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OUT 2000 NBR NM COPANT 9


Tubos de aço - Método de ensaio de
flangeamento
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
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Rio de Janeiro - RJ
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Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA

Origem: NM COPANT 9:1996


ABNT/CB-28 - Comitê Brasileiro de Siderurgia
NBR NM COPANT 9 - Steel tubes - Flanging test methods
Descriptors: Metal. Steel tube. Flange
Copyright © 2000, Esta Norma cancela e substitui a NBR 6205:1985
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas Válida a partir de 30.11.2000
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Metal. Tubo de aço. Flange 4 páginas
Todos os direitos reservados

Prefácio nacional

A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM 02 - Comitê Setorial MERCOSUL de Siderurgia,
circulou para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados sob o número
02:00-COPANT 0009.

A ABNT adotou como Norma Brasileira, por indicação do seu ABNT/CB-28 - Comitê Brasileiro de Siderurgia, a norma
MERCOSUL NM COPANT 9:1996.

Esta Norma cancela e substitui a NBR 6205:1985.


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NORMA NM-COPANT 9:96


MERCOSUR Primera edición
1996-07-01

Caños y tubos de acero - Método de ensayo de


pestañado
Tubos de aço - Método de ensaio de
flangeamento

Número de referencia
NM-COPANT 9:96
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NM-COPANT 9:96

ICS 77.040.10

Descriptores: metales, tubo de acero, ensayo, ensayo de pestañado.


Palavras chave: metais, tubo de aço, ensaio, ensaio de flangeamento.
Número de Páginas: 04
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NM-COPANT 9:96
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Indice Sumário

1. Objeto 1. Objetivo
2. Métodos de ensayo 2. Métodos de ensaio
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NM-COPANT 9:96

Prefacio Prefácio

El CMN - Comité MERCOSUR de Normalización - O CMN - Comitê MERCOSUL de Normalização -


tiene por objeto promover y adoptar las acciones tem por objetivo promover e adotar as ações para
para la armonización y la elaboración de las Normas a harmonização e a elaboração das Normas no
en el ámbito del Mercado Común del Sur - âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL,
MERCOSUR, y está integrado por los Organismos e é integrado pelos Organismos Nacionais de
Nacionales de Normalización de los países Normalização dos países membros.
miembros.

El CMN desarrolla su actividad de normalización O CMN desenvolve sua atividade de normalização


por medio de los CSM - Comités Sectoriales por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
MERCOSUR - creados para campos de acción - criados para campos de ação claramente definidos.
claramente definidos.

Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados Os projetos de norma MERCOSUL, elaborados no


en el ámbito de los CSM, circulan para votación âmbito dos CSM, circulam para votação Nacional
Nacional por intermedio de los Organismos por intermédio dos Organismos Nacionais de
Nacionales de Normalización de los países Normalização dos países membros.
miembros.

La homologación como Norma MERCOSUR por A homologação como Norma MERCOSUL por
parte del Comité MERCOSUR de Normalización parte do Comitê MERCOSUL de Normalização
requiere la aprobación por consenso de sus requer a aprovação por consenso de seus membros.
miembros.

Esta Norma fue elaborada por el CSM 02 - Comité Esta Norma foi elaborada pelo CSM 02 - Comitê
Sectorial de Siderurgia. Setorial de Siderurgia.

Para el estudio de este Proyecto de Norma Para o estudo deste Projeto de Norma MERCOSUL
MERCOSUR se tomó como texto base la Norma se tomou como texto base a Norma
COPANT R9/64 - Ensayo de pestañado para tubos COPANT R9/64 - Ensayo de pestañado para tubos
de acero de sección circular. de acero de sección circular.
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NM-COPANT 9:96

Caños y tubos de acero - Método de ensayo de pestañado


Tubos de aço - Método de ensaio de flangeamento

1 Objeto 1 Objetivo

1.1 Establecer el método de ensayo de pestañado 1.1 Estabelecer o método de ensaio de


para caños y tubos de acero de sección circular. flangeamento para tubos de aço de seção circular.

1.2 En esta norma se consideran dos 1.2 Nesta norma são considerados dois
procedimientos de ensayo: procedimentos para o ensaio:

- Procedimiento A : pestañado libre. - Procedimento A : flangeamento livre;

- Procedimiento B : pestañado con matriz. - Procedimento B : flangeamento em matriz.

