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CONTABILIDADE EM AGROBUSINESS
- GESTÃO AMBIENTAL
APOSTILA INTERNET
ATIVIDADE ASSUNTO ATIVIDADE ASSUNTO
CONCEITO DE MEIO
1 AMBIENTE 1 Vídeoaula 1
DEGRADAÇÃO
AMBIENTAL E
2 CONSCIÊNCIA 2 Vídeoaula 2
ECOLÓGICA
SÍNTESE PARA
3 AUTO-AVALIAÇÃO 3 Auto-avaliação
PRINCÍPIOS
4 AMBIENTAIS 4 Vídeoaula 3
QUESTÃO SOCIAL:
5 MEIO NATURAL X 5 Vídeoaula 4
MEIO SOCIAL
SÍNTESE PARA
6 AUTO-AVALIAÇÃO 6 Auto-avaliação
AS EMPRESAS E O
7 MEIO AMBIENTE 7 Vídeoaula 5
FATORES EXTERNOS
8 X MUDANÇAS 8 Vídeoaula 6
EMPRESARIAIS
SÍNTESE PARA
9 AUTO-AVALIAÇÃO 9 Auto-avaliação
POLÍTICAS
10 AMBIENTAIS 10 Vídeoaula 7
IMPACTOS
11 AMBIENTAIS: EIA E 11 Vídeoaula 8
RIMA
SÍNTESE PARA
12 AUTO-AVALIAÇÃO 12 Auto-avaliação
SISTEMA DE GESTÃO
13 AMBIENTAL (SGA) 13 Vídeoaula 9
CERTIFICAÇÃO
14 AMBIENTAL 14 Vídeoaula 10
SÍNTESE PARA
15 AUTO-AVALIAÇÃO 15 Auto-avaliação
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
CONCEITO DE MEIO AMBIENTE ATIVIDADE 1
OBJETIVOS
COAGA – 7
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 1
COAGA – 8
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 1
COAGA – 9
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 1
biente no Brasil, uma vez que norma alguma coibia a devastação das florestas e o esgota-
mento da terra pela ameaça do desequilíbrio ecológico.
O Código Civil de 1916 foi o primeiro a trazer legislação pertinente ao direito
ambiental, seguido pelo Regulamento de Saúde Pública. Em 1934, surgiu o Código Flores-
tal, o Código das Águas e o Código da Pesca (este em 1938).
Entretanto, a tutela jurídica do meio ambiente aparecia circunstancialmente
nesses diplomas legais. Apenas recentemente se tomou consciência da gravidade da de-
gradação do meio ambiente natural, principalmente em virtude das Conferências Mundiais
sobre Meio Ambiente, desempenhadas sob os olhares da Organização das Nações Unidas
(ONU), e realizadas em diversos locais do globo terrestre, ocasião em que foram debatidos
temas envolvendo a prática de gestão ambiental pelos países signatários desta organiza-
ção internacional, dentre eles, o Brasil.
Então, em 1967, a legislação federal brasileira instituiu a Política Nacional de
Saneamento Básico. Em seguida veio o decreto-lei que criou o Conselho Nacional da Po-
luição Ambiental. Desde 1981, a lei que rege o direito ambiental brasileiro é a Lei da Política
Nacional do Meio Ambiente.
Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, que dedicou capítulo
próprio ao meio ambiente, e considerada por especialistas um dos textos mais avançados do
mundo, vieram as constituições estaduais e as leis orgânicas com preocupações ecológicas.
Em 1998, surge a Lei n. 9.605, que legisla sobre os crimes ambientais. Esta
nova é constituída de 82 artigos, reunidos em VIII capítulos, e trata de questões envolvendo
animais, plantas, ordenamento urbano e patrimônio cultural, bem como os crimes contra a
administração ambiental.
A evolução ainda não chegou ao seu ponto final. Cogita-se, agora, a elabo-
ração de um texto único abrangente dos aspectos fundamentais da matéria: um código do
meio ambiente.
Direito Ambiental
COAGA – 10
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 1
ANOTAÇÕES
COAGA – 11
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 1
ANOTAÇÕES
COAGA – 12
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
DEGRADAÇÃO AMBIENTAL E CONSCIÊNCIA ATIVIDADE 2
ECOLÓGICA
OBJETIVOS
TEXTO
COAGA – 13
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 2
que, no Brasil, já está afetando as exportações de produtos por parte das empresas e sinaliza
novos padrões de consumo e de realização do comércio e trocas econômicas internacionais.
