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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DISCIPLINA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PROF.ª ROMÊNIA VIEIRA

MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO LUMINOTÉCNICO DE UMA FARMÁCIA


AVALIAÇÃO II

CARLOS HENRIQUE ROCHA DOS SANTOS


CIRO SIMÃO DE MEDEIROS

MOSSORÓ/RN
2017
Memorial descritivo

1. Apresentação (ou introdução)

O presente memorial

2. Método dos lumens

2.1. Obtenção da iluminância mínima

O presente projeto luminotécnico refere-se a uma farmácia de apenas um pavimento onde


foi aplicado o método dos lúmens para a determinação da quantidade de luminárias para cada
ambiente, respeitando a iluminância mínima (Em) dos mesmos de acordo com cada atividade
a ser realizada no respectivo local. Para obter esses dados, utilizou-se como base a tabela
“PLANEJAMENTO DOS AMBIENTES (ÁREAS), TAREFAS E ATIVIDADES COM A
ESPECIFICAÇÃO DA ILUMINÂNCIA, LIMITAÇÃO DE OFUSCAMENTO E
QUALIDADE DA COR” da NBR 8995-1, e partir das informações dessa tabela foi possível
obter os dados apresentados na Tabela 1.

Tabela 1. Iluminância mínima de acordo com o tipo de ambiente.


Área Tipo de ambiente de acordo com a
Cômodo Em (lux)
(m²) NBR 8995-1
Administração 6,50 Escrever, teclar, ler, processar dados 500
Casa de lixo 2,70 Depósitos, estoques, câmara fria 100
Circulação 8,80 Áreas de circulação e corredores 100
Copa 13,40 Refeitório / Cantinas 200
Depósito 15,15 Depósitos, estoques, câmara fria 100
DML 2,05 Depósitos, estoques, câmara fria 100
Guarda pertences 2,05 Depósitos, estoques, câmara fria 100
Sala do farmacêutico 7,00 Escrever, teclar, ler, processar dados 500
Salão 341,00 Área de vendas grandes 500
Triagem 6,50 Salas para atendimento médico 500
WC feminino 2,55 Vestiários, banheiros, toaletes 200
WC masculino 2,55 Vestiários, banheiros, toaletes 200
Fonte: Autoria própria (2017).

2.2. Determinação do fluxo luminoso.


Após obter o iluminamento mínimo e a área de cada ambiente se faz necessário determinar
o fluxo luminoso (Φ) total de cada ambiente, que de acordo com a 15ª edição do livro
Instalações Elétricas (CREDER, Hélio. 2007, p. 167) é possível calcular o fluxo luminoso
através da Equação 1.

𝐸𝑚∗𝑆
Φ= (Equação 1)
𝑢∗𝑑

Onde: Em = iluminamento mínimo necessário (lux);


S = área do ambiente (m²);
u = fator de utilização;
d = fator de depreciação e refletância do teto e das paredes.

Onde o iluminamento mínimo necessário e a área do ambiente podem ser encontrados na


Tabela 1 da página X. Já para obter o fator de utilização, primeiramente teve que calcular o índice
do local (k) através da Equação 2 e localizar o índice de refletância ou reflexão do local de acordo
com a Tabela 2, ambos descritos pelo livro do Creder (2007) na página 166.

𝑐∗𝑙
𝑘= (Equação 2)
𝐻𝑚∗(𝑐+𝑙)

Onde: c = Comprimento do ambiente (m)


l = Largura do ambiente (m)
Hm = Altura da montagem da luminária (m)

Tabela 2. Índice de refletância ou reflexão


Índice Reflexão (%) Significado
1 10 Superfície escura
3 30 Superfície média
5 50 Superfície clara
7 70 Superfície branca

Fonte: Creder (2007, p. 166).

