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• Resistência
• Indução
• Microondas
• Laser
• Radiofreqüência
União de Plásticos
PROCESSOS POR ENERGIA ELETROMAGNÉTICA –
RADIOFREQUÊNCIA
Aplicaç
Aplicação de um campo alternado de alta intensidade a
estes dipolos , estes tendem a se orientar com o campo
União de Plásticos
PROCESSOS POR ENERGIA ELETROMAGNÉTICA –
RADIOFREQUÊNCIA
União de Plásticos
PROCESSOS POR ENERGIA ELETROMAGNÉTICA –
RADIOFREQUÊNCIA
União de Plásticos
PROCESSOS POR ENERGIA ELETROMAGNÉTICA –
RADIOFREQUÊNCIA
União de Plásticos
JUNÇÃO POR SOLVENTES
VANTAGENS
Baixo custo
Ausência de efeitos térmicos
Tolerância a contaminantes
DESVANTAGENS
Emissão de gases dos solventes
Dificuldade de seleção de solventes
Controle impreciso do processo
Baixa capacidade para preencher falhas
Evaporaçãp lenta do solvente
“Crazing “
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União de Compósitos
COMPÓSITOS
União de Compósitos
COMPÓSITOS
Em soldagem a temperatura crítica é Tg para amorfos e Tm para os cristalinos
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9/5/2008
União de Compósitos
COMPÓSITOS
União de Compósitos
COMPÓSITOS
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União de Compósitos
COMPÓSITOS
Acoplamento mecânico
– introduz furos no material enfraquecendo o mesmo
Colagem
- se utiliza um termofixo que pode não ser compatível com o termoplástico.
União de Compósitos
COMPÓSITOS
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União de Compósitos
Sujeira
Óleo Podem ser removidos por técnicas de desengorduramento.
Graxa
União de Compósitos
COMPÓSITOS – AQUECIMENTO
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União de Compósitos
COMPÓSITOS – AQUECIMENTO
Transversal
Longitudinal
Aquecimento
Por causa de sua alta condutividade a fibra aquece mais em uma direção do
que em outra.
União de Compósitos
COMPÓSITOS – AQUECIMENTO
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9/5/2008
União de Compósitos
COMPÓSITOS ‐ PRESSÃO
União de Compósitos
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9/5/2008
União de Compósitos
COMPÓSITOS – DIFUSÃO INTERMOLECULAR
União de Compósitos
COMPÓSITOS DIFUSÃO INTERMOLECULAR
O tempo de difusão depende da temperatura
Para polímeros amorfos de soldagem a qual por sua vez vai estar
TG relacionada com a temperatura de transição.
Para polímeros semicristalinos
Difusão intermolecular ocorre a
T> Tm > TG
temperaturas acima da temperatura
de fusão.
(Tempo de difusão pequeno)
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9/5/2008
União de Compósitos
União de Compósitos
COMPÓSITOS – RESFRIAMENTO
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9/5/2008
União de Compósitos
COMPÓSITOS – RESFRIAMENTO
P
Pressão é mantida enquanto resfria.
E o compósito solidifica
União de Compósitos
COMPÓSITOS ‐ REQUISITOS PARA A UNIÃO
Padrões para avaliação deste tipo de junção ainda estão em desenvolvimento.
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União de Compósitos
• Placa quente
• Gás quente
• Infravermelho
• Laser
União de Compósitos
PLACA QUENTE
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União de Compósitos
COMPÓSITOS – PROCESSOS QUE UTILIZAM AQUECIMENTO
EXTERNO
GÁS QUENTE
Esta técnica é conveniente para pequenas áreas por ser muito lenta,
cerca de 0,8 a 5 mm por segundo.
Não pode ser aplicado para juntas de alta resistência, porque a região
de junção é pequena.
União de Compósitos
COMPÓSITOS – PROCESSOS QUE UTILIZAM AQUECIMENTO
EXTERNO
Porém pode ser usado com compósitos não condutores quando a presença
de uma camada de fibras não é crítica para a junta.
