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O INIMIGO DE JÓ
Para Decorar: "Para que Satanás não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe
ignoramos os desígnios" (2 Co 2.11).

Introdução
Quem é o poderoso e terrível adversário dos cristãos? Ele é chamado por
aproximadamente quarenta nomes na Palavra de Deus, mas um dos mais conhecidos
é "Satanás". Este nome para o diabo é um termo hebraico, e significa literalmente
"adversário".

Este adversário sobre-humano atacou Jó em duas áreas de sua vida, a fim de golpear
o objeto final da inimizade de Satanás: Deus. Quando Deus chamou a atenção de
Satanás para a firmeza da fé possuída por Jó, o adversário viu uma oportunidade para
desafiar a integridade de Deus. O inimigo de Jó era Satanás, porque este buscava a
destruição e perda do bem-estar de Jó.

1 - SATANÁS, O ADVERSÁRIO DE JÓ
(Jó 1.6-2.7)

Os métodos que Satanás usou contra Jó e o caráter que manifestou ao atacá-lo,


continuam sendo utilizados pelo inimigo. Um estudo do adversário de Jó capacitará o
crente a obter um conhecimento para aplicação na sua vida diária que Deus deseja
que ele tenha. (Veja 2 Co 2.11.)

A primeira batalha entre Jó e Satanás foi motivada pela crença deste último de que a
abundância das bênçãos materiais concedidas a Jó fosse a razão de sua reverência a
Deus (Jó 1.9-11). O adversário passou a eliminar a riqueza de Jó depois de Deus ter-
lhe dado permissão para isso (w. 12-19).

O primeiro ataque contra a riqueza de Jó foi feito por intermédio da tribo guerreira
dos sabeus (Jó 1.15). Os servos que cuidavam dos jumentos e dos bois foram mortos
e os rebanhos roubados. Restou somente um empregado para levar a Jó a notícia do
desastre (vv. 14,15).

O segundo ataque contra a riqueza de Jó manifestou o poder de Satanás para


realizar milagres. Ele enviou fogo do céu para devorar as ovelhas e os pastores (Jó
1.16). O servo confuso que sobreviveu declarou ter sido "fogo de Deus", pois não
podia conceber ninguém mais, senão Deus, como possuidor de tão terrível poder. Este
poder de Satanás para realizar prodígios só pode ser exercido, entretanto, quando
Deus lhe dá permissão para isso.

O terceiro ataque feito aos bens materiais de Jó, foi uma repetição do segundo,
exceto por se tratar de um povo inimigo diferente e animais e servos diferentes (v. 17).

O quarto ataque contra os bens de Jó foi dirigido aos seus amados filhos e filhas (v.
18). O poder usado por Satanás neste terrível ataque foi aquele que ele possui sobre
os elementos da natureza em nosso planeta.

Talvez você tenha ouvido falar de exemplos onde missionários foram impedidos de
espalhar o evangelho de Jesus Cristo por causa de terremotos, inundações, incêndios
em florestas, ou tempestades de areia. Esse é um dos métodos usados por Satanás
para destruir o plano de Deus. Apesar de não poder destruí-lo, ele ocasionalmente o
interrompe.

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Veja Mt 8.23-27 quanto a um possível exemplo do uso feito por Satanás dos
elementos naturais numa tentativa de matar a Cristo.

O apóstolo Pedro falou de Satanás como "o diabo, vosso adversário" (1 Pe 5.8). A
verdade da declaração de Pedro fica evidente na narrativa da perda da fortuna de Jó.
Negar a existência ou o poder do adversário seria um erro fatal por parte do crente.

No segundo duelo com Jó, Satanás demonstrou que tem poder para aniquilar a saúde
física do crente, quando Deus lhe permite tal coisa (Jó 2.1-7). O fato de Deus ter-lhe
negado este privilégio no primeiro duelo é uma espécie de reconhecimento do poder
de Satanás (Jó 1.12).

