,08 uit 1,14 1,16 1,17 1,20 1,22 1,24 1,25 1,26 1,27 +428 231 0,95 1,00 1,03 1,06 1,09 1,12 1,14 1415 1,18 1,20 1,22 1,26 1,25 1,26 1,27 1,29 0,92 0,97 1,01 1,03 1,07 1,09 wu 1413 1316 1418 1,20 1,21 1,23 1324 1,25 1327, 0,90 0,96 0,99 1,02 1,05 1,08 1,10 1,12 114 1417 1,19 1,20 1,21 1,23 1,24 1,26 0,82 0,87 0,91 0,93 0,97 0,99 1,02 1,03 1,06 1,08. 1,10 1,12 1,13 1,15 1,16 1,18 0,79 0,85 0,88 0,91 0,94 0,97 0,99 1,01 1,03 1,06 1,07 1,09 1,10 1,12 1,13 115, 0,76 0,81 0,85 0,87 0,91 0,93 0,95 0,97 1,00 1,02 1,04 1,06 1,07 1,08 1,10 1,12 <5 10 15 20 30 40 50) 60) IZ} go) 100! 120 140 160 180 200 250 300 “5 10 5 20 30 40 50 60 80 311} 100 120 140 160 180 200 250 300 350 0,94 1,00 1,04 1,06 1,10 1,13 1,15 1,16 1,19 1,22 1,24 1,25 1,27 1,28 1,29 1,31 1,34 0,88 0,94 0,98 1,01 1,05 1,08 1,10 1,12 1,16 1,18 1,20 1,22 1,24 1,26 1,27 1,30 1,32 1,34 0,92 0,98 1,02 1,04 1,08 wu 4,13 1,15 1,18 1321 1,23 1,24 1,26 1,27 1,28 1,31 1333 0,86 0,92 0,96 0,99 1,03 1,06 1,09 00 14 117 1,20 1,22 1423 1325 1,26 1,29 1,32 1,34 0,89 0,95 0,99 1,02 1,06 1,09 1,12 1,14 Wy 1,20 1,22 1,24 1,25 1,27 1,28 1,31 1,33 0,82 0,88 0,93 0,96 1,00 1,04 1,06 1,09 1,12 1415 1,18 1,20 1,22 1,23 1,25 1,28 1,31 1,33 0,86 0,93 0,97 1,00 1,04 1,08 1,10 112 1,16 1418 1,21 1,23 1,24 1,26 1,27 1,30 1,33 0,78 0,86 0,99 0,93 0,98 1,02 1,05 1,07 iit 1414 wv 1,19 1,21 1,23 1,24 1,28 1,31 1,33 0,83 0,90 0,94 0,97 1,02 1,05 1,07 1,10 1,13 1,16 1,18 1,20 1,22 1,24 1,25 1,28 1,31 0,75 0,83 0,87 0,90 0,95 0,99 1,02 1,05 1,09 1,12 1,14 1,17 1,19 1,21 1,22 1,26 1,29 1,31 0,80 0,87 0,91 0,94 0,99 1,02 1,05 1,07 wu 1,13 1,16 1,18 1,20 1,21 1,23 1,26 1429 0,72 0,79 0,84 0,87 0,92 0,96 0,99 1,02 1,06 1,09 1,12 1,15 1,17 119 1,20 1,24 1,27 1,30 0,77 0,84 0,88 0,91 0,96 0,99 1,02 1,04 1,08 ai 1,13 1,15 1,17 1,19 1,20 1,24 1,26 0,68 0,76 0,80 0,84 0,89 0,92 0,96 0,98 1,02 1,06 1,08 ww 1,13 1,15 tT 1,21 1,24 1,27 0,75 0,82 0,86 0,89 0,94 0,98 1,00 1,03 1,06 1,09 1,12 114 1,16 1,18 1419 1,23 1,25 0,67 0,74 0,78 0,82 0,87 0,91 0,94 0,97 1,01 1,04 1,07 1,10 1,12 1,14 1,16 1,20 4,23 1,26 1,08 1,15 1,19 0,61 0,69 0,73 0,77 0,82 0,86 0,89 0,91 0,96 0,99 1,02 1,05 1,07 1,09 i 1,15 1,18 1,21 0,65 0,72 0,76 0,80 0,84 0,88 0,91 0,93 0,97 1,01 1,03 1,06 1,08 1,09 awn 1,15 1,18 0,55 0,63 0,67 0,71 0,76 0,80 0,83, 0,86 0,90 0,94 0,97 0,99 1,02 1,04 1,06 1,10 rs iw 0,62 0,69 0,73 0,77 0,81 0,85 0,88 0,90 0,94 0,97 1,00 1,03 1,05 1,06 1,08 1,12 1,15 0,52, 0,59 0,64 0,67 0,73 0,77 0,80 0,83 0,87 0,91 0,94 0,97 0,99 1,01 1,03 1,08 iu 1,15 0,58 0,65 0,69 0,72 0,77 0,81 0,84 0,87 0,91 0,94 0,97 0,99 1,01 1,03 1,05 1,09 1,12 0,48 0,55 0,60 0,63 0,65 0,7: 0,76 0,79 0, 8¢ 0,8 0,9 0,9 0,9 0,9 1,0: 1,0) i ~ 60 - TABELA 22 = Velocidade normalizada $2 (29 Parte) cat! (im) 5 Valores 10 15, de 20 82 para 