História, Prática e Problemas de Arte Abstrata

21/12/2017 História, Prática e Problemas de Arte Abstrata - International Art News-99 Art News Network
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História, prática e problemas da arte abstrata 请输入搜索关键字 Notícias
2016-08-19 11:28:49 Fonte: Chinese Art Autor: Mark Cheetham 0 comentários

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A arte abstracta é um assunto amplo e especializado. Diz-se que é generalizada por

causa da sua rica história, a quantidade e a qualidade dos trabalhos de artistas e Tópico
multimídia que cobre, e as muitas questões que essas práticas representam para os
historiadores, estheticians e artistas que queremos entender a cultura
contemporânea . Espero que todos possam me perdoar por falar um tema tão
grande em um período tão curto de tempo. Claro que só estou brincando - você
não precisa se desculpar! Mas vou apreciar sua compreensão sobre mim.
Não devemos esquecer que qualquer discussão de arte abstracta é muito

especializada. Se examinarmos a principal cronologia dos marcos visuais nas artes e
na mídia de 1900 a 2010 de uma perspectiva ocidental, achamos difícil encontrar
arte abstrata. Há mais ou menos Jackson Pollock e Expressionismo abstrato no meio Imagens quentes
deste gráfico, mas acredito que este é o único em que o termo "abstração" aparece
no complexo sistema histórico antes dele . Penso que o surgimento e o
desenvolvimento da abstração, bem como a sua expansão desde a Europa do final
do século XIX até a globalização de hoje, são mais significativos do que a história
artística e cultural mais geral. Por exemplo, trata-se de uma distribuição regional Andy Warhol O que é o
que mostra a rede europeia de artistas e regiões interligadas que são importantes escondido nesses modernismo?
para o desenvolvimento da arte abstracta inicial, é claro que enfatiza o alcance, a

complexidade e a interconexão da arte abstrata . O que estou mais preocupado não
é se você concorda comigo sobre a importância da arte abstrata. Pelo contrário, o
que é mais importante é que precisamos pensar sobre como tomamos essas
O pintor de Os artistas usam
decisões e conclusões sobre a prática artística e a história da arte. Como sabemos o
refugiados sírios cria resíduos para criar
que é importante? A resposta simples é que, com base nas melhores evidências que
podemos reunir, podemos fazer um ponto de vista. Minhas idéias sobre abstração
http://news.99ys.com/news/2016/0819/10_205413_1.shtml 1/15
podem ser agrupadas em três grandes títulos: histórico, prática e problemas. Não
Hot spots da
discutirei essas três categorias separadamente. Em vez disso, as relacionarei com a
【Fotografia】 Campo de flores holandesas
quantidade de lembranças cronológicas do desenvolvimento da arte abstracta
Crítica de arte Rembrandt: uma explicação
ocidental. Por quê? Porque não podemos efetivamente separar a história e a teoria [Ouvir para ouvir P Plus] a lista de sobrenome
da prática e do problema. "Guernica": rejeitou a "mudança de cor
Permita-me mencionar mais sobre metodologias. Quero discutir arte abstrata na

China porque os ocidentais sempre consideram essa forma de arte como sua
invenção, embora não seja seu domínio exclusivo agora. Qual é o significado desta
forma de arte para hoje? Embora eu saiba que na China, a arte abstrata ocidental
não é exibida tão freqüentemente quanto outras obras ocidentais - o pintor
americano Sean Scully está atualmente tendo uma exposição em Pequim, que é
considerado o pintor abstrato número um em exibição na China Exposições de
"Career Length" - Mas a arte abstrata mais importante do mundo hoje vem da
China. Por exemplo, a obra-prima de Ding Yi tem influência internacional em
pedigree e pedigree, e é exclusiva de Xangai. Recentemente, eu li que uma
exposição foi realizada em uma galeria em Pequim para mostrar a arte abstrata da
criação chinesa em comemoração ao centenário da arte abstrata. Aqui, eu não
preciso apresentar a arte abstrata novamente, seu modelo ocidental, bem como as
práticas atuais na China e em outros lugares, são bem compreendidas. Portanto,
quando falo aqui sua história e práticas únicas, meu objetivo é discutir com você os
problemas persistentes nesta forma de arte.
Após um longo período de deliberação de vários artistas europeus, a motivação por

