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Horas: 25 horas
- Objectivo do Módulo:
- Competências adquiridas:
Nesta formação foi dado sobre os principais sistema de transporte e elevação de cargas o seu
funcionamento, segurança necessária e a sua utilização.
A escolha dos equipamentos específicos para cada tipo de material a ser transportado pode
contribuir para uma melhor execução desta tarefa. Com o avanço tecnológico e a necessidade
de otimização do tempo industrial (pela automação dos processos) verifica-se que
equipamentos mais modernos e sofisticados são introduzidos no mercado, e a escolha dos
mesmos depende de muitas variáveis, como o custo, o produto a ser manuseado, a
necessidade de mão-de-obra especializada e espaço fabril disponível.
· Tapete Rolante
Esteira rolante (Brasil) ou tapete rolante (Portugal) é uma esteira transportadora de baixa
velocidade usada para a locomoção de pessoas de forma horizontal ou inclinada. Em ambos
os casos, os passageiros podem ficar parados ou caminhar. Normalmente, as esteiras são
instaladas em pares, uma para cada direcção. Uma esteira transportadora consiste em duas
ou mais polias que movimentam uma superfície em que determinados materiais ou objectos
são transportados.
Uma roldana (também chamada de polia no Brasil) é uma peça mecânica muito comum a
diversas máquinas, utilizada para transferir força e movimento. Uma polia é constituída por
uma roda de material rígido, normalmente metal, mas outrora comum em madeira, lisa ou
sulcada em sua periferia. Accionada por uma correia, corda ou corrente metálica a polia gira
num eixo, transferindo movimento e energia a outro objecto. Quando associada a outra polia
de diâmetro igual ou não, a polia realiza trabalho equivalente ao de uma engrenagem.
As polias podem ser utilizadas em distintas configurações, que influenciam na razão entre a
força potente e força resistente.
Polia móvel: divide a força resistente entre o ponto de fixação da corda e a força potente. Fp
= Fr / 2.
Fp = Força potente.
Fr = Força resistente.
= = Igual.
São feitos para locais onde a área é elemento crítico. Tratam-se de máquinas que funcionam
em ciclos defasados no tempo (carga, transporte e descarga) e que possuem mobilidade
segundo dois ou três eixos num espaço restrito. A ponte rolante é o equipamento mais
utilizado entre todos.
· Pontes rolantes
Viga suspensa sobre um vão livre, que roda sobre dois trilhos. São empregadas em fábricas
ou depósitos que permitem o aproveitamento total da área útil (armazenamento de ferro para
construção, chapas de aço e bobinas. Recepção de carga de grandes proporções e peso).
Vantagens: elevada durabilidade, movimentam cargas ultrapesadas, carregam e
descarregam em qualquer ponto, posicionamento aéreo. Desvantagens: exigem estruturas,
investimento elevado, área de movimentação definida.
Constituição estrutural:
Cabeceiras estão localizadas nas extremidades da viga. Nas cabeceiras estão fixadas as
rodas, uma das quais geralmente é accionada por uma caixa de engrenagem, que por sua vez
é accionada por um motor eléctrico, o que permite o movimento de translação da ponte
rolante. Estas rodas se movem por sobre os trilhos que compõem o caminho de rolamento.
Viga é a estrutura principal da ponte rolante. Quando o projecto da ponte rolante utiliza
apenas uma viga tem-se uma ponte chamada de uni-viga, e quando o projecto da ponte
rolante utiliza duas vigas tem-se uma ponte chamada de ponte dupla-viga. Sobre ou sob esta
viga, dependendo do tipo de ponte rolante desloca-se o carro da talha.
Talha pode ser montada no carro ponte e é responsável pelo movimento de elevação da
carga. Geralmente a talha utiliza um cabo de aço para levantar um bloco de gancho ou
dispositivo de elevação. Para parar o movimento de elevação é utilizado um motor eléctrico
com travão electromagnético. A talha também pode ser montada sob a viga principal da ponte
com o auxílio de um Trolley para se poder deslocar na transversal da ponte, não sendo
necessário o carro ponte.
Trolley movimenta a talha sob a viga da ponte rolante. Geralmente o movimento do trolley
é realizado por um motor eléctrico que acciona uma caixa de engrenagens.