COAGA – 14
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 2
COAGA – 15
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 2
CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA
COAGA – 16
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ATIVIDADE 2
REFERÊNCIAS
DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas,
2006.
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2. ed., 9. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007.
LUTZENBERGER, J. Manual de ecologia: do jardim ao poder. Porto Alegre: L&PM, 2006.
v.1.
MACHADO, P. A. L. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1996.
RICHTER, R. A. Meio ambiente cultural: omissão do Estado e tutela judicial. Curitiba: Juruá,
1999.
SILVA, J. A. da. Direito ambiental constitucional. São Paulo: Malheiros, 2002.
TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
ANOTAÇÕES
COAGA – 17
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ATIVIDADE 2
ANOTAÇÕES
COAGA – 18
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SÍNTESE PARA AUTO-AVALIAÇÃO ATIVIDADE 3
OBJETIVO
TEXTO
Classificação
COAGA – 19
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ATIVIDADE 3
meio ambiente ARTIFICIAL: os elementos são formados pelo espaço urbano construído
pelo homem, relacionando-os nas mais diversas situações. Está dividido em:
– espaço urbano fechado: conjunto de edificações, casas, galpões...
– espaço urbano aberto: ruas, avenidas, praças...
Entretanto, existem outros dois tipos de meio ambiente que também são
construídos pelo homem, mas que merecem um destaque especial devido aos valores
agregados em sua composição e essência:
► meio ambiente CULTURAL (ou PATRIMONIAL): formado pelos patri-
mônios histórico, artístico, arqueológico, paisagístico e turístico. Tem-se, neste caso, uma
preocupação em preservar a história de um povo.
► meio ambiente do TRABALHO: integrado pelo conjunto de bens, instru-
mentos e meios de que o ser humano depende para exercer suas atividades, já que está
relacionado com as necessidades diárias e sobrevivência do mesmo.
Em relação às questões de saúde do trabalhador, como grau de esforço,
periculosidade e insalubridade, é bom ressaltar que todos são considerados elementos
incorpóreos, e tratados de forma específica pela legislação brasileira.
COAGA – 20
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ATIVIDADE 3
ANOTAÇÕES
COAGA – 21
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ATIVIDADE 3
ANOTAÇÕES
COAGA – 22
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PRINCÍPIOS AMBIENTAIS ATIVIDADE 4
OBJETIVOS
TEXTO
Princípios Ambientais
COAGA – 23
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ATIVIDADE 4
Equilíbrio
ECONOMIA SOCIEDADE
(Lucros) (Funcionários)
COAGA – 24
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ATIVIDADE 4
COAGA – 25
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ATIVIDADE 4
COAGA – 26
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ATIVIDADE 4
Princípio da prevenção
Princípio da participação
COAGA – 27
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ATIVIDADE 4
Princípio da ubiqüidade
REFERÊNCIAS
COAGA – 28
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 4
ANOTAÇÕES
COAGA – 29
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 4
ANOTAÇÕES
COAGA – 30
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QUESTÃO SOCIAL: MEIO NATURAL X MEIO SOCIAL ATIVIDADE 5
OBJETIVOS
TEXTO
Questão Ambiental
MEIO
Meio Meio
NATURAL SOCIAL
COAGA – 31
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ATIVIDADE 5
Meio Social
COAGA – 32
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 5
mações geradas no meio natural, bem como no social, uma vez que estão em constante
relacionamento uns com os outros.
Podem se dividir em:
COAGA – 33
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ATIVIDADE 5
REFERÊNCIAS
ANOTAÇÕES
COAGA – 34
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SÍNTESE PARA AUTO-AVALIAÇÃO ATIVIDADE 6
OBJETIVOS
TEXTO
Princípios Ambientais
COAGA – 35
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 6
Questão Ambiental
O ser humano, embora tido como ser superior e racional, é um dos mais
frágeis animais existentes na natureza. Enquanto os animais já nascem com alguns recur-
sos de defesa e proteção como pêlos, por exemplo, o ser humano nasce completamente
desprotegido.