Após encontrar o índice do local (k) e o índice de refletância é possível localizar o fator de
utilização consultando a Tabela 5.5 do Creder (2007), no caso do projeto atual, foi escolhido para
todos os ambientes a luminária TCS 029-D – 2 TLD 16W, altura de montagem das luminárias de
2,70m e índice de refletância 751 (70% para o teto, 50% para as paredes e 10% para o piso).
Já para localizar o fator de depreciação (ou manutenção), basta consultar a Tabela D.2 da
NBR 8995-1 e de acordo com as características dos ambientes, escolher o fator que mais se adequa
ao mesmo, para esse projeto utilizou-se o fator de depreciação de 0,80 em todos os ambientes.
Com a obtenção de todos os parâmetros da Equação 1, já é possível calcular o fluxo
luminoso de cada ambiente. Os resultados obtidos para o fluxo luminoso do projeto atual estão
descritos na Tabela 3.

Tabela 3. Fluxo luminoso de cada ambiente


Fator de Fator de Fluxo luminoso
Cômodo Área (m²) Em (lux)
depreciação utilização U (lumens)
Administração 6,50 500 0,8 0,27 15046,3
Casa de lixo 2,70 100 0,8 0,27 1250
Circulação 8,80 100 0,8 0,27 4074,074
Copa 13,40 200 0,8 0,33 10151,52
Depósito 15,15 100 0,8 0,33 5738,636
DML 2,05 100 0,8 0,27 949,0741
Guarda pertences 2,05 100 0,8 0,27 949,0741
Sala do farmacêutico 7,00 500 0,8 0,27 16203,7
Salão 341,00 500 0,8 0,54 394675,9
Triagem 6,50 500 0,8 0,27 15046,3
WC feminino 2,55 200 0,8 0,27 2361,111
WC masculino 2,55 200 0,8 0,27 2361,111
Fonte: Autoria Própria (2017).

2.3. Determinação da quantidade de luminárias


A partir da obtenção do fluxo luminoso de cada ambiente, é possível determinar a
quantidade mínima de luminárias para suprir a necessidade de seus respectivos ambientes. Para
calcular o número de luminárias necessárias utilizou-se a Equação 3 de acordo com o livro do
Creder (2007, p. 167) .
Φ
𝑛= (Equação 3)
𝜑

Onde: 𝑛 = Número de luminárias


Φ = Fluxo luminoso total (obtido através da Equação 1)
𝜑 = Fluxo luminoso da luminária

Utilizando os dados adquiridos na Tabela 3, foi calculado a quantidade de luminárias


necessárias para cada ambiente, além disso, também foi utilizado o software de simulação DIALux
evo 7.0 para simular com mais precisão a quantidade de luminárias necessárias para cada um dos
ambientes da farmácia, na Tabela 4 é possível comparar os dados obtidos pelo método dos lumens
e pelo DIALux.

Tabela 4. Quantidade luminárias obtido pelo método dos lumens e pelo DIALux.
Nº de
Área Fluxo luminoso Fluxo da luminária luminárias n Nº de luminárias
Cômodo
(m²) (lumens) (Catálogo Philips) (Método n (DIALux)
dos lumens)
Administração 6,50 15046,3 2200 7 3
Casa de lixo 2,70 1250 648 2 1
Circulação 8,80 4074,074 1000 4 3
Copa 13,40 10151,52 2200 5 2
Depósito 15,15 5738,636 1000 6 4
DML 2,05 949,0741 648 2 1
Guarda pertences 2,05 949,0741 648 2 1
Sala do farmacêutico 7,00 16203,7 2187 8 4
Salão 341,00 394675,9 7470 53 29
Triagem 6,50 15046,3 2200 7 3
WC feminino 2,55 2361,111 1650 2 1
WC masculino 2,55 2361,111 1650 2 1
Fonte: Autoria própria (2017).
Ao observar a Tabela 4 é notável que a quantidade de luminárias calculadas pelo método
dos lumens é bem maior do que a obtida pelo DIALux. Devido o DIALux ser um software de
simulação em que se utiliza cálculos mais exatos, pode-se dizer que o valor que mais se aproxima
da realidade é o do DIALux, pois o mesmo além de fazer cálculos matemáticos ele leva em
consideração possíveis interferências no iluminamento do ambiente.
Além de poder fazer o cálculo da quantidade de luminárias e lâmpadas necessárias para
cada ambiente, através do DIALux também é possível escolher o modelo das luminárias e das
lâmpadas. Para esse projeto todas as luminárias e lâmpadas foram escolhidas através do catálogo
da empresa Philips, as especificações e das luminárias e lâmpadas utilizadas no projeto se
encontram no Anexo A.