Consiste numa torre apoiada sobre um trilho inferior e guiada por um trilho superior. Pode
ser instalada em corredores com menos de 1 metro de largura e algumas torres atingem até
30m de altura. Exige alto investimento, mas ocasiona uma grande economia de espaço.
Os equipamentos, motorizados ou não, usados para movimentar cargas intermitentes, em
percursos variáveis com superfícies e espaços apropriados, onde a função primária é
transportar e/ou manobrar. São utilizados tanto junto ao processo de produção como no de
armazenagem para não só transportar cargas, mas também colocá-las em posição
conveniente. Sua principal característica é a flexibilidade de percurso e de carga e descarga.
· Empilhador
Tipos de Empilhadoras
Podemos separar os diversos tipos de empilhadores por classes.
As da classe 4 têm motor a combustão, mas os seus pneus são maciços tipo cushion.
As da classe 5 também possuem motor a combustão com os pneus podem ser de qualquer
tipo, ou pneumático.
Eléctricas
São movidas a electricidade, sendo a sua principal fonte de energia baterias traccionarias.
Operam silenciosamente, factor de grande importância em qualquer ambiente produtivo
diminuindo consideravelmente ruídos operacionais. Possuem alto grau de giro
possibilitando manobras no seu próprio eixo.
Manuais
Existe uma variedade muito grande e diferentes tipos de empilhadoras manuais disponíveis
no mercado, atendendo a diferentes necessidades, sendo que, o grande diferencial deste
equipamento é em relação ao operador que pode operá-lo em pé sobre o equipamento ou
caminhando segurando o timão (porta-paletes).
Normatização Legal
Regulamentação: Segundo a Lei 6514, a Norma Regulamentadora Nº11 está previsto que
toda a pessoa que for manusear um equipamento com força motriz própria deverá realizar
um treinamento específico sobre ele. Também comenta que este futuro operador passe por
exames médicos periódicos, que terão a validade de um ano. Depois de ser considerado apto,
o operador deverá receber um crachá contendo nome completo, foto e data do exame médico,
sendo a NR11 uma norma governamental a qual devemos cumprir, ela exige também que os
equipamentos estejam em perfeitas condições de funcionamento que possuam sua
capacidade de carga em local visível. Dentro desta norma regulamentadora não se comenta
a necessidade do operador portar carteira Nacional de Habilitação, esta exigência é feita
somente pelo Conselho Nacional de Trânsito, que diz que todo equipamento operado ou
dirigido em via pública o condutor deverá possuir sim, CNH compatível com o veículo em
movimentação.
Acessórios
São vários os acessórios que existem para facilitar ainda mais seu trabalho, tais como:
Push/Pull
Rotores
Escolhador de Camadas
Estabilizador de Cargas
Entre outros
Os equipamentos destinados a mover cargas variadas para qualquer ponto dentro de uma
área fixa, onde a função principal é transferir. São aplicados onde se deseja transferir
materiais pesados, volumosos e desajeitados em curtas distâncias dentro de uma fábrica.
2. MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO
• Talhas - Polias
- Talhas helicoidais
- Talhas elétricas
- Macaco hidráulico
- Guinchos manuais
- Guindaste de cabo
- Elevadores elétricos
· MACACOS
· Macaco Hidráulico
Este tipo de macaco utiliza um fluido incompressível que é forçado para dentro de um
cilindro por um êmbolo. Em geral o fluido utilizado é um óleo por ser estável e auto
lubrificantes. No retorno do êmbolo o óleo é removido do cilindro por uma válvula, quando
o êmbolo é movido em direção ao cilindro ele carrega o óleo em direção a cavidade do
cilindro.
Os guinchos utilizados como meio de elevação de carga são conjuntos fixos ou móveis
constituídos por um tambor para o enrolamento do cabo e um sistema de transmissão para
o acionamento do tambor. O acionamento do sistema pode ser manual ou motorizado.
Os guinchos manuais têm capacidade entre 50 Kgf e 6000 Kgf. O projeto do sistema de
acionamento deve garantir que a força de acionamento não seja superior a 25 Kgf. Este
equipamento normalmente é utilizado em obras de construção civil.
Os guinchos motorizados podem ser acionados por motor elétrico, hidráulico ou pneumático.
O tipo de acionamento depende das características de aplicação do equipamento. Para
guinchos móveis sobre veículos normalmente é utilizado o acionamento hidráulico ou
pneumático. Na maioria das aplicações industriais o acionamento elétrico. O projeto do
guincho motorizado segue as mesmas condições do projeto de um sistema de elevação de
uma ponte rolante.