O homem modifica e transforma o meio ambiente em que vive conforme
suas necessidades, através da força de seu trabalho. Com isso criam classificações des-
tes meios: o meio natural e o meio social. O primeiro é formado exclusivamente pelo meio
ambiente natural, enquanto o segundo é formado pelos demais tipos de meio ambiente (o
artificial, o cultural e o de trabalho).
O homem é parte integrante da natureza ao mesmo tempo que é um ser so-
cial. São as práticas sociais que produzem mudanças (positivas e negativas) na qualidade
do meio ambiente, já que o coletivo não é homogêneo, com existência de diversas manifes-
tações socioculturais no planeta.
Um exemplo da falta de homogeneidade do meio social é a divisão e orga-
nização gerada através dos diversos tipos de atores sociais (agentes responsáveis pelas
transformações). Esses atores se dividem em sociedade civil e Estado. O primeiro se aglo-
mera em grupos de modo a unirem forças para garantir as transformações almejadas; já o
segundo está munido dos poderes outorgados pela sociedade para agir em seu nome.
Outra evidência da falta de homogeneidade do meio social são os conflitos
sociais e políticos. O conflito é apenas uma das possíveis formas de interação entre os dife-
rentes tipos de indivíduos, grupos e coletividade.
Para que não haja extinção de nenhum dos atores sociais, faz-se necessário
que os conflitos existentes estejam institucionalizados, ou seja, normatizados por outros
agentes com maior poder hierárquico, e cumpridos pelos atores envolvidos.
COAGA – 36
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AS EMPRESAS E O MEIO AMBIENTE ATIVIDADE 7
OBJETIVOS
TEXTO
COAGA – 37
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 7
COAGA – 38
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 7
COAGA – 39
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 7
tratados; a sociedade está cada vez mais organizada e, desta forma, também se somam
forças positivas para reivindicar mudanças necessárias; e as próprias empresas também
se conscientizam mais a cada dia, mudando sua postura em relação ao meio ambiente,
pois vislumbram que o processo de produção depende da matéria-prima, que, por sua vez,
depende da existência de um meio ambiente saudável.
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preservação, conservação e recuperação do meio ambiente são condi-
ções essenciais para a sobrevivência da humanidade. Assim, a empresa deve sempre
buscar investimentos na melhoria de desempenho ambiental de suas atividades produtivas
e de infra-estrutura, de forma a garantir o desenvolvimento econômico e social.
São grandes os desafios a enfrentar quando se procura direcionar as ações
para a melhoria das condições de vida no mundo. Um deles é relativo à mudança de atitu-
des na interação com o patrimônio básico para a vida humana: o meio ambiente.
REFERÊNCIAS
ANOTAÇÕES
COAGA – 40
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FATORES EXTERNOS X MUDANÇAS EMPRESARIAIS ATIVIDADE 8
OBJETIVOS
TEXTO
COAGA – 41
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 8
primeiramente centrando a atenção nos produtos, depois evoluindo para a abordagem dos
processos e culminando no tratamento abrangente das relações entre a atividade empresarial,
os empregados, os fornecedores, os consumidores, a sociedade, o Estado e o meio ambiente.
Desta forma, faz-se necessário analisar de que forma os agentes citados
acima contribuem no processo de transformação das políticas e dos processos adotados
pelas indústrias, quando o assunto forem questões que envolvam a responsabilidade que
cada uma delas tem sobre o meio ambiente.
COAGA – 42
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 8
Mercado
Hoje, as questões ambientais ocupam um espaço significativo nos negócios
das empresas, a partir do momento em que passaram a ser vistas como um fator de com-
petitividade no mercado globalizado.
COAGA – 43
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 8
Nesse enfoque, a questão ambiental deve ser considerada como um fator determi-
nante para que a empresa se sobressaia no mercado, que exige, cada vez mais, qualidade
ambiental das atividades, produtos e serviços de todo tipo de organização.
O crescente aumento do processo de consciência ambiental
força as empresas a adotarem medidas protetoras ao ambiente; caso con-
trário, elas caem no descrédito popular.
A sociedade está cada vez mais atuante nas questões que
envolvem o meio ambiente natural. Esta participação ocorre em virtude
da educação ambiental paulatina que vem se desenvolvendo no mundo
moderno, e que resulta em atitudes benéficas aos elementos corpóreos
e incorpóreos existentes na natureza.
