Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
NEUROLÓGICAS
3ª edição
© Todos os direitos reservados a Editora Atheneu Ltda.
NEUROLOGIA Outros livros
NEUROCIRURGIA de interesse
Alvarez e Taub – Série Usando a Cabeça Lottenberg – A Saúde Brasileira Pode Dar Certo
Vol. 1 Memória Magalhães – Ressonância Magnética no Sistema Nervoso
Alves – Dicionário Médico Ilustrado Inglês-Português Central
APM-SUS – O Que Você Precisa Saber sobre o Sistema Único de Marcopito Santos – Um Guia para o Leitor de Artigos Científicos
Saúde na Área da Saúde
APM-SUS – Por Dentro do SUS Marlus – Tratamento Coadjuvante pela Hipnose
Araújo – Avaliação Clínico-Neurológica do Recém-Nascido Matthes – Epilepsia 2a ed.
Brandão Neto – Prescrição de Medicamentos em Enfermaria Medronho – Epidemiologia
Caixeta – Demências: Abordagem Multidisciplinar Mello – Exercícios Terapêuticos em Neurologia Infantil
Caramelli – Neuropsiquiatria Geriátrica Mello – Hipnose – Mecanismos Neuropsicofisiológicos e Suas
Carvalho, Lee e Mângia – Cuidados Neurológicos em Terapia Manifestações Clínicas
Intensiva Pediátrica Morales – Terapias Avançadas – Células Tronco
CBC Kowalski – Afecções Cirúrgicas do Pescoço Moura Ribeiro e Gonçalves – Neurologia no Desenvolvimento
Coelho – Avaliação Neurológica Infantil nas Ações Primárias da da Criança
Saúde (2 vols.) Nóbrega Manzano – Manual de Eletroneuromiografia e
Decourt – A Didática Humanista de um Professor de Medicina Potenciais Evocados Cerebrais para Prática Clínica
Diament e Cypel – Neurologia Infantil 4a ed. (2 vols.) Nitrini – A Neurologia Que Todo Médico Deve Saber 2a ed.
Doretto – Fisiopatologia Clínica do Sistema Nervoso – Fundamentos Novais – Como Ter Sucesso na Profissão Médica – Manual de
da Semiologia 2a ed. Sobrevivência 3a ed.
Drummond – Dor – O Que Todo Médico Deve Saber Perrotti-Garcia – Curso de Inglês Médico
Drummond – Dor Aguda – Fisiopatologia, Clínica e Terapêutica Perrotti-Garcia – Dicionário Português-Inglês de Termos
Drummond – Medicina Baseada em Evidências 2a ed. Médicos
Ferraz – Série Neurologia – Diagnóstico e Tratamento – Doença Perrotti-Garcia – Grande Dicionário Ilustrado Inglês-Português
de Parkinson de Termos Odontológicos e de Especialidades Médicas
Figueiró e Bertuol – Depressão em Medicina Interna e em Outras Pinto – Neurofisiologia Clínica
Condições Médicas – Depressões Secundárias Protásio da Luz – Nem Só de Ciência se Faz a Cura 2a ed.
Flehming – Texto e Atlas do Desenvolvimento Normal e Reimão – Sono – Estudo Abrangente
seus Desvios no Lactente – Diagnóstico e Tratamento do Rodrigues – A Estimulação da Criança Especial em Casa
Nascimento até o 18o Mês – Um Guia de Orientação para os Pais de como Estimular a
Gesell – Psicologia do Desenvolvimento – Do Lactente e da Criança Atividade Neurológica e Motora
Pequena – Bases Neuropsicológicas e Comportamentais Sanvito – O Mundo das (Minhas) Reflexões
Goldenberg – Coluna: Ponto e Vírgula 7a ed. Sanvito – Propedêutica Neurológica Básica 5a ed.
Gottschal – Do Mito ao Pensamento Científico 2ª ed. Sanvito – Série Neurologia – Diagnóstico e Tratamento
Herlon e Velasco – Emergências Clínicas Baseadas em Evidências Vol. 1 Tilbery – Esclerose Múltipla no Brasil – Aspectos
Hospital Israelita Albert Einstein – Protocolos de Conduta do Clínicos e Terapêuticos
Hospital Israelita Albert Einstein Vol. 2 Ferraz – Doença de Parkinson – Prática Clínica e
Ivan Lemos – Dor Crônica – Diagnóstico, Pesquisa e Tratamento Terapêutica
Jacobsen Teixeira – Dor – Manual para o Clínico Sanvito – Síndromes Neurológicas 2a ed.
Jatene – Medicina, Saúde e Sociedade Sanvito e Monzilo – O Livro de Cefaléias
Julio Cruz – Neuroemergências Segre – A Questão Ética e a Saúde Humana
Knobel – Memórias Agudas e Crônicas de uma UTI Soc. Bras. Clínica Médica – Série Clínica Médica Ciência e
Knobel – Série Terapia Intensiva Arte
Vol. 3 Neurologia Lopes – Equilíbrio Ácido-Base e Hidroeletrolítico 2a ed.
Knobel – Terapia Intensiva – Neurologia (em espanhol) revista e atualizada
Lemos – Dor Crônica Valle – O Coma na Infância
Lent – Cem Bilhões de Neurônios – Conceitos Fundamentais de Vilela Ferraz – Dicionário de Ciências Biológicas e Biomédicas
Neurociência Vincent – Internet – Guia para Profissionais da Saúde 2a ed.
Leonardo Caixeta – Demências: Abordagem Multidisciplinar Wajnsztejn – Patologias Neurológicas da Infância
Levy – Reabilitação em Doenças Neurológicas Walter Tavares – Antibióticos e Quimioterápicos para o Clínico
Lira Brandão – Psicofisiologia – As Bases Fisiológicas do (Livro Texto e Livro Tabelas)
Comportamento 2a ed. Xenon – Xenon 2008 – O Livro de Concursos Médicos (2 vols.)
Lopes – Clínica Médica – Equilíbrio Ácido-base e Distúrbio Zago Covas – Células-Tronco
Hidroeletrolítico 2ª ed.
SANVITO, W.L.
Síndromes Neurológicas – 3ª edição
© Direitos reservados à Editora ATHENEU – São Paulo, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte, 2008
Alexandre Guerreiro
Ex-Residente da Disciplina de Neurologia da Santa Casa de São Paulo.
A Síndromes Neurológicas
Adams e Foley, Flapping Tremor de, 1
Addison-Biermer, Anemia de, 2
Adem, 4
Adie, Síndrome de, 5
Adie‑Critchley, Síndrome de, 6
Aicardi, Encefalopatia de, 7
Aicardi, Síndrome de, 8
Akureyri, Doença de, 9
Albers‑Schonberg, Síndrome de, 9
Albright, Síndrome de, 10
Alexander, Doença de, 11
“Alice no País das Maravilhas”, Síndrome da, 12
Alpers, Doença de, 12
Alström-Hallgren, Síndrome de, 13
Alzheimer, Doença de, 14
Andersen, Síndrome de, 20
Angelman, Síndrome de, 21
Anton‑Babinski, Síndrome de, 22
Apert, Síndrome de, 23
Aran‑Duchenne, Síndrome de, 24
Argyll-Robertson, Sinal de, 25
Arnold, Neuralgia do Grande Nervo Occipital de, 26
Arnold‑Chiari, Malformação de, 27
Asperger, Síndrome de, 31
Austin, Doença de, 32
Austin‑Dyck, Síndrome de, 33
Austrian, Síndrome de, 35
Autley-Bixler, Síndrome de, 37
Avellis, Síndrome de, 37
Axenfeld‑Schürenberg, Síndrome de, 38
B Síndromes Neurológicas
Babinski‑Frölich, Síndrome de, 39
Babinski‑Nageotte, Síndrome de, 40
Balint, Síndrome de, 40
Baller-Gerold, Síndrome de, 41
Baló, Esclerose Concêntrica de, 42
Bannayan-Riley-Ruvalcaba, Síndrome de, 43
Bannwarth, Síndrome de, 44
Bardet-Biedl, Síndrome de, 44
Barré‑Lieou, Síndrome de, 45
Basedow‑Graves, Doença de, 47
Bassen‑Kornzweig, Síndrome de, 48
C Síndromes Neurológicas
Cadasil, 95
Cairns, Mutismo Acinético de, 97
Canavan, Doença de, 98
Capgras, Síndrome de, 99
Capute‑Rimoin‑Konigsmark, Síndrome de, 99
Carpenter, Síndrome de, 100
Cestan-Chenais, Síndrome de, 100
Chagas, Doença de, 101
Charcot, Doença de, 102
Charcot, Junta de, 106
Charcot‑Marie, Doença de, 109
Charcot‑Wilbrand, Síndrome de, 112
Charles Bonnet, Síndrome de, 112
Charles Foix, Síndrome de, 113
Chediak‑Higashi, Síndrome de, 113
Chiray, Foix e Nicolesco, Síndrome de, 114
Churg‑Strauss, Síndrome de, 115
D Síndromes Neurológicas
D’Acosta, Síndrome de, 137
Dana, Doença de, 137
Dandy‑Walker, Síndrome de, 138
Debré‑Semelaigne, Síndrome de, 141
Degos, Síndrome de, 141
Déjerine, Claudicação Intermitente Medular de, 142
Déjerine, Síndrome Interolivar de, 142
Déjerine Klumpke, Síndrome de, 143
Déjerine‑Roussy, Síndrome de, 143
Déjerine‑Sottas, Síndrome de, 144
Déjerine‑Thomas, Síndrome de, 146
De Lange, Síndrome de, 148
Denny‑Brown, Neuropatia Sensitiva de, 149
Denny-Brown, Síndrome de, 150
Dercum, Síndrome de, 150
De Sanctis‑Cacchione, Síndrome de, 150
Devic, Síndrome de, 151
Dide e Botcazo, Síndrome de, 153
Di Ferrante, Síndrome de, 153
Doose, Síndrome de, 154
Down, Síndrome de, 154
Dravet, Síndrome de, 156
Duane, Síndrome de, 157
Duchenne, Distrofia Muscular de, 157
Dupré, Síndrome de, 162
E Síndromes Neurológicas
Eagle, Síndrome de, 163
Eales, Síndrome de, 164
Edwards, Síndrome de, 164
Ekbom, Síndrome de, 165
Emery‑Dreifuss, Síndrome de, 166
Erb, Distrofia de, 168
F Síndromes Neurológicas
Fabry, Doença de, 179
Fahr, Doença de, 180
Fanconi, Síndrome de, 182
Farber, Doença de, 182
Fazio‑Londe, Doença de, 183
Fickler‑Winckler, Atrofia Olivopontocerebelar de, 184
Fishman, Lipomatose Encéfalo-Crânio-Cutânea de, 184
Flynn‑Aird, Síndrome de, 184
Foix, Síndrome de, 185
Foix‑Alajouanine, Síndrome de, 185
Foix-Chavany-Marie, Síndrome de, 187
Forbes, Doença de, 187
Foster‑Kennedy, Síndrome de, 188
Fothergill, Neuralgia de, 189
Foville, Síndrome de, 192
Frey‑Baillager, Síndrome de, 193
Friedreich, Ataxia de, 193
Froin, Síndrome de, 197
Fukuhara, Doença de, 197
Fukuyama, Distrofia Muscular Progressiva Congênita Tipo, 200
G Síndromes Neurológicas
Gamstorp, Síndrome de, 203
Garcin, Síndrome de, 205
Gasperini, Síndrome de, 206
Gaucher, Doença de, 206
Gélineau, Síndrome de, 207
Gellé, Síndrome de, 209
Gerlier, Vertigem Paralisante de, 210
Gerstmann, Síndrome de, 210
Gerstmann‑Sträussler‑Scheinker, Síndrome de, 211
Gilles de la Tourette, Síndrome de, 212
Godtfredsen, Síndrome de, 213
Goldenhar, Síndrome de, 214
Goltz, Síndrome de, 214
Goodman, Neuropatia Femoral de, 215
Gorlin-Goltz, Síndrome de, 216
Gradenigo, Síndrome de, 218
Gregg, Síndrome de, 218
Greig, Síndrome de, 218
Grenet, Síndrome de, 219
Gruber, Síndrome de, 219
Guillain‑Barré, Síndrome de, 220
H Síndromes Neurológicas
Hakim – Adams, Síndrome de, 225
Hallermann‑Streiff, Síndrome de, 228
Hallervorden‑Spatz, Doença de, 229
Hand‑Schüller‑Christian, Doença de, 230
I Síndromes Neurológicas
Isaacs, Síndrome da Atividade Contínua da Fibra Muscular de, 269
Ito, Hipomelanose de, 270
J Síndromes Neurológicas
Jackson, Crises Cerebelares de, 271
Jackson, Síndrome de, 272
Jacod, Síndrome de, 272
Jadassohn, Nevo Sebáceo de, 273
Janz, Epilepsia Mioclônica de, 273
Johanson‑Blizzard, Síndrome de, 274
Jolliffe, Síndrome de, 274
Julien Marie‑See, Síndrome de, 275
K Síndromes Neurológicas
Kahler, Doença de, 277
Kawasaki, Doença de, 280
Kearns‑Sayre, Síndrome de, 281
Kennedy, Doença de, 282
Kernicterus, 283
Kernohan, Fenômeno de, 285
King, Síndrome de, 286
Kinsbourne, Síndrome de, 287
Klein‑Waardenburg, Síndrome de, 288
Kleine‑Levin, Síndrome de, 289
Klinefelter, Síndrome de, 290
Klippel-Trenaunay-Weber, Síndrome de, 292
Klippel‑Weil, Síndrome de, 292
Kloepfer, Síndrome de, 293
Klüver‑Bucy, Síndrome de, 293
Kojewnikoff, Epilepsia Parcial Contínua de, 294
L Síndromes Neurológicas
Lafora, Doença de, 303
Lambert-Eaton, Síndrome de, 304
Lance e Adams, Síndrome de, 305
Landau‑Kleffner, Síndrome de, 306
Landing, Doença de, 307
Landing e O’Brien, Lipidose Neurovisceral Familial de, 308
Landouzy‑Déjerine, Distrofia Muscular de, 309
Landry, Síndrome de, 310
Laurence‑Moon‑Biedl, Síndrome de, 311
Layzer, Síndrome de, 312
Leber, Doença de, 312
Leigh, Síndrome de, 314
Lejeune, Síndrome de, 315
Lemp, 316
Lennox-Gastaut, Síndrome de, 318
Lenoble‑Aubineau, Síndrome de, 320
Lermoyez, Síndrome de, 320
Lesch‑Nyhan, Síndrome de, 320
Levine-Critchley, Síndrome de, 321
Lewy, Doença Cortical dos Corpúsculos de, 322
Lhermitte, Síndrome de, 325
Lhermitte‑Duclos, Doença de, 325
Lichtheim, Síndrome de, 327
Little, Doença de, 331
Louis‑Bar, Síndrome de, 332
Lousseau-Beaussart, Síndrome de, 334
Lowe, Síndrome de, 335
Luft, Síndrome de, 335
Luys, Síndrome do Corpo de, 336
Lyme, Doença de, 337
M Síndromes Neurológicas
Machado-Joseph, Doença de, 341
Marburg, Doença de, 342
Marchiafava‑Bignami, Síndrome de, 343
Marcus Gunn, Fenômeno de, 344
Marden‑Walker, Síndrome de, 344
Marie‑Foix, Hemiplegia Cerebelar de, 345
Marie‑Foix‑Alajouanine, Atrofia Cerebelar Tardia de, 345
Marín Amat, Síndrome de, 346
Marinesco‑Sjögren, Síndrome de, 346
Maroteaux‑Lamy, Síndrome de, 346
Martin‑Bell, Síndrome de, 347
McArdle, Doença de, 348
Meckel-Gruber, Síndrome de, 349
McLeod, Síndrome de, 350
N Síndromes Neurológicas
Naffziger, Síndrome de, 377
Niemann‑Pick, Doença de, 378
Nijmegen, Síndrome de, 379
Nonne, Síndrome de, 381
Norman, Atrofia Cerebelar de, 382
Norrie, Doença de, 383
O Síndromes Neurológicas
Ohtahara, Síndrome de, 385
Ondine, Síndrome de, 385
Opalski, Síndrome de, 387
Ota, Síndrome de, 387
P Síndromes Neurológicas
Paget, Doença de, 389
Panayatopoulos, Síndrome de, 391
Pancoast, Síndrome de, 392
Papillon‑Léage e Psaume, Síndrome de, 393
Parinaud, Síndrome de, 393
Parkinson, Doença de e Síndromes Parkinsonianas, 394
Parry‑Romberg, Hemiatrofia Facial de, 403
Parsonage‑Turner, Síndrome de, 405
R Síndromes Neurológicas
Raeder, Síndrome de, 427
Ramsay Hunt, Dissinergia Cerebelar Mioclônica de, 428
Ramsay Hunt, Neuralgia de, 429
Rasmussen, Encefalite de, 430
Raymond‑Cestan, Síndrome de, 433
Refsum, Doença de, 433
Reichert, Síndrome de, 435
Remak, Paralisia de, 435
Rendu‑Osler, Doença de, 436
Rett, Síndrome de, 437
Reye, Síndrome de, 438
Richards‑Rundle, Doença de, 440
Richner‑Hanhart, Síndrome de, 441
Riley‑Day, Síndrome de, 441
Riley‑Smith, Síndrome de, 443
Rochon‑Duvigneaud, Síndrome de, 443
Rollet, Síndrome de, 443
Rose, Tétano Cefálico de, 444
Rosenberg‑Chutorian, Síndrome de, 444
Rothmund‑Thomson, Síndrome de, 445
Roussy‑Lévy, Distasia Arrefléxica Hereditária de, 445
Rubinstein‑Taybi, Síndrome de, 446
Rud, Síndrome de, 446
Rukavina, Síndrome de, 447
Russell-Silver, Síndrome de, 448
S Síndromes Neurológicas
Saethre‑Chotzen, Síndrome de, 449
Sandhoff, Doença de, 449
Sandifer, Síndrome de, 450
Sanfilippo, Síndrome de, 450
Sanger‑Brown, Ataxia de, 451
Santavuori, Doença de, 451
São Luís, Encefalite de, 452
T Síndromes Neurológicas
Takayasu, Síndrome de, 497
Tangier, Doença de, 500
Tapia, Síndrome de, 501
Tarui, Doença de, 501
Tay‑Sachs, Doença de, 502
Thévenard, Doença de, 504
Thomsen, Doença de, 506
Thomson, Doença de, 508
Todd, Paralisia de, 508
Tolosa‑Hunt, Síndrome de, 508
Touraine, Síndrome de, 511
Treacher Collins, Síndrome de, 511
Trotter, Síndrome de, 512
Túlio, Fenômeno de, 512
U Síndromes Neurológicas
Unverricht‑Lundborg, Doença de, 515
Usher, Síndrome de, 516
Ullmann, Angiomatose Sistêmica de, 517
V Síndromes Neurológicas
Van Allen, Síndrome de, 519
Van Bogaert, Leucoencefalite Esclerosante Subaguda de, 519
Van Bogaert‑Divry, Síndrome de, 522
Van Bogaert‑Scherer‑Epstein, Doença de, 522
Vaquez‑Osler, Doença de, 522
Vernet, Síndrome de, 524
Villaret, Síndrome de, 524
Vogt‑Koyanagi‑Harada, Síndrome de, 525
Volkmann, Paralisia Isquêmica de, 526
Von Economo, Encefalite Letárgica de, 526
Von Graefe‑Lindenov, Síndrome de, 528
Von Hippel‑Lindau, Doença de, 528
Von Monakow, Síndrome de, 531
Von Recklinghausen, Doença de, 532
W Síndromes Neurológicas
Wagner‑Unverricht, Síndrome de, 537
Waldenström, Macroglobulinemia de, 541
Walker-Warburg, Síndrome de, 543
Wallenberg, Síndrome de, 544
Weber, Síndrome de, 545
Wegener, Granulomatose de, 546
Weir Mitchell, Síndrome de, 547
Wellander, Miopatia Distal de, 549
Werdnig‑Hoffmann, Doença de, 550
Wernicke, Afasia de Percepção de, 553
Wernicke, Encefalopatia de, 554
West, Síndrome de, 558
Westphal, Paralisia Periódica de, 560
Whipple, Doença de, 563
Wildervanck, Síndrome de, 566
Williams, Síndrome de, 566
Williams-Beuren, Síndrome de, 567
Wilson, Doença de, 568
Wolf, Síndrome de, 573
Wolman, Doença de, 574
Woods‑Pendleton, Síndrome de, 575
Worster-Drought, Síndrome de, 575
Wyburn‑Mason, Polineuropatia Sensitivo‑Motora de, 576
Z Síndromes Neurológicas
Zellweger, Síndrome de, 577
Ziehen‑Oppenheim, Doença de, 578
Bibliografia
1. Nehlil J. L’Encephalopthie Porto-Cave. Masson, Paris, 1967.
2. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. André Ch. O guia prático da neurologia. Guanabara-Koogan, Rio
de Janeiro, 1999.
