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Y ( s) 10
G( s ) 2
U ( s ) s 7s 10
. Portanto k1 =
15 e k2 = 1. k = [15 1].
c) Usando a realizao do item a, projete um observador de estado de modo que os
polos da dinmica do erro sejam -10 e -10.
des(s)= s2+20s+100. E com L = , temos e
a) Caso C = [0 a b], quais restries devem ser impostas sobre a e b para que a
realizao seja observvel?
Construindo a matriz de observabilidade Po = [C CA CA2]T
Com C = [1 0 0] temos
Com a 0 e b 0.
Temos ento dois modos instveis no sistema. E como ele est na forma paralela,
constatamos que um dos modos (com polo em +1) no pode ser observado na sada. O
sistema portanto no-detectvel. Finalmente podemos escrever a matriz de
controlabilidade para essa sub-representao do sistema.
Como pelo enunciado a 0, os dois modos so controlveis e o sistema estabilizvel.
Resumindo: no-controlvel, no-observvel, no-detectvel, estabilizvel.
Na verdade era pro estado inicial ser a e as exponenciais iam se cancelar ... :-D... mas
tudo bem, tambm d pra resolver assim.