Se Satanás não tivesse esse poder, não haveria necessidade de proibir-lhe tal ataque.
A mesma espécie de limitação no segundo duelo revela da mesma forma que Satanás
tem o poder de matar o crente (Jó 2.6).

2 - SATANÁS, O ADVERSÁRIO DE DEUS


(Jó 1.8-11 ; 2.3-5)
Apesar de Satanás estar atacando diretamente a Jó, ele, na verdade, estava atacando
o próprio Deus. Satanás queria demonstrar seu poder sobre as obras de Deus, das
quais Jó fazia parte.

Deus concedeu conhecimento ao crente para combater Satanás em um sistema de


contra-sabotagem. Uma parte desse conhecimento da estratégia de Satanás pode ser
observada nesta seção de Jó.

As obras de Deus em abençoar Jó com riquezas materiais e bem-estar físico já tinham


sido atacadas pelo adversário. Outra obra de Deus eram as bênçãos espirituais
possuídas por Jó, como resultado de sua salvação.

O crente do Novo Testamento possui bênçãos espirituais, e o do Velho Testamento


também possuía essas bênçãos. A bênção espiritual da alegria era o que Satanás
estava procurando negar a Jó. Se este amaldiçoasse a Deus, mostraria a perda da
sua fé, retidão, amor e alegria, pois tais coisas não estão de acordo com a blasfêmia
contra Deus. (Rm 4.1-9; Ef 1.3; SI 51.12.)

Satanás também atacou a Palavra de Deus. De fato, a própria dúvida quanto à


avaliação de Jó feita por Deus era uma acusação indireta por parte de Satanás de que
Deus estava mentindo. Da mesma forma que no Éden, o adversário procurou
desmerecer a reputação da veracidade das declarações de Deus.

Quem tinha razão a respeito de Jó? Se Deus estava certo, o testemunho de Jó iria
glorificá-lO. Se Satanás tivesse êxito, o testemunho de Jó falharia e a veracidade de
Deus ficaria manchada. (Gn 3.1-21; Rm 3.4.)

O ódio de Satanás contra a Palavra de Deus é compreensível, quando vemos que a


Palavra é uma arma mortífera brandida pelo Espírito Santo contra o adversário. A
Palavra foi a arma que derrotou Satanás, quando ele tentou fazer com que o Senhor
caísse em tentação no deserto. (Ef 6.17; Mt 4.1-11; Jó 1.7; 2.2.)

O inimigo leva uma batalha até os confins da terra, de modo a sabotar a obra do
Senhor em todo lugar. A dúvida que Satanás faz surgir contra a Palavra de Deus é o
resultado de um esforço universal, para destruir o poder da Palavra.

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Toda a armadura de Deus é necessária para proteger o crente contra tão grande
inimigo. Não podemos subestimar o poder dele. (Ef 6.10-18.)

O soldado cristão alcança a vitória quando permite que o poder do Salvador ressurreto
opere em sua vida. Mesmo em meio a perdas materiais ou má saúde, o crente deve
apoiar-se sempre no Salvador. Da mesma forma como aconteceu com Jó, a fé é o
ingrediente básico para a derrota de Satanás. (2 Co 2.14.)

O inimigo de Jó era real. O poder do adversário era real. A tentação do desânimo era
real. As alternativas oferecidas por Deus eram reais. A oportunidade de Jó representar
o seu Deus era real. Somente uma fé real poderia ser vitoriosa. A realidade do conflito
do crente de hoje é idêntica ao conflito de Jó. A sua fé é real o bastante para suportar
os ataques de Satanás?

EXAMINE A SUA VIDA


1. O crente deve crer no poder de Satanás? Você acredita nisso?
2. Quais as armas que você usa para se defender de Satanás?
3. Você sente a realidade da tentação do inimigo em sua vida?
4. Pense nas maneiras em que o cristão pode usar a Palavra de Deus contra o
adversário.

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