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9/5/2008
União de Compósitos
INFRAVERMELHO E LASER
União de Compósitos
COMPÓSITOS
PROCESSOS QUE UTILIZAM AQUECIMENTO INTERNO
• Microondas
• Rotação
• Vibração
• Ultrasom
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9/5/2008
União de Compósitos
MICROONDAS
Esta técnica não pode ser utilizada para compósitos que possuam reforços
condutores , porque este iria isolar a interface do campo eletromagnético.
União de Compósitos
COMPÓSITOS
PROCESSOS QUE UTILIZAM AQUECIMENTO INTERNO
ROTAÇÃO
VIBRAÇÃO
ULTRASOM
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União de Plásticos
ADHESIVE BONDING
Aeroespacial
/Militar
Automotiva
União de Plásticos
ADHESIVE BONDING
O mercado de adesivos e selantes
aumentou de 35.6 bilhões de
dólares em 2006 e deve atingir
46.4 Bilhões em 2012 com um
crescimento anual de 4,7%.
Dados de 2006
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União de Plásticos
ADHESIVE BONDING
9Adesivos “Hot melt” podem ser usados tanto Hot Melt
com ou sem aplicação de pressão
9 Caixas
9Malas
9Embalagens de alimentos
9Bandejas
9Laminados
9Encadernação
União de Plásticos
LOTUS APX
ADHESIVE BONDING “Aluminium Performance Crossover”
A estrutura‐base é fabricada de componentes de
alumínio "riveted‐bonded" , ou seja,
peças fundidas sob alta pressão,
peças estampadas
e peças extrudadas
montadas utilizando técnicas avançadas, entre as
quais junção com adesívo,
rebits auto‐perfurantes e parafusos tipo "flow drill".
Utilizam‐se os rebites auto‐perfurantes de forma
análoga à soldagem de ponto no caso de carcaça
tradicional de aço, enquanto os parafusos tipo "flow‐
drill" são utilizados para situações nas quais o acesso é
limitado a um lado de um conjunto de seção fechada.
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União de Plásticos
LOTUS APX
“Aluminium Performance Crossover”
ADHESIVE BONDING
Ambas técnicas de junção fixam a estrutura do
conjunto durante o ciclo de cura do adesivo,
contribuindo assim para o desempenho da estrutura,
tanto sob condições de impacto estático como
dinâmico.
União de Plásticos
Tubos
ADHESIVE BONDING
O “front‐end carrier” suporte dianteiro do Polo
Volkswagen 2005, é construído com um reforço de 1 .Polietileno com ligações cruzadas (PEX)
aço colado a uma estrutura de plástico com um 2. Camada de Adesivo
adesivo Betamate da Dow Automotive 3. Alumíno (Oxygen barrier )
4. Adhesive
A estrutura resultante reduz em 25% o peso 5. (PEX)
comparado com as versões anteriores, reduz custoa
em 10% e atende os requesitos estruturais
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União de Plásticos
ADHESIVE BONDING
1. Preparação da superfície:
Umidade
Óleo devem ser removidos.
Poeira
Camadas oxidadas
União de Plásticos
ADHESIVE BONDING
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União de Plásticos
ADHESIVE BONDING
Termofixos ‐ formados por longas cadeias poliméricas por reação
química (cura)
9 Calor é o meio mais comum de cura
9 Luz Ultravioleta, oxigênio ‐ acrilicos
9 Umidade ‐ cianoacrilatos
Termoplásticos (hotmelts)
9 Adesivo é aquecido até amaciar e endurece ao resfriar ‐Polietileno, PVC
União de Plásticos
ADHESIVE BONDING
Para formar uma junção por adesão, além dos quatro passos básicos devem ser
observados.
d) Endurecimento.
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União de Plásticos
ADHESIVE BONDING
• Secagem
• Resfriamento
• Reação Química
União de Plásticos
São dissolvidos
São curados
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União de Plásticos
ADHESIVE BONDING – ADESIVOS QUE SECAM
• A presença do líquido reduz a viscosidade do meio de modo a permitir que o adesivo molhe o
substrato e uma vez que isto tenha ocorrido, o solvente ou meio dispersante deve ser
removido.
• Com substratos porosos tais como madeira ou papel este dispersantes podem ser drenados
por ação capilar.