Como as indústrias dependem de seus clientes (o aviamento industrial se
baseia no consumo), a saída que lhes resta é mudar seu comportamento ambiental, caso
queiram permanecer disputando mercados – cada vez mais acirrados – e aumentando sua
lucratividade.
Os países mais desenvolvidos e as regiões mais desenvolvidas de um deter-
minado país são os que mais consomem produtos ecologicamente corretos. Nota-se que a
mudança de postura é a mais nova tendência nos dias de hoje
Não é à toa que as campanhas publicitárias, que veiculam nos mais diversos
meios de comunicação empresarial, passaram a ter um apelo de “indústria ambientalmente
correta”, visando atrair cada vez mais consumidores – aqueles que já atuam conforme sua
consciência ecológica – para o seu lado.
Além do aspecto mercadológico, a questão ambiental tem relação direta com
a ética empresarial, passando a ser incluída como uma forma de revelar e tornar claro o seu
compromisso com a responsabilidade social.
Fornecedores
COAGA – 44
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ATIVIDADE 8
a outras que já se conscientizaram ecologicamente, terão que mudar sua postura e com-
portamento, adequando-se a um novo modelo.
REFERÊNCIAS
ANOTAÇÕES
COAGA – 45
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ATIVIDADE 8
ANOTAÇÕES
COAGA – 46
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
SÍNTESE PARA AUTO-AVALIAÇÃO ATIVIDADE 9
OBJETIVOS
TEXTO
O que impulsiona uma empresa a crescer é a lucratividade que lhe pode ser
proporcionada pelo consumo. O aumento do consumo, praticado ao longo dos anos, inten-
sificou os problemas e relações existentes nos meios social e natural. Onde há mais consu-
mo, há mais produção. Quanto maior a produção, mais degradação ambiental.
Se por um lado o crescimento industrial impulsiona o desenvolvimento econô-
mico, por outro é o maior responsável pela degradação do meio ambiente. Houve então a ne-
cessidade de mudanças e, neste contexto, surge o conceito de desenvolvimento sustentável.
O crescente ritmo das atividades industriais e as conseqüentes buscas por
mecanismos de aprimoramento das facilidades de trabalho e utilização de ferramentas que
simplifiquem a obtenção dos resultados são as transformações do atual modelo econômico
mundial. A procura por essa otimização dos resultados se faz pela utilização de tecnologias
“mais limpas”, ou seja, no uso de matérias-primas e processos que contribuam no alcance de
iniciativas inovadoras, que gerem resultados rápidos e sejam sustentavelmente praticáveis.
Algumas empresas já se conscientizaram, mudando suas posturas e aplican-
do novas metodologias de trabalho na otimização da preservação, conservação e recupera-
ção do meio ambiente.
O Estado está mais ativo em relação ao cumprimento das legislações
ambientais, e a sociedade mais organizada para o cumprimento das leis e reivindicações
das mudanças necessárias.
COAGA – 47
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ATIVIDADE 9
ANOTAÇÕES
COAGA – 48
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
POLÍTICAS AMBIENTAIS ATIVIDADE 10
OBJETIVOS
TEXTO
Políticas ambientais
A prática de externalidades
Nesta primeira fase da Revolução, não existia, por parte das empresas e in-
dústrias, que paulatinamente aumentavam sua lucratividade, nenhum tipo de preocupação
com os impactos gerados no meio ambiente. Não se previa, nesta época, a futura escassez
dos recursos retirados da natureza e suas respectivas alterações químicas, físicas e/ou
biológicas.
O uso privativo dos elementos naturais era justificado pelo crescimento eco-
nômico dos quais alguns poucos países se beneficiavam, e causavam impactos ambientais
que afetavam negativamente o bem-estar de outras pessoas que não tinham relação com
COAGA – 49
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ATIVIDADE 10
quem os gerava. Este fato se propagou até o fim da Segunda Guerra Mundial, época em
que surge a Organização das Nações Unidas (ONU).
Mas em que consistia esta prática?
Toda empresa, para industrializar um determinado produto, se utiliza de
matérias-primas e as transforma. Ou seja, ela se apropria dos recursos naturais a seu bel-
prazer e os utiliza em seu único benefício. (Lembre-se que os elementos naturais perten-
cem à coletividade; são, portanto, públicos).
