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Estado da Bahia

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Bandeira do Estado da Bahia

DADOS GERAIS:

Capital: Salvador

Região: Nordeste

Sigla: BA

Gentílico: baiano ou baiense

População: 15.344.447 habitantes (estimativa 2017 - IBGE)

Área (em km²): 564.692,669

Densidade Demográfica (habitantes por km²): 27,17 (estimativa 2017)

Quantidade de municípios: 417

Governador do Estado: Rui Costa dos Santos

DADOS ECONÔMICOS E SOCIAIS

Produto Interno Bruto (PIB): R$ 223,930 bilhões (em 2014)

Renda Per Capita: R$ 14.803 (em 2014)

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,663 - médio (em 2013)

Principais Atividades Econômicas: agricultura, pecuária, comércio, indústria e mineração.

Mortalidade Infantil (antes de completar 1 ano): 31,4 por mil (2009)

Analfabetismo: 16,6% (2010)

Expectativa de vida (anos): 73,2 anos (em 2015)

PONTOS TURÍSTICOS E CULTURAIS

- Museu Afro-brasileiro

- Fundação Casa de Jorge Amado

- Museu Geográfico da Bahia

- Elevador Lacerda (em Salvador)


- Farol da Barra

- Praias de Porto Seguro

- Pelourinho

- Mercado Modelo

- Igreja do Nosso Senhor do Bonfim

- Museu de Arte Moderna da Bahia

- Parque das Dunas

Brasão do estado da Bahia

GEOGRAFIA

Etnias: brancos (20,9%), negros (14,4%), pardos (64,4%) indígenas e amarelos (0,3%)

Rios importantes: São Francisco, Paraguaçu, Jequitinhonha, Grande e Capivari.

Principais cidades: Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Ilheus, Itabuna, Juazeiro,
Porto Seguro, Camaçari e Jequié.

Clima: tropical (região litorânea) e semi-árido (interior)

O POEMA DA BAHIA QUE NÃO FOI ESCRITO

Um dia – faz muito tempo, muito tempo –


achei que era imperativo fazer um poema sobre a
Bahia,
mãe de nós todos, amante crespa de nós todos.
Mas eu nunca tinha visto, sentido, pisado, dormido,
amado a Bahia.
Ela era para mim um desenho no atlas,
onde nomes brincavam de me chamar:
Boninal,
Gentio do Ouro,
Palmas do Monte Alto,
Quijingue,
Xiquexique,
Andorinha.
– Vem... me diziam os nomes, ora doces.
– Vem! ora enérgicos ordenavam
Não fui.
Deixei fugir a minha mocidade,
deixei passar o espírito de viagem
sem o qual é vão percorrer as sete partidas do mundo.
Ou por outra, comecei a viajar por dentro, à minha
maneira.

Ainda carece fazer poema sobre a Bahia?


Não.

A Bahia ficou sendo para mim


poema natural
respirável
bebível
comível
sem necessidade de fonemas.

© CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE


In: Amar se aprende amando, 1985 e
ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia Completa. São
Paulo: Nova Aguilar, 2002

Gregório de Matos

Castro Alves

Ruy Barbosa

Zélia Gattai

João Ubaldo Ribeiro

DORIVAL CAYME

JORGE AMADO

RAUL SEIXAS

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