2. Gilroy J. Neurologia básica. Revinter, Rio de Janeiro, 2005.
Bibliografia
1. De Souza NA & Gabbai AA. Encefalomielite disseminada aguda.
In: Tilbery ChP (Ed Sanvito WL): Esclerose múltipla no Brasil.
Atheneu, São Paulo, 2004.
2. Hollinger P, Sturzenegger M, Mathis J et al. Acute disseminated
encephalomyelitis in adults: a reappraisal of clinical, CSF, EEG and
MRI findings. J. Neurol. 249:320, 2002.
3. Schwartz S et al. Acute disseminated encephalomyelitis: a follow-
up study of 40 patients. Neurology 56:1313, 2001.
4. Tenembaum S, Chamoles N & Fejerman N. Acute disseminated
encephalomyelitis: a long-term follow-up study of 84 pediatric
patients. Neurology 59:1224, 2002.
Bibliografia
1. Adie WJ. Complete and incomplete forms of the benign disorder
characterized by tonic pupils and absent tendon reflexes. Brit. J.
Ophth. 16:449, 1932.
2. Levy R. The tendon reflexes in Holmes-Adie syndrome. Neurology
17:1213, 1967.
3. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Adie WJ & Critchley M. Forced grasping and groping. Brain
50:142, 1927.
2. Cambier J & Verstichel P. Le cerveau réconcilié. Masson, Paris,
1998.
3. Gil R. Neuropsicologia. Santos, São Paulo, 2002.
Bibliografia
1. Ohtahara S, Ohtahara Y, Yamatogi Y et al. Early infantile epileptic
encephalopathy with supresion-burst nosological considerations.
In: Roger J, Dravet C et al.: Epileptic syndromes in infancy,
childhood and adolescence. John Libbey, London, 1992.
Bibliografia
1. Lees F. The diagnosis and treatment of diseases affecting the
nervous system. Staples, London, 1970.
Bibliografia
1. Smith DW. Síndromes de malformações congênitas. Manole, São
Paulo, 1989.
Bibliografia
1. Berardinelli W. Two cases of Albright syndrome observed in Brazil.
J. Clin. Endocrinol. 10:1499, 1950.
Bibliografia
1. Alexander WS. Progressive fibrinoid degeneration of fibrillary
astrocytes associated with mental retardation in a hydrocephalic
infant. Brain 72:373, 1949.
2. Diament A. Heredodegenerações. In: Diament A & Cypel S.
Neurologia infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Bille B. Juvenile headache. In: Friedman AP & Harms E. Headaches
in children. Charles C Thomas, Springfield, 1967.
2. Sanvito WL. O mau gênio do cérebro. Girafa, São Paulo, 2006.
Bibliografia
1. Alpers BJ. Diffuse progressive degeneration of the gray matter of
the cerebrum. Arch. Neurol. Psychiat. 25:469, 1931.
2. Wilson DC et al. Progressive neuronal degeneration of childhood
(Alpers’ syndrome) with hepatic cirrhosis. Eur. J. Pediatr. 152:260,
1993.
Bibliografia
1. Greer M. Structural malformations. In: Merritt’s neurology.
Rowland LP (Ed). Lippincott Williams & Wilkins, Philadelphia,
2000.
Fig. 3 – Doença de Alzheimer. Cintilografia cerebral tomográfica (estudo da perfusão sanguínea cerebral): os cortes
tomográficos revelam importante diminuição da perfusão sanguínea na região parietotemporal esquerda. Paciente
de cor branca, sexo masculino, 71 anos de idade, apresenta há aproximadamente dois anos déficit progressivo da
memória.
Bibliografia
1. Aupetit H. La maladie d’Alzheimer au quotidien. Odile Jacob,
Paris, 1991.
2. Freitas AR. Doença de Alzheimer: uma revisão. Rev. Bras. Neurol.
28:179, 1992.
3. Kandel ER, Schwartz JH & Jessel TM. Envelhecimento do encéfalo
e demência do tipo Alzheimer. In: Pereira ACG et al.: Princípios de
neurociência. Manole, São Paulo, 2003.
4. Nitrini R, Caramelli P, Bottino CMC et al. Diagnóstico da doença
de Alzheimer no Brasil. Arq. Neuropsiquiatr. 63:713, 2005.
Bibliografia
1. Reed UC. Miopatias. In: Diament A & Cypel S. Neurologia
infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
2. Sansone V, Griggs RC, Meola G et al. Andersen’s syndrome: a
distinct periodic paralysis. Ann. Neurol. 42:305, 1997.
Bibliografia
1. Cersósimo R, Caraballho R, Espeche A et al. Angelman syndrome:
the eletroclinical characteristics in 35 patients. Rev. Neurol. 37
(1):14, 2003.
2. Magenis RE, Toth-Fejel S, Allen LJ et al. Comparison of the 15q
deletions in Prader-Willi and Angelman syndromes. Am. J. Med.
Genet. 35:333, 1990.
Bibliografia
1. Apert E. L’acrocéphalo-syndactylie. Bull. Soc. Méd. Hôp. Paris
23:1310, 1906.
2. Matushita H. Cranioestenoses. In: Diament A & Cypel S.
Neurologia infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
3. Tridon P & Thiriet M. Malformations associés de la tête et des
extrémités. Masson, Paris, 1966.
Bibliografia
1. Contamin F & Sabouraud O. Éléments de neurologie. Flammarion,
Paris, 1970.
Bibliografia
1. Assis JL. Propedêutica neuroftalmológica. In: Tolosa APM &
Canelas HM: Propedêutica neurológica. Procienx, São Paulo,
1969.
2. Johnson RH & Spalding JMK. Disorders of the autonomic nervous
system. Blackwell, Oxford, 1974.
Bibliografia
1. Ashkenasi A, Levin M. Three common neuralgias. How to
manage trigeminal, occipital, and postherpetic pain. Postgraduate
Medicine 116(3):16, 2004.
2. Bogduk N. The anatomy of occipital neuralgia. Clin. Exp. Neurol.
17:167, 1981.
3. Del Rio BB, Areas-Luque A et al. Occipital neuralgia secondary to
greater nerve occipital schwannoma. Headache 43(7):804, 2003.
Chiari Tipo II
Entre as manifestações clínicas podemos encontrar em
crianças: hidrocefalia e/ou sinais e sintomas de hipertensão
intracraniana, tais como: cefaléia, vômitos e edema de papila.
O comprometimento de estruturas bulbares costuma se exterio-
rizar por déficit motor e atrofia da língua, do esternocleidomas-
tóideo e trapézio, além de disfagia, estridor laríngeo e até apnéia
do sono. Os sinais de ataxia cerebelar e de comprometimento
piramidal (espasticidade) também podem ser encontrados. Às
vezes, as manifestações clínicas são do tipo siringomiélico. O
diagnóstico clínico poderá ser confirmado pelos exames de
neuroimagem, principalmente ressonância magnética.
O tratamento deve constar de descompressão cirúrgica
suboccipital da fossa craniana posterior, acompanhada de re-
tirada do arco posterior da vértebra C1 (atlas) e duroplastia.
A hidrocefalia, quando presente, deve merecer tratamento
prioritário pela técnica de derivação ventrículo-peritoneal.
Quando a cavidade siringomiélica é exuberante e predomina
no quadro clínico, pode ser tratada por meio de derivações
para o espaço sub-aracnóideo ou pleural, na tentativa de esta-
bilizar e retardar a evolução da doença.
Bibliografia
1. Oakes WJ & Tubbs AB. Chiari malformations. In: Youmans
neurological surgey. Saunders, Philadelphia, 2004.
2. Wilkins RH & Irwin AB: The Arnold-Chiari malformation. Arch.
Neurol. 25:376, 1971.
Bibliografia
1. Baron-Cohen S. Diferença essencial. Objetiva, Rio de Janeiro,
2003.
Bibliografia
1. Baumann N, Turpin JC & Hauw JJ. Manifestations nerveuses des
lipidoses. Encycl. Méd. Chir. (Paris), Neurologie 17-162-D-10,
1993.
I – Critérios clínicos
A) Obrigatórios:
A-1 – Disfunção progressiva ou recorrente, sensitiva e motora, raramente sensitiva ou motora, de
mais de um membro, de natureza periférica, que se desenvolveu em um período de pelo menos
dois meses.
A-2 – Hipo ou arreflexia envolvendo em geral os quatro membros.
B) Que dão suporte ao diagnóstico:
B-1 – Perda da sensibilidade profunda predominando sobre a perda da superficial.
C) De exclusão:
C-1 – Mutilação das mãos e dos pés, retinite pigmentar, ictiose, história de exposição a tóxicos
ou drogas que causem neuropatia periférica semelhante, história familiar de neuropatia
periférica de base genética.
C-2 – Nível sensitivo.
C-3 – Distúrbios inequívocos de esfíncteres.
II – Critérios eletrofisiológicos
A) Obrigatórios – três dos quatro achados:
A-1 – Redução da velocidade motora em dois ou mais nervos.
A-2 – Bloqueio de condução parcial ou dispersão temporal anormal em um ou mais nervos
motores.
A-3 – Latências distais prolongadas em dois ou mais nervos.
A-4 – Ondas F ausentes ou com latência mínima prolongada em dois ou mais nervos.
B) Que dão suporte ao diagnóstico:
B-1 – Redução da VCS.
B-2 – Ausência do reflexo H.
IV – LCR
A) Obrigatórios:
A-1 – menos de 10 células/ mm3 se HIV negativo ou menos de 50 células/mm3 se HIV positivo.
A-2 – VDRL negativo.
B) Que dão suporte:
B-1 – Proteína elevada.
Bibliografia
1. Ad hoc Subcommittee of the American Academy of
Neurology AIDS Task Force. Research criteria for diagnosis
of chronic inflammatory demyelinating polyneuropathy
(CIDP). Neurology 41:617, 1991.
2. Dyck PJ, Pineas J & Pollard J. Chronic inflammatory
demelinating polyradiculoneuropathy. In: Dyck & col:
Peripheral neuropathy. Saunders, Philadelphia, 1993.
3. Ropper AH. Current treatments for CIDP. Neurology
(Suppl. 3):16, 2003.
Bibliografia
1. Asbach S, Bode C & Geibel A. A severe case of Austrian syndrome.
J. Am. Soc. Echocardiogr. 17:1213, 2004.
2. Austrian R. The syndrome of pneumococcal endocarditis,
meningitis and rupture of the aortic valve. Trans. Am. Clin.
Climatol. Assoc. 68:40, 1956.
3. Austrian R. Pneumococcal endocarditis, meningitis, and rupture
of the aortic valve. Arch. Intern. Med. 99:539, 1957.
Bibliografia
1. Greer M. Structural malformations. In: Merritt’s neurology.
Rowland LP (Ed). Lippincott Williams & Wilkins, Philadelphia,
2000.
Bibliografia
1. Currier RD. Syndromes of the medulla oblongata. In: Vinken PG &
Bruyn GW. Handbook of clinical neurology. V. 2. North-Holland,
Amsterdam, 1969.
Bibliografia
1. Guillaumat L, Morax PV & Offret G. Neuro-Ophtalmologie.
Masson, Paris, 1959.
Bibliografia
1. Babinski J. Tumor du corps pituitaire sans acromégalie et avec
arrêt de development des organs génitaux. Rev. Neurol. (Paris)
8:531, 1900.
2. Jablonski S. Eponymic syndromes and diseases. W.B. Saunders,
Philadelphia, 1969.
Bibliografia
1. Rondot P. Syndromes of motor central disorders. In: Vinken PJ &
Bruyn GW. Handbook of clinical neurology. V. 1 North-Holland,
Amsterdam, 1969.
Bibliografia
1. Ances BM, Ellenbogen JM, Herman ST et al. Balint syndrome due
to Creutzfeldt-Jakob disease. Neurology 63:395, 2004.
2. Moreaud O. Balint syndrome. Arch. Neurol. 60:1329, 2003.
Bibliografia
1. Greer M. Structural malformations. In: Merritt’s neurology.
Rowland LP (Ed). Lippincott Williams & Wilkins, Philadelphia,
2000.
Bibliografia
1. Chen CJ, Ro LS et al. Serial MRI studies in pathologically verified
Balo’s concentric sclerosis. J. Comput. Assisted Tomography
20(5):732, 1996.
2. Kim MO, Lee SA et al. Balo’s concentric sclerosis: a clinical case
study fo brain MRI, biopsy, and proton magentic resonance
spectroscopic. J. Neurol. Neeurosurg 62(60):655, 1997.
3. Miller AE & Coyle PK. Clinical features of multiple sclerosis.
Continuum; lifelong learning in neurology. Multiple Sclerosis
10(6):38, 2004.
Bibliografia
1. Sansal I & Sellers WR. The biology and clinical relevance of the
PTEN tumor suppressor pathway. J. Clin. Oncol. 22:2954, 2004.
Bibliografia
1. Henriksson A, Link H, Cruz M et al. Immunoglobulin
abnormalities in cerebrospinal fluid and blood over the course of
lymphocytic meningoradiculitis (Bannwarth’s syndrome). Ann.
Neurol. 20:337, 1986.
Bibliografia
1. Barnett S, Reilly S, Carr L et al. Behavioural phenotype of Bardet-
Biedl syndrome. J. Med. Genet. 39 e 76, 2002 (http://jmedgenet.
com/cgi)
2. Beales PL, Elcioglu N, Woolf As et al. New criteria for improved
diagnosis of Berdet-Biedl syndrome: results of a population survey.
J. Med. Genet. 437-446, 1999.
3. Hrynchak PK. Bardet-Biedl syndrome. Optometry and Vision.
Science 77(5):236, 2000.
Bibliografia
1. Boniver R. Le vertige d’origine cervicale. Rev. Méd. Liège 31:245,
1976.
2. Roig Escofet D. Clínica y radiologia de la columna cervical. Toray,
Barcelona, 1970.
3. Silva MLG et al. Quadros clínicos otoneurológicos mais comuns.
V. 3. Atheneu, São Paulo, 2000.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Bassen FA & Kornzweig. Malformation of the erythrocytes in a
case of atypical retinitis pigmentosa. Blood 5:381, 1950.
2. Swaiman KF & Wright FS. Enfermedades neuromusculares en el
lactante y en el niño. Pediátrica, Barcelona, 1972.
Fig. 12 – Neurossífilis – Paciente com quadro clínico de paralisia geral progressiva. Imagem de RM Axial
FLAIR (A) mostrando hipersinal bilateral das estruturas temporais mesiais (cabeça de seta), com impregnação
anômala nestas regiões, nos núcleos da base e na substância branca frontal esquerda, na imagem Coronal T1 pós-
gadolínio (B), que deve resultar da fase ativa do processo inflamatório (setas verticais). Na fase mais avançada, com
diminuição da atividade inflamatória local e conseqüente atrofia lobar fronto-temporal, o padrão de imagem poderá
ser idêntico àquele das outras demências fronto-temporais.
Bibliografia
1. Golden MR, Marra CM & Holems KK. Update on syphilis:
resurgence of an old problem. JAMA 290:1510, 2003.
Bibliografia
1. Gilroy J. Neurologia básica. Revinter, Rio de Janeiro, 2005.
2. Walton JN. Disorders of voluntary muscle. Churchill-Livingstone,
London, 1994.
Bibliografia
1. Behçet H. A propôs d’une entité morbide dur probablement
à um vírus spécial donnant lieu à une infection généralisée se
manifestant par de poussées récidivants em trois régions principales
et occasionnant em particulier des iritis répétés. Bull. Soc. Franc.
Dermat. Syph. 46:674, 1939.
2. Criteria for diagnosis of Behçet disease. International study group
for Behçet’s disease. Lancet 335:1078, 1990.
3. Haghighi AB, Pourmand R & Nikseresht AR. Neuro-Behçet
disease: a review. Neurologist 11(2):80, 2005.
Bibliografia
1. Henkes HE, Deutman AF & Busch HFM. Behr disease. In: Vinken
PJ & Bruyn GW. Handbook of clinical neurology. V. 13. North-
Holland, Amsterdam, 1972.
Bibliografia
1. Batman DE. Facial palsy. Brit. J. Hosp. Med. 47:430, 1992.
2. Chouard CH, Charachon R et al. Anatomie, pathologie et chirurgie
du nerf facial. Masson, Paris, 1972.
3. Distronik A. Invited review motor neuropathies, motor neuron
disorders and anti-glycolipid antibodies. Muscle & Nerve 14:927,
1991.
Bibliografia
1. Melaragno Filho R. Afecções vasculares cerebrais. Luso-Espanhola
e Brasileira, São Paulo, 1959.
2. Tolosa A & Canelas HM. Síndromes do núcleo rubro: a propósito
de três casos com etiologia sifilítica, um dos quais associado a
mioclonias velopalatinas. Arq. Neuropsiquiat. 8:211, 1950.
Bibliografia
1. Laplane D. Diagnóstico de las lesiones nerviosas periféricas. Elicien,
Barcelona, 1973.
Bibliografia
1. Gullapalli D & Phillips LH. Neurologic manifestations of
sarcoidosis. Neurol. Clin. 20:59, 2002.
Bibliografia
1. Ambrosini A, D’Onofrio M et al. Familiar basilar migraine
associated with a new mutation in the ATP1A2 gene. Neurology
65:1826, 2005.
2. International Headache Society. The international classification of
headache disorders. Cephalalgia 24(Suppl. 1):1-129, 2004.
3. Sanvito WL & Monzillo PH. O livro das cefaléias. Atheneu, São
Paulo, 2001.
Bibliografia
1. Kok F & Diament A. Doenças lisossomais (lisossomopatias)
– Ceróide-lipofuscinoses neuronais. In: Diament A & Cypel S.
Neurologia infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Tridon P & Thiriet M. Malformations associées de la tête et des
extrémités. Masson, Paris, 1966.
Fig. 15 – Doença de Binswanger – Imagens do encéfalo com ponderação FLAIR no plano axial (A) e coronal T2
(B), mostrando extenso comprometimento da substância branca pervientricular. Note que apesar do comprometimento
bilateral e simétrico, não há extensão às regiões subcorticais (fibras U).
Bibliografia
1. Bennett DA, Gilley DW et al. White matter changes:
neurobehavioral manifestations of Binswanger’s disease and clinical
correlates in Alzheimer’s disease. Dementia 5:148, 1994.
2. Caplan RL. Binswanger’s disease revisited. Neurology 45:626,
1995.
3. Mast H & Mohr JP. Binswanger’s disease and vascular dementia. In:
Mohr JP et al: Stroke: Pathophysiology, diagnosis and management.
Churchill Livingstone, Philadelphia, 2004.
Bibliografia
1. Smith DW. Síndromes de malformações congênitas. Manole, São
Paulo, 1989.
Bibliografia
1. Chouard CH, Charachon R et al. Anatomie, pathologie et chirurgie
du nerf facial. Masson, Paris, 1972.
2. Delaney YM & Elston JS. Bilateral crocodile tears in a patient with
Guillain-Barré syndrome. J. Neuro-Ophthalm. 22(2):113, 2002.
