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Revisão

Direito Constitucional - OAB


Professora: Nelma Fontana
Mandado de Injunção

“artigo 5º, LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de


norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades
constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à
cidadania.”

1) Objeto/objetivo: Garantir ao impetrante que exerça direitos previstos na


Constituição e pendentes de regulamentação.

2) Legitimado ativo: as pessoas naturais ou jurídicas que se afirmam


titulares dos direitos.

3) Legitimado passivo: o Poder, o órgão ou a autoridade com atribuição para


editar a norma regulamentadora.
4) Decisão favorável:

5) Efeitos da decisão:
6) Competência para processar e julgar
7) Mandado de Injunção Coletivo
O mandado de injunção coletivo pode ser promovido:
I - pelo Ministério Público, quando a tutela requerida for especialmente
relevante para a defesa da ordem jurídica, do regime democrático ou dos
interesses sociais ou individuais indisponíveis;
II - por partido político com representação no Congresso Nacional, para
assegurar o exercício de direitos, liberdades e prerrogativas de seus
integrantes ou relacionados com a finalidade partidária;
III - por organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente
constituída e em funcionamento há pelo menos 1 (um) ano, para assegurar o
exercício de direitos, liberdades e prerrogativas em favor da totalidade ou de
parte de seus membros ou associados, na forma de seus estatutos e desde
que pertinentes a suas finalidades, dispensada, para tanto, autorização
especial;
IV - pela Defensoria Pública, quando a tutela requerida for especialmente
relevante para a promoção dos direitos humanos e a defesa dos direitos
individuais e coletivos dos necessitados
(2017/FGV/TRT 12ª/Analista) Antônio, servidor público federal, após anos atuando em laboratório federal direcionado
ao desenvolvimento de vacinas contra doenças infectocontagiosas, requereu, à autoridade competente, a concessão de
aposentadoria especial por ter exercido sua atividade em condições que prejudicam a saúde.
O pedido de Antônio não foi sequer analisado, sendo indeferido de plano. O argumento utilizado para embasar a
decisão é o de que o art. 40, § 4º, III, da Constituição Federal de 1988, exige que os requisitos e os critérios
diferenciados para a concessão desse tipo de aposentadoria devem ser definidos em lei complementar, que ainda não
foi editada, informação esta que é correta.
À luz da sistemática constitucional e da interpretação que lhe vem sendo dispensada pelo Supremo Tribunal Federal,
deve-se reconhecer que:
a) o entendimento da Administração Pública está correto, nada podendo ser feito por Antônio;
b) apesar de o entendimento da Administração Pública estar correto, Antônio pode ter o seu pedido analisado impetrando
mandado de injunção perante o Supremo Tribunal Federal;
c) apesar de o entendimento da Administração Pública estar correto, Antônio pode ter o seu pedido analisado impetrando
mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal;
d) o entendimento da Administração Pública está incorreto, de modo que Antônio deve impetrar um habeas dataperante o
Supremo Tribunal Federal;
e) o entendimento da Administração Pública está incorreto, de modo que Antônio deve ajuizar uma reclamação
constitucional perante o Supremo Tribunal Federal.
Aplicam-se ao servidor público, no que couber, as regras do Regime Geral de
Previdência Social sobre aposentadoria especial de que trata o artigo 40,
parágrafo 4º, inciso III, da Constituição Federal, até edição de lei
complementar específica. Súmula Vinculante 33.

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