Após a industrialização destas matérias-primas, haverá sobra de resíduos,
afinal, todo processo de transformação gera subprodutos ao seu término – e que, muitas
vezes, não são reaproveitados neste mesmo processo, ou em outro.
O que faziam, então, as empresas com esses resíduos?
Descartavam no meio ambiente natural sem nenhum tipo prévio de descon-
taminação ou reciclagem. Não havia, por parte dela, qualquer tipo de prevenção ambiental.
A justificativa deste procedimento recai sobre três fatores:
a) ausência da consciência ambiental: como não havia sido realizado ain-
da nenhum tipo de estudo de impacto ambiental, não se conheciam as conseqüências que
o mau uso dos recursos naturais causaria no meio ambiente;
b) ausência de tecnologia: sem maiores preocupações nesta esfera, não
havia tecnologia compatível para alterar as características maléficas dos resíduos;
c) omissão do Estado: crescia aos olhos das nações desenvolvidas da
época a oportunidade de aumento da lucratividade e a estabilização da balança econômica.
Assim, o Estado não promulgava leis e normas que beneficiassem o meio ambiente.
Percebe-se, então, que as empresas não assumiam qualquer tipo de custo
para minimizar os impactos que causavam, seja por falta de consciência ecológica, seja por
falta de tecnologia específica, ou mesmo por falta de um órgão fiscalizador que controlasse
suas ações.
Quem assumia estes custos, então? A sociedade e o meio ambiente, uma
vez que sofrem com a degradação e os impactos ocasionados. Ou seja, os custos que de-
veriam ser de inteira responsabilidade das empresas – internos, portanto – são transferidos
para a sociedade e ao próprio meio ambiente, elementos externos alheios aos interesses
econômicos das empresas.
EXTERNALIDADES
COAGA – 50
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ATIVIDADE 10
COAGA – 51
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 10
COAGA – 52
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 10
REFERÊNCIAS
COAGA – 53
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 10
ANOTAÇÕES
COAGA – 54
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
IMPACTOS AMBIENTAIS: EIA E RIMA ATIVIDADE 11
OBJETIVOS
TEXTO
Impactos Ambientais
COAGA – 55
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ATIVIDADE 11
Planejamento e Avaliação
COAGA – 56
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ATIVIDADE 11
fera) e ambiente social (infra-estrutura material constituída pelo homem e sistemas sociais
criados).
O estudo para a avaliação de impacto permite que uma certa questão seja
compreendida: proteção e preservação do ambiente e o crescimento e desenvolvi-
mento econômico.
COAGA – 57
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ATIVIDADE 11
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO
AMBIENTAL
COAGA – 58
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 11
REFERÊNCIAS
ANOTAÇÕES
COAGA – 59
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 11
ANOTAÇÕES
COAGA – 60
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SÍNTESE PARA AUTO-AVALIAÇÃO ATIVIDADE 12
OBJETIVOS
COAGA – 61
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 12
ANOTAÇÕES
COAGA – 62
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL (SGA) ATIVIDADE 13
OBJETIVOS
TEXTO
COAGA – 63
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 13
O aluno deve ter percebido, através do exposto acima, que o trinômio de res-
ponsabilidades adotado pela empresa nada mais é do que a aplica-
ção do conceito de Desenvolvimento Sustentável, muito incentivado
pelos organismos internacionais, a partir da ECO-92, 2ª Conferência
das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente.
Há também objetivos específicos da gestão ambiental que
devem ser considerados para a efetiva implementação do SGA. Den-
tre eles, pode-se mencionar:
• determinar procedimentos ambientalmente adequados e específicos para
cada área de atuação;
• gerir as tarefas no que diz respeito às políticas, diretrizes e programas
relacionados ao meio ambiente;
• considerar a segurança do trabalho dos colaboradores e terceiros;
• produzir, com o comprometimento do staff e de todos os colaboradores,
produtos e serviços ambientalmente compatíveis;
COAGA – 64
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ATIVIDADE 13
COAGA – 65
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 13
Estabelecimento da
Política Ambiental
Concepção e
Planejamento
Implementação
e Operação
Verificação e
Ação Corretiva
Análise crítica
pela Administração
Necessidade e importância da gestão ambiental para a empresa
COAGA – 66
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ATIVIDADE 13
Assim, o próximo passo que a empresa deve dar é buscar uma certificação,
e, conseqüentemente, um “selo verde”. Muitas organizações, nacionais e internacionais,
possuem estrutura e capacidade de fornecer certificações. Competirá à empresa escolher
qual a melhor certificação que atenderá aos seus interesses e objetivos, levando-se em
consideração o tamanho da empresa, produtividade, mercado, oferta e demanda, recursos
disponíveis para o processo de certificação (adequação), entre outros fatores.