3. Keegan DJ, Geerling G, Lee JP et al. Botulinum toxin treatment
for hyperlacrimation secondary to aberrant regenerated seventh
nerve palsy or salivary gland transplantation. British J. Ophthalm.
86:43, 2002.
Bibliografia
1. Liebaldt GP & Leiber B. Cutaneous dysplasias associated with
neurological disorders. In: Vinken PJ & Bruyn GW. Handbook of
clinical neurology. V. 14. North-Holland, Amsterdam, 1972.
Bibliografia
1. Borjeson M, Forssmann H & Lehmann O. An X-linked, recessively
inherited syndrome characterized by grave mental deficiency,
epilepsy and endocrine disorders. Acta. Med. Scand. 171:13,
1962.
Bibliografia
1. Veronesi R. Doenças infecciosas e parasitárias. Guanabara-Koogan,
Rio de Janeiro, 1972.
Critérios diagnósticos:
Critérios maiores
Angiofibromas faciais
Fibromas ungueais
Máculas hipomelanóticas (+ de 3)
Manchas Shagreen (nevus de tecido conectivo)
Hamartomas retinianos nodulares múltiplos
Túberes corticais
Nódulos subependimários
Astrocitoma subependimário de células gigantes
Rabdomioma cardíaco
Linfangioleiomiomatose pulmonar
Angiomiolipomas renais
Critérios menores
Pólipos retais hamartomatosos
Cistos ósseos
Parente de primeiro grau afetado
Bandas radiais de distúrbio da migração neuronal na substância
branca
Fibromas gengivais
Hamartomas extra-renais
Manchas retinianas acrômicas
Lesões cutâneas em “confete”
Cistos renais múltiplos
Bibliografia
1. Baron Y, Barkovich AJ. MR imaging of tuberous sclerosis in
neonates and young infants. AJNR 20:907, 1999.
2. Griffiths PD & Martlanad TR. Tuberous sclerosis complex: the
role of neuroradiology. Neuropediatrics 28:244, 1997.
3. Roach E, Gomez M & Northrup H. Tuberous sclerosis complex
consensus conference: revised clinical criteria. J. Child. Neurol.
13:624, 1998.
Bibliografia
1. Gastaut H & Broughton R. Ataques epilépticos. Toray, Barcelona,
1974.
Bibliografia
1. Brégeat P. Brégeat syndrome. In: Vinken PJ & Bruyn GW. Handbook
of clinical neurology. V. 14. North-Holland, Amsterdam, 1972.
Bibliografia
1. Liebaldt GP & Leiber B. Cutaneous dysplasias associated with
neurological disorders. In: Vinken PJ & Bruyn GW. Handbook of
clinical neurology. V. 14. North-Holland, Amsterdam, 1972.
Bibliografia
1. Loeb C & Meyer JS. Pontine syndromes. In: Vinken PJ & Bruyn
GW. Handbook of clinical neurology. V. 2. North-Holland,
Amsterdam, 1969.
Bibliografia
1. Magalini SI. Dictionary of medical syndromes. J. B. Lippincott,
Philadelphia, 1971.
Bibliografia
1. Liebaldt GP & Leiber B. Cutaneous dysplasias associated with
neurological disorders. In: Vinken PJ & Bruyn GW. Handbook of
clinical neurology. V. 14. North-Holland, Amsterdam, 1972.
Bibliografia
1. Julião OF. Síndromes medulares. In: Tolosa APM & Canelas HM:
Propedêutica neurológica. Procienx, São Paulo, 1969.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Garcin R. The ataxias. In: Vinken PJ & Bruyn GW. Handbook of
clinical neurology. V. 1. North-Holland, Amsterdam, 1969.
Bibliografia
1. De La Riva FI. Cisticercosis cerebral. Vergara, Barcelona, 1957.
Bibliografia
1. Bureau Y & Barrière H. Acropathies pseudo-syringomiéliques des
membres inférieurs. Essai de interprétation nosographique. Sem.
Hôp. Paris 25:1419, 1955.
2. Bureau Y, Barrière H et al. Acropathies ulcero-mutilantes pseudo-
syringomiéliques non familiales des membres inférieurs (A propos
de 23 observations). P. Med. 94:2127, 1957.
Fig. 20 – CADASIL – Imagens do encéfalo no plano axial com ponderação FLAIR mostrando lesões hiperintensas
confluentes na substância branca periventricular, bem como nas regiões subcorticais das insulas, núcleos da base,
tálamos, tronco e regiões subcorticais dos pólos temporais. Este padrão deve ser sempre diferenciado daquele relacionado
à doença de pequenos vasos (microangiopatia) no contexto de diabetes e hipertensão.
Bibliografia
1. Amberla K, Wäljas M et al. Insidious cognitive decline in
CADASIL. Stroke 35:1598, 2004.
2. Lesnic Oberstein SA, van den Boom R et al. Incipient CADASIL
Arch. Neurol. 60(5):707, 2003.
3. Peters N, Herzog J et al. A two-years follow-up in 80 CADASIL
subjets. Stroke 35:1603, 2004.
Bibliografia
1. Rapin I & Traeger E. Cerebral degenerations of childhood. Editor
Rowland LP: Merritt’s neurology. Lippincott Williams & Wilkins,
Philadelphia, 2000.
2. Van Bogaert L & Bertrand I. Sur une idiotie familiale avec
dégénérescence spongieuse du névraxe (Note préliminaire). Acta.
Neurol. Psychiat. Belg. 49:572, 1949.
Bibliografia
1. Quinn D. The capgras syndrome: two cases reports and a review.
Can. J. Psych. 26(2):126, 1981.
Bibliografia
1. Liebaldt GP & Leiber B. Cutaneous dysplasias associated with
neurological disorders. In: Vinken PJ & Bruyn GW. Handbook of
clinical neurology. V. 14. North-Holland, Amsterdam, 1972.
Bibliografia
1. Tentamy AS. Carpenter’s syndrome; acrocephalopolysyndactyly;
an autosomal recessive syndrome. J. Pediat. 69:111, 1966.
Bibliografia
1. DeJong R. The neurologic examination. Hoeber, New York,
1967.
Bibliografia
1. Bonduelle M & Bouygues P. Sclérose latérale amyotrophique.
Encycl. Méd. Chir. Système Nerveux, 17078 A-10, 1-1958.
2. Greenberg DA, Aminoff MJ & Simon RP. Neurologia clínica.
Artmed, Porto Alegre, 2005.
3. Lima Costa A & Badim A. Colóquios neurológicos. Interciência,
Rio de Janeiro, 1991.
Bibliografia
1. Recordier AM, Mouren P & Serratrice G. Les ostéoarthropaties
nerveuses. L’Expansion, Paris, 1961.
2. Sanvito WL. Osteoartropatias neurogênicas: aspectos clínicos e
etiopatogênicos. Rev. Méd. IAMSPE 1:134, 1970.
Bibliografia
1. Dyck PJ, Thomas PK & Lambert EH. Peripheral neuropathy.
Saunders, Philadelphia, 1993.
2. Lovelace RE & Rowland LP. Hereditary neuropathies. Editor
Rowland LP: Merrit’s neurology. Lippincott Williams & Wilkins,
Philadelphia, 2000.
Bibliografia
1. Charcot JM. Um cas de supression brusque et isolé de la vision
mentale des signes et des objets (formes et couleurs). Leçons sur les
Maladies du Sistème Nerveux. V. 3. Delahaye & Lescrosnier, Paris,
1883.
Bibliografia
1. Cambier J & Verstichel P. Le cerveau réconcilié. Masson, Paris,
1998.
2. Freiman TM, Surges R et al. Complex visual hallucinations (Charles
Bonnet syndrome) in visual field defects following cerebral surgery.
J. Neurosurg. 101(5):846, 2004.
Bibliografia
1. Sanvito WL. Propedêutica neurológica básica. Atheneu, São Paulo,
2005.
Bibliografia
1. Chediak M. Nouvelle anomalie leucocytaire de caractère
constitutionnel et familial. Rev. Hemat. 7:62, 1952.
2. Giacoia GP & Choate BP. Picture of the month. Denoument and
discussion. Chediak-Steinbrinck-Higashi syndrome. Am. J. Dis.
Child. 135:949, 1981.
Bibliografia
1. Melaragno (Filho) R. Afecções vasculares cerebrais. Luso-Espanhola
e Brasileira, São Paulo, 1959.
Bibliografia
1. Churg J & Strauss L. Allergic granulomatosis, allergic angiitis and
periarteritis nodosa. Am. J. Pathol. 27:277, 1951.
2. Guillevin L, Cohen P et al. Churg-Strauss syndrome: clinical study
and long-term follow-up of 96 patients. Medicine (Baltimore)
78:26. 1999.
Bibliografia
1. Melaragno (Filho) R. Afecções vasculares cerebrais. Luso-Espanhola
e Brasileira, São Paulo, 1959.
Bibliografia
1. Johnson RH & Spalding JMK. Disorders of the autonomic nervous
system. Blackwell, Oxford, 1974.
Bibliografia
1. Kissel P & Dureux JB. Cobb syndrome. In: Vinken PJ & Bruyn
GW. Handbook of clinical neurology. V. 14. North-Holland,
Amsterdam, 1972.
Bibliografia
1. Diament A. Heredodegenerações. In: Diament A & Cypel S.
Neurologia infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
2. MacDonald WB, Fitch KD & Lewis IC. Cockayne’s sybdrome. A
heredofamilial disorder of growth and development. Pediatrics
25:997, 1960.
Bibliografia
1. Coffin GS, Siris E & Wegienka LC. Mental retardation with
osteocartilaginous anomalies. Am. J. Dis. Child. 112:205, 1966.
Bibliografia
1. Smith DW. Síndromes de malformações congênitas. Manole, São
Paulo, 1989.
Bibliografia
1. Albrite JP & Resnick DM. Cogan’s syndrome. Arch. Otolaryng
74:501, 1961.
2. Cogan DG. Syndrome of nonsyphilitic intersticial keratitis and
vestibuloauditory symptoms. Arch. Ophth. (Chic) 33:144, 1945.
Bibliografia
1. Magalini SI. Dictionary of medical syndromes. Lippincott,
Philadelphia, 1971.
Bibliografia
1. Sicard JÁ. Syndrome du carrefour condylo-dechiré postérieur
(paralysie des quatre derniers nerfs craniens). Marseille Méd.
53:385, 1917.
Bibliografia
1. Ramos JLA & Diament A. Erros inatos do metabolismo dos
carboidratos. In: Diament A & Cypel S. Neurologia infantil.
Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Ramos JLA & Diament A. Erros inatos do metabolismo dos
carboidratos. In: Diament A & Cypel S. Neurologia infantil.
Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Ando Y, Nakamura M & Araki S. Transthyretin-related familial
amyloidotic polyneuropathy. Arch. Neurol. 62(7):1057, 2005.
2. Andrade C. A peculiar form of peripheral neuropathy. Brain
75:408, 1952.
3. Holmgren G, Ericzon BG, Groth CG et al. Clinical improvement
and amyloid regression after liver transplantation in hereditary
trasnthyretin amyloidosis. Lancet 341:1113, 1993.
Bibliografia
1. Abel TW, Baker SJ et al. Lhermitte-Duclos disease. A report of
31 cases with immunohistochemical analysis of the PTEN/AKT/
mTOR pathway. J. Neuropathol. Exp. Neurol. 64:341, 2005.
2. Robinson S & Cohen AR. Cowden disease and Lhermitte-Duclos
disease: characterization of a new phakomatosis. Neurosurg
46:371, 2000.
1. Doenças humanas:
1.1. Doença de Creutzfeldt-Jakob (esporádica)
1.2. Doença de Creutzfedt-Jakob (familiar)
1.3. DCJ (nova variante) – Doença da vaca louca
1.4. Insônia familiar fatal
1.5. Doença de Gerstmann-Sträussler-Scheinker
1.6. Kuru
2. Doenças de animais
2.1. Encefalopatia espongiforme bovina (vaca louca)
2.2. Encefalopatia espongiforme felina
2.3. Encefalopatia espongiforme de ovinos e caprinos (scrapie)
2.4. Encefalopatia transmissível do vison
2.5. Encefalopatia espongiforme dos ruminantes selvagens
Bibliografia
1. Kirschbaum WR. Jakob-Creutzfeldt disease. Elsevier, New York,
1968.
2. Prusiner SB & Hasaio KK. Human prion disease. Ann. Neurol.
35:385, 1994.
3. Sanvito WL. O mau gênio do cérebro. Girafa, São Paulo, 2006.
Bibliografia
1. Crigler JF & Najjar V. A congenital familial non-hemolytic
jaundice with kernicterus. Pediatrics 10:169, 1952.
2. Diament A. Outros erros inatos do metabolismo. In: Diament A &
Cypel S. Neurologia infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Lerono M, Pessagno A & Tacone A. Oculocerebral syndrome with
hypopigmentation (Cross syndrome); report of a new case. Clin.
Genet. 41:87, 1992.
Bibliografia
1. Crouzon O. Dysostose crânio-faciale héréditaire. Bull. Soc. Méd.
Hôp. Paris 33:545, 1912.
2. Matushita H. Cranioestenose. In: Diament A & Cypel S. Neurologia
infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Liberman B. Papel da terapia medicamentosa na síndrome de
Cushing. Arq. Bras. Endocrinol. Metab. 47(4):381, 2003.
2. Thapar K & Laws ER. Pituitary tumors: functioning and
noufunctioning. In: Youmans neurological surgery. V. 1. Saunders,
Philadelphia, 2004.
Bibliografia
1. Nema HV. Ophthalmic syndromes. Butterworths, London, 1973.
Bibliografia
1. Gilroy J. Neurologia básica. Revinter, Rio de Janeiro, 2005.
2. Poch GF & Herkovits E. Temblor essencial. In: Poch GF: Errores
genéticos del metabolismo. Lopez, Buenos Aires, 1971.
Bibliografia
1. Hart MN, Malamud N & Ellis WG: The Dandy-Walker syndrome:
a clinicopathological study based on 28 cases. Neurology 22:771,
1980.
2. Leonard JR & Ojemann JG: Dandy-Walker syndrome. In: Youmans
neurological surgery. V. 3. Saunders, Philadelphia, 2004.
3. Taggart JK & Walker AE. Congenital atresia of the foramina of
Luschka and Magendie. Arch. Neurol. Psychiat. 48:853, 1942.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
2. Kissel P, Hartemann P & Duc M. Les syndromes Myo-Thyroidiens.
Masson, Paris, 1965.
Bibliografia
1. May RE. Dego’s syndrome. Brit. Med. J. 1:161, 1968.
Bibliografia
1. Corbin JL. Anatomie et pathologie artérielles de la moelle. Masson,
Paris, 1961.
Bibliografia
1. Currier RD. Syndromes of the medula oblongata. In: Vinken PJ &
Bruyn GW. Handbook of clinical neurology. V. 2. North-Holland,
Amsterdam, 1969.
Bibliografia
1. Contamin F & Sabouraud O. Élements de neurologie. Flammarion,
Paris, 1970.
Bibliografia
1. Déjerine J & Roussy G. Le syndrome thalamique. Rev. Neurol.
(Paris) 14:521, 1906.
2. Mamo H. Les algies neurologiques. In: Pequinot H. Pathologie
médicale. Masson, Paris, 1975.
3. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Julião OF. Étude sur la névrite hypertrophique progressive de
Déjerine-Sottas. Arq. Neuropsiquiat. 10:221, 1952.
2. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Déjerine J & Thomas A. L’atrophie olivo-ponto-cérébelleuse.
Nouv. Icon. Salpêtrière 13:330, 1900.
2. Konigsmark BW & Weiner LP. The olivopontocerebellar atrophies:
a review. Medicine 49:227, 1970.
3. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Cherington M, Ott JE & Robinson A. Cornelia De Lange syndrome
in a adult male. Neurology 19:879, 1969.
2. Faler A, Schmidt R & Jervis GA. Familial De Lange syndrome
with chromosome abnormalities. Pediatrics 37:92, 1966.
Bibliografia
1. Denny-Brown D. Primary sensory neuropathy with changes
associated with carcinoma. J. Neurol. Neurosurg. Psychiat. 11:73,
1948.
2. Sanvito WL. Tilbery ChP & Pinto LR. Síndromes neurológicas
paraneoplásicas. In: Melaragno (Filho) R & Naspitz ChK:
Neuroimunologia. Sarvier, São Paulo, 1982.
Bibliografia
1. Rowland LP. Hereditary and acquired motor neuron diseases.
Editor Rowland LP. In: Merrit’s neurology. Lippincott Williams &
Wilkins, Philadelphia, 2000.
Bibliografia
1. Joseph HL. Adiposis dolorosa (Dercum’s disease). Arch. Derm.
74:332, 1956.
Bibliografia
1. Magalini SI. Dictionary of medical syndromes. J. B. Lippincott,
Philadelphia, 1971.
Bibliografia
1. Papais Alvarenga RM. Neuromielite óptica (síndrome de Devic). In:
Tilbery CP: Esclerose múltipla no Brasil. Atheneu, São Paulo, 2004.
Bibliografia
1. Dide M & Botcazo M. Amnésie continue, cécité verbale pure, perte
du sens topographique. Ramollissement double du lobe lingual.
Rev. Neurol. (Paris) 14:676, 1902.
2. Gil R. Neuropsicologia. Santos, São Paulo, 2002.
Bibliografia
1. Di Ferrante N. N-Acetylglucosamine-6-sulfate sulfatase deficiency
reconsidered. Science 210:448, 1980.
Bibliografia
1. Doose H. Myoclonic astatic epilepsy of early childhood. In: Roger J
& col: Epileptic syndromes in infancy, childhood and adolescence.
John Libbey, London, 1985.
* Isocromossomo é a divisão dos cromossomos em sentido transversal, ao invés do longitudinal, durante a metáfase (este fenômeno
dá origem a dois novos cromossomos metacêntricos).
* Amniocentese: é uma técnica que consiste na colheita de líquido amniótico para um screening pré-natal de alguns defeitos
genéticos.
Bibliografia
1. Koiffmann CP & Diament A. Cromossomopatias. In: Diament A
& Cypel S. Neurologia infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Dravet C & Bureau M. L’epilepsie myoclonique bénigne du
nourisson. Rev. EEG Neurophysiol. 11:438, 1981.
2. Guerrini R & Aicardi J. Epileptic encephalopathies with myoclonic
seizures in infants and children (severe myoclonic epilepsy and
myoclonic-astatic epilepsy). J. Clin. Neurophysiol. 20(6):449,
2003.
Bibliografia
1. Guillaumat L, Morax PV & Offret G. Neuro-Ophtalmologie.
Masson, Paris, 1959.
Fig. 41 – Miopatia de Duchenne, com atrofia evidente dos músculos das coxas e
pseudohipertrofia das panturrilhas.
Bibliografia
1. Fenichel GM, Florence JM et al. Long-term benefit from prednisone
therapy in Duchenne muscular dystrophy. Neurology 41:1874,
1991.
2. Franken RA, Sanvito WL et al. Aspectos eletrocardiográficos nas
doenças heredodegenerativas do sistema nervoso. Rev. Ass. Med.
Brasil 21:181, 1975.
3. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Magalini SI. Dictionary of medical syndromes. J. B. Lippincott,
Philadelphia, 1971.
Bibliografia
1. Mortellaro C, Biancucci P et al. Eagle’s syndrome: importance of
a correct diagnosis and adequate surgical treatment. J. Craniofac.
Surg. 13(6):755, 2002.
2. Teixeira MJ et al. Síndrome de Eagle. Arq. Bras. Neurocirurg.
3(2):57, 1984.
Bibliografia
1. Jablonski S. Eponymic syndromes and diseases. W.B. Saunders,
Philadelphia, 1969.
Bibliografia
1. Edawards JH, Harnden DG et al. A new trisomic syndrome. Lancet
1:787, 1960.
Bibliografia
1. Ekbom KA. Restless legs. In: Vinken PJ & Bruyn GW. Handbook
of clinical neurology. V. 8. North-Holland, Amsterdam, 1970.
2. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Arahata K et al. Emerin deficiency of wich causes Emery-
Dreifuss muscular dystrophy, is localized at the inner membrane.