2 Métodos de ensayo 2 Métodos de ensaio


2.1 Fundamento 2.1 Fundamento

Este ensayo consiste en expandir por medio de Este ensaio consiste em expandir por meio de
mandriles el extremo de una probeta extraída del mandril a extremidade de um corpo-de-prova
caño o tubo, para formar una pestaña en un plano extraído de um tubo para formar um flange no plano
perpendicular al eje longitudinal hasta que el perpendicular ao eixo longitudinal até que o diâmetro
diámetro y el radio mayor de curvatura de la pestaña e o raio de maior curvatura do flange alcancem os
alcancen los valores especificados en la norma valores especificados na norma particular do
particular del producto. produto.

2.2 Símbolos y designaciones 2.2 Símbolos e designações

Los símbolos y la designación de los elementos de Os símbolos e designações dos elementos do


la probeta, los mandriles y la matriz, se indican en corpo-de-prova, dos mandris e da matriz, são
la tabla 1 y figuras 1, 2, 3, y 4. indicados na tabela 1 e nas figuras 1, 2, 3 e 4.

Procedimiento A/ Procedimento A

Figura 1 Figura 2

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Procedimiento B/ Procedimento B

Dimensiones en mm/ Dimensões em mm

Figura 3 Figura 4

Tabla 1/Tabela 1
Símbolos y designaciones/Simbolos e designações

Símbolo Designación / Designações

D Diámetro exterior de la probeta/


Diâmetro externo do corpo-de-prova

Di Diámetro interior de la probeta/


Diâmetro interno do corpo-de-prova

e Espesor de pared de la probeta/


Espessura da parede do corpo-de-prova

L Longitud de la probeta/
Comprimento do corpo-de-prova

r Radio de curvatura del segundo mandril (fig.2)/


Raio de curvatura do segundo mandril (fig.2)

De Diámetro exterior de la pestaña/


Diâmetro externo do flange

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2.3 Dispositivos de ensayo 2.3 Dispositivos de ensaio

2.3.1Para realizar el ensayo por el procedimiento A 2.3.1 Para realizar o ensaio pelo procedimento A,
se utiliza un primer mandril con extremo cónico con será utilizado o primeiro mandril com a extremidade
un ángulo en el vértice de 90° según la figura 1. cônica com um ângulo de vértice de 90° conforme
a figura 1.

2.3.2 El segundo mandril utilizado en el 2.3.2 O segundo mandril utilizado no procedimento


procedimiento A debe tener la forma y medidas A deve ter a forma e medidas indicadas na figura 2.
indicadas en la figura 2.

2.3.3 El mandril y la matriz utilizados en el 2.3.3 O mandril e a matriz utilizados no procedimento


procedimiento B tienen las formas y medidas B apresentam suas formas e medidas indicadas
indicados en las figuras 3 y 4. nas figuras 3 e 4.

2.3.4 Los mandriles y la matriz deben ser de acero 2.3.4 O mandril e a matriz utilizados devem ser de
y tener una dureza superficial, en la zona de aço e devem ter uma dureza superficial na área de
contacto con la probeta, mayor que la del material contacto com o corpo-de-prova, maior que o material
de ella. a ser ensaiado.

2.3.5 La superficie de trabajo de los mandriles y 2.3.5 A superfície de trabalho do mandril e da matriz
de la matriz en contacto con la probeta debe em contato com o corpo-de-prova deve estar
estar perfectamente pulida, con una rugosidad perfeitamente polida, com uma rugosidade máxima
máxima de 0,4 µm. de 0,4 µm .

2.4 Probeta 2.4 Corpo de prova

2.4.1 La probeta a utilizar consiste en un trozo de 2.4.1 O corpo-de-prova a ser utilizado, consiste em
caño o tubo cuya longitud mínima se indica en la um segmento de tubo, cujo com-primento mínimo
tabla 2. é indicado na tabela 2

Tabla 2 /Tabela 2

Longitud mínima de probeta/


Comprimento mínimo do corpo-de-prova

Procedimiento/ Longitud mínima/


P rocedimento Comprimento mínimo

A 1D

B 100 mm

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2.4.2 Los extremos de la probeta se cortan 2.4.2 As extremidades do corpo-de-prova são
perpendicularmente al eje del caño o tubo y luego cortadas perpendicularmente ao eixo do tubo, e
se suavizan ligeramente los cantos eliminando depois se suavizam ligeramente os cantos,
rebabas y partículas extrañas, pero sin llegar al eliminando assim as rebarbas e as partículas
redondeo de los bordes. estranhas sem se chegar ao arredondamento das
bordas.