REFERÊNCIAS
COAGA – 67
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ATIVIDADE 13
ANOTAÇÕES
COAGA – 68
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CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL ATIVIDADE 14
OBJETIVOS
TEXTO
Certificação Ambiental
COAGA – 69
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 14
COAGA – 70
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 14
e as instituições privadas de cada país são credenciadas para atestar o cumprimento das
normas e dos critérios, previamente estabelecidos.
Tais entidades certificadoras mantêm contato
com aquelas empresas que objetivam a certificação e realizam
vistorias e auditorias ambientais, para atestar o comportamen-
to adequado ambientalmente, para implementação de um
sistema de gerenciamento, para adequação do processo pro-
dutivo ou para atestar que o produto decorre de um processo
que respeita a natureza. Só depois é que as empresas estarão
ou não aptas para obter o certificado ambiental.
Há vários sistemas de certificação ambiental,
como rotulagem, selo e auditorias ambientais. Esses sistemas
de certificação, portanto, objetivam atestar o comportamento
ambientalmente correto das empresas, conforme padrões pre-
estabelecidos, seja na produção de um item específico, seja no gerenciamento ambiental
da organização. Atualmente, conforme uma visão holística que se tem atribuído à questão
ambiental, analisam-se não só os aspectos inerentes à produção, mas também a pesquisa
da inter-relação empresa-comunidade, na busca do desenvolvimento sustentável, do ponto
de vista socioeconômico. É o que se tem como conseqüência da inauguração de uma ra-
cionalidade ambiental, compromissada com um novo paradigma de desenvolvimento.
Deve-se ressaltar, portanto, que o principal motor dos processos de certifi-
cação está ligado aos aspectos técnico-científicos – no estabelecimento dos critérios de
sustentabilidade – associados às expectativas do mercado.
A busca da certificação é um dos caminhos pelos quais a empresa visa obter
capacidade competitiva e sobreviver no mercado. É, também, um meio de aproveitamento
das oportunidades para aumentar ou manter a eficiência. Portanto, tem, estritamente, a
finalidade de atender a objetivos privados, embora se reconheçam os benefícios sociais,
diretos ou indiretos, que proporciona.
A certificação ambiental como um mecanismo inerente às práticas comer-
ciais, ainda de maior importância no âmbito internacional, pode ser vista como uma res-
posta do próprio mercado à incapacidade institucional do Estado em manter mecanismos
legais eficientes de proteção ambiental.
Esse fato não permite concluir que a admissão de tais normas implique o
desmantelamento da estrutura regulatória governamental, nem evidencia que a base ins-
titucional para o tratamento da questão ambiental deva permanecer sob responsabilidade
única e exclusiva do mercado. Embora as entidades certificadoras assumam este papel,
atuando com neutralidade – o que lhes proporciona credibilidade –, cuidar das questões
ambientais é dever do Poder Público.
Desta forma, nenhuma norma certificadora prevalecerá sobre uma norma
regulamentadora.
COAGA – 71
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 14
REFERÊNCIAS
ANOTAÇÕES
COAGA – 72
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
SÍNTESE PARA AUTO-AVALIAÇÃO ATIVIDADE 15
OBJETIVOS
TEXTO
COAGA – 73
Contabilidade em Agrobusiness - Gestão Ambiental
ATIVIDADE 15
O mercado está cheio deles, competindo à empresa optar em qual investir, associando
sempre a relação custo-benefício que o mesmo proporcionará.
O mais conhecido no mercado brasileiro e internacional é a certificação ISO
-14000, que ser refere à certificação de um processo de produção ambientalmente correto.
ANOTAÇÕES
COAGA – 74