Neurogenetics 1:135, 1997.
2. Cullington D & Pyatt JR. Emery-Dreifuss muscular dystrophy
with cardiac manifestations. Br. J. Hosp. Med. (London) 66
(11):642, 2005.
3. Emery AEH. Emery-Dreifuss muscular dystrophy – a 40 year
retrospective. Neeuromuscular Disorders 10:228, 2000.
4. Helbling-Lecterc A, Bonne G & Schwwartz K. Emery-Dreifuss
muscular dystrophy. Eur. J. Hum. Genet. 10(3):157, 2002.
5. Huang DS et al. Autosomal dominant Emery-Dreifuss dystrophy
due to mutations in rod domain of the lamin A/C gene. Acta.
Neurol. Scand. 112:108, 2005.
Bibliografia
1. Oliveira ASB, Gabbai AA & Moura LS. Miopatias: atualização no
diagnóstico e tratamento. Diagnóstico & Tratamento 7:20, 2002.
Bibliografia
1. Greenberg DA, Aminoff MJ & Simon RP. Neurologia clínica.
Artmed, Porto Alegre, 2005.
2. Sanvito WL. Propedêutica neurológica básica. Atheneu, São Paulo,
2005.
Bibliografia
1. Reed UC. Miopatias. In: Diament A & Cypel S. Neurologia
infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
2. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Mendes MF, Stanley TM, Medel NM, Li Z & Tedesco DT. The
vascular dementia of Fabry’s disease. Dement. Geriatr. Cogn.
Disord. 8:252, 1997.
2. Mitsias P & Levine SR. Cerebrovascular complications of Fabry’s
disease. Ann. Neurol. 40:8, 1996.
3. Moore DF, Y e F, Schiffmann F & Butman JA. Increased signal
intensity in the pulvinar on T1-weighted images: a pathognomonic
MR imaging sign of Fabry disease. AJNR 24:1096, 2003.
Fig. 46 – Doença de Fahr – Imagens axiais de tomografia computadorizada sem contraste, demonstrando extensas
calcificações dos núcleos da base, tálamos e da substância branca dos hemisférios cerebrais.
Bibliografia
1. Avrahami E, Cohn DF, Feibel M & Tadmor R. MRI demonstration
and CT correlation of the brain in patients with idiopathic
intracerebral calcifications. J. Neurol. 241:381, 1994.
2. Benke T, Karner E, Seppi K, Delazer M, Marksteiner J &
Donnemiller E. Subacute dementia and imaging correlates in a case
of Fahr’s disease. Journal of Neurology, Neurosurgery & Psychiatry
75(8):1163, 2004.
Bibliografia
1. Smith DW. Síndromes de malformações congênitas. Manole, São
Paulo, 1989.
FARBER, Esta afecção rara costuma ter início nas primeiras se-
DOENÇA DE manas de vida. A criança torna-se irritadiça, desenvolve um
(Lipogranulomatose) choro rouco e dificuldade respiratória, são comuns edemas
articulares e, nos meses subseqüentes, a criança desenvolve
nódulos subcutâneos, particularmente nas áreas sujeitas a
maior atrito (articulações e regiões glúteas). Do ponto de vis-
ta neurológico, além de acentuado retardo psicomotor, ocorre
abolição dos reflexos profundos.
A afecção parece depender de uma deficiência de cera-
midase com acúmulo de material glicolipídico nos tecidos
afetados. O quadro é genético com modalidade de transmis-
são do tipo autossômico recessivo. A alteração patológica
Bibliografia
1. Farber S. A lipid metabolism disorder – “disseminated
lipogranulomatosis”. A syndrome with similarity to, and important
difference from, Niemann-Pick and Hand-Schüller-Christian
disease. Am. J. Dis. Child. 84:499, 1952.
Bibliografia
1. Gilroy J. Neurologia básica. Revinter, Rio de Janeiro, 2005.
Bibliografia
1. Ferreira JAF & Diament A. Síndromes neurocutâneas ou
facomatoses. In: Diament A & Cypel S. Neurologia infantil.
Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Konigsmark BW. Hereditary deafness in man (Second of Three
Parts) New Engl. J. Med. 281:774, 1969.
Bibliografia
1. Foix Ch. Syndrome de la paroi externe du sinus caverneux
(Oftalmoplégie unilatérale à marche rapidement progressive. Algie
du territoire de l’opthalmique) Amélioration considerable par le
traitment radiothérapique. Rev. Neurol. (Paris) 38:827, 1922.
Bibliografia
1. Criscuolo GR, Oldfield EH & Doppman JL. Reversible acute and
subacute myelopathy in patients with dural arteriovenous fistulas.
Foix-Alajouanine syndrome reconsidered. J. Neurosurg. 70(5):833,
1989.
2. Katz J & Ropper AH. Progressive necrotic myelopathy: clinical
course in 9 patients. Arch. Neurol. 57:355, 2000.
3. Mishra R & Kaw R. Foix-Alajouanine syndrome: an uncommon
cause of myelopathy from an anatomic variant circulation. Southern
Med. J. 98(5):567. 2005.
Bibliografia
1. Vasconcelos MG, Fiorot Jr JA, Sarkovas C et al. Forma
intermediária de síndrome de Foix-Chavany-Marie/ síndrome de
Worster-Drought associada a movimentos involuntários. Arq.
Neuropsiquiatr. 64 (2-A):322, 2006.
Bibliografia
1. Forbes GB. Glycogen storage disease; report of a case with abnormal
glycogen structure in liver and skeletal muscle. J. Pediat. 42:645,
1953.
Bibliografia
1. Kennedy F. Retrobulbar neuritis as an exact diagnostic sign of
certain tumors and abscesses in the frontal lobes. Amer. J. Med.
Sci. 142:355, 1911.
2. Rengachary SS & Wilkins RH. Meningiomas. In: Principles of
neurosurgery. Mosby, Londres, 1995.
Bibliografia
1. Ashkenasi A & Levin M. Three common neuralgia. How to manage
trigeminal, occipital and postherpetic pain. Postgrad Medicine
116(3):16, 2004.
2. International headache society – The international classification of
headache disorders. Cephalalgia 24 (Suppl. 1): 1-129, 2004.
3. Scrivani SJ, Mathews ES & Maciewicz RJ. Trigeminal neuralgia.
Oral. Surg. Oral. Med. Pathol. Oral. Radiol. 100:527, 2005.
Bibliografia
1. Guibert A. Les nerfs craniens. Maloine, Paris, 1966.
2. Rondot P. Syndromes of central motor disorder. In: Vinken PJ &
Bruyn GW. Handbook of clinical neurology. V. 1. North-Holland,
Amsterdam, 1969.
Fig. 47 – Síndrome de Foville. Em A, o doente não pode contemplar a sua hemiplegia (Foville peduncular); em B, o
doente contempla a sua hemiplegia de maneira completa (Foville protuberancial superior); em C, o doente contempla
a sua hemiplegia de maneira parcial (Foville protuberancial inferior). (Reprodução da figura 79 de Guibert, A:
Les Grandes Voies de Conduction. Maloine, Paris, 1958).
Bibliografia
1. Gorlin RJ & Pindborg JJ. Syndromes of the head and neck.
McGraw-Hill, New York, 1964.
3. Ataxias ligadas ao X
Bibliografia
1. Froin G. Inflammations méningées avec reactions chromatique,
fibrineuse et cytologique do liquide céphalo-rachidien. Gazette des
Hôpitaux (Paris) 76:1005, 1903.
2. Nonne M. Über das Vorkommen von starker Phase-I-Reaktion
bei fehlender Lymphocytose bei 6 Fällen von Rückenmarkstumor.
Deutsche Zeitschrift für Nervenheilkunde 40:161, 1910.
Bibliografia
1. Fukuhara N et al. Myoclonus epilepsy associated with ragged red
fibers (mitochondrial abnormalities): disease entity or a syndrome?
J. Neurol. Sci. 47:117, 1980.
2. Kiyomoto BH. Miopatia mitocondrial: apresentação de doze
pacientes. Tese de Mestrado – Escola Paulista de Medicina (São
Paulo), 1989.
Bibliografia
1. Levy JA, Alegro MSC et al. Distrofia muscular progressiva congênita
tipo Fukuyama. Descrição de um caso. Arq. Neuropsiquiat.
45:188, 1987.
2. Reed UC. Miopatias. In: Diament A & Cypel S. Neurologia
infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Bendheim PE, Reale EO & Berg BO. Beta adrenergic treatment of
hyperkalemic periodic paralysis. Neurology, 35:746, 1985.
2. Gamstorp I. Adynamia episodica hereditaria. Acta. Paediat.
(Uppsala), 108:1, 1956.
3. Reed UC. Miopatias. In: Diament A & Cypel S. Neurologia
infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Garcin R. Le syndrome paralytique unilateral des nerfs craniens.
Thesis, Paris, 1927.
Bibliografia
1. Loeb C. & Meyer JS. Pontine syndromes. In: Vinken PJ. & Bruyn
GW. Handbook of clinical neurology. V. 2. North-Holland,
Amsterdam, 1969.
Bibliografia
1. Rosemberg S. Neuropediatria. Sarvier, São Paulo, 1992.
2. Swaiman KF & Wright FS. The practice of pediatric neurology.
V. 1. Mosby, Saint Louis, 1975.
Bibliografia
1. Adrich SM. Narcolepsy. Neurology 42 (Suppl. 6):34, 1992.
2. Gélineau E. De la narcolepsie. Gaz. Hôp. Paris, 53: 626, 1880.
3. Kramer RE, Dinner DV & Braun WE. HLA DR2 and narcolepsy.
Arch. Neurol. 44:853, 1987.
4. Miller MM. Relative efficacy of drugs for the treatment of sleepness
in narcolepsy. Sleep 14:218, 1991.
Bibliografia
1. Loeb C & Meyer JS. Pontine syndromes. In: Vinken PJ. & Bruyn
GW. Handbook of clinical neurology. V. 2. North-Holland,
Amsterdam, 1969.
Bibliografia
1. Magalini SI. Dictionary of medical syndromes. J. B. Lippincott,
Philadelphia, 1971.
Bibliografia
1. Ajuriaguerra J & Hécaen H. Le cortex cérébral. Masson, Paris,
1964.
2. Wilkins RH & Brody IA. Gerstmann’s syndrome. Arch. Neurol.
24:475, 1971.
Bibliografia
1. Kurlan R. Handbook of Tourettes’ Syndrome and related tic and
related disorders. Marcel Dekker, New York, 1993.
2. Lima Costa & Badim A. Colóquios neurológicos. Interciência, Rio
de Janeiro, 1991.
3. Mercadante MT et al. Transtorno obsessivo-compulsivo e tiques. In:
Diament A & Cypel S. Neurologia infantil. Atheneu, São Paulo,
2005.
4. Sanvito WL. O mau gênio do cérebro. Girafa, São Paulo, 2006.
Bibliografia
1. Godtfredsen E. Ophtalmo-neurological symptoms in connection
with malignant nasopharyngeal tumours. Brit. J. Opth. 31:78,
1947.
Bibliografia
1. Goldenhar M. Associations malformatives de l’oeil et de l’oreille,
em particulier le syndrome dermöide épibulbaire-appendices
auriculaires-fistula auris congenita et ses relations avec mandibulo-
faciale. J. Génét. Humaine 1:243,1952.
Bibliografia
1. Smith DW. Síndromes de malformações congênitas. Manole, São
Paulo, 1989.
Bibliografia
1. Goodman JI. Femoral neuropathy in relation to diabetes mellitus;
report of 17 cases. Diabetes 3:266, 1954.
2. Laplace D. Diagnóstico de las lesions nerviosas periféricas. Elicien,
Barcelona, 1973.
3. Mouren P, Serratrice G & Tatossian A. Les manifestations nerveuses
des diabétiques. Masson, Paris, 1966.
Bibliografia
1. Gorlin RJ et al. The multiple basal-cell nevi syndrome. Cancer
18:89, 1965.
2. Gorlin RJ. Nevoid basal cell carcinoma (Gorlin) syndrome. Genet.
Med. 6:530, 2004.
3. Manfredi M, Vescovi P & Porter S. Nevoid basal cell carcinoma
syndrome: a review of the literature. Int. J. Oral. Maxillofac. Surg.
33:117, 2004.
4. Stavrou T, Dubovsky EC, Reaman GH et al. Intracranial
calcifications in childhood medulloblastoma: relation to nevoid
basal cell carcinoma syndrome. AJNR 21:790, 2000.
Bibliografia
1. Magalini SI. Dictionary of medical syndromes. J. B. Lippincott,
Philadelphia, 1971.
Bibliografia
1. Magalini SI. Dictionary of medical syndromes. J. B. Lippincott,
Philadelphia, 1971.
Bibliografia
1. Gorlin RJ & Pindborg JJ. Syndromes of head and neck. McGraw-
Hill, New York, 1964.
Bibliografia
1. Loeb C & Meyer JS. Pontine syndromes. In: Vinken PJ & Bruyn
GW. Handbook of clinical neurology. V. 2. North Holland,
Amsterdam, 1969.
Bibliografia
1. Liebaldt G & Leiber B. Cutaneous dysplasias associated with
neurological disorders. In: Vinken PJ & Bruyn GW. Handbook of
clinical neurology. V. 14. North Holland, Amsterdam, 1972.
Bibliografia
1. Guillain G, Barré JA & Strohl A. Sur un syndrome de radiculonévrite
avec hyperalbuminose du liquide céphalo-rachidien sans reactions
cellulaires. Bull. Mem. Soc. Hôp. Paris, 40:1462, 1916.
2. Kuwabara S. Guillain-Barré syndrome: epidemiology, patho-
physiology and management. Drugs 64(6):597, 2004.
3. Levy JA & Sanvito WL. Polirradiculoneurites: considerações sobre
111 casos. Rev. Hosp. Clin. Fac. Méd. São Paulo, 20:239, 1965.
4. Ropper AH. The Guillain-Barré syndrome. New. Engl. J. Med.
326:1130, 1992.
Fig. 53 – Hidrocefalia de pressão normal. Imagens de RM, axial FLAIR (A) e sagital T2 (B), demonstrando
dilatação do sistema ventricular em grau desproporcional ao alargamento dos espaços liquóricos extraventriculares
(sulcos e fissuras). Observe o aspecto arredondado dos cornos ventriculares (setas largas). As áreas de hipersinal na
substância branca periventricular resultam da isquemia de pequenos vasos profundos (setas curvas). A imagem
sagital T2 demonstra fluxo rápido e turbilhonado através do aqueduto cerebral, estendendo-se desde o III ventrículo
até o segmento inferior do IV ventrículo (setas pequenas).
Bibliografia
1. Adams RD, Fisher CM, Hakim S et al. Syntomatic occult
hydrocephalus wih “normal” cerebrospinal fluid pressure. N. Engl.
J. Med. 273:117, 1965.
2. Black PM. Idiopathic normal-pressure hydrocephalus. Results of
shunting in 62 patients. J. Neurosurg. 52:371, 1980.
3. Hakim S & Adams RD. The special clinical problem of symptomatic
hydrocephalus with normal cerebrospinal fluid pressure. J. Neurol.
Sci. 2:307, 1965.
4. Ishikawa M. Clinical guidelines for idiopatic normal pressure
hydrocephalus. Neurol. Med. Chir. (Tokyo) 44(4):222, 2004.
5. Jiménez MMM, Mataró M & Poca MA. Déficit neuropsicológicos
em la hidrocefalia crónica del adulto: definición y recomendaciones
para su diagnóstico. Anales de Psicología 20(2):289, 2004.
Bibliografia
1. Streiff EB. Dysmorphie mandibulo-faciale (tête d’oiseau) et
alterations oculaires. Ophthalmologica 120:79, 1950.
Bibliografia
1. Barbosa ER. Distúrbios do movimento na criança. In: Diament A
& Cypel S. Neurologia infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
2. Dooling EC, Schoene WC & Richardson EP. Hallervorden-Spatz
syndrome. Arch. Neurol. 30:70, 1974.
A B
Fig. 55 – Mal de Hansen. Em (A) paralisia dos músculos do território superior da hemiface direita (ausência de
enrugamento da fronte do lado direito); em (B), espessamento do nervo grande auricular no mesmo paciente.
Fig. 57 – Mal de Hansen. Acentuado espessamento do nervo grande auricular em dois pacientes com hanseníase.
Bibliografia
1. Bradley WG. Disorders of peripheral nerves. Blackwell, Oxford,
1974.
2. Julião OF. As manifestações neurológicas da lepra. Rev. Méd. (São
Paulo) 47:63, 1963.
3. Spozhmy P & Firas GS. Leprosy and peripheral neuropathy. Journal
of clinical neuromuscular disease 5(3):133-145, march 2004.
Bibliografia
1. Diament A. Aminoacidopatias. In: Diament A & Cypel S.
Neurologia infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
2. Halvorsen K & Halvorsen S. Hartnup’s disease. Pediatrics 31:29,
1963.
Bibliografia
1. Ferracci F, Morett OG et al. Antithyroid antibodies in the CSF.
Their role in the pathogenesis of Hashimoto’s encephalopathy.
Neurology 60:712, 2003.
2. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Allen DC, Loy CT et al. Spinocerebellar ataxia type 17: extension
of phenotype with putaminal RIM hyperintensity on magnetic
resonance imaging. J. Neurol. Neurosurg. Psych. 76(9):1320,
2005.
2. Burke JR, Wingfield MS et al. The haw river syndrome, denta
torubropallidoluysian atrophy (DRPLA) in an African-American
family. Nat. Genet. 7:521, 1994.
Bibliografia
1. Chouard CH, Characon R, Morgon A & Cathala HP. Anatomie,
pathologie et chirurgie du nerf facial. Masson, Paris, 1972.
Bibliografia
1. Paty J, Bonnaud E et al. Corrélations eletrophysiologiques, cliniques
et anatomiques dans un cas de maladie de Creutzfeldt-Jakob (forme
de Heidenhain). Rev. Neurol. (Paris) 134:223, 1978.
2. Pinto (Jr) L, Lancellotti CLP et al. Forma de Heidenhain da doença
de Creutzfeldt-Jakob. Relato de um caso. Arq. Neuropsiquiat.
44:60, 1986.
Bibliografia
1. Alpers BJ & Mancall EL. Clinical neurology. F. A. Davis,
Philadelphia, 1971.
2. Melnick JL. Current status of poliovírus infections. Clin. Microbiol.
Rev. 1996.
3. Mensi C & Pregliasco F. Poliomyelitis: present epidemiological situa-
tion and vaccination problems. Clin. Diagn. Lab. Immunol. 1998.
4. Poliomielite: aspectos clínicos e epidemiológicos. In: Guia
brasileiro de vigilância epidemiológica. Ministério da Saúde,
Fundação Nacional da Saúde (FUNASA), 1998.
Bibliografia
1. Arita FN & Diament A. Manifestações neurológicas das doenças
sistêmicas. In: Diament A & Cypel S. Neurologia infantil. Atheneu,
São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Hart RG & Kanter MC. Hematologic disorders and ischemic
stroke. A selective review. Stroke 21:1111, 1990.
2. Kyriakos PP & Balmaceda CM. Hematologic and related diseases.
Editor Rowland LP: Merritt’s neurology. Lippincott Williams &
Wilkins. Philadelphia, 2000.
Bibliografia
1. Smith JL, David NJ & Klintworth G. Skew deviation. Neurology
14:96, 1964.
Bibliografia
1. Gilroy J. Neurologia básica. Revinter, Rio de Janeiro, 2005.
2. Labauge R, Izarn P & Castan P. Les manifestations nerveuses des
hémopathies. Masson, Paris, 1963.
Bibliografia
1. Contamin F & Sabouraud O. Éléments de neurologie. Flammarion,
Paris, 1970.
2. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Jablonski S. Eponymic syndrome and diseases. W.B. Saunders,
Philadelphia, 1969.
2. Magalini SI. Dictionary of medical syndromes. J. B. Lippincott,
Philadelphia, 1971.