trás da criação da arte abstrata apareceu em torno de 1910-11 (ou "não-
reprodução", "não-figurativo" "não-objeto" "concreto", o argumento para a própria
terminologia Parte da história caótica desta forma de arte, embora não tenha nada a
ver com hoje.) Muitos artistas trabalham em uma rede complexa de pessoas e idéias,
incluindo o familiar Kandinsky, Kupka, Picavian e os artistas que agora parecem ser
reconhecidos apenas por suas inovações, como o artista sueco Erma Clint (às vezes
referida como a mãe da arte abstrata). A diretora Leah Dickerman demonstrou
claramente esta relevância na exposição do Museu de Arte Moderna de 2012-13,
"Inventing Abstract 1910-1925". A exposição fornece um gráfico informativo da rede
social de arte abstrata (este você vê agora) para ilustrar como uma perspectiva
radical mudou a arte moderna. Além disso, o debate de hoje sobre quem fez a
primeira grande mudança na arte ocidental de 80 a 100 anos parece menos
importante. Mais importante ainda, é importante entender que, desde o início, esses
artistas eram meios cruzados e estudavam pintura, escultura, fotografia, cinema,
têxtil, dança, música e, especialmente, ciência contemporânea. Muitos são
apaixonados por outras culturas, contemporâneas e antigas. Alguns são muito
misteriosos, outros são subconscientes. Embora suas pinturas, esculturas e têxteis,
bem como seus textos, sejam novatos e às vezes materialistas em termos e
conceitos materiais, devemos ter em mente que muitos artistas abstratos também
querem mudar com a sua neo-arte como modelo Sociedade.
O debate sobre arte abstracta existe há mais de 100 anos. Esta forma de arte é
sempre controversa. Por quê? Você pode pensar sobre um século atrás, você nunca
viu uma obra de arte ou a imagem não foi pintada ou não reproduziu nada. A peça
que você vê vem de Paul Sérusier, um destacado membro da Escola Pont-Aven na
França: algo que lhe permite confirmar que é uma obra de arte, Não é algo que é
apenas uma questão de decoração (que geralmente é a preocupação da maioria dos
artistas), ou um esboço, ou mesmo um acidente, e depois faz você se sentir
convincente? Os proponentes do início da arte abstrata europeia tinham duas
principais proposições teóricas. Essas pessoas tendem a ser artistas e teóricos, como
Maurice Denis, Piet Mondrian, Kazimir Malevidh e Wassily Kandinsky). (Aqui digo
algumas palavras de lado, a teoria da arte ocupa um lugar central no
desenvolvimento inicial da arte abstrata.) Em 1890, quando Denis tinha 20 anos, ele
fez a seguinte asserção famosa: "Lembre-se que, antes de uma foto de cavalo, uma
mulher nua, ou anedota, era principalmente uma imagem de um avião coberto de
cores, Reúna-se novamente em algum tipo de ordem. " A fim de encurtar a longa
história, podemos dizer que esta é a origem da relação de parentesco entre
abstração e "formalismo". Essa visão sustenta que a cor, a linha ea forma são os
elementos básicos da arte. Deste ponto de vista, a pintura abstrata é sobre si
mesma. Pode, portanto, tornar-se um paradigma para todas as produções de arte.
Muitos de vocês podem conhecer os escritos de Clement Greenberg, um crítico de
arte do meio do século 20, atrás do ponto de vista de Dennis é a conhecida teoria
formalista de Greenberg.
Outro argumento muito diferente apresentado quase simultaneamente é que a

abstração pode ser uma linguagem comum, ecos de comunicação, verdades
transcendentais e espirituais em cores e formas, através de barreiras linguísticas e
culturais. Deixando a arte religiosa e secular da Europa no passado, as pessoas já
não precisavam conhecer os pictóricos cristãos ou alguns detalhes históricos
específicos para entender o trabalho do artista checo Frantis ek Kupka ou Kandinsky,
Muitas das peças são baseadas em temas musicais e analogias. De acordo com este
ponto de vista, a forma da arte abstrata é apenas um trampolim que conduz a
alguns dos significados mais importantes e permanentes, mais universais e
transcendentais. Este é o tipo de teoria que é o sonho de uma utopia pacífica e
harmoniosa imaginada por um mundo espinhoso de brigas.
Ambos esses paradigmas da arte abstrata - e os chamamos de formalistas e

universalistas - estavam prontos no início do século XX. Há, é claro, outras
dimensões da arte abstrata, e todas as idéias se afetam mais ou menos. Mas talvez
porque o princípio básico do formalismo é muito fácil de entender, fácil de praticar -
é argumento compacto, mas às vezes pode produzir resultados espetaculares (slides
Nolan, Orly Ziji e pinturas Luis) - até os anos 1970 que estamos muito bem sucedida,
mas depois disso, os artistas pós-modernos começaram a tirar sarro dele (GI slide,
pinturas de Mondrian), ou usá-lo como "pronto" reprocessamento (pinturas de
Halley), mas abstrato nestes experimentos A arte ainda está "relacionada", ou seja,
interagindo com o espectador como colaborador (como o trabalho responde à sua
presença física) (Mondrian e Boleins). É importante entender essa reação à
abstração, pois parece-me que o pós-modernismo é intelectualmente credível e
representa uma relação crítica entre ele e o paradigma do modernismo mostrado na
abstração. Vejamos um exemplo aceito de arte abstracta inicial e pense novamente
sobre esse argumento.
Pete Connelles Mondrian Piet Cornelies Mondrian
O que eu chamo de "pura retórica" de Mondrian sempre tenta fazer a arte