30 45 t (s) = 60 120 300 600 —— 3600 Ww <5 10 1 20 30 40 50 60 80 100 120 140 160 180 200 250 300 350 400 420 0,79 0,86 0,90 0,93 0,98 1,01 1,04 1,07 1,10 1,13 1,16 1,18 1,20 1,22 1,23 1,27 1,29 1,32 1,34 1,35 ©, 76 0,83 6,88 0,91 0,96 0,99 1,02 1,04 1,08 wu 1,14 1,16 1,18 1,20 1,21 1,25 1,27 1,30 1,32 1,33 0,73 0,80 0,84 0,88 0,93 0,96 0,99 1,02 1,06 1,09 1,12 1,14 1,16 1,18 1,20 1,23 1,26 1,29 1,32 1,33 0,70 0,77 0,82 0,85 0,90 0,94 0,97 1,00 1,04 1,08 1,11 1,13 1,15 1,17 1,19 1,23 1,26 1,29 1,32 1,33 0,67 0,74 0,79 0,83 0,88 0,92 0,95 0,98 1,02 1,06 1,08 1,11 1,13 1,15 1,17 1,21 1,24 1,27 1,30 1,31 0,64 0,71 0,76 0,80 0,85 0,89 0,92 0,95 0,99 1,03 1,06 1,09 41 1,13 1,15 19 1,23 1,26 1,29 1,30 0,60 0,67 0,72 0,76 0,81 0,85 0,88 0,91 0,96 0,99 1,03 1,05 1,08 1,10 1,12 1,16 1,20 1,23 1,26 1,27 0,57 0,51 0,65 0,59 0,70 0,63 0,73 0,67 0,79 0,73 0,83 0,77 0,86 0,80 0,89 0,83 0,93 0,88 0,97 0,92 1,00 0,95 1,03 0,98 1,05 1,00 1,07 1,03 1,09 1,05 1,14 1,10 117 3,13 1,21 1,17 1,24 1,20 1,25 1,20 0,45 0,53 0,57 0,61 0,67 0,71 0,74 0,77 0,82 0,86 0,90 0,93 0,95 0,98 1,00 1,05 1,09 4413 1,16 1,17 0,42 0,49 0,54 0,57 0,37 0,44 0,49 0,53 0,58 0,62 0,66 0,74 <10 15 20 30 40 50 60 80 100 120 140 160 180 200 250 300 350 400 450 500 0,74 0,79 0,82 0,87 0,91 0,94 0,97 7,01 1,05 1,07 1,10 1,12 1,14 1,16 1,20 1,23 1,26 1,29 1,32 1,34 0,72 0,76 0,80 0,85 0,89 0,93 0,95 1,00 1,03 1,06 1,09 Wu 1 1,16 1,20 1,23 1,26 1,29 1,32 1,34 0,67 0,72 0,76 0,82 0,86 0,89 0,92 0,97 1,01 1,04 1,07 1,10 1,12 114 1318 1,22 1,26 1,29 1,32 1,34 0,65 0,70 0,74 0,80 0,84 0,88 0,91 0,96 1,00 1,03 1,06 1,09 1,1t 4,13 4,18 1,22 1,26 1,29 1,32 1,34 0,62 0,67 0,71 0,77 0,81 0,84 0,87 0,92 0,96 1,00 1,03 1,05 1,08 1,10 1415 1,19 1,22 1,25 1,28 1,31 0,58 0,63 0,67 0,73 0,77 0,81 0,84 0,89 0,93 0,97 1,00 1,03 1,05 1,08 113 1,17 1,21 1,24 1,27 1,30 0,54 0,59 0,63 0,69 0,73 0,77 0,80 0,85 0,89 0,93 0,96 0,99 1,02 1,04 1,09 1,14 1,18 1,21 1,24 1,27 0,51 0,56 0,50 0,60 0,53 0,65 0,59 0,70 0,64 0,74 0,67 0,77 0,7 0,82 0,76 0,86 0,80 0,90 0,86 0,93 0,88 0,96 9,91 0,99 0,93 1,01 0,96 1,07 1,01 1,11 1,06 115 1,31 1,19 1,16 1,22 1,18 1,25 1,21 0,38 0,43 0,46 0,52 0,57 0,60 0,64 0,69 0,74 0,77 0,81 0,84 0,8 0,90 0,96 1,01 1,03 1,09 1,13 1,17 0,43 0,48 0,53 0,57 0,60 0,65 0,70 0,75 0,78 0,81 0,84 0,87 0,94 0,99 1,04 1,08 12 1,16 ~61e derd ser utilizada a expressio t= 7,5 L/¥,(h) sendo L + altura ow largura da superficie frontal da edificacgio ou parte de edi ficagde em estudo, adotando-se o maior dos dois valores; ¥.