Bibliografia
1. International headache society. The international classification of
headache disorders 2 edition. Cephalalgia 24 (Suppl. 1):1-129,
2004.
2. Matharu MS, Boes CJ & Goadsby PJ. Manegement of trigeminal
autonomic cephalgias and hemicrania continua. Drugs 63(16):1637,
2003.
3. Sanvito WL & Monzillo PH. O livro das cefaléias. Editora Atheneu,
2001.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
2. Vieira da Silva LL. Síndrome do túnel carpiano. Bol. Cent. Est.
Hosp. Serv. Est. 12:215, 1960.
Bibliografia
1. Diament A & Kok F. Doenças lisossomais (lisossomopatias)
– mucopolissacaridoses. In: Diament A & Cypel S. Neurologia
infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
2. Swaiman KF & Wright FS. The practice of pediatric neurology.
Mosby, Saint Louis, 1975.
Bibliografia
1. Gilroy J. Neurologia básica. Revinter, Rio de Janeiro, 2005.
2. Greenberg DA, Aminoff MJ & Simon RP. Neurologia clínica.
Artmed, Porto Alegre, 2005.
3. Roberts GW, Leigh PN & Weinberger DR. Neuropsychiatric
disorders. Wolfe, London, 1993.
4. Sanvito WL. O mau gênio do cérebro. Girafa, São Paulo, 2006.
Bibliografia
1. Diament A & Kok F. Doenças lisossomais (lisossomopatias)
– mucopolissacaridoses. In: Diament A & Cypel S. Neurologia
infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
2. Rosemberg S. Neuropediatria. Sarvier, São Paulo, 1992.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Isaacs H. Syndrome of continuous muscle fiber activity. J. Neurol.
Neurosurg. Psychiat. 24:319, 1961.
2. Rolak LA. Neurology secrets. Hanley & Belfus, Philadelphia,
1993.
3. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Schwartz MF et al. Hypomelanosis of Ito. J. Pediat. 90:236,
1977.
* Na rigidez de descorticação ocorre hipertonia dos músculos flexores dos membros superiores e dos extensores nos membros
inferiores.
Bibliografia
1. Jackson JH. Case of tumor of the middle lobe of the cerebellum;
cerebellar paralysis with rigidity (cerebellar attitude), occasional
tetanus-like seizures. Brain 29:425, 1906.
2. Langworthy OR. The sensory control of posture and movement.
Williams & Wilkins, Baltimore, 1970.
Bibliografia
1. DeJong R. The neurologic examination. Hoeber, New York,
1967.
Bibliografia
1. Gorlin RJ & Pindborg JJ. Syndromes of the head and neck.
McGraw-Hill, New York, 1964.
Bibliografia
1. Bianchine JW. The nevus sebaceus of Jadassohn. A neurocutaneous
syndrome and a potentially premalignant lesion. Am. J. Dis. Child.
120:223, 1970.
JANZ, EPILEPSIA Este tipo de epilepsia foi descrito por Janz e Christian
MIOCLÔNICA DE em 1957. Trata-se de uma síndrome epiléptica idiopática,
(Epilepsia mioclônica com importante componente genético, de natureza generali-
juvenil; Pequeno mal zada, de relativa freqüência (correspondendo a 10% de todos
impulsivo; Epilepsia os tipos de epilepsia), tipicamente mioclônica, mas podendo
mioclônica intermitente) vir associada a crises tônica, tônico-clônica e ausência.
As mioclonias são caracteristicamente bilaterais, si-
métricas ou não, de apresentação isolada ou em salvas, com
preservação da consciência, matinais e geralmente logo após
o despertar. São exacerbadas ou precipitadas pela sonolência,
pela privação do sono, fadiga, abuso de álcool e pela ativação
por fotoestimulação em freqüências variadas e intermitentes
em 20 a 30% dos casos. O início das manifestações clínicas
ocorre habitualmente entre as idades de seis a 16 anos e aco-
mete igualmente ambos os sexos.
O EEG evidencia, tanto no registro crítico como no in-
tercrítico, a presença de paroxismos constituídos por espícu-
las e multi-espículas onda de projeção generalizada, bilateral
e sincronicamente.
Embora apresentem resposta bastante satisfatória às
drogas antiepilépticas adequadas em 90 a 95% dos casos, os
pacientes tendem a manter as manifestações epilépticas por
toda a vida, apresentando elevados índices de recidiva clínica
pouco tempo após a retirada da medicação.
Bibliografia
1. Johanson A & Blizzard R. A syndrome of congenital aplasia of the
alae nasi, deafness, hipothyroidism, dwarfism, absent permanent
teeth, and malabsorption. J. Pediat. 79:982, 1971.
Bibliografia
1. Jolliffe N, Bowman KM et al. Nicotinic acid deficiency
encephalopathy. JAMA 114:307, 1940.
Bibliografia
1. Marie J & See G. Hydrocéphalie aigué bénigne du nourrisson aprés
ingestion d’une dose massive et unique de vitamins A et D. Arch.
Franc. Pédiat. 8:563, 1951.
Bibliografia
1. Hoffman R, Benz Jr EJ et al. Hematology. Basic principles and
practice. Churchill-Livingstone, New York, 1991.
2. Labauge R, Izarn P & Castan P. Les manifestations nerveuses des
hemopathies. Masson, Paris, 1963.
Bibliografia
1. Arita FN & Diament A. Manifestações neurológicas de doenças
sistêmicas. In: Diament A & Cypel S. Neurologia infantil. Atheneu,
São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Greenland KJ & Zajac JD. Kennedy’s disease: pathogenesis and
clinical approaches. Int. Med. J. 34(5):279, 2004.
2. Kennedy WR, Alter M & Sung JH. Progressive proximal spinal
and bulbar muscular atrophy of late onset: a sex-linked recessive
trait. Neurology 18:671, 1968.
3. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
4. Sperfeld AD et al. X-linked bulbospinal neuronopathy: Kennedy
disease. Arch. Neurol. 59(12):1921, 2002.
Bibliografia
1. Kernohan JW & Woltman HE. Incisura of the crus due to
contralateral brain tumor. Arch. Neurol. Psychiat. 21:274, 1929.
2. Swanson P. History and physical examination. In: Youmans
neurological surgery. V. 1, part II. Approach to the patient, cap.11,
p. 263-299, 5ª ed, 2004, Saunders Philadelphia.
Bibliografia
1. Chitayat P et al. King’s syndrome: a genetically heterogenous
phenotype due to congenital myopathies. Am. J. Med. Genet.
43:954, 1992.
2. Reed UC. Miopatias. In: Diament A & Cypel S. Neurologia
infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Kinsbourne M. Myoclonic encephalopathy of infants. J. Neurol.
Neurosurg. Psychiat. 25:271, 1962.
Bibliografia
1. Waardenburg PJ. A new syndrome combining development
anomalies of the eyelids, eyebrows and nose root with pigmentary
defects of the íris and head and with congenital deafness. Am. J.
Hum. Genet. 3:195, 1951.
Bibliografia
1. Levin M. Periodic somnolence and morbid hunger: a new syndrome.
Brain 59:494, 1936.
Bibliografia
1. Beçak W & Frota-Pessoa O. Genética médica. Sarvier, São Paulo,
1973.
2. Frota-Pessoa O, Otto PA & Otto PG. Genética clínica. Francisco
Alves, Rio de Janeiro, 1975.
Bibliografia
1. Klippel M & Trenaunay P. Naevus variqueaux ostéo-hypertrophique.
Arch. Gén. Méd. Paris 3:641, 1900.
Bibliografia
1. Nema HV. Ophthalmic syndromes. Butterworths, London, 1973.
Bibliografia
1. Klüver H & Bucy PC. “Psychic blindness” and other symptoms
following bilateral temporal lobectomy in rhesus monkeys. Am. J.
Physiol. 119:352, 1937.
2. Sanvito WL, Tilbery ChP et al. Síndrome de Klüver-Bucy
determinada por encefalite a vírus. Relato de um caso. Arq.
Neuropsiquiat. 40:251, 1982.
Bibliografia
1. Bancaud J. Kojewnikow’s syndrome (Epilepsia partialis continua)
in children. In: Roger J: Epileptic syndromes in infancy, childhood
and alolescence. John Libbey, London, 1985.
2. Gastaut H & Broughton R. Ataques epilépticos. Toray, Barcelona,
1973.
3. Wallace SJ. Seizures in children. In: Laidlaw J et al. A textbook of
epilepsy. Churchill Livingstone, London, 1988.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
2. Scoville WB & Milner B. Memory deficit produced by bilateral
lesions in the hipocampal zone. Arch. Neurol. Psychiat. 79:475,
1958.
Bibliografia
1. Sedgwick RP, Clay AS & Fuenzalida S. Cerebral degenerations in
childhood. Medical Examination, New York, 1975.
Bibliografia
1. Kretschmer E. Das apallische syndrom. Z. Ges. Neurol. Psychiat.
169:576, 1940.
2. Sanvito WL. Os comas na prática médica. Manole, São Paulo,
1978.
KUFS,
DOENÇA DE
Veja doença de Jansky-
Bielschowsky.
Bibliografia
1. Byers RK & Banker BQ. Infantile muscular atrophy. Arch. Neurol.
5:140, 1961.
2. Dubowitz V. Chaos in classification of the spinal atrophies of
childhood. Neuromusc Disord. 1:77, 1991.
Bibliografia
1. Manreza MLG, Grossman RM et al. Epilepsia na infância e
adolescência. Lemos Editorial, São Paulo, 2003.
2. Moura-Ribeiro MVL & Ferreira SF. Condutas em neurologia
infantil. Revinter, Rio de Janeiro, 2004.
3. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Lambert EH & Lennon VA. Muscular transmission in nude bearing
oat-cell tumors from Lambert-Eaton myasthenic syndrome. Muscle
Nerve 5:39, 1982.
2. Lennon VA, Lambert EH, Whittingham S e colaboradores.
Autoimmunity in the Lambert-Eaton myasthenic syndrome.
Muscle Nerve 5:s21, 1982.
3. Nagel A, Engel AG et al. Lambert-Eaton myasthenic syndrome
IgG depletes presynaptic membrane active zone particles by
antigenic modulation. Ann. Neurol. 24:552, 1988.
4. O’Neill JH, Murray NMF, Newson-Davis J. The Lambert-Eaton
myasthenic syndrome: a review of 50 cases. Brain 3:577, 1988.
Bibliografia
1. Lance JW & Adams RD. The syndrome of intention or action
myoclonus as a sequel to hypoxic encephalopathy. Brain 86:111,
1963.
2. Rondot P & Said G. Hyperkinésies volitionelles. Encycl. Méd.
Chir. Paris, Système Nerveux, 17008 A-10, 1-1975.
Bibliografia
1. Guerreiro MM, Camargo EE et al. Brain single photons emisión
computed tomography imaging in Landau-Kleffner síndrome.
Epilepsia 37(1):60, 1996.
2. Paquier PF, Vandongen HR & Loonen MCB. The Landau-Kleffner
syndrome or acquired aphasia with convulsive disorder. Long term
follow up of six children and a review of the recent literature. Arch.
Neurol. 49:353, 1992.
Bibliografia
1. Saifer A & Wishnow DE. Disturbances of lipid metabolism. In:
Vinken PJ & Bruyn GW. Handbook of clinical neurology. V. 10.
North-Holland, Amsterdam, 1970.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Haymaker W & Kernohan J. The Landry-Guillain-Barré syndrome.
Medicine (Baltimore) 28:59, 1963.
2. Tilbery ChP, Sanvito WL et al. Forma respiratória da porfiria aguda
intermitente. A propósito de dois casos com tetraplegia. Neurobiol.
(Recife) 38:199, 1975.
Bibliografia
1. Tridon P & Thiriet M. Malformations associés de la tête et des
extremités. Masson, Paris, 1966.
Bibliografia
1. Layzer RB. Myeloneuropathy after prolonged exposure to nitrous
oxide. Lancet 2:1227, 1978.
2. Rowland LP. Occupational and environmental neurotoxicology. In:
Merritt’s neurology. Lippincott Williams & Wilkins, Philadelphia
2000.
Bibliografia
1. Paulus W et al. Central nervous system involvement in Leber’s
optic neuropathy. J. Neurol. 240:251, 1993.
2. Sanvito WL et al. Doença de Leber. Estudo genético de uma família.
Arq. Neuropsiquiat. 34:194, 1976.
Bibliografia
1. Ciafaloni E et al. Maternally inherited Leigh síndrome. J. Pediat.
122(3):419, 1993.
2. Leigh D. Subacute necrotizing encephalomyelopathy in an infant.
J. Neurol. Neurosurg. Psychiat. 14:216, 1951.
3. Marie SKN. Encefalopatias mitocondriais. In: Diament A & Cypel
S. Neurologia infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. McCracken JS & Gordon RR. “Cri-du-chat” syndrome, a new
clinical cytogenetic entity. Lancet 1:23, 1965.
Fig. 68 – LEMP – Imagens axiais FLAIR demonstrando padrão típico de imagem de leucoencefalopatia multifocal
progressiva. Observe a multiplicidade de lesões na substância branca de ambos os hemisférios, com padrão assimétrico
e em diferentes períodos de evolução lesional. As lesões menores, mais incipientes, são subcorticais e aqui estão
demonstradas nos lobos frontais, enquanto a lesão maior, aqui demonstrada no lobo parietal esquerdo, atinge o córtex
e está associada a atrofia. As lesões tendem a confluir e estenderem-se ao esplênio do corpo caloso. O comprometimento
do tronco e cerebelo, adjacente ao IVº ventrículo também é freqüente nessa doença.
Bibliografia
1. Beaumanoir A. The Lennox-Gastaut syndrome. In: Roger J et al.
Epileptic syndromes in infancy, childhood and adolescence. John
Libbey, London, 1985.
2. Oller-Daurella L. El síndrome de Lennox-Gastaut y sus formas de
aparición más frecuentes em clínicas neurológicas. In: Poch GF.
Progressos en la epilepsia. Lopez, Buenos Aires, 1975.
3. Wallace SJ. Seizures in children. In: Laidlaw J et al. A textbook of
epilepsy. Churchill Livingstone, London, 1988.
Bibliografia
1. Magalini SI. Dictionary of medical syndromes. Lippincot,
Philadelphia, 1971.
Bibliografia
1. Lermoyez M. Le vertige qui fait entendre (Angiopasm
labyrinthique). Ann. Mal. Oreille 48:575, 1929.
Bibliografia
1. Lesch M & Nyhan WL. Familiar disorder of uric acid metabolism
and central nervous system function. Amer. J. Med. 36:561, 1964
Bibliografia
1. Pedley TA & Rowland LP. Neurological syndromes with
acanthocytes. In: Merrit’s neurology. Ed Lewis P Rowland.
Lippincot Williams & Wilkins, Philadelphia, 2000.
Bibliografia
1. Boeve BF. Dementia with Lewy bodies. Neurology 10(1):81,
2004.
2. Caixeta L. Demências. Lemos, São Paulo, 2004.
3. McKeith IG. Dementia with Lewy bodies. Brit. J. Psych. 180:144,
2002.
4. Singh D. Diagnosis of dementia with Lewy bodies in clinical
practice: a literature review. Austr. Psych. 13(1):54, 2005.
Bibliografia
1. Guillaumat L, Morax PV & Offret G. Neuro-Ophtalmologie. V. I.
Masson, Paris, 1959.
Fig. 70 – Doença de Lhermitte-Duclos – Imagens de RM no plano axial FLAIR (A) e coronal T2 (B)
demonstrando extensa lesão no hemisfério cerebelar esquerdo, que não cruza a linha média, mas determina nítida
expansão hemisférica. A lesão exibe aspecto estriado característico, sugerindo espessamento das folias cerebelares, com
hipersinal levemente heterogêno em T2 e FLAIR, sem impregnação pelo gadolínio.
Bibliografia
1. Abel TW, Baker SJ, Fraser MM, Tihan T, Nelson JS, Yachnis AT,
Bouffard JP, Mena H, Burger PC & Eberhart CG. Lhermitte-
Duclos disease: a report of 31 cases with immunohistochemical
analysis of the PTEN/AKT/mTOR pathway. J. Neuropathol. Exp.
Neurol. 64(4):341-349, 2005.
2. Shin JH, Lee HK, Khang SK, Kim DW, Jeong AK, Ahn KJ, Choi
CG & Suh DC. Neuronal tumors of the central nervous system:
radiologic findings and pathologic correlation. Radiographics
22(5):1177-1189, 2002.
Bibliografia
1. Cambier J, Masson M & Dehen H. Neurologia. Guanabara-
Koogan, Rio de Janeiro, 2005.
2. Contamin F & Sabouraud O. Élements de neurologie. V. II.
Flammarion, Paris, 1970.
Bibliografia
1. Castroviejo IP. Diagnóstico clínico-radiológico em neurologia
infantil. Científico-Médica, Barcelona, 1971.
2. Rosemberg S. Neuropediatria. Sarvier, São Paulo, 1992.
Bibliografia
1. Boder E & Sedgwick RP. Ataxia-telangiectasia. A familial syndrome
of progressive cerebellar ataxia, oculocutaneous telangiectasia and
frequent pulmonary infections. Pediatrics 21:525, 1958.
2. Louis-Bar D. Sur une syndrome progressif comprenant des
télangiéctasies capillaries cutanés et conjonctivales symétriques
a disposition naevoid et des troubles cerebelleux. Conf. Neurol.
(Basel) 4:32, 1941.
3. Swift M, Morell D et al. Incidence of cancer in 161 families affected
by ataxia telangiectasia. N. Engl. J. Med. 325:1831, 1991.
Bibliografia
1. Lowe CU, Terrey M & Maclachlan EA. Organic-aciduria, decreased
renal ammonia production, hydrofthalmos and mental retardation.
Amer. J. Dis. Child. 83:164, 1952.
2. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
3. Smith DW. Síndromes de malformações congênitas. Manole, São
Paulo, 1989.
Bibliografia
1. Engel AG & Frazini-Armstrong C. Myology basic and clinical.
McGraw-Hill, New York, 1994.
2. Luft R et al. A case of severe hypermetabolism of non-thyroid origin
with a defect in the maintenance of mitochondrial respiratory
control, a correlated clinical, biochemical and morphological
study. J. Clin. Invest. 41:1776, 1962.
Bibliografia
1. Hermann H & Cier JF. Tratado de fisiologia. Toray-Masson,
Barcelona, 1970.
2. Trelles O, Cuba JJ & Genaro Herrera C. Hemibalismo. In: Asenjo
A: Síndromes neurológicos y neuroquirúrgicos. Inter-Médica,
Buenos Aires, 1966.
Fig. 73 – Doença de Lyme – Imagens axiais T1 do encéfalo após a injeção endovenosa do agente de contraste
paramagnético (gadolínio), mostrando impregnação anormal de diversos nervos cranianos (V nervo – seta horizontal,
complexo VII/VIII – setas verticais), bem como impregnação nodular para-selar esquerda (seta curva). Esta paciente
apresentava paralisia facial bilateral com eritema migratório nos membros superiores.
Bibliografia
1. Coutinho P & Andrade C. Autossomal dominant system
degeneration in portuguese families of the Azores island: a new
genetic disorder involving cerebellar, pyramidal, extrapyramidal
and spinal cord motor functions. Neurology 28:703, 1978.
2. Teive HAG. Ataxias espinocerebelares. In: Gagliardi RJ & Reimão
R: Clínica neurológica. Lemos Editorial, São Paulo, 1998.
Bibliografia
1. Johnson MD, Lavin P & Whetsell Jr WO. Fulminant monophasic
multiple sclerosis, Marburg’s type. J. Neurol. Neurosurg. Psychiat.
53:918, 1990.
2. Wood DD, Bilbao JM, O’Connor P et al. Acute multiple sclerosis
(Marburg type) is associated with developmentally immature
myelin protein. Neurology 40:18, 1996.
Bibliografia
1. Chang KH, Cha SH, Han MH et al. Marchiafava-Bignami disease:
serial changes in corpus callosum on MRI. Neuroradiology 34:
480, 1992.