3. Dimensionamento dos condutores

3.1. Ampacidade

Para poder dimensionar os condutores dos circuitos pelo método da ampacidade é necessário
saber a corrente nominal que por cada circuito. Para calcular a corrente nominal dos circuitos são
necessários alguns parâmetros como a potência requerida pelo circuito, a tensão da rede e o fator
de potência da carga alimentada pelo circuito (no caso desse projeto, são apenas lâmpadas). De
acordo com a 5ª edição do livro Instalações Elétricas de Niskier & Macintyre (2008, p. 71), a
corrente nominal é obtida pela Equação 4.
𝑃𝑛
𝐼𝑛 = (Equação 4)
𝑈∗𝑐𝑜𝑠∅

Onde: In = Corrente nominal do circuito


Pn = Potencia da carga do circuito em watts
U = Tensão da alimentação
cos∅ = Fator de potência

Ao ter conhecimento da corrente nominal do circuito, através da Equação 4, e do Método


de Referência a Utilizar Para a Capacidade de Condução de Corrente que está disponível na Tabela
4.4 do livro do Niskier & Mancintyre (2008, p. 107) é possível consultar a tabela 4.5 e descobrir
o valor da área da seção nominal do condutor de fase em mm².
A tensão da rede utilizada e o fator de potência (para lâmpadas LED) para todos os circuitos
internos é 220V e 0,80 respectivamente. O Método de Referência a Utilizar Para a Capacidade de
Condução de Corrente é o B1. Sabendo da potência de cada circuito, pode-se calcular a corrente
nominal dos mesmos, e com isso, descobrir a área da seção nominal do condutor de fase (em mm²).
Na Tabela 5 encontra-se os valores das potencias dos circuitos da farmácia, das correntes nominais
dos mesmos e a área da seção mínima do condutor de fase de cada circuito. A área da seção
encontrada foi menor do que a descrita na Tabela 5, porém foi utilizado a área de 1,5mm² porque
é a área da seção mínima para condutores utilizados em circuitos de iluminação de acordo com a
norma técnica.

Tabela 5. Seção dos condutores de cada circuito do projeto.

Potência Potência Área da


Lâmpadas Nº total In do
das do seção do
Circuitos Cômodo Luminárias por de circuito
lâmpadas circuito condutor
luminária lâmpadas (A)
(W) (W) (mm²)
Salão 5 2 10 109
Sala do
1 4 1 4 44 1288 7,32 1,5
farmacêutico
Casa de lixo 1 1 1 22
2 Salão 6 2 12 109 1308 7,43 1,5
3 Salão 6 2 12 109 1308 7,43 1,5
4 Salão 6 2 12 109 1308 7,43 1,5
5 Salão 6 2 12 109 1308 7,43 1,5
DML 1 1 1 22
WC feminino 1 1 1 18,8
WC masculino 1 1 1 18,8
Guarda
6 1 1 1 22 568,6 3,23 1,5
pertences
Circulação 3 1 3 26
Depósito 4 1 4 26
Administração 3 1 3 38
Triagem 3 1 3 38
Copa 2 1 2 38
Fonte: Autoria própria (2017).

A separação dos circuitos contidos na Tabela 5 foi feita de maneira que as distribuições de
cargas ficassem equilibradas e da melhor maneira que os circuitos pudessem se adequar ao projeto,
o diagrama unifilar apresentado no Anexo B deste memorial mostra de forma mais detalhada a
distribuição dos circuitos.