(h): velocidade média do vento sobre t segundos, no topo de edifica- go ov da parte de edificagio em estudo ~~ Ve(h) = $18)(h) Vy 0 célculo de V,(h) pode ser feito por aproximagées sucessivas. ANEXO B Fator estatistico S, para a probabilidade P, ¢ vida stil de e- dificagao de m anos. seja vi a velocidade do vento que tem una probabilidade P,, de ser excedide no local em consideragao, pelo menos uma vez em um perfodo dem anos. Bsta velocidade corresponde a rajadas de trés segundos de duragio, nas condigdes dé categoria de rugosidade II (item 5.3.1), na altura de 10 metros acima do ter~ reno, A relaciio entre V, e a velocidade basica definida em 5.1 é a seguint ka falta de uma norma especifica sobre segurange nas edificagdes, ou de indie: goes correspondentes na norma estrutural em uso, cabe 20 projetista fixar a probabilidade P,, e a vida dtil m de acordo com a2 caracter{sticas da edif cagaio. A tabela 23 apresenta valores tipicos do fator $3, cuja expressic mateméti ca é in(1-P_)_] 707157 ren 8, = 0,54 [- Tabela 23 - Fator estatistico $4 Valores de para Pie a 3 0,10 0,20 0,50 0,63 0,75, 0,90 2 0,86 0,76 0,64 0,60 0,57 0,53 10 1,10 0,98 0,82 0,78 0,74 0,68 25 1,27 1,13 0,95 0,90 0,85 0,79 50 1,42 1,26 1,06 1,00 0,95 0,88 100 1,58 v4t 1,18 wu 1,06 0,98 200 1,77 1,57 1,31 1,24 1,18 1,09 Em nenhum caso pode ser adotado um fator S, menor que o indicade na vabela 3. (Item 5.4). ~ 62 - ANEXO G ~~ Localizagio e altitude das estagdes meteorolégicas Os nimeros junto a cfreulos cheios que aparecem na Figura 1 identificam as estagdes meteoroldgicas do Servigo de Protecdo ao Vo do Ministéric da here Aéutica, cajos registros serviram de base para a elaboragao das isopletas des- ta figura, A tabela abaixo contém a relagdo alfabética destas estagdes, bem como suas coordenadas geogrdficas. Ne Estacao Latitude Longitude | Alt. (m)| 1 Afonsos 22°52'S 43°22'W 31 2| An4polis 16°22'S 48°57'W 1097 3} Amapa 02°04'N 50°32'W 10 4 | Belém 01°23'S 48°29'W | 16 5 | Belo Horizonte 19°51'S 43°57" 789 6 | Brasilia 15°52'S 4a7esstw | 1061 7) Bagé 31°23'S 54°07"W 180 8 | Boa Vista 02°50'N 60°42 'W 140 9 | Caravelas 17°38'S 39° 15'W 4 10 | Cachimbo 09°22'S 54°54"W 432 11 | Cuiaba 15°39'S 56°06'W 182 | 12 | Campinas 23°00'S 47°08'W 648 13 | Curitiba 25°31'S 4g g10 | 14 | Campo Grande 20°28'S 54°40'W 552 15 | Carolina 07°20'S 47°26'W 181 16 | Cumbica 23°26'S 46°28'W 763 VW Fortaleza 03°47'S 38°32'W 25 18 | Florianépolis 27°40'S 48°33" 5 19 | Foz do Iguacu 25°31'S 54°35" 180. 20 | Fernando de Noronha 03°51'S , 32°25'W- 45} 21| Goiania 16°38'S 49°13'W 747 22) Jacareacanga 06°16'S 57°44 Ww 110 23] Londrina 23°20'S 51°08'W 570 24 | Lapa 13° 16'S 43°25" 439 25 | Manaus 03°09's 59°59'H 8 26 | Maceié 09°31's 35°47'W vs 27 | Natal 05°55'S 35°1S'W 49 28 | Ponta Pord 22°33'S 55°42'W 660 29 | Parnaiba 02°54'S ayes w 5 30 | Petrolina 09° 24'S 40°30'W 376 31 Pirassununga 21°59'S ATe2 598 32 | Porto Alegre 30°00'S 51°10'W a 33 | Porte Nacional 10°42's 48°25'W 290 34 | Porto Velho 08°46'S 63°54 'W 125 35 | Recife 08°08'S 34°55'W W 36 | Rio Branco o9°s8's 67°47 'W 136 37 | Rio de Janeiro (Santos Dumont ) 22°54'S 43°10'W 5 38 | Santarém 02°26'S 54°43'W 12 39 | Sao Luiz 02°35'S 44° 14'W 54 40 | Salvador 12°54'S 38°20'W 13 al Santa Cruz 22°56'S 43°43'W 4 42 | Sido Paulo (Congonhas) 23°37'S. 46°39'W 802 43 | Santos 7 23°56'S 46°18 W 3 44 | Santa Maria 29°43'S. 53°42'W 85 as | Teresina wee fe g5205ts ] -42eagtw | 69 46 | Uber landia 18°55'S 4B°14'W 923 47 Uruguaiana 29°47" 57°02" 74 | 48 | Vitoria 20°16 40° 4 AS Vilhena 12°4A's 60°08'W 652 ~63- ANEXO D Determinagio do coeficiente de pressio interna A vazdo de ar por uma pequena abertura de 4rea A & dada por QzKApy 1) K == coeficiente de vaziio V -- velocidade do ar na abertura: V=/ 2[Ap,-Ap,|/ (D.2) - massa especifica do ar, considerada constante (isto €, 0 ar 6 considerado incompressivel). Para um némero n de aberturas, uma vez estabclecido o equilfbrio, a massa de ar que entra na edificasao seré iguai a que sai, Isto 6, Q=0 Conforme (D.1) e (D.2): Px aoy2]he- Bil 7 = 0 (p.3) Gom boa aproximagdo K pode ser considerado constante. Lembrando que a (D.3) fica: taV|e.-e] = . Pea Ieje-Spil = 0 4) A experiéncia mostra que a expresso acima pode ser aplicada a aberturas maio~ res (janelas, portas, portes, ventilagées, permeabilidade disseminada, etc.), desde que sejam considerados coeficientes de pressio médios nas periferias das aberturas. Estes coeficientes nédios, que ser#o designados por ce e cf : tanto podem ser coeficientes de forma (cy e C.) como médias dos coeficientes de pressdo, fornecidos nesta Norma ou obtidos em outras fontes. Com esta generdlizagto a (D.4) fica: Bea /|er- cf] ‘ 7 E 0 (D.5) A raiz 6 considerada positiva pera todos os termos que correspondam a abertu- ras com entrada de ar (cf >c#) ¢ negativa para aberturas com saida de ar (ck "37,69 | — | 70,66 [| — | 40,07 Pelo sinal do Gltimo somatério e tonsiderando uma casa decimal, c,,=+0,8. 29 ~ Determinagio de c,; em um pavilhdo industrial, com as caracterfsticas geonétricas e aerodindmicas indicadas na Figura 20 . A cobertura é conside~ rada impermedvel. Krea Sj Local |abert. G, 0 -0,2 -0,15 (a?) 0-6] tay. Fav [O=6; [EA 80 40,7 | +0,7 +66,9 | +0,9 +75,9 | +0,85 | +73,8 B 80 -0,5 | -0,5 56,6 | -0,3 43,8 | -0,35 | -47,3 EF 16 -1,2 } -1,2 | -17,5) -1,0 -16,0 | -1,05 | -16,4 cH 16 0,4 | -0,4 10,1 0,2 7,2 0,25 | -8,0 = 17,3 eI +8,9 = 42,1 Pelo sinal do ditimo somatério e considerando uma casa decimal, c,;=-0,1. £ vélido aplicar a expressdo (D.5) quando a pressio dinamica de referéncia for Ynica-ou assim puder ser-considerada em todas. as-aberturas,- Caso. contrdrio .serd necess4rio travalhar com as pressdes efetivas 2 tay |Ap_- dp = 0, sendo Ap; constante no interior da edificagao ~ 65 ~ 20 % 4 PORTOES 5,00 x 4,00m es PLANTA CORTE, Vento Altura real de ventilagdo: = no tanternim (1); 0,20m = nas venezionas fixas (2)! 