2. Mancall EL. Unusual neurologic diseases complicating chronic
alcoholism. Amer. J. Clin. Nutr. 9:404, 1961.
Bibliografia
1. Wartenberg R. Winking-jaw phenomenon. Arch. Neurol.
Psychiat. 59:734, 1948.
Bibliografia
1. Linder N, Matot I et al. Congenital myopathy with oculo-facial
abnormalities (Marden-Walker syndrome). Am. J. Med. Genet.
39:377, 1991.
Bibliografia
1. Kissel P, Schmitt J & André J M. Syndromes du tronc cerébral.
Encycl. Méd. Chir. Système Nerveux 17039 A-10,7, 1975.
Bibliografia
1. Contamin F & Sabouraud O. Èlements de neurologie. V. 2.
Flammarion, Paris, 1970.
Bibliografia
1. Wartenberg R. Winking-jaw phenomenon. Arch. Neurol.
Psychiat. 59;7734, 1948.
Bibliografia
1. Sjögren T. Hereditary congenital spinocerebellar ataxia accompanied
by congenital cataract and oligophrenia. Conf. Neurol. 10:293,
1950.
Bibliografia
1. Maroteaux P, Lévêque B et al. Une nouvelle dysostose avec
elimination urinaire de chondroitime-sulfate B. P. Méd. 71:1849,
1963.
2. Swaiman KF & Wright FS. The practice of pediatric neurology. V.
1. Mosby, Saint Louis, 1975.
Bibliografia
1. Diament A. Deficiência mental. In: Diament A & Cypel S.
Neurologia infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
2. Rosemberg S. Neuropediatria. Sarvier, São Paulo, 1992.
Bibliografia
1. McArdle B. Skeletal muscle glycogenoses other than type II. In:
Allan JD & Raine DN. Some inherited disorder of brain and
muscle. Livingstone, Edinburgh, 1969.
2. Ramos JLA & Diament A. Erros inatos do metabolismo dos
carboidratos. In: Diament A & Cypel S. Neurologia infantil.
Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Greer M. Structural malformations. In: Merrit’s neurology.
Rowland PL (Ed). Lippincot Williams & Wilkins, Philadelphia,
2000.
Bibliografia
1. Ho MF, Chalmers RM, Davis MB et al. A novel point mutation in
the McLeod syndrome gene in neuroacanthocytosis. Ann. Neurol.
39:672, 1996.
Bibliografia
1. Guillaumat L, Morax PV & Offret G. Blépharoespasmes. Neuro-
ophtalmologie. V. I. Masson, Paris, 1959.
2. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Ciafaloni E, Ricci E, Shanske S et al. MELAS: clinical features,
biochemistry, and molecular genetics. Ann. Neurol. 31(4):391,
1992.
2. Hirano M, Ricci E, Koenigsberger MR et al. MELAS: an original
case and clinical criteria for diagnosis. Neuromuscul Disord
2(2):125, 1992.
3. Pavlakis SG, Phillips PC, DiMauro S et al. Mitochondrial
myopathy, encephalopathy, lactic acidosis, and stroke-like episodes:
a distinctive clinical syndrome. Ann. Neurol. 16(4):481, 1984.
Bibliografia
1. Chouard CH, Charachon R, Morgon A & Cathala HP. Anatomie,
pathologie et cirurgie du nerf facial. Masson, Paris, 1972.
Bibliografia
1. Gorlin RJ & Pindborg JJ. Syndromes of the head and neck.
MacGraw-Hill, New York, 1964.
Bibliografia
1. Lopes Filho OC. Temas de otorrinolaringologia. Manole, São Paulo,
1977.
Bibliografia
1. Diament A. Outros erros inatos do metabolismo. In: Diament A &
Cypel S. Neurologia infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
2. Menkes JH. Disorders of metal metabolism. In: Rowland LP
Merrit’s textbook of neurology. Williams & Wilkins, Baltimore,
1995.
3. Menkes JH, Alter M et al. A sex-linked recessive disorder with
retardation of growth, peculiar hair and focal cerebral and cerebellar
degeneration. Pediatrics 29:764, 1962.
Bibliografia
1. Jablonski S. Eponymic syndromes and diseases. W.B. Saunders,
Philadelphia, 1969.
Bibliografia
1. Loeb C & Meyer JS. Pontine syndromes. In: Vinken PJ & Bruyn
GW. Handbook of clinical neurology. V. 2. North-Holland,
Amsterdam, 1969.
Bibliografia
1. Dobyns WB, Curry CJR et al. Clinical and molecular diagnosis of
Miller-Dieker syndrome. Am. J. Hum. Genet. 48:584, 1991.
2. Miller JQ. Lissencephaly in two siblings. Neurology 23:841,
1963.
Bibliografia
1. Fisher M. An unusual variant of acute idiopatic polyneuritis
(syndrome of ophtalmoplegia, ataxia and arreflexia). N. Engl. J.
Med. 255:57, 1956.
Bibliografia
1. Cossa P, Martin P et al. Revision du syndrome de Mills. P. Méd.
60:419, 1952.
2. Rondot P. Syndromes of central motor disorder. In: Vinken PJ &
Bruyn GW. Handbook of clinical neurology. V. 1. North-Holland,
Amsterdam, 1969.
Bibliografia
1. Goodman RM. Transtornos genéticos. Salvat, Barcelona, 1973.
Bibliografia
1. McAlpine D & Araldi S. Minamata disease, an unusual neurological
disorder caused by contaminated fish. Lancet 2:629, 1958.
2. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Miyoshi K, Kawai H, Iwasa M et al. Autossomal recessive distal
muscular dystrophy as a new type of progressive muscular
dystrophy. Brain 109:31, 1986.
Bibliografia
1. Brackett LE, Demers LM, Mamourian AC et al. Möbius syndrome in
association with hypogonadotropic hypogonadism. J. Endocrinol.
Invest. 14:599, 1991.
2. Van Allen MV & Blondi FC. Neurologic aspects of Möbius
syndrome. Neurology 10:249, 1960.
Bibliografia
1. Blum P & Jankovic J. Stiff-person syndrome. An autoimmune
disease. Mov. Disord. 6:12, 1990.
2. Grimaldi LME, Marino G, Braghi S et al. Heterogeneity of
autoantibodies in stiff-man syndrome. Ann. Neurol. 34-57,
1993.
3. Layzer RB. Stiff-man syndrome – an autoimmune disease? N.
Engl. J. Med. 53:695, 1998.
Bibliografia
1. Kwong YL, Woo E, Fong PC et al. Mollaret’s meningitis revisited.
Report of a case with review of the literature. Clin. Neurol.
Neurosurg. 90 (2):163, 1988.
2. Mollaret P. Méningite endotelio-leucocytaire multirrécorrente
bénigne. Syndrome nouveau ou maladie nouvelle? Rev. Neurol.
(Paris) 76:57, 1944.
3. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Mollaret P, Goulon M. Le coma dépassé. Rev. Neurol. (Paris)
101:3, 1959.
2. Sanvito WL. Motricidade reflexa na morte cerebral. Arq.
Neuropsiquiat. 30:45, 1972.
Bibliografia
1. Gastaut H, Broughton R et al. Generalized non-convulsive seizures
without local onset. In: Vinken PJ & Bruyn GW. Handbook of
clinical neurology. V. 15. North-Holand, Amsterdam, 1974.
2. Moore MT. Paroxysmal abdominal pain; a focal symptomatic
epilepsy. JAMA 124:561, 1944.
Bibliografia
1. Escourolle R. Complicaciones nerviosas del alcoholismo. In:
Lhermitte F & Marmo H. Los sistemas nervioso y muscular. Espaxs,
Barcelona, 1973.
Bibliografia
1. Contamin F & Sabouraud O. Élements de neurologie. V. 2.
Flammarion, Paris, 1970.
Bibliografia
1. Diament A & Kok F. Doenças lisossomais (Lisossomopatias)
– Mucopolissacaridoses. In: Diament A & Cypel S. Neurologia
infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
2. Swaiman KF & Wright FS. The practice of pediatric neurology. V.
1. Mosby, Saint Louis, 1975.
Bibliografia
1. Castro A. Semiótica nervosa. F. Briguiet, Rio de Janeiro, 1935.
2. Ligouri R, Vincent A et al. Morvan’s syndrome: peripheral and
central nervous system and cardiac involvement with antibodies to
voltage-gated potassium channels. Brain 124:2417, 2001.
Bibliografia
1. Charcot JM. Clinique des maladies du système nerveux. Babé,
Paris, 1892.
Bibliografia
1. Hoffman R, Benz Jr EJ et al. Hematology: basic principles and
practice. Churchill-Livingstone, New York, 1991.
2. Laubauge R, Izarm P & Castan P. Les manifestations nerveuses des
hémopathies. Masson, Paris, 1963.
Bibliografia
1. Delwaide PJ, Schoenen J & Gonce M. Les chorées. Encycl. Méd.
Chir. Paris, Neurologie 17059 A-10,4.5.05.
2. Rosemberg S. Neuropediatria. Sarvier, São Paulo, 1992.
Bibliografia
1. Toole JF. Distúrbios cerebrais de origem vascular. Santos, São
Paulo, 2002.
Bibliografia
1. Contamin F & Sabouraoud O. Éleménts de neurologie. V. 2.
Flammarion, Paris, 1970.
Bibliografia
1. Finneson BE. Síndromes dolorosas. Salvat, Madrid, 1970.
2. Laplane D. Diagnóstico de las lesiones nerviosas periféricas. Elicien,
Barcelona, 1973.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Cerosaletti KM, Lange E, Stringham HM et al. Fine localization
of the Nijmegen breakage syndrome gene to 8q21: evidence for
a common founder haplotype. Am. J. Hum. Genet. 63(1):125,
1998.
2. Chrzanowska KH, Stumm M, Bekiesiska-Figatowska M et al.
Atypical clinical picture of the Nijmegen breakage syndrome
associated with developmental abnormalities of the brain. J. Med.
Genet. 38(1):E3, 2001.
3. Weemaes CM, Hustinx TW, Scheres JM et al. A new chrmossomal
instability disorder: the Nijmegen breakage syndrome. Acta.
Paediatr. Scand. 70(4):557, 1981.
Bibliografia
1. Greer M. Management of benign intracranial hypertension
(pseudotumor cerebri). Clin. Neurosurg. 18:161, 1968.
2. Wall M. Idiopathic intracranial hypertension. Neurologic Clinics
9:73, 1991.
Bibliografia
1. Magalini SI. Dictionary of medical syndromes. J. B. Lippincott,
Philadelphia, 1971.
2. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Aicardi J. Early myoclonic encephalopathy. In: Roger J et al.
Epileptic syndromes in infancy, childhood and adolescence. John
Libbey, London, 1985.
2. Ohtahara S. Seizure disorders in infancy and childhood. Brain Dev.
6:509, 1984.
Bibliografia
1. Orvay JAC & Ódena MP. Sindroma de Ondine: diagnóstico e
acompanhamento. An. Pediatr. (ed. port) 1(1):35, 2006.
Bibliografia
1. Rondot P. Syndromes of the central motor disorders. In: Vinken
PJ & Wright GW. Handbook of clinical neurology. V. I. North-
Holland, Amsterdam, 1969.
Bibliografia
1. Jablonsky S. Eponymic syndromes and diseases. W.B. Saunders,
Philadelphia, 1969.
Bibliografia
1. Dennis A & Lee G. In: Cecil – Tratado de Medicina Interna.
Elsevier, Rio de Janeiro, 2005.
2. Rosenberg RN. Bone disease. In: Merritt’s neurology. Ed. Rowland
LP. Lippincott Williams & Wilkins, Philadelphia, 2000.
Bibliografia
1. Panayatopoulos C. Vomiting as an ictal manifestation of epileptic
seizures and syndromes. J. Neurol. Neurosurg. Psychiat. 51:1448,
1988.
2. Panayatopoulos C. Benign nocturnal childhood occipital epilepsy.
A new seizure with nocturnal seizures, tonic deviation of the eyes
and vomiting. J. Child. Neurol. 4:43, 1989.
3. Panayatopoulos C. Benign childhood epilepsy with occipital
paroxysms: a 15 years of prospective study. Ann. Neurol. 26:51,
1989.
Bibliografia
1. Pancoast HK. Superior pulmonary sulcus tumor, characterized by
pain, Horner’s syndrome, destruction of bone, and atrophy of hand
muscles. JAMA 99:1391, 1932.
Bibliografia
1. Gorlin RJ & Psaume J. Orodigitofacial dysostosis a new syndrome.
A study of 22 cases. J. Pediat. 61:520, 1962.
Bibliografia
1. Recondo J. Les mouvements conjugues oculaires et leurs diverses
modalités d’atteinte. Masson, Paris, 1967.
2. Wilkins RH & Brody IA. Parinaud’s syndrome. Arch. Neurol.
26:91, 1972.
1. Primário
Parkinsonismo idiopático (DP)
2. Secundário
A. Infeccioso e pós-infeccioso: encefalites virais
B. Tóxico: manganês, CO, MPTP, mercúrio, herbicidas
C. Medicamentoso: neurolépticos, reserpina, flunarizina,
cinarizina
D. Hipoparatireoidismo
E. Vascular
F. Traumatismos cranioencefálicos recorrentes (síndrome
do pugilista)
G. Processos expansivos intracranianos
3. Parkinsonismo-plus
A. Degeneração estriatonigral
B. PSP
C. Síndrome de Shy-Drager
D. Degeneração corticobasal
E. Doença de Wilson
F. Coréia de Huntington
G. Complexo de Guam (parkinsonismo/demência)
H. Atrofia olivopontocerebelar
Bibliografia
1. Duvoisin RC. Parkinson’s disease. A guide for patient and family.
Raven, New York, 1978.
2. Ferraz HB. Doença de Parkinson. Prática clínica e terapêutica.
Editor Wilson Luiz Sanvito. Atheneu, São Paulo, 2005.
3. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
4. Sanvito WL & Villares JCB. Doença de Parkinson: aspectos
clínicos, fisiopatológicos e terapêuticos. Rev. Ass. Med. Brasil
30:108, 1984.
Bibliografia
1. Gorlin RJ & Pindborg JJ. Syndromes of the head and neck.
McGraw-Hill, New York, 1964.
Bibliografia
1. Parsonage MJ & Turner JW. Neuralgic amyotrophy; the shoulder-
girdle syndrome. Lancet 254:973, 1948.
Bibliografia
1. Patau K. Smith DW et al. Multiple congenital anomaly caused by
an extra autosome. Lancet 1:790, 1960.
Bibliografia
1. Diament A. Heredodegenerações. In: Diament A & Cypel S.
Neurologia infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Magalini SI. Dictionary of medical syndromes. J. B. Lippincott,
Philadelphia, 1971.
Bibliografia
1. Pena SDJ & Shokeir MHK. Autossomal recessive cérebro-
oculofacial skeletal syndrome. Clin. Genet. 5:285, 1974.
Bibliografia
1. Boshes LD & Gibbs FA. Epilepsy handbook. Charles C Thomas,
Springfield, 1972.
PICK, DEMÊNCIA Arnold Pick descreveu a doença que leva seu nome em
PRÉ-SENIL DE 1892. Em 1911, Alois Alzheimer descreveu a degeneração
(Atrofia de Pick; espongiforme de neurônios e as inclusões intraneuronias
Doença de Pick; eosinofílicas que agora são conhecidas como “corpúsculos de
Síndrome de Arnold Pick”.
Pick) Veja doença de Onari e Spatz propuseram, em 1926, os seguintes crité-
Alzheimer. rios diagnósticos: “As lesões caracterizam-se por atrofia fron-
totemporal bilateral, respeitando as circunvoluções rolândicas
e a porção posterior da primeira circunvolução temporal.
Pode haver também discreto comprometimento dos lobos
parietais, sendo sempre poupado os lobos occipitais. Os gân-
glios da base também são envolvidos numa alta porcentagem
de casos. Ocorre dilatação importante dos cornos anteriores
dos ventrículos laterais. Sob o aspecto histológico, observam-
se rarefação neuronal (mais evidente nas camadas superficiais
do córtex cerebral), gliose astrocitária e esponjose. Nas áreas
comprometidas, alguns neurônios remanescentes apresentam
inclusões argentófilas contendo tau (corpúsculos de Pick).
Essas inclusões costumam estar presentes particularmente
nos cornos de Ammon e são constituídas por neurofilamen-
tos, vesículas e corpos lipídicos complexos. As placas senis e
de degeneração neurofibrilar não costumam estar presentes”.
Estudos subseqüentes, porém, identificaram vários pacientes
com corpúsculos de Pick tendo uma distribuição de lesões
corticais que era diferente daqueles descritos por Onari e
Spatz, como por exemplo, uma atrofia circunscrita do córtex
parietal.
O critério diagnóstico para a doença de Pick tem sido
criticado, porque esta denominação implica em achados pu-
ramente histológicos, ou uma síndrome clínica característica
que poderia ocorrer mesmo na ausência destes corpúsculos.
Esta confusão taxonômica pode ser evitada pela introdução
da expressão “doença dos corpúsculos de Pick”, para designar
pacientes com estas inclusões. Em paralelo, o emprego de
“síndrome ou complexo de Pick” descreve os achados clínicos
e “doença de Pick” pode se referir tanto aos achados histoló-
gicos e/ou clínicos. O “complexo de Pick” inclui a demência
frontotemporal, a afasia primária progressiva, a degeneração
Bibliografia
1. Kertesz A. Pick complex: an integrative approach to frontotemporal
dementia: primary progressive aphasia. Corticobasal degeneration,
and progressive supranuclear palsy (Article) Neurology 9(6):311,
2003.
2. Kertesz A & Munoz D. Pick’s disease, frontotemporal dementia,
and Pick complex: emerging concepts (Review). Arch. Neurol.
55(3):302, 1998.
3. Uchihara T, Ikeda K & Tsuchiya. Pick body disease and Pick
syndrome. Neuropathology 23(4):318, 2003.
Bibliografia
1. Aldrich MA. Central nervous system causes of excessive sleepness.
Up date on neurology sleep. Course 144:77, 1993.
2. Burwell C, Robin E et al. Extreme obesity associated with alveolar
hypoventilation: a pickwickian syndrome. Am. J. Med. 21:811,
1956.
3. Weitzenblum E, Chaouat A et al. Daytime hypoventilation in
obstrutive sleep apnoea syndrome. Sleep Med. Rev. 3(1):79,
1999.
Bibliografia
1. Contamin F & Sabouraud O. Éléments de neurologie. Flammarion,
Paris, 1970.
Bibliografia
1. Garcia JH & Khang-Loon H. Pathology of hypertensive
arteriopathy. Neurosurg Clin. North. America 3:497, 1992.
2. Melaragno (Filho) R & Sanvito WL. Doenças vasculares do encéfalo.
Manole, São Paulo, 1975.
Bibliografia
1. Smith JL & Stowe FR. The Pierre Robin syndrome (glossoptose,
micrognathia, cleft palate): a review for 39 cases with emphasis on
associated ocular lesions. Pediatrics 27:128, 1961.
Bibliografia
1. Lhermitte F & Gautier JC. Corrélations anatomo-cliniques dans
l’aphasie. Rev. Praticien 15:2309, 1965.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
2. Waldenström JG. POEMS: a multifactorial syndrome.
Haematologia 77:197, 1992.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
2. Topczewski A, Sanvito WL et al. Doença de Pompe. Estudo clínico
e anatomopatológico de um caso. Arq. Neuropsiquiat. 32:147,
1974.
POTT, MAL DE Esta forma de tuberculose espinhal foi descrita por Sir
(Doença de Pott; Percival Pott em 1779, apesar de já ser observada em múmias
Espondilodiscite egípcias e peruanas. Resulta da infecção pelo Micobacterium
tuberculosa; Espondilite tuberculosis, com acometimento do esqueleto axial, usualmen-
tuberculosa; Tuberculose te caracterizada por febre, dor local, aumento da velocidade
espinhal) de hemossedimentação e déficit neurológico focal.