2.5 Requisitos particulares 2.5 Requisitos específicos

2.5.1 Antes de realizar el ensayo deben limpiarse 2.5.1 Antes de realizar o ensaio deve-se limpar os
los dispositivos y el interior de la probeta y la dispositivos e o interior do corpo de prova e a
superficie en contacto de los dispositivos de ensayo, superfície de contato com os dispositivos de ensaio,
con el fin de eliminar todas las partículas extrañas. com a finalidade de eliminar todas as partículas
Posteriormente se lubrican con una película de estranhas. Posteriormente, lubrificar com um filme
aceite limpio la superficie interna de la probeta y la de óleo limpo a superfície interna de contacto do
porción cónica del mandril. corpo-de-prova e da parte cônica do mandril.

2.5.2 La carga se aplica en forma lenta y uniforme, 2.5.2 A carga é aplicada lenta e uniformemente,
sin vibraciones. En casos de discrepancia con los sem vibrações. Em casos de discrepâncias nos
resultados del ensayo, la velocidad relativa entre resultados dos ensaios, a velocidade relativa entre
mandril y probeta no debe ser mayor que o mandril e o corpo-de-prova não deve ser maior
50 mm/min. que 50 mm/min.

2.5.3 Salvo convenio previo, el ensayo se realiza a 2.5.3 Salvo acordo prévio, o ensaio é realizado a
temperatura ambiente, pero en ningún caso menor temperatura ambiente, porém em nenhum caso,
de 10°C. esta deve ser inferior à 10°C.

2.6 Procedimientos 2.6 Procedimentos

2.6.1 Procedimiento A 2.6.1 Procedimento A

El ensayo se realiza introduciendo el primer mandril O ensaio é realizado introduzindo e pressionando o


a presión en uno de los extremos de la probeta, de primeiro mandril em uma das extremidades do
manera tal que su eje sea coincidente con el eje corpo-de-prova, de maneira tal que seu eixo coin-
longitudinal de éste, hasta que el diámetro exterior cida com o eixo longitudinal deste, até que o diâmetro
máximo del abocardado producido sea igual al externo máximo do alargamento produzido seja
diámetro de la pestaña especificado. Luego, en las igual ao diâmetro do flange especificado. Em
mismas condiciones, se introduce el segundo seguida, nas mesmas condições, introduzir o
mandril y se presiona hasta que la porción segundo mandril e pressionar até que a porção
abocardada se transforme en una pestaña alargada se transforme em um flange perpendicular
perpendicular al eje de la probeta. ao eixo do corpo-de-prova.

2.6.2 Procedimiento B 2.6.2 Procedimento B

El ensayo se realiza colocando la probeta en la O ensaio é realizado colocando o corpo-de-prova


matriz, la que sobresale en una longitud de na matriz, que sobressai em um comprimento de
aproximadamente el ancho de la pestaña, de forma aproximadamente a largura do flange, de forma que
que se logre al final del ensayo el diámetro de la se consiga ao final do ensaio o diâmetro do flange
pestaña especificado, que se consigue colocando especificado,o que se obtem colocando suplementos
suplementos en la base de la probeta, según se na base do corpo-de-prova, conforme é indicado na
indica en la figura 4. Posteriormente se introduce el figura 4. Posteriormente é introduzido o mandril
mandril para producir el abocardado previo. Este para produzir o alargamento preliminar. Este ensaio
ensayo se completa mediante la aplicación de una é completado mediante a aplicação de uma carga
carga por medio de un plato de compresión, hasta por meio de um disco de uma prensa, até se
lograr contacto entre matriz y pestaña. conseguir o contato entre a matriz e o flange.

2.7 Resultados Los resultados del ensayo se 2.7 Resultados Os resultados dos ensaios são
interpretan de acuerdo con lo que se indica en la interpretados de acordo com o indicado na norma
norma particular de cada producto. particular de cada produto.

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