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RELATRIO
VOTO
1. Preliminarmente
Com base em tal preceito, a Unio (art. 149 da CF) possui competncia
para exigir, mediante lei ordinria, contribuio sobre a folha de salrios e demais
rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer ttulo, pessoa fsica que
lhe preste servio, mesmo sem vnculo empregatcio.
A Lei 8.212/1991, em seu art. 22, I, determina que a contribuio
previdenciria a cargo da empresa de "vinte por cento sobre o total das
remuneraes pagas, devidas ou creditadas a qualquer ttulo, durante o ms, aos
segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem servios , destinadas a
retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma , inclusive as gorjetas, os ganhos
habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial,
quer pelos servios efetivamente prestados, quer pelo tempo disposio do
empregador ou tomador de servios , nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de
conveno ou acordo coletivo de trabalho ou sentena normativa" (Redao dada pela
Lei n 9.876, de 1999, destaquei).
O 2 do art. 22 da Lei 8.212/1991, ao consignar que no integram o
conceito de remunerao as verbas listadas no 9 do art. 28 do mesmo diploma legal,
expressamente exclui uma srie de parcelas da base de clculo do tributo.
4. Prmio-gratificao: no conhecimento
5. Concluso