A região mais acometida é a transição tóraco-lombar e a
disseminação hematogênica é a via mais comum. A infecção
usualmente inicia-se pela face anterior do platô vertebral e
depois se estende ao disco intervertebral adjacente, caracte-
rizando a espondilodiscite clássica. A partir daí pode haver
a formação de abscessos epidurais e paravertebrais, princi-
palmente no interior dos músculos adjacentes, notadamente
do psoas. A ocorrência de abscesso calcificado no interior do
Bibliografia
1. Moon MS. Tuberculosis of the spine. Controversies and a new
challenge. Spine 22:1791, 1997.
2. Bernaerts A, Vanhoenacker FM, Parizel PM, Van Goethem JW,
Van Altena R, Laridon A, De Roeck J, Coeman V & De Schepper
AM. Tuberculosis of the central nervous system: overview of
neuroradiological findings. Eur. Radiol. 13:1876, 2003.
Bibliografia
1. Guillaumat L, Morax PV & Offret G. Neuro-Ophtalmologie.
Masson, Paris, 1959.
Bibliografia
1. Cohen Jr MM & Gorlin RJ. The Prader-Willi syndrome. Amer. J.
Dis. Child. 117:213, 1969.
2. Wang CH. Chromossomal diseases. In: Merritt’s textbook of
neurology. Editor Rowland LP. Lippincott Williams & Wilkins,
Philadelphia, 2000.
Bibliografia
1. Corbin JL. Anatomie et pathologie artérielles de la moelle. Masson,
Paris, 1961.
2. Lazzorthes G. Pathology, classification and clinical aspects
of vascular disease of the spinal cord. In: Vinken PJ & Bruyn
GW. Handbook of clinical neurology. V. 12. North-Holland,
Amsterdam, 1972.
Bibliografia
1. Boniuk M & Schlezinger NS. Raeder’s paratrigeminal syndrome.
Am. J. Ophtal. 52:1074, 1962.
2. Goadsby PJ. “Paratrigeminal” paralysis of oculo-pupillary
sympathetic system. J. Neurol. Neurosurg. Psychiat. 72:297, 2002.
3. Raeder G. “Paratrigeminal” paralysis of oculo-pupillary
sympathetic. Brain 47:149, 1924.
4. Solomon S. Raeder syndrome. Arch. Neurol. 58(4):661, 2001.
Bibliografia
1. Contamin F & Sabouraud O. Éléments de neurologie. V. 2.
Flammarion, Paris, 1970.
Fig. 85 – Síndrome de Ramsay Hunt. Paralisia facial periférica direita de etiologia herpética: à esquerda, desvio
dos traços fisionômicos para a esquerda com ausência de oclusão do olho direito; no centro, ausência de enrugamento
na fronte direita; à direita, ausência de contração do platisma direito. Na orelha direita podem ser observadas
cicatrizes das vesículas herpéticas. Este paciente apresentava também um quadro vestibular, traduzido por sensação
vertiginosa e nistagmo horizontal.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
2. Sigwald J & Raverdy Ph. Nerfs craniens. Encycl. Méd. Chir. Paris,
Système Nerveux 17085 A-30, 4-1964.
Bibliografia
1. Farrell MA, Cheng L et al. Citomegalovirus and Rasmussen’s
encephalitis. Lancet 337:1551, 1991.
2. Honavar M, Janota I & Polkey CR. Rasmussen’s encephalitis in
surgery for epilepsia. Develop. Med. Child. Neurol. 34:3, 1992.
3. Power C, Poland SD et al. Citomegalovirus and Rasmusseun’s
encephalitis. Lancet 336:1282, 1990.
4. Rasmussen T, Olszewski J & Loyd-Smith D. Focal seizures due to
cronic localized encephalitis. Neurology 8:435, 1958.
Bibliografia
1. Lai EC. Brainstem disease. In: Rolak LA: Neurology secrets.
Hanley & Belfus, Philadelphia, 1993.
Bibliografia
1. Refsum S. Heredopathia atactica polyneuritiformis reconsideration.
World Neurol. 1:334, 1960.
2. Steinberg D, Mize CE et al. Phytanic acid in patients with Refsum’s
syndrome and response to dietary treatment. Arch. Intern. Med.
125:75, 1970.
Bibliografia
1. Reichert FL. Tympanic plexus neuralgia. True tic douloureux of the
ear or so-called genyculate neuralgia: cure effected by intracranial
section of the glossopharyngeal nerve. JAMA 100:1744, 1933.
Bibliografia
1. Laplane D. Diagnóstico de las lesiones nerviosas periféricas. Jims,
Barcelona, 1973.
Bibliografia
1. Djindjian R, Hurth M et al. Angiomes médullaires dans la maladie
de Rendu-Osler. J. Neuroradiologie 1:289, 1974.
2. Fiorella ML, Ross DA et al. Hereditary haemorrhagic telangiectasia:
state of the art. Acta. Otorhinolaryngol. Ital. 24:330, 2004.
3. Haitjema T. Westermann CJ & Overtoom TT. Hereditary
haemorrhagic telangiectasia (Osler-Weber-Rendu disease): new
insights in pathogenesis, complications, and treatment. Arch.
Intern. Med. 156:714, 1996.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
2. Rosemberg S, Arita F et al. Síndrome de Rett. Análise dos
primeiros casos diagnosticados no Brasil. Arq. Neuropsiquiat.
45:143, 1987.
Bibliografia
1. Casella EB. Síndrome de Reye. In: Diament A & Cypel S.
Neurologia infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
2. DeVivo DC. Reye’s syndrome. In: Merritt’s neurology. Editor
Rowland LP. Lippincott Williams & Wilkins, Philadelphia,
2000.
3. Reye RDK, Morgan G & Baral J. Encephalopathy and fatty
degeneration of the viscera. A disease entity in childhood. Lancet
2:749, 1963.
Bibliografia
1. Konigsmark BW. Hereditary deafness in man (Second of Three
Parts). N. Engl. J. Med. 281:774, 1969.
Bibliografia
1. Diament A. Aminoacidopatias. In: Diament A & Cypel S.
Neurologia infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Johnson RH & Spalding JMK. Disorders of the autonomic nervous
system. Blackweel, Oxford, 1974.
Bibliografia
1. Riley HD & Smith JS. Riley-Smith’s syndrome. In: Vinken JP
& Bruyn GW. Handbook of clinical neurology. V. 14. North-
Holland, Amsterdam, 1972.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
2. Sanvito WL. Propedêutica neurológica básica. Manole, São Paulo,
1977.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Bodechtel G. Diagnostic différentiel des maladies neurologiques.
Doin, Paris, 1965.
Bibliografia
1. Konigsmark BW. Hereditary deafness in man (second of three
parts). N. Engl. Med. J. 281:774, 1969.
Bibliografia
1. Jablonski S. Eponymic syndromes and diseases. W.B. Saunders,
Philadelphia, 1969.
Bibliografia
1. Roussy G & Lévy G. Sept cas d’une maladie particulaire: troubles
de la marche, pieds bots et arrefléxie tendineuse généralisée, avec
accessoirement légère maladresse des mains. Rev. Neurol. (Paris)
1:427, 1926.
Bibliografia
1. Rubinstein JH & Taybi H. Broad thumbs and toes and facial
abnormalities. A possible mental retardation syndrome. Am. J.
Dis. Child. 105:588, 1963.
Bibliografia
1. York-Moore ME & Rundle AT. Rud’s syndrome. J. Ment. Def.
Res. 6:108, 1962.
Bibliografia
1. Bradley WG. Disorders of peripheral nerves. Blackwell, Oxford,
1974.
2. Mahloudji M, Teasdall RD et al. The genetic amyloidosis, with
particular reference to hereditary neuropathic amyloidosis, type II
(Indiana or Rukavina type). Medicine (Balt) 48:1, 1969.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Matushita H. Cranioestenose. In: Diament A & Cypel S. Neurologia
infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
2. Smith DW. Síndromes de malformações congênitas. Manole, São
Paulo, 1989.
Bibliografia
1. O’Brien JS. Five gangliosidoses. Lancet 2:481, 1969.
2. Swaiman KF & Wright FS. The practice of pediatric neurology.
Mosby, Saint Louis, 1975.
Bibliografia
1. Arita FN & Diament A. Manifestações neurológicas das doenças
sistêmicas. In: Diament A & Cypel S. Neurologia infantil. Atheneu,
São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Diament A & Kok F. Doenças lisossomais (Lisossomopatias)
mucopolissacaridoses. Atheneu, São Paulo, 2005.
2. Sanfilippo SJ, Podosin R et al. Mental retardation associated with
acid mucopolysacchariduria (Heparan sulfate type). J. Pediat.
63:837, 1963.
Bibliografia
1. Pereyra Käfer J & Poch GF. Neurologia. Lopez, Buenos Aires,
1969.
Bibliografia
1. Baumann N, Turpin JC & Hauw JJ. Manifestations nerveuses des
lipidoses. Encycl. Méd. Chir. (Paris) Neurologie 17-162-D-10,
1993.
2. Johnson WG. Lysosomal and other storage diseases. In: Merritt’s
neurology. Editor Rowland LP. Lippincott Williams & Wilkins,
Philadelphia, 2000.
Bibliografia
1. Jubelt B & Miller JR. Viral infections. In: Merritt’s neurology.
Editor Rowland LP. Lippincott Williams & Wilkins, Philadelphia,
2000.
Bibliografia
1. Satoyoshi E & Yamada K. Recurrent muscle spams of central
origin. Arch. Neurol. 16:254, 1967.
Bibliografia
1. Diament A & Kok F. Doenças lisossomais (Lisossomopatias)
mucopolissacaridoses. In: Diament A & Cypel S. Neurologia
infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Kotil K, Kalayci M et al. Myelinoclastic diffuse sclerosis (Schilder’s
disease): report of a case and review of the literature. Br. J.
Neurosurg. 16:516, 2002.
2. Scolding N. The differential diagnosis of multiple sclerosis,
Neurology in practice 71 (Suppl.) II:ii9, 2001.
Bibliografia
1. Baumann N, Turpin JC & Hauw JJ. Manifestations nerveuses des
lipidoses. Encycl. Méd. Chir. Paris, Neurologie 17-162-D-10,
1993.
Bibliografia
1. DeJong R. The neurologic examination. Hoeber, New York,
1967.
Bibliografia
1. Kok F & Diament A. Doenças lisossomais (Lisossomopatias)
– Esfingolipidoses. In: Diament A & Cypel S. Neurologia infantil.
Atheneu, São Paulo, 2005.
2. Rosemberg S. Neuropediatria. Sarvier, São Paulo, 1992.
Bibliografia
1. Lhermitte F, Auquier L & Lechat P. Dictionnaire de la douleur.
Roussel, Paris, 1974.
Bibliografia
1. Bartter FC & Schwartz WB. The syndrome of inappropriate
secretion of antidiuretic hormone. Am. J. Med. 42:790, 1967.
2. Gilroy J. Neurologia básica. Revinter, Rio de Janeiro, 2005.
Bibliografia
1. Reed UC. Miopatias. In: Diament A & Cypel S. Neurologia
infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
2. Spaans F, Theunissn P et al. Schwartz-Jampel syndrome. Clinical,
eletromyographic, and histologic studies. Muscle Nerve 13:516,
1990.
Bibliografia
1. Harper RG, Orti E & Baker RK. Bird-headed dwarfs (Seckel’s
syndrome); a familial pattern of developmental, dental, skeletal,
genital and central nervous system anomalies. J. Pediat. 70:799,
1967.
2. Traeger EC & Rapin I. Cerebral degenerations of childhood. In:
Merritt’s neurology. Editor Rowland LP. Lippincott Williams &
Wilkins, Philadelphia, 2000.
Bibliografia
1. Araújo AQC & Miranda SBM. Doença de Segawa – distonia
progressiva sensível à L-dopa. Relato de caso. Arq. Neuropsiquiat.
51(4):532, 1993.
2. Nemeth AH. The genetics of distonias and related disorders. Brain
125:695, 2002.
3. Nygaard TG et al. Dopa-responsive dystonia: Long-term treatment
response and prognosis. Neurology 41:174, 1991.
Bibliografia
1. Haberland C, Brunngraber EC & Witting LA. Infantil neuroaxonal
dystrophy. Arch. Neurol. 26:391, 1972.
2. Rosemberg S. Neuropediatria. Sarvier, São Paulo, 1992.
Bibliografia
1. Dekaban A. Neurology of early childhood. Williams & Wilkins,
Baltimore, 1970.
Bibliografia
1. Cambier J, Masson M & Dehen H. Neurologia. Guanabara-
Koogan, Rio de Janeiro, 2004.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
2. Sanvito WL. Propedêutica neurológica básica. Manole, São Paulo,
1977.
Bibliografia
1. Castroviejo PI. Diagnóstico clínico-radiológico en neurologia
infantil. Científico-Médica, Barcelona, 1971.
2. Silver HK, Kiyasu W et al. Syndrome of congenital hemihypertrophy
shortness stature and elevated urinary gonadotropins. Pediatrics
12:368, 1953.
Bibliografia
1. Adoni T & Mutarelli EG. Manifestações neurológi-
cas na síndrome de Sjögren. In: Cossermelli W: Síndrome de
Sjögren. Segmentofarma, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Sjögren T & Larsson T. Oligophrenia in combination with
congenital ichthyosis and spastic disorders. A clinical and genetic
study. Acta. Psychit. Neur. Scand. (Suppl.) 113:1, 1957.
Bibliografia
1. Floel A, Imai T et al. Therapy of Sneddon síndrome. Eur. Neurol.
48:126, 2002.
SPIELMEYER-
VOGT,
DOENÇA DE
Veja doença de Jansky-
Bielschwosky.
Bibliografia
1. Sotos JF, Dodge PK et al. Cerebral gigantism in childhood. New.
Engl. J. Med. 271:109, 1964.
Bibliografia
1. Swaiman KF & Wright FS. Enfermedades neuromusculares en el
lactante y en el niño. Pediátrica, Barcelona, 1972.
Bibliografia
1. Cambier J, Le Bigot P & Delaporte P. Amyotrophies spinales
progressives. Encycl. Méd. Chir. Paris, Système Nerveux 17081
A-10, 1-1975.
2. Cambier J, Masson M & Dehen H. Neurologia. Guanabara-
Koogan, Rio de Janeiro, 2005.
Bibliografia
1. Caixeta L. Demências. Lemos Editorial, São Paulo, 2004.
2. Shrag A, Good CD et al. Differentiation of atypical parkinsonian
syndromes with routine MRI. Neurology 54:697, 2000.
3. Stanford PM, Halliday GM et al. Progressive supranuclear palsy
pathology caused by a novel mutation in exon 10 of tau gene:
expansion of the disease phenotype caused by tau gene mutations.
Brain 123:880, 2000.
4. Yagishita A & Oda M. Progressive nuclear palsy: MRI and
pathological findings. Neuroradiology 38:60, 1996.
Bibliografia
1. Gilroy J. Neurologia básica. Revinter, Rio de Janeiro, 2005.
2. Souza SEM, Sanvito WL & Scola A. A síndrome ombro-mão nas
hemiplegias vasculares. Arq. Neuropsiquiat. 26:195, 1968.
3. Steinbrocker O. The shoulder-hand syndrome. Amer. J. Med.
4:402, 1947.
Bibliografia
1. Franken RA, Sanvito WL et al. Aspectos eletrocardiográficos nas
doenças heredodegenerativas do sistema nervoso. Rev. Ass. Med.
Brasil 21:181, 1975.
2. Gilroy J. Neurologia básica, Revinter, Rio de Janeiro, 2005.
3. Tilbery Ch, Topeczwski A et al. Estudo das imunoglobulinas em
cinco casos de distrofia miotônica. Arq. Neuropsiquiat. 30:232,
1972.
4. Thornton CA, Griggs RC & Moxley. Myotonic dystrophy with no
trinucleotide expansion. Ann. Neurol. 35:269, 1994.
Bibliografia
1. Friedberg CK. Enfermedades del corazon. Interamericana, México,
1969.
Bibliografia
1. Erbslöh F & Abel M. Deficiency neuropathies. In: Vinken PJ &
Bruyn GW. Handbook of clinical neurology. V. 7. North-Holland,
Amsterdam, 1970.
2. Rowland LP. Hereditary and acquired spastic paraplegia. In:
Merritt’s neurology. Editor Rowland LP. Lippincott Williams &
Wilkins, Philadelphia, 2000.
Bibliografia
1. Casari G. Mobilidade reduzida. Viver – Mente&Cérebro, 5, 2006.
2. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Gilroy J. Neurologia básica. Revinter, Rio de Janeiro, 2005.
2. Griffiths PD, Blaser S et al. Choroid plexus size in young children
with Sturge-Weber syndrome. Am. J. Neuroradiol. 17(1):175,
1996.
3. Lin DD, Barker PB et al. Early characteristics of Sturge-Weber
syndrome shown by perfusion MR imaging and proteon MR
spectroscopic imaging. Am. J. Neuroradiol. 24(9):1912, 2003.
Bibliografia
1. International headache society. The international classification of
headache disorders 2ª edition. Cephalalgia 24 (Suppl. 1):1-129,
2004.
2. Matharu MS, Boes CJ & Goadsby PJ. Management of trigeminal
autonomic cephalalgias and hemicrania continua. 63(16):1637,
2003.
Bibliografia
1. Egan RA, Nguyen TH et al. Retinal arterial wall plaques in Susac
syndrome. Am. J. Ophthalmol. 135:483, 2003.
2. Hahn JS, Lannin WC & Sarwal MM. Microangiopathy of brain,
retina, and inner ear (Susac’s syndrome) in an adolescent female
presenting as acute disseminated encephalomyelitis. Pediatrics
114:276, 2004.
3. Susac JO. Susac’s syndrome: the triad of microangiopathy of the
brain and retina with hearing loss in young women. Neurology
44(4):591, 1994.
Bibliografia
1. Diament A. Contribuição para o estudo do valor de alguns exames
complementares na coréia de Sydenham. Tese. Faculdade de
Medicina, Universidade de São Paulo, 1971.
2. Diament A. Coréia de Sydenham. In: Diament A & Cypel S.
Neurologia infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
Fig. 93 – Arterite de Takayasu – Imagens de angiografia digital da crossa da aorta e troncos supra-aórticos
demonstram oclusão da artéria carótida comum esquerda, desde sua origem (seta vertical), bem como estenose
segmentar da artéria subclávia esquerda (A). Observe ainda que o fluxo na artéria carótida interna esquerda faz-se
por via colateral (cabeça de seta), que inclui o sistema vértebro-basilar. Apesar da angiografia digital demonstrar
com precisão as alterações luminais das artérias, não permite avaliar a espessura da parede. Imagem de tomografia
computadorizada da crossa da aorta (C) demonstra acentuado espessamento parietal da aorta e troncos supra-
aórticos (setas horizontais), típicos da arterite de Takayasu, como conseqüência do processo inflamatório que ocasiona
proliferação fibrointimal.
Bibliografia
1. Halefoglu A & Yakut S. Role of magnetic resonance imaging in
the early diagnosis of Takayasu arteritis, Australasian Radiology
49 (5):377, 2005.
2. Martorell F. The syndrome of occlusion of the supra-aortic trunks.
J. Cardiovasc. Surg. 2:291, 1961.
3. Nastri MV, Baptista LPS et al. Gadolinium-enhanced. Three-
dimensional MR angiography of Takayasu arteritis. Radiographics
24(3):773, 2004.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. DeJong RN. The neurologic examination. Hoeber, New York,
1967.
2. Sanvito WL. Propedêutica neurológica básica. Manole, São Paulo,
1977.
Bibliografia
1. Bonilha E & Schotland DL. Histochemical diagnosis of muscle
phosphofructokinase deficiency. Arch. Neurol. 22:8, 1970.
2. Ramos JLA & Diament A. Erros inatos do metabolismo dos
carboidratos. In: Diament A & Cypel S. Neurologia infantil.
Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Kok F & Diament A. Doenças lisossomais (Lisossomopatias)
– Esfingolipidoses. In: Diament A & Cypel S. Neurologia infantil.
Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Sanvito WL. Acropatia ulceromutilante familial. Considerações a
propósito de três casos. Arq. Neuropsiquiat. 26:39, 1968.