3.2. Queda de tensão

4. Dimensionamento dos eletrodutos


No dimensionamento dos eletrodutos se faz necessário a consulta na Tabela 4.15 do livro
de Niskier & Mancintyre (2008) através da ocupação máxima (número de condutores) permitida
que possa passar dentro do eletroduto, além de conhecer a área da seção nominal de cada condutor.
No projeto atual contamos com um total de seis circuitos internos na farmácia, cada um desses
circuitos contém dois condutores carregados (fase e neutro).
No projeto atual foi utilizado dois eletrodutos de PVC que pode ser observado mais
detalhadamente no Anexo B deste memorial e dimensionado conforme a Tabela 6.
Tabela 6. Dimensionamento dos eletrodutos
Circuitos separados Quantidade de Diâmetro nominal dos
por eletroduto condutores no eletroduto eletrodutos (mm)
1, 2 e 3 6 16
4, 5, e 6 6 16
Fonte: Autoria própria (2017)

5. Dimensionamento dos disjuntores dos circuitos internos


O dimensionamento dos disjuntores dos circuitos é feito de acordo com a corrente de
projeto de cada circuito. Segundo Niskier (2008), quando não há agrupamento de mais de três
condutores carregados passando no mesmo eletroduto, não é necessário a correção da corrente
do projeto, ou seja, a corrente de projeto é igual a corrente nominal (IN = IP).
Entretanto, o atual projeto conta com seis condutores carregados em cada um dos
eletrodutos do projeto, sendo assim necessário calcular a corrente de projeto de acordo com a
Equação 5.
𝐼𝑛
𝐼𝑝 = (Equação 5)
𝑓𝑡∗𝑓𝑎
Onde: Ip é a corrente de projeto (A);
In é a corrente nominal do circuito (A);
ft é o fator de temperatura e;
fa o fator de agrupamento.
Os valores do ft e do fa podem ser consultados de acordo com as Tabelas 4.6 e 4.7 do livro
do Niskier & Macintyre (2008), respectivamente.
Para o presente projeto foi considerado temperatura de 40 °C e isolação de PVC na
obtenção do fator de temperatura (0,87) e o fator de agrupamento foi escolhido de acordo com a
quantidade de circuitos que passa no eletroduto (0,70). Na Tabela 7 é mostrado a corrente de
projeto e os parâmetros para a obtenção da mesma.
Tabela 7. Corrente de projeto e seus parâmetros.

Potência do In do circuito Fator de Fator de Corrente de


Circuitos
circuito (W) (A) temperatura agrupamento projeto (A)

1 1288 7,32 0,87 0,7 12,02


2 1308 7,43 0,87 0,7 12,20
3 1308 7,43 0,87 0,7 12,20
4 1308 7,43 0,87 0,7 12,20
5 1308 7,43 0,87 0,7 12,20
6 568,6 3,23 0,87 0,7 5,65
Fonte: Autoria própria (2017).
Ainda de acordo com Niskier (2008), a partir da obtenção da corrente de projeto de cada
circuito torna-se possível dimensionar os disjuntores levando em conta as seguintes condições:
a) Ip ≤ Id ≤ Iz
b) Iz ≤ 1,45*Id
Onde Ip é a corrente de projeto do circuito (A);
Id é a corrente nominal do disjuntor (A) e;
Iz é a capacidade máxima de condução dos condutores (A).
Na Tabela 8 é possível consultar os disjuntores escolhidos para seus respectivos circuitos
obedecendo os critérios a) e b) citados acima, o modelo escolhido encontra-se no catálogo da
empresa Siemens.
Tabela 8. Disjuntores escolhidos para os circuitos

Corrente
Corrente de Corrente máxima Id*1,45 Modelo do disjuntor
Circuitos nominal do
projeto Ip (A) do condutor Iz (A) (A) escolhido
disjuntor Id (A)

1 12,02 13,00 17,5 18,85 5SX1 113-6


2 12,20 13,00 17,5 18,85 5SX1 113-6
3 12,20 13,00 17,5 18,85 5SX1 113-6
≤ ≤ ≤
4 12,20 13,00 17,5 18,85 5SX1 113-6
5 12,20 13,00 17,5 18,85 5SX1 113-6
6 5,65 13,00 17,5 18,85 5SX1 113-6
Fonte: Autoria própria (2017)
6. Dimensionamento do quadro de distribuição

7. Dimensionamento dos condutores e do disjuntor geral do circuito de alimentação


Obteve-se o número de luminárias (n) segundo a expressão:
Φ
𝑛=
𝜑

Onde: φ = fluxo de cada luminária, obtido a partir produto do fluxo de uma lâmpada pelo número
de lâmpadas em cada luminária.
Foram escolhidas lâmpadas fluorescentes para todos os ambientes. Para a Sala de exames
e a Sala de teste, foram escolhidas lâmpadas 2600 lm de fluxo luminoso e 28 w de potência. Para
os demais cômodos, foram escolhidas lâmpadas de 1800 lm e 26 w. Toda a iluminação é do tipo
direta.
A refletância escolhida para a circulação interna e externa foi de: 75% - teto branco e 30%
- paredes claras. Para o restante dos cômodos, a refletância foi de: 75% - teto branco e 50% paredes
brancas.

