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C4 PREVENT IVA: Hoe Fouled neta, ‘S40 Phono, BPU, 909, A entrevista em prevencao {__A-entrevista com finalidades preventivas difére sob aspectos essenciais, 2 + da‘entrevista clinica comum, Essas diferéncas, se ndo bem apreendidas Sctaporedes, poder infutr um valdad o confi lidade da avaliagao diag- nt € orientago conseqientes. } , ,Mititos anos de contato direto com estudantes da Escola Paulista de Leavell ¢ Clark, 1965), 0 P, se jd tema sintomas, teria ultra- passado o horizonte cl{nico da histdria natural da doeaga, cabendo medi- das de prevengdo secundéria ou tercidria, Na entrevista em prevengio, ‘importa também alcancar os individuos antes do perlodo patogéaico. Ou SIMON, 2. (0983). Ps1e010914 Chin | 105 esse trecho hesitamos entre colocar “‘convidado”” ‘ou “‘convocado”. Faremos aqui uma digresso que supomos til. A hesi- tagdo entre escrever “convocado” ou “‘convidado” trouxe-nos a lembranga, uma divida muito debatida em todos os nossos grupos de supervisio no Sctor de Satide Mental da EPM. Varios supervisionandos, geralmente psi- 4quiatras jovens ¢ formados hé pouco — alguns deles jé tendo mesmo si do objeto de ent demos instrucdes para que o aluno que ndo quisesse entrevista avisasse, 40 funciondrio encarregado de marcar consultas, sua dessténcia, Foram 48 Faros os estudantes que avisaram da negativa quanto & entrevista, E, dos que tifo avisaram, foram muitos os que nfo compareeeram, dissipando {inntilmente o tempo dos entrevistadores. Em anos anteriores nada era men- cionado sobre a obrigatoriedade ou no do comparecimento do aluno as inimigo’ eponcet Voltando ao tema geral da ténica da eatrevsta em prevensdo. Uma forma de infcio de entrevista usualmenteutlizada por nossos colabors-_4/ ores e que se tem revelado eficiente ¢ indagar de comego: ‘“Voc8 sabe sportivas sob forma de reasseguramento so necesdrias pa- oragdo do P quando a resistincia a se deixar conhecer € causada por moderada ansiedade persecut6ria, Situagies ansiogénicas 49 rads sm Inkaepe a0 forma de mao do Mo tendo jo por que estabelecer uma ligagio afetiva e cooperadora. To- $0 a EES avi, ¢ ossa converte qu, sea qual fora ténica, neahumna substitu Golsns que atrapalham mas nlo pode evitar. Voeb ve lembra de algo as- st se e mais tarde o interrogatério complementer. duos néo tém a capacidade de autoconhecimento desen- ‘remamente desconhecido. Assim, a5 evasivas nem sempre sto a resist@neia, As vezes provém de grande falta de contato do sujei- psicolégica onde o P fol convidado a comparecer e nfo tem par- empenho a falar de si, ainda mais com um estranho, (Nas entre- vista clinicas onde o P procura ajuda, quando nfo conhece o entrevista- dest geralmenie & recomendado po alguém ds confiangs 4 P, 3 ‘Admitimos que o campo da conduta humana pode estar compiceudi- do em quatro scores: afttivoxeliciona,produtivdede, scio-cltral ¢ selor dor. A seguir, abordando o setor sécio-cultural, investigam-se as prefe- iente social e cultural, as principals atitudes e colaboragiio. Por ditimo ver o setor afetivo-relacional, 0 mais dificil — nfo tanto ‘nas suas implicagdes emocionais. B muito fre- Folha de Resumo Diegnésteo Capitulo 5 Teoria da crise e prevengdo especifica |Adequado| adequado| Adequado’ |" CF) Saioe ‘Atvolcons Produlvidade Séeo-uural r cae L © conceito de “crise de desenvolvimento” formulado por Brikson (Sinbilor da adeqmploredeqado + ++; pousadeeado ++;pounuaio edequdo +). (1959) designa perfodos da evolugdo do individue em que ‘0 naan dag: comportamento é “dediferenciado”, Sto perfodos de transiglo; surgem ‘spin efear: § (++) nas etapas do desenvolvimento normal da personalidade em que uma fase ‘dep oti mdkno: | ous fom LC) mals3 494) 6 qualitativamente diferente da anterior, ocorrendo tensbes cognitivas € ‘Adapadoto-fcaz seve: (+) ¢ 1 ou mal (++); /0u2 ou mas (+) : a , 7 afetivas. As crises de desenvolvimento contrapte Erikson & nopio de oe nel cae ‘Afima Caplan que a Identiicao de um padrio de funconamento io” tempo da observaglo. Compara numa observagdo feta de peta eoutra 37

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