1,00m FIG, 20 - PRESSAO INTERNA EM PAVILHAO INDUSTRIAL 3e - 0 mesmo pavilhdo do 22 exemplo, porém com apenas um portiio a barlavento. Areal CE lLocal Jabert.) ©, 0.4 70,6 70,5 20,45 (m2) c_-¢, | #a7.. | c_-c.]#av.- tay ..|c,-c, | a7 .. mt ek eG eS 20 +i,1 | 421,0 [41,3 | +22,8 [41,2 | 21,9 | 41,15 |+21,4 B | 80 EF | 16 on_| 16 -0,1 | -25,3 |+0,1 | +25,3] 0 0 | -0,05 }-17,9 -0,8 | -14,3 |-0,6 | -12,4]-0,7 | -13,4] -0,75 |-13,9 o_[+0,2 | +7,2 [40,1 | +5,1| +0,05 | 43,6 — | -18,6| — | +42,9] — | +13,6] — | -68 Pelo sinal do Gltimo somatério e considerando uma casa decimal, c,;=-0,5. pi 42 - 0 mesmo pavilhdo do 2° exemplo, porém a fachada com venezianas fixas si- tuada a barlavento. Para obter o maior valor da pressdo interna os portdes so considerados fechados. brea CE 10ca}] pert. +0,4 (m2) c- 6; | fav... A 80 +057 10,3 +438 EF 16 “1,2 1,6 20,2 cH 16 0,4 -0,8 14,3 tl sr 49,3 Pelo sins} do Gltimo somatério © considerando uma casa decimal, ¢,;~ +0,5. Observacdes 1. Mair preciso sera obtida se for possivel determinar o valor médio do coe~ ficiente de pressiio no contorno de cada abertura (portdes, portas, janelas, ve nezianas fixas, lanternins, telhas especiais de ventilagio, etc.) 2. 0 42 exenplo mostra o efeito benéfico do lanteraim (aberto), que faz dimi~ 6G nuir em 0,2 0 coeficiente de presto interna,o qual seria, sem lancernim, i- gual ao valor do coeficiente de forma externo na regido da abertura: 40,7, 0 valor indicado em 6.2.5 6 um pouco maior (+0,8), pois a abertura dominante at prevista pode estar em regio de pressdo superior a média (+0,7), 3. Ensaios t@m mostrado que tanto em pavilhdes de planta retangular como em cépulas a exist@ncia de um Llanternim aberto causa uma diminuigdo do coeficien te de sustentagdc, a qual'se situa entre 0,2 0,3. ANEXO E Coeficientes aerodindmicos para coberturas curvas E+1 Abébadas cilindricas de secgdo circular E-1.] As pressdes externas em superficies curvas dependem da localizago dos pontos de separaco do fluxo, os quais variam com a velocidade do vento, ca~ racteristicas de sua turbuléncia, dimensées e relag#o entre as dimensdes da ¢ dificagdo, curvatura da superficie externa da cobertura ¢ sua rugosidade, etc. E-1.2 0s coeficientes de pressio apresentados nas Tabelas 24 a 26 sto basea~ dos em ensaios roalizados em fluxo aproximadamente uniforme e de baixa turbu- Léncia, com niimero de Reynolds suberftico, porém com a cobertura do modelo do tada de superficie oxterna rugosa. Estes valores, portanto, nfo séo inteira~ mente validos para as edificagdes reais, mas podem ser considerados como uma orientagio para o projeto. Estudos especiais devem ser feitos no caso