1) Dimensionamento dos condutores de iluminação

Para se dimensionar os condutores fase pelo método da ampacidade, foram usadas as


seguintes tabelas, que constam no livro Instalações Elétricas, de Julio Niskier e A. J. Macintyre,
5° ed.:

 Tabela 4.4 – Tipos de linhas elétricas;


 Tabela 4.5 - Capacidades de condução de corrente (NBR 5410:1997), em ampères, para os
métodos de referência A1, A2, B1, B2,C e D.
 Tabela 4.6 - Fatores de correção para temperaturas ambientes diferentes de 30°C para
cabos não-enterrados e de 20°C (temperatura do solo) para cabos enterrados -k1;
 Tabela 4.7 - Fatores de correção k2 para agrupamento de circuitos ou cabos multipolares,
aplicáveis aos valores de capacidade de condução de corrente.

Na Tabela 4.4 do livro, foi escolhido o método de instalação número 7, de referência B1 -


Condutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto de seção circular embutido em alvenaria.
Os fatores de correção de temperatura e agrupamento escolhidos, bem como a seção do condutor
fase, constam na Tabela 02.
Tabela 02 – Dimensionamento do condutor pelo método da amperagem

Potência Seção do
Potência Fator de
Ambiente Luminária Aparente Condutor
(W) Potência
(VA) (mm²)
Circuito 1
Consultório 1 7 364 0,94 387,23
Lavabo 2 104 0,94 110,64
Consultório 2 4 208 0,94 221,28 0,5
Consultório 3 5 260 0,94 276,60
BWC
Feminino 1 52 0,94 55,32
Somatório 19 988 1051,06
fa (2 circuitos
Tensão (V) ft (40°C) em conduto Ip (A)
In (A)
fechado)
6,452
220 4,491 0,87 0,8
Circuito 2
BWC
Masculino 1 52 0,94 55,32
Sala de
Exames 6 336 0,94 357,45
Consultório 4 5 260 0,94 276,60
Apoio 0,5
funcionários 2 104 0,94 110,64
BWC
funcionários 1 52 0,94 55,32
Circulação
interna 6 312 0,94 331,91
Somatório 21 1116 1187,23
fa (2 cabos em
Tensão (V) ft (40°C) conduto Ip (A)
In (A)
fechado)

220 5,073 0,87 0,8 7,288


Potência Seção do
Potência Fator de
Ambiente Luminárias Aparente condutor
(W) Potência
(VA) (mm²)
Circuito 3
Recepção 8 416 0,94 442,55

Lavabo 2 104 0,94 110,64

Consultório 7 5 260 0,94 276,60


0,5
Consultório 6 5 260 0,94 276,60

Consultório 5 5 260 0,94 276,60

Copa 2 104 0,94 110,64

Somatório 27 1404 1493,62


fa (2 cabos em
Tensão (V) ft (40°C) conduto Ip (A)
In (A)
fechado)

220 6,382 0,87 0,8 9,169


Circuito 4
DML 4 208 0,94 221,28

Consultório 8 6 312 0,94 331,91

Consultório 9 6 312 0,94 331,91


0,5
Consultório 10 4 208 0,94 221,28

Sala de teste 12 672 0,94 714,89


Circulação
externa 4 208 0,94 221,28

Somatório 36 1920 2042,55


fa (2 cabos em
Tensão (V) ft (40°C) conduto Ip (A)
In (A)
fechado)