A relação de transmissão dos guinchos manuais é calculada como nas talhas de rodas
frontais. O rendimento total para a rosca (mancais de deslizamento engraxados, dentes
perfilados) é de 0,9, com transmissão intermediária de um passo, 0,86 de dois passos e 0,82
de três passos. Na tabela abaixo podemos ver os rendimentos de mecanismos de talhas e
guinchos.
Polias de corrente 0,94 0,96 Pinhões de corrente com rodas de cabrestante 0,93 0,95 Rodas
de corrente para correntes de polia 0,94 0,96 Polias de cabo 0,96 0,98 Par de rodas frontais
ou cônicas, lubrificação com graxa 0,95 0,96 Par de rodas frontais ou cônicas, lubrificação
com óleo 0,96 0,97 Tambor para cabo 0,96 0,98
A força da manivela manual, produzida por um operário, pode chegar a 12 Kgf com picos de
até 25 Kgf, com um raio de manivela de 40 cm e uma altura confortável de eixo da manivela.
O número de revoluções neste caso será de 24 rpm.
Guincho móvel manual: As peças da unidade motora comuns de talhas manuais são dispostas
num quadro em aço soldado e deslocável à mão, força de sustentação de 1 a 25 Tf. Mecanismo
de elevação com roda cabrestante, engrenagem helicoidal de dois passos, freios por pressão
de sobrecarga, pinhão de corrente (para corrente de aço) ou roda para corrente de Gall:
guincho móvel de engrenagem helicoidal.
Guinchos acionados por motor elétrico: a) Guinchos para volumes – com gancho, fixos em
guindastes giratórios (guindastes de cais e estaleiros, guindastes giratórios de torre para
construções, guindastes flutuantes). Transmissão intermediária na caixa de mudanças
fundida ou soldada com lubrificação a óleo. Os dentes enviesados e os rolamentos garantem
funcionamento silencioso e bom rendimento. Caixa de mudanças para duas velocidades. Na
maioria dos casos os freios são de parada de segurança. Montagem sobre pedestal fundido
ou quadro de chapas de aço soldadas. b) Guinchos de garras – os cabos de fecho e de manobre
de garras e de caçambas de virar de cabos múltiplos tem tambores diferentes. A disposição
aos pares dos cabos (garras de três ou quatro cabos requerem que os tambores
correspondentes sejam construídos com ranhuras a direita e a esquerda). A disposição do
motor e a conformação da engrenagem permitem que o tambor de fecho possa ser acionado
isoladamente. A conexão mecânica entre os dois tambores é feita, na maioria das vezes,
através de uma engrenagem planetária. A roda planetária é sempre de construção simples
para proporcionar uma engrenagem segura. Guinchos com acionamento por motor elétrico.
· Talhas Elétricas
Podem ser com tambor de enrolamento ou com engrenagem dentada para correntes. Nesta
configuração, pode-se obter capacidades de carga de até 10 Tf. O travamento das cargas deve
ser feito por um servo-motor. As talhas elétricas têm como principal vantagem permitir a
automatização da movimentação e acionamento à distância.
Bases de Montagem
As talhas fixas são fornecidas com uma base de montagem com quatro furos, ajustáveis a
uma grande variedade de instalações. O cabo de aço poderá ser montado nas quatro posições
indicadas no desenho abaixo. Ao adquirir uma talha com a posição de montagem fixa, é
necessário informar a posição correta da base e da saída do cabo, indicados na imagem
abaixo.
· GUINDASTES
É uma máquina usada para erguer, movimentar e baixar materiais pesados. Um guindaste é
basicamente constituído de uma torre equipada com cabos e roldanas e é amplamente
utilizado na construção civil e na indústria de equipamentos pesados.
Usados em pátios, construção pesada, portos e oficinas de manutenção. O veículo pode ser
motorizado ou não. Opera cargas não paletizadas, versátil, alcança locais de difícil acesso mas
apresenta a desvantagem de exigir espaço e ser lento.
Os guindastes podem ser controlados por um operador na cabine, ou ainda por uma pequena
unidade de controle remoto que pode comunicar-se via rádio, infravermelho ou por cabo.