União de Plásticos
• Se, no entanto, este substrato não for poroso é necessário evaporar a água
no líquido orgânico antes de colocar as superfícies em contato.
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União de Plásticos
ADHESIVE BONDING – ADESIVOS QUE SECAM
União de Plásticos
Toxidade & Inflamabilidade
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União de Plásticos
• Este tipo de adesivo é referido como “Hot – Melt” os quais são polímeros
termoplásticos.
União de Plásticos
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9/5/2008
União de Plásticos
9 um termoplástico
A reação química se realiza à temperatura ambiente e então é
catalisada por uma fonte externa, tal como ultra violeta, a presença de
umidade e a presença de oxigênio.
União de Plásticos
ADHESIVE BONDING ‐ ADESIVOS QUE CURAM POR REAÇÃO QUÍMICA
• A reação química pode também ser usada por um endurecedor, tal como um
iniciador ou agente de cura.
Em outros casos, alguns adesivos são formulados em pares e estas duas partes
nãopodem ser misturadas antes do adesivo ser aplicado.
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União de Plásticos
ADHESIVE BONDING ‐ ADESIVOS QUE CURAM POR REAÇÃO QUÍMICA
1. Quase 100% dos adesivos utilizados são sólidos, não havendo, portanto, H2O ou
líquidos orgânicos para serem eliminados.
União de Plásticos
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9/5/2008
União de Plásticos
ADHESIVE BONDING ‐ REQUISITOS PARA UMA BOA JUNTA
União de Plásticos
ADHESIVE BONDING ‐ REQUISITOS PARA UMA BOA JUNTA
Adesão?
Fenômeno interfacial
Dependente da forma pela qual as superfícies de
dois materiais diferentes são atraídas entre si.
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9/5/2008
União de Plásticos
A) Adsorção
B) Difusão
C) Eletrostático
D) Ancoragem Mecânica
União de Plásticos
ADHESIVE BONDING ‐ TEORIA DA ADSORÇÃO
Interatômicas
Função do aderente
Intermoleculares
A força atrativa mais comum são as forças de Van der Waals
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9/5/2008
União de Plásticos
ADHESIVE BONDING ‐ TEORIA DA DIFUSÃO
União de Plásticos
ADHESIVE BONDING ‐ TEORIA ELETROSTÁTICA
+ + + + +
- - - - - -
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União de Plásticos
Hig h S trength & G ood S tiffness P olyethersulfone High S tre ngth E C TFE
G ood C he m ic al Resistance P olyaryls ulfo ne G oo d E lectric al P roperties F EP
T rans parenc y O utstanding C hem ical R es is tance P FA
AMORPHOUS PLASTICS
AMORP HO US COM MOD ITY PLASTICS SEMI-CR YSTALLINE COM MOD ITY PLASTICS
K ey C haracteristics: M a terials: K ey C haracteristics: M a terials:
L ow C os t A c rylic L ow C os t P olyethylene
Lo w Tem pe rature R e sistanc e] P olys tyre ne Low Tem perature R es is tanc e P o lypropylene
Low S tre ngth ABS Low S tre ngth P o lym etnylp entene(T PX )
G ood D im ens io nal S tability PVC E xcellent C he m ic al R esistance
B ond W e ll P ET G Lo w C oeffic ie nt of F ric tio n
T yp ic ally T rans parent CAB Ne ar Z ero Mo is ture A bso rp tion
V ery G ood E lectrical P rope rties
G ood To ughnes s
AMORP HO US PL ASTIC S KEY C HARACTER ISTICS: SEMI-CR YST ALLINE PL ASTICS KEY C HARACTER ISTICS:
Soften Over a Broad Range Of Tempe ratures Sha rp Melting Po int
Ea sy to Thermofo rm Difficult to Thermoform
Te nd to Be Trans parent Te nd to Be Opa que
B ond W ell Using Adhesives a nd Solvents Difficult To Bond Us ing Ad hesive s and Solve nts
Pro ne To Stres s Crac king Go od Resistanc e To Stress Cracking
P oor Fa tigue Resistance Good Fa tigue Resista nce
Stuctura l App lica tions Only (Not for Bearing & W ear) Goo d For Bea ring and W ea r, As W ell As Structural Applic atio ns
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