de edi ficasdes de grandes dimensdes ou que se afastem da forma simples indicada na Figura 21, : of TTT Lill ‘a}Vento perpendicular & geratriz da “7 ee cobertura, | Ponta | | \ i To ie inn WT 7 THVT 7 Zs Pe bVonto paraielo geratriz da coberturc. FIG. 21 = ADODADAS CILENDRICAS DE SECGAO CIRCULAR COM 0,5%,< 2, < 3k, ¢ &, e hy da parte "a" desta figura) 0s coeficientes de pressfo da Tabela 24 correspondem 2 vento soprando perpen- dicularmente A geratriz da cobertura. 0 arco est4 dividido em seis partes i~ guais, sendo 0 coeficiente de pressio considerado constante em cada uma das seis partes. Os coeficientes de pressdo da Tabela 25 correspondem 2 vento soprando parale~ lamente a geratriz da cobertura. A cobertura est4 dividida, na diregao do vento, em quatro partes iguais,sendo 0 coeficiente de pressio considerado cons tante em cada uma das quatro partes. Pontas de sucgio podem ocorrer com vento obliquo. 0 coeficiente de pressio cor respondente € dado na Tabela 26. Tabela 24 - Coeficientes de pressio externa c,, para vento soprando perpen dicularmente a geratriz da cobertura para a parte fit, | Wh, 1 2 3 4 5 6 0 40,3. 0,3 -0,6 -0,7. «0,6 ~—~—-0,2 ve | 05-05 0,7 0,7 -0,5 0,2 us V4 0,9 -0,6 0,8 70,8 -0,4 -0,2 W/2 1,2 -0,7 -0,9 -0,8 -0,3 0,2 1 -14 -0,8 -0,9 -0,9 -0,4 0,4 5 “18-100 -1,1 1,2 0,8 0,7 ve | -1,0 -04 ° 04 © 04-04-03 no | V4 | nb? -05 06-04-94 -0,3 V2 -1,5 “1,0 -0,7 0,5 0,4 0,3 1 “16-10-08 06-04-03 Tabela 25 ~ Coeficientes de pressiio externa c,, para vento soprando parale- lamente a geratriz da cobertura Parte da cobertura Ay + Ay B c Dd, +d, “pe 0,8 -0,6 -0,3 -0,2 Tabela 26 ~ Coeficientes de pressiio externa ¢,, para vento soprando obliqua mente & geratriz da cobertura Parte da cobertura © 1,8 pe = 68 - E-1.3 0s coeficientes de pressio apresentados nas Tabelas 27 a 29 sdo basea~ dos em ensaios realizados em fluxo de ar turbulento, com a rugosidade da su- perficie externa da cobertura do modelo definindo pontos de separagiio do £luxo correspondentes a nimeros de Reynolds acima da regido critica, Estes valores deven ser considerados com precaugao, pois a distribuig#o das pressdes em su- perficies curvas depende de diversos fatores, como foi indicado em E-1.1. 0s modelos ensaiados tinham a menor dimensio em planta, b, igual a 20m (Série 81) e 50m (Série $2). As caracterfeticas dos ventos simulados so as seguin- tes: Série $1 ~ I= 11% e L,/b = 1,5 (constantes com a altura) 7 sendo: I, ~ intensidade da componente longitudinal da turbuléncia 0 valor de I, destes ensaios corresponde a vento sobre terreno de Categoria entre Ie II. L, ~ macro-escala desta componente. Série $2- I)= 15,5% @ L,/b = 1,6 (no topo da cobertura). © vento simulado situa-se entre as Categorias III ¢ IV (p=0,23). 