Quando se utiliza um guindaste com um operador na cabine do equipamento, os
trabalhadores no chão podem comunicar com o operador via sinais visuais com as mãos.
Uma equipe experiente pode facilmente posicionar cargas com grande precisão usando
apenas estes sinais.
Durante a Idade Média os guindastes foram utilizados para construir as grandes catedrais da
Europa. Para isto os guindastes eram fixados no alto das paredes ou muralhas enquanto estas
eram construídas. Para içar os materiais era utilizada a força de homens que giravam duas
grandes rodas uma de cada lado do guindaste.
Os cabos são movimentados através de motores que operam com uma variedade de tipos de
transmissões. Os motores podem ser a vapor, elétricos, ou ainda de combustão interna (IC).
Enquanto que com relação à transmissão esta costuma ser à base de embreagens
principalmente em equipamentos mais antigos. Recentemente este padrão começou a ser
modificado com o uso de motores de combustão interna que permitem combinar a
característica dos motores de vapor "torque máximo em velocidade zero" pela adição de um
elemento hidráulico, criando com isso um bom controle de torque. As vantagens operacionais
deste arranjo são conseguidas através do controle eletrônico de movimentação hidráulica.
Alguns modelos de guindaste que utilizam esta tecnologia podem ser convertidos em
guindastes de demolição adicionando-se uma esfera de demolição, ou em escavadeiras
adicionando uma pá carregadeira, embora alguns detalhes de projeto possam vir a limitar
sua eficácia.
OBJETIVO
- Documento de referência
- Procedimentos
Movimentação de Cargas
· Aproxime-se da carga
· Seleccione o cabo de aço auxiliar de acordo com o tipo de carga e peso. Verifique ângulo
dos cabos. Consulte a tabela de pesos e capacidade dos cabos
· Nas pontes rolantes da Fundição PL2/3, a carga deverá ser movimentada somente sobre a
faixa “Zebrada”, pintada entre os trilhos dos carros de abastecimento dos fornos.
Elevação de Cargas
Tome cuidado especial com as instalações aéreas, tais como, tubulações de água, gás,
eléctricas, etc.
Levante a carga um pouco, se ela inclinar para um dos lados, abaixe-as e acerte o
balanceamento;
Não passe com a carga sobre pessoas e nem permita que elas passem ou permaneçam sob a
carga.
· Luzes
- RESPONSABILIDADE
Engenharia Industrial
Da Segurança Industrial
- Treinar e capacitar os operadores para operação de ponte rolante, de acordo com NR-11;
Do Ambulatório Médico
Da Manutenção
Dos Operadores
- Efectuar a Inspecção Diária, seja visual e/ou funcional, antes de ligar o equipamento e ou
durante o funcionamento do equipamento quando necessário, verificando os seguintes itens:
· Cabos, Correntes e Ganchos, como: trincas, sinais de corrosão, fios ou elos partidos,
quebrados ou trincados / amassamentos / desgastes anormais;
· Parte Eléctrica, como: estado de conservação das botoeiras de comando, sinalização das
botoeiras de comando, fios sem isolamento;
· Freio (tempo de parada, actuação firme e absolutamente segura). Para o freio vertical,
seguir orientações do Manual da Ponte. Para o freio horizontal das pontes da Fundição
PL2/3, seguir instruções do Anexo V, deste procedimento;
· Vazamentos.
· Utilizar os EPI (Equipamentos de Protecção Individual) necessários para exercício da
actividade.
MEDIDAS DISCIPLINARES
GERÊNCIA
- É estritamente proibida a operação de ponte rolante por pessoas não habilitadas e não
autorizadas pela Segurança Industrial.
CONCLUSÃO
Por serem robustas e conseguirem elevar ou transportar uma carga com peso e
volume alto.
obs.:alguns equipamentos.
· Talha elétrica
· Ponte rolante
· Stacker Crane
· Empilhadora
http://www.factorsegur.pt/artigosA/artigos/mov_mecanica_de_cargas.pdf http://www.fa
ctor-segur.pt/shst/docinformativos/Manualcargas.html
http://logoslogistiki2.blogspot.pt/2012/04/sistemas-de-manuseio-entre-pontos-sem.html
http://www.oportaldaconstrucao.com/files/guiastecnicos/sht-vol-9-movimentacao-
mecanica-de-cargas.pdf
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA6h4AH/elevacao-movimentacao-cargas