2. Sanvito WL. Cataldo BOV & Costa AR. Neuropatia sensitiva e
autonômica tipo II. A propósito de dois casos. Arq. Neuropsiquiat.
61(3-A):654, 2003.
3. Thévenard A. L’acropathie ulceromutilante familiale. Rev. Neurol.
(Paris) 74:193, 1942.
Bibliografia
1. Gilroy J. Neurologia básica. Revinter, Rio de Janeiro, 2005.
2. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Ramos JLA & Diament A. Erros inatos do metabolismo dos
carboidratos. In: Diament A & Cypel S. Neurologia infantil.
Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Efron R. Post-epileptic paralysis: theoretical critique and report of
a case. Brain 84:381, 1961.
Bibliografia
1. Hunt WE, Meagher JN et al. Painful ophthalmoplegia. Its relation
to indolent inflammation of the cavernous sinus. Neurology 11:56,
1961.
2. International headache society. The international classification of
headache disorders. 2ª edition. Cephalalgia 24 (Suppl. 1):1-129,
2004.
3. Monzillo PH, Saab VM et al. Síndrome de Tolosa-Hunt. Análise de
seis casos. Arq. Neuropsiquiar 63(3-A):648, 2005.
4. Tolosa E. Periarteritic lesions of the carotid siphon with the clinical
features of a carotid infraclinoid aneurysm. J. Neurol. Neurosurg.
Psychiat. 17:300, 1954.
Bibliografia
1. Castroviejo IP. Diagnóstico clínico-radiológico en neurologia
infantil. Científico-Médica, Barcelona, 1971.
Bibliografia
1. Franceschetti A & Klein D. Mandibulofacial dysostosis, new
hereditary syndrome. Acta. Ophth. 27:143, 1949.
2. Goodman RM & Gorlin RJ. Transtornos genéticos. Jims, Barcelona,
1973.
Bibliografia
1. Gorlin RJ & Pindborg JJ. Syndromes of the head and neck.
McGraw-Hill, New York, 1964.
Bibliografia
1. Mangabeira Albernaz PL, Ganança MM & Pontes PAL. Vertigem.
Moderna, São Paulo, 1969.
Bibliografia
1. Biegel JA. Genetics of pediatric nervous system tumors. J. Pediatr.
Hematolog. Oncol. 19:492, 1997.
2. França LCM & Sanvito WL. Tumor maligno do sistema nervoso
central associado a polipose do cólon com degeneração maligna.
Arq. Neuropsiquiat. 27:67, 1969.
3. Turcot J, Després JP & St Pierre F. Malignant tumors of the central
nervous system associated with familial polyposis of the colon:
report of two cases. Dis. Colon. Rectum. 2:465, 1959.
Bibliografia
1. Thompson MW, McIness RR & Willard HF. Genética médica.
Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 1993.
2. Turner HH. A syndrome of infantilism, congenital webbed neck
and cubitus valgus. Endocrinology 23:566, 1938.
Bibliografia
1. Manreza MLG, Grossman RM, Valério RMF & Guilhoto LMF.
Epilepsia na infância e adolescência. Lemos Editorial, São Paulo,
2003.
2. Moura-Ribeiro MLV & Ferreira SF. Condutas em neurologia
infantil. Revinter, Rio de Janeiro, 2004.
3. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Montandon A. Usher’s syndrome. In: Vinken PJ & Bruyn
GW. Handbook of clinical neurology. V. 13. North-Holland,
Amsterdam, 1972.
Bibliografia
1. Grossman M & Melmon KL. Von Hippel-Lindau disease. In:
Vinken PJ & Bruyn GW. The phacomatoses. V. 14. Handbook of
clinical neurology. North-Holland, Amsterdam, 1972.
Bibliografia
1. Van Allen MW, Frohlich JA & Davis JR. Inherited predisposition
to generalized amyloidosis clinical and pathological study of
a family with neuropathy and peptic ulcer. Neurology 19:10,
1969.
VAN BOGAERT,
LEUCOENCEFALI- Trata-se de uma forma rara de encefalite que evolui de
TE ESCLEROSANTE modo subagudo. Este tipo de encefalite depende da ação re-
SUBAGUDA DE tardada do vírus do sarampo e parece que o risco é maior para
(Encefalite de corpús- as crianças que contraem o sarampo nos primeiros anos de
culos de inclusão; vida (grande parte dessas crianças adquire o sarampo antes
Encefalite de Dawson; dos dois anos de idade e a quase totalidade até os cinco anos).
Encefalite esclerosante A incidência de pan-encefalite esclerosante subaguda (PEES)
difusa; Encefalite tem diminuído com o uso, cada vez mais difundido, da vacina
esclerosante subaguda; contra o sarampo; é possível que a sua incidência mais elevada
Pan-encefalite de Pette- nas áreas rurais se deva ao pequeno alcance da vacinação nessas
Döring; Pan-encefalite comunidades. Na PEES não está descartada a intervenção de
esclerosante subaguda) um vírus associado. A doença acomete ambos os sexos, com
Bibliografia
1. Van Boagaert L & Divry P. Sur une maladie familiale caractérisée par
une angiomatose diffuse cortico-méningée et une démyélinisation
de la substance blanche du centre ovale. Bruxelles Méd. 25:1090,
1945.
Bibliografia
1. Cohen MM. Biochemistry of neural disease. Harper & Row,
Hagerstown, 1975.
Bibliografia
1. Labauge R, Izarn P & Castan P. Les manifestations nerveuses des
hémopathies. Masson, Paris, 1963.
2. Melaragno (Filho) R & Levy JA. Aspectos neurológicos da
policitemia vera. Arq. Neuropsiquiat. 13:313, 1955.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
2. Sanvito WL. Propedêutica neurológica básica. Manole, São Paulo,
1977.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
2. Sanvito WL. Propedêutica neurológica básica. Manole, São Paulo,
1977.
Bibliografia
1. Perry HD & Font RL. Clinical and histopathologic observations
in severe Vogt-Koyanagi-Harada syndrome. Am. J. Ophthalmol.
83:242, 1977.
2. Sanvito WL, Tilbery ChP & Villares JCB. Uveomeningencefalites.
Registro de dois casos. Arq. Neuropsiquiat. 40:86, 1982.
Bibliografia
1. Baker AB. Clinical neurology. Hoeber-Harper, New York, 1962.
Bibliografia
1. Contamin F & Sabouraud O. Éléments de neurologie. V. 2.
Flammarion, Paris, 1970.
2. Jubelt B & Miller JR. Viral infections. In: Merritt’s neurology.
Editor Rowland LP. Lippincott Williams & Wilkins, Philadelphia,
2000.
Bibliografia
1. Alström CH. The Lindenov-Hallgren, Alström-Hallgren and
Weiss syndromes. In: Vinken PJ & Bruyn GW. Handbook of
clinical neurology. V. 13. North-Holland, Amsterdam, 1972.
Fig. 98 – Síndrome de von Hippel-Lindau – Imagens de RM em T1 no plano Axial do encéfalo (A) e sagital da
coluna cervical (B), ambas após a injeção endovenosa do agente de contraste paramagnético (gadolínio). Observe a
presença de múltiplas lesões parenquimatosas sólidas ou sólido-císticas na periferia do hemisfério cerebelar esquerdo
(seta em A) e em todo o segmento medular cervical (cabeças de setas em B). O componente sólido apresenta intensa
impregnação pelo agente paramagnético. Observe em (A) diminuto nódulo tumoral na periferia do hemisfério cerebelar
direito (seta vertical).
Bibliografia
1. Chu BC, Terae S et al. MR findings in spinal hemangioblastoma:
correlation with symptoms and with angiographic and surgical
findings. AJNR 22:206, 2001.
2. Ferreira VJA & Diament A. Síndromes neurocutâneas ou
facomatoses. In: Diament A & Cypel S. Neurologia infantil.
Atheneu, São Paulo, 2005.
3. Gilroy J. Neurologia básica. Revinter, Rio de Janeiro, 2005.
4. Slater A, Moore NR & Huson SM. The natural history of cerebellar
hemangioblastomas in von Hippel-Lindau disease. AJNR 24:1570,
2003.
Bibliografia
1. Jablonsky S. Eponymic syndromes and diseases. W.B. Saunders,
Philadelphia, 1969.
2. Melaragno (Filho) R. Afecções vasculares cerebrais. Luso-Espanhola
e Brasileira, Rio de Janeiro, 1959.
Bibliografia
1. Ferreira VJA & Diament A. Síndromes neurocutâneas ou
facomatoses. In: Diament A & Cypel S. Neurologia infantil.
Atheneu, São Paulo, 2005.
2. Kissel P, Schmitt J & André JM. Phacomatoses. Encycl. Méd. Chir.
Paris, Système Nerveux 17165 B-10, 1-1975.
3. Korf BR. The phakomatoses, neuroimaging. Clin. N. Am.
14(2):139, 2004.
4. Restrepo CS, Riascos RF et al. Neurofibromatosis type 1: spinal
manifestations of a systemic disease. J. Comput. Assist. Tomogr.
29(4):532, 2005.
Bibliografia
1. Carvalho AAS. Estado atual do tratamento das polimiosites.
In: Condutas em neurologia – 1993. Clínica Neurológica HC/
FMUSP.
2. Gilroy J. Neurologia básica. Revinter, Rio de Janeiro, 2005.
3. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Gilroy J. Neurologia básica. Revinter, Rio de Janeiro, 2005.
2. Lamarca J, Casquero P & Pou A. Mononeuritis multiplex in
Waldenström macroglobulinemia. Ann. Neurol. 22:268, 1987.
3. Massey EW & Riggs JE. Neurologic manifestations of hematologic
disease. Neurologic Clinics 7:549, 1989.
Bibliografia
1. Reed UC. Miopatias. In: Diament A & Cypel S. Neurologia
infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Kameda W, Kawanami T et al. Lateral and medial medullary
infarction: a comparative analysis of 214 patients. Stroke 35(3):694,
2004.
2. Melaragno (Filho) R. Afecções vasculares cerebrais. Luso-Espanhola
e Brasileira, São Paulo, 1959.
3. Thanvi B, Munshi SK et al. Carotid and vertebral artery dissection
syndromes. Postgrad Med. J. 81(956):383, 2005.
Bibliografia
1. Melaragno (Filho) R. Afecções vasculares cerebrais. Luso-Espanhola
e Brasileira, São Paulo, 1959.
Bibliografia
1. Mamo H. Les algies neurologiques. In: Pequinot H: Pathologie
médicale. Masson, Paris, 1975.
2. Schwartzmann RJ & McLellan TL. Reflex sympathetic dystrophy.
A review. Arch. Neurol. 44:555, 1987.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
2. Wellander L. Myopathia distalis tarda hereditaria: 249 examined
cases in 72 pedigress. Acta. Med. Scand. (Suppl.) 265:1. 1951.
Bibliografia
1. Byers RK & Banker BQ. Infantile muscular atrophy. Arch. Neurol.
5:140, 1961.
2. Greenberg DA, Aminoff MJ & Simon RP. Neurologia clínica.
Artmed, Porto Alegre, 2005.
3. Reed UC. Síndrome da criança hipotônica. In: Diament A & Cypel
S. Neurologia infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Hécaen H & Angelergues R. Pathologie du langage. Larousse,
Paris, 1965.
2. Sanvito WL. O cérebro e suas vertentes. Roca, São Paulo, 1991.
Fig. 105 – Síndrome de Wernicke – Imagens de RM no plano axial FLAIR demonstram hipersinal seletivo na
região periaquedutal (setas verticais em A) e região medial de ambos os tálamos (setas horizontais em B). A imagem
coronal T1 após a injeção de gadolínio demonstra impregnação anômala nos corpos mamilares (cabeças de setas em
C), bem como nas regiões periaquedutais e tálamos. A impregnação e o comprometimento seletivo são as características
mais marcantes da síndrome de Wernicke.
Bibliografia
1. Doherty MJ, Watson NF et al. Diffusion abnormalities in patients
with Wernicke encephalopathy. Neurology 58(4):655, 2002.
2. Hirose K, Sahashi K et al. Clinical neuropathological investigation
of Wernicke encephalopathy. Neuropathology 24(2):A56, 2004.
3. Ogershok PR, Rahman A et al. Wernicke encephalopathy in
nonalcoholic patients. Am. J. Med. Sci. 323:107, 2002.
4. Victor M, Adams RD & Collins GH. The Wernicke-Korsakoff
syndrome. FA Davis, Philadelphia, 1989.
Bibliografia
1. Boshes LD & Gibbs FA. Epilepsy handbook. Charles C Thomas,
Springfield, 1972.
2. Rosemberg S. Neuropediatria. Sarvier, São Paulo, 1992.
3. Van Engelen BG, Reiner WO et al. High dose intravenous
immunoglobulin treatment in cryptogenic West and Lennox-
Gastaut síndrome; an add-on study. Eur. J. Pediatr. 153(10):762,
1994.
Bibliografia
1. Ropper AH & Brown RH. In: Adams & Victor’s: Principles of
neurology. McGraw-Hill, New York, 2005.
Bibliografia
1. Franceschetti A & Klein D. Dysmorphie cervico-oculo-faciale avec
surdité familiale. J. Génét. Hum. 3:176, 1954.
Bibliografia
1. Eckert MA, Hu D et al. Evidence for superior parietal impairment
in Williams syndrome. Neurology 64(1):152, 2005.
2. Hepburn S, Philofsky A et al. A case study or early development in
Williams syndrome: implications for early intervention. Infants &
Young Children 18(3):234, 2005.
3. Nakamoto S, Saga T & Shinohara T. Williams syndrome associated
with complete atrioventricular septal defect. Heart 89(5):e15,
2003.
4. Smith DW. Síndrome de malformações congênitas. Manole, São
Paulo, 1989.
Bibliografia
1. Voit T, Kramer H et al. Myopathy in Williams-Beuren syndrome.
Eur. J. Pediat. 150:521, 1991.
Bibliografia
1. Brewer GJ, Fink JK & Hedera P. Diagnosis and treatment of
Wison’s disease. Semin. Neurol. 19:261, 1999.
2. Gilroy J. Neurologia básica. Revinter, Rio de Janeiro, 2005.
3. Magalhães ACA, Caramelli P et al. Wilson’s disease: MRI with
clinical correlation. Neuroradiol 3697-100, 1994.
4. Wilson SAK. Progressive lenticular degeneration: a familial
nervous disease associated with cirrhosis of the liver. Brain 34:295,
1912.
Bibliografia
1. Koiffmann CP & Diament A. Cromossomopatias. In: Diament A
& Cypel S. Neurologia infantil. Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia
1. Johnson WG. Lysosomal diseases and other storage diseases. In:
Merritt’s neurology. Editor Rowland LP. Lippincott Williams &
Wilkins, Philadelphia, 2000.
Bibliografia
1. Jellinger K. Degenerations and exogenous lesions of the pallidum
and striatum. In: Vinken PJ & Bruyn GW. Handbook of clinical
neurology. V. 6. North-Holland, Amsterdam, 1968.
Bibliografia
1. Vasconcelos MG, Fiorot Jr JA, Sarkovas C et al. Forma intermediária
de síndrome de Foix-Chavany-Marie/síndrome de Worster-
Drought. Arq. Neuropsiquiat. 64(2-A):322, 2006.
Bibliografia
1. Sanvito WL, Tilbery ChP & Pinto LR. Síndromes paraneoplásicas.
In: Melaragno R & Naspitz ChK. Neuroimunologia, Sarvier, São
Paulo, 1982.
2. Wyburn-Mason R. Bronchial carcinoma presenting as polyneuritis.
Lancet 254:203, 1948.
Bibliografia
1. Maccollin M & De Vivo DC. Peroxisomal diseases. In: Merritt’s
neurology. Editor Rowland LP. Lippincott Williams & Wilkins,
Philadelphia, 2000.
2. Rosemberg S. Neuropediatria. Sarvier, São Paulo, 1992.
3. Schocher Jr SS & McCormick WF. Neuropathology case studies.
Medical Examination & Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro,
1976.
Bibliografia
1. Zeman W & Dyken P. Dystonia musculorum deformans. In:
Vinken PJ & Bruyn GW. Handbook of clinical neurology. V. 6.
North-Holland, Amsterdam, 1968.
C Cadasil, 95
Cairns, mutismo acinético de, 97
Calcificação adrenal-xantomatose familial, 574
Calcificações cerebrais não-ateroscleróticas idiopáticas, 180
Calcificações cerebrais simétricas, 180
Calcificações dos núcelos da base, 180
Canavan,
doença de, 98
esclerose de, 98
Capgras, síndrome de, 99
Capute‑Rimoin‑Konigsmark, síndrome de, 99
Cardiomegalia glicogênica difusa, 419
Carpenter, síndrome de, 100
Catarata-oligofrenia, 346
Causalgia, 480, 547
Cefalalgia orbitária paroxística noturna, 250
Cefaléia agrupada ou em “cacho”, 250
Cefaléia em salvas, 250
Cefaléia histamínica, 250
J Jackson,
crises cerebelares de, 271
crises tônicas de, 271
síndrome de, 272
Jacobson, neuralgia do nervo de, 435
Jacod, síndrome de, 272
Jadassohn, nevo sebáceo de, 273
Jansky-Bielschowsky, síndrome de, 70
Janz, epilepsia mioclônica de, 273
Johanson‑Blizzard, síndrome de, 274
Jolliffe, síndrome de, 274
Joseph, doença de, 341
Julien Marie‑See, síndrome de, 275
L Lafora,
doença de, 303
polimioclonia dos corpúsculos de, 303
Lambert-Brody, síndrome de, 88
Lambert-Eaton, síndrome de, 304
Lance e Adams,
mioclonia de ação e de intenção de, 305
síndrome de, 305
Landau‑Kleffner, síndrome de, 306
Landing e O’Brien, lipidose neurovisceral familial de, 308
Landing, doença de, 307
Landing-Oppenheimer, síndrome de, 307
Landouzy‑Déjerine, distrofia muscular de, 309
Landry,
paralisia ascendente de, 310
paralisia de, 310
síndrome de, 310
Landry-Guillain-Barré, síndrome de, 220
Langdon-Down, síndrome de, 154
Lannois-Gradenigo, síndrome de, 218
Laurence-Biedl, síndrome de, 311
Laurence‑Moon‑Biedl, síndrome de, 311
Laurence-Moon-Biedl-Bardet, síndrome de, 311
Layzer, síndrome de, 312
Leber,
atrofia de, 312
doença de, 312
Leigh, síndrome de, 314
Lejeune, síndrome de, 315
Lemp, 316
T Takayasu,
doença de, 497
síndrome de, 497
Tangier, doença de, 500
Tapia, síndrome de, 501
Tarui, doença de, 501
Tay‑Sachs, doença de, 502
Telangiectasia hereditária hemorrágica, 436
Telangiectasias cefalocutâneas, 332
Thévenard, doença de, 504
Thomsen,
doença de, 506
doença de, 508
Tic douloureux, 189
Tiques de salaam, 558
Tirosinemia tipo II, 441
Todd,
paralisia de, 508
paralisia pós-epiléptica de, 508
Tolosa‑Hunt, síndrome de, 508
Torsten-Sjögren, síndrome de, 346
Touraine, síndrome de, 511
Treacher Collins, síndrome de, 511
Tremor
em bater de asas, 1
essencial hereditário, 137
essencial, 137
familial benigno, 137
heredofamilial, 137
senil, 137
Tricopolidistrofia, 356
Trigeminalgia, 189
Tripanossomíase sul-americana, 101
Trissomia 13, 406
Trissomia 16-18, 164
Trissomia 18, 164
Trissomia 21, 154
Trissomia D1, 406
Trissomia E, 164
Trissomia G, 154
Trofodermatoneurose, 467
Trofoneuros, 360
Trofoneurose facial, 403
Trofoneurose, 403
Trombose do seio cavernoso, 185
Trotter, síndrome de, 512
Tuberculose espinhal, 420
Túlio, fenômeno de, 512
Turcot, síndrome de, 513
Turner, síndrome de, 514