220 8,727 0,87 0,8 12,539

Carga aparente instalada (VA) 5774,47


Para o dimensionamento do condutor fase pelo método da queda de tensão, foi utilizada a
seguinte expressão:
∆𝑉
Ʃ𝑙 𝑥 𝐼
Onde: ΔV = queda de tensão admissível (V); l = comprimento total do circuito (Km); I =
corrente nominal do circuito (A).
Para uma rede de baixa tensão, o circuito de iluminação a partir do quadro de distribuição deve
ter uma queda de tensão admissível é de 2%. Como a tensão é de 220 V, temos ΔV = 220 x 0,02
= 4,4 V.
A seção do condutor fase foi encontrado a partir da Tabela 4.18 - Quedas de tensão unitárias.
Condutores isolados com PVC em eletroduto ou calha fechada - encontrada no livro de Instalações
Elétricas anteriormente citado. Os resultados podem ser visualizados na Tabela 03.
Tabela 03 – Dimensionamento do condutor pelo método da queda de tensão.

Limite de
Queda de Comprimento Corrente Sessão
queda de
Ambiente tensão do circuito nominal nominal do
tensão
admissível (V) (Km) (A) fase (mm²)
V/(A*Km)
Circuito 1
Consultório 1
Lavabo
Consultório 2 4,4 0,0359 0,827 148,325 1,5
Consultório 3
BWC Feminino
Circuito 2
BWC Masculino
Sala de Exames
Consultório 4
Apoio 4,4 0,05737 0,818 93,759 1,5
funcionários
BWC funcionários
Circulação interna
Circuito 3
Recepção
Lavabo
Consultório 7
4,4 0,0548 1,309 61,33840397 1,5
Consultório 6
Consultório 5
Copa
Circuito 4
DML
Consultório 8
Consultório 9
4,4 0,05697 0,986 78,33025531 1,5
Consultório 10
Sala de teste
Circulação externa

As seguintes informações constam na NBR 5410:1997:


 A seção mínima para circuitos de iluminação em cabos isolados de cobre é de 1,5 mm2;
 Quando a seção do condutor fase for menor que 25mm², a seção do condutor neutro é
igual ao do condutor fase;
 Quando a seção do condutor fase for menor que 16mm², a seção do condutor de
proteção é igual ao do condutor fase.
Logo, observando os valores encontrados nas Tabelas 02 e 03, temos que, para todos os
circuitos, a seção dos condutores fase, neutro e terra serão iguais e com valor mínimo de
1,5mm².
Para o dimensionamento dos eletrodutos, foi usada a tabela 4.15 – Número de condutores
isolados com PVC, em eletrodutos de PVC – levando-se em conta que todos os condutores
possuem a mesma seção e a quantidade máxima de condutores que passa dentro do eletroduto
durante o percurso, sendo escolhida a seção de 16 mm para os circuitos 1 e 2 e a seção de 20 mm
para os circuitos 3 e 4.

2) Dimensionamento do quadro de distribuição e os dispositivos de proteção

Os dispositivos de proteção devem ter as seguintes características de atuação:

a) IB ≤ IN ≤ IZ
b) I2 ≤ 1,45IZ
Onde: IB = corrente de projeto; IZ = corrente máxima no condutor; IN = corrente nominal do
dispositivo de proteção; I2 = corrente convencional de atuação, para disjuntores, ou corrente
convencional de fusão, para fusíveis.

Os valores da capacidade de condução dos condutores foram encontrados no livro


Instalações Elétricas, na Tabela 4.5a – Capacidades de condução de corrente (NBR 5410:2004),
em ampères, para métodos de referência A1, A2, B1, B2, C e D. Deste modo, tem-se na Tabela 04
os valores de IN e a descrição de disjuntores termomagnéticos escolhidos pelo catálogo da Siemens
(Disjuntores 5SX, 5SL, 5SY e 5SP, de 2015).

Tabela 04 – Dimensionamento dos disjuntores.

Circuito IB (A) IZ (A) IN (A) Descrição do disjuntor

1 4,491 17,5 6 5SX1 106-6


2 5,073 17,5 6 5SX1 106-6
3 6,382 17,5 10 5SX1 110-6
4 8,727 17,5 10 5SX1 110-6
Entrada 24,673 32 32 5SX1 132-6

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