0s coeficientes de pressio da Tabela 27 correspondem a vento soprando perpen- dicularmente & geratriz da cobertura, 0 arco est dividido em seis partes i- guais, sendo o coeficiente de pressio considerado constante em cada uma das seis partes (Fig.22.a). 0s coeficientes de pressdo da Tabela 28 correspondem a vento soprando paralela~ mente A geratriz da cobertura, A cobertura est dividida, na diregao do vento, em quatro partes, conforme consta na Figura 22.b, sendo 0 coeficiente de pres- so considerado constante em cada uma das quatro pertes. 0s coeficientes de pressiio da Tabela 29 correspondem a pontas de sucgiio que po dem ocorrer com vento oblique. Estes coeficientes sio considerados constantes nas respectivas faixas (Figura 22.c). Tabela 27 ~ Coeficientes de pressio externa c,, para vento soprando perpen- dicularmente & geratriz da cobertura 7 ci, Para a parte Séri ib] £/b | h i rie | a/b| f/b | n/b : 7 3 4 5 6 us 4 -0,3 -0,7 -0,8 ~0,6 -0,4 -0,4 aioe 1/2 | -0,9 0,9 -0,9 --0,7_—-0,5 0,5 W/4 | -1,0 -0,6 -0,6 -0,6 = 0,4 = 0, ind 0,6 -0,6 0,4 0,3 | - 12 | =1,0 0,8. -0,2.-.-0,7 0,5 =044 sa] -5 |-1/3 |-1/9 | 40,4 0,6 -1,2 0,9 -0,7_—-0,7 * para a Série $2: hy /b ao op Série 51 8) Vento perpendicular & geratriz da cobertura gi. 5/0 Sfp 5 Zhe! A b/s b/IO 8 brs © brs @ a R H > Noro volt. ° z EDA te +—» —+ ! Sérlee sto se Serie 51 ectie $2 bi Vento porsieto © ge- conto oblique (agdes locals) tatrlz de cobertura FIG. 22 - ABOBADAS CILINDRICAS DE SECCAO CIRCULAR Tabela 28 — Coeficientes de pressdo externa Spe para vento soprando parale- lamente A geratriz da cobertura a parte série | a/b £/> a/b * a A B c D 4 0,8 0,4 -0,3 0,2 7 1/2 0,8 0,6 0,3 0,2 i : ; : » 5 ors TL) -0,8 ~0,4 ~0,3 0,2 1/2 0,9 0,6 -0,3 -0,2 82 “5 “1/3 ~1/9 0,8 -0,4 0,2 -0,2 * Para a Série S2: h,/b ~ 70 ~ Tabela 29 - Goeficientes de pressao externa c,, para vento soprando obli- quamente & geratriz da cobertura : * Série | a/b £/> n/b E 7 7 V4 -1,6 -- - - 1/5 7 ; 1/2 24 1,2 - -- sl 4 110 4 “14-144 - - V2 “1,6 0 -1,8 - 82 “5 “3 | 1/9 15 - “18-15 * para a Série $2: hy/b +2 CGpulas Do mesmo modo que para as abébadas cilindricas de secgao circular, somente valores aproximados de ¢,, podem ser dados para as etpulas, devido 8 varia gio da distribuigdo das pressdes com as caracterfsticas do vento, da relagao entre as dimensdes da edificagio e da superficie externa da cdpula. Estudos capeciais devem ser feitos no caso de ciipulas de grandes dimensdes. E-2.1 Cépulas sobre o terreno Distribuigses ttpicas das iséberas (Linhas de igual c,,) para cipulas assen i2e¢ V4, tes diretamente sobre o terreno eio dadas na Figura 23 para f/d= a) Elevagito b) Vista superior: Linhas isob4ricas dos cocficientes de pressio externa para f/d = 1/2 me

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