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princípios da composição formal

em arquitetura
Segundo Carol Strickland, Ph.D. em arquitetura pela Universidade de
Michigan, “a arquitetura, com A maiúsculo, deve reunir três qualidades:
funcionalidade, estrutura e beleza.” Para tanto, o arquiteto manipula um
certo número de elementos de natureza física (estrutura, materiais, formas,
etc) e psicológica (espaço, escala, etc) de modo a atingir um resultado
harmônico e criativo ao organizar diferentes formas, texturas, luzes e
cores.
ESPAÇO

É onde acontecem as atividades humanas. Pode ser aberto, fechado, livre,


enclausurado, seguro, vulnerável. Pode parecer estático, em projetos com
compartimentos segmentados, ou pode parecer dinâmico, atráves de projetos
que privilegiem a contínuidade e o fluxo de espaço interno-externo.
LOCAL

As construções podem contrastar com o cenário (natural ou criado pelo


homem) ou realçar e se mesclar ao seu ambiente.
FORMA

Retilínea : dá continuidade a
perspectiva, mas pode criar a
sensação de monotonia se forem
utilizadas indiscriminadamente.

Angular : Propicia a idéia de


movimento, mas se mal utilizada
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pode criar a sensação de
inquietação.

Curva : Traz em si a idéia de


continuidade, de constante
movimento. Deve ser utilizada
com cautela e segurança.
LINHA RETA

Horizontal : Aumenta a largura ou comprimento dos ambientes.

Vertical : tende a dar a impressão de aumentar a altura.

Diagonal : Sugere movimento. Quando longa aumenta visualmente o ambiente.


Pode causar inquietação se usada em demasia.
LINHA CURVA

Dá suavidade e movimento ao ambiente.


TEXTURA

Cria pontos de interesse, diversidade


e estímulo sensorial.
A textura dá caráter aos ambientes.

Propriedades das texturas


Superfícies lisas : aço inox, vidro,
metal polido, etc., refletem mais a luz,
atraindo a atenção e realçando sua cor
em função da iluminação utilizada.

Superfícies duras e brilhantes fazem


com que o som reverbere e se
propague. Enquanto que superfícies
rústicas e mais porosas absorvem
bem mais o som.
Tipos de texturas

Visuais : superfícies lisa com grafismos, desenhos.

Táteis : tridimensionais.
LUZ

Natural ou artificial, pode transformar o ambiente e criar diferentes atmosferas.


Determina a percepção de textura e forma. Pode provocar sensação de
intimidade e calor – de bem estar – ou de brilho hostil, desagradável.
COR

É um elemento que pode ser utilizado para transformar a dimensão e a


atmosfera dos ambientes, além de diferenciar várias partes de um edifício.
Cores quentes (vermelhos, laranjas) evocam uma reposta emocional mais
acalorada. Cores frias (verdes, azuis) são sentidas como tranqüilizantes e
calmantes
EQUILÍBRIO

Alcançamos equilíbrio quando a capacidade dos elementos em chamar a


atenção e seus respectivos pesos visuais (elementos arquitetônicos ou
mobiliário) neutralizam-se.

Peso Visual é o impacto psicológico causado por um elemento.


Tipos de equilíbrio

Simétrico : é uma forma passiva. Coloca em atenção o elemento central da


composição, ao mesmo tempo reduz visualmente sua dimensão.

Assimétrico : mais informal, dinâmico e espontâneo. Os lados são equivalentes


em peso visual, não na forma.
Tipos de equilíbrio

Radial : acrescenta um contrapeso a retangularidade.

Desequilíbrio
RITMO

Repetição rítmica de uma forma ou um elemento, como cheios e vazios,


paredes e janelas, elementos projetados ou recuados.Confere coerência ao
projeto.
HARMONIA

Deve haver interação entre os vários pontos de interesse e o conjunto de


formas, cores, luzes, texturas,etc.
UNIDADE

Coerência e continuidade entre exterior e interior


ESCALA E PROPORÇÃO
Escala : refere-se ao tamanho da construção em relação ao corpo humano,
bem como ao seu ambiente. Os arquitetos manipulam a escala para fazer uma
construção parecer aconchegante ou opressiva.

Proporção: é a relação entre as partes de um todo, uma parte e o todo, ou


entre o todo e outro todo.
CONTRASTE

São as diferenças entre as características dos espaços ou dos elementos


arquitetônicos (claro e escuro, brilhante e opaco, etc.)
ÊNFASE E CENTROS DE INTERESSE

É fundamental a presença de elementos que sobressaiam no contexto geral do


projeto.

O espaço será muito mais diversificado com centros de interesse que chamem a
atenção e atraiam nosso olhos.
VARIEDADE

Variedade de linhas, formas, textura, cor e luz são fundamentais para conseguir
um resultado interessante, dinâmico e particular.

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