ultrapassar a própria materialidade (na sua definição, "impura"), ser direta e se
tornar a arte de uma nova sociedade. Esta é uma teoria platônica. O GI levantou
uma questão bastante aguda: qual tipo de sociedade está sendo transcendida e, por
sua vez, que tipo de sociedade está prevista? Para Mondrian, a arte aspira a
condições não artísticas, desejando o objetivo eterno e imutável do fim de sua
evolução histórica. Neste sentido, também é hegeliano. GI trouxe o trabalho de volta
ao momento, um momento muito doloroso. Este grupo chama a atenção para o
período de 1980 a 1990, quando muitas pessoas (especialmente artistas) se
infectaram com o HIV e sofreram de doenças que, na época, pareciam incuraveis e
algumas morreram. Eles não acreditam que a arte pode mudar o mundo, mas
afirmam que a arte deve fazer parte de um mundo "real". Para se opor à pureza das
linhas e cores primárias (principalmente preto e branco) que Mondrian intersecta
perpendicularmente entre si, introduzem a cor natural do verde. Isso representa
uma mudança de cor orgânica. É nesse sentido que Mondrian odeia a cor e se
recusa a usá-la em seus trabalhos de idade madura. Pelo contrário, a arte é um vírus
para o GI que se espalha mais ou menos livremente. A arte abstracta pertence a este
mundo, não superior a ele. Assim como vimos em sua famosa imagem pop art da
década de 1960, o amor de Robert Indiana, essa comunicação pode ser positiva e
negativa O
A partir deste exemplo, você pode sentir que a arte abstrata e sua aceitação é um
assunto muito sério. Devemos levá-lo a sério, mas, ao mesmo tempo, devemos
lembrar que humor e ironia são ferramentas muito importantes para GI e muitos
outros artistas pós-modernos.
O trabalho de Lydia Dona
Eu acho que os artistas de Todzan - geralmente as mulheres, como Lydia Dona

(slideshow) em Nova York - são conscientemente mais ou menos conscientemente
sob a bandeira do pós-modernismo Resumo do resumo. O "pós-modernismo", um
termo há muito degradado, está recuperando atenção crítica. Por exemplo, Rosalind
Krauss viu dois "pós-modernistas concorrentes" e um sobre o conservadorismo
reacionário de 1894, o ano da eleição de Reagan, Regressão e tendência à paródia
da cultura e da cultura. Klaus o chama de "pós-modernismo neoconservador". Ela
encontrou isso no menor individualismo escorregadio de David Sally e Julian
Schnabel, que criticou porque "não discutiu seriamente com o modernismo nem o
fez Para ser transcendido na forma ". Na verdade, é anti-moderno, não pós-
moderno. Klaus disse que, infelizmente, a maioria do que as pessoas sabem é essa
versão do pós-modernismo. Mas não esqueçamos que existe também um "pós-
modernismo pós-estruturalista" que desafia a criatividade e a autoridade tradicional
dos artistas modernistas ". Esta versão do pós-modernismo procura tornar a crítica
do modernismo mais radical, já que essas dimensões críticas foram enfraquecidas
depois de entrar em museus institucionalizados e escolas de arte. Podemos ampliar
a teoria de Kraus do pós-modernismo crítico para a intervenção corretiva do artista
no patrimônio da arte abstracta após o final da década de 1960. O trabalho de Yayoi

Kusama é um exemplo inicial (apresentação de slides), exemplos recentes incluem
Karin Davie e Jessica, e talvez mais hoje Bem conhecido e no contexto de um mundo
mais "globalizado" do que no período pós-moderno.
A arte abstrata e seus defensores geralmente consideram sua "linguagem" como

universal. Penso que esta posição é interessante e problemática, especialmente para
hoje. Hoje, a arte abstracta desempenha um papel nas complexidades quase
incríveis da globalização. A simplicidade da abstração inicial dificulta a
compreensão. Na mente da maioria das pessoas, é esotérico, até mesmo elitista, e
não universal. Lembre-se disso quando eu discuto sabotagem ídolo e o vandalismo
freqüente da arte abstrata. Agora, deixe-me dizer que devemos ter cuidado com as
afirmações de que essas obras (ou qualquer trabalho) são uma linguagem
verdadeiramente universal. Pelo contrário, seríamos melhores para desafiar essa
afirmação de universalidade ou "pureza". O famoso pintor expressionista abstrato
Philip Guston disse em 1960: "Herdamos algo absurdo e ganancioso da arte
abstrata: a pintura é autônoma, pura, auto, Então, habitualmente analisamos seus
elementos e definimos seus limites, mas a pintura é "impura". É a correção de
"impurezas" que promove a continuidade da pintura ".
O GI (Ideia Geral) quer que a arte abstrata exista no mundo de nossa vida cotidiana
em vez de purificá-la. Penso que esta é uma boa maneira de ver a história completa
da arte abstrata, não apenas o caso pós-moderno. O início da arte abstrata, e
especialmente a sua sublimação na pintura monocromática, representou o triunfo
da vanguarda na Europa e depois o triunfo na América do Norte. A abstração da
pintura monocromática é muitas vezes vista como o trabalho mais auto-referencial e
mais puro neste estilo. O caso do início e meio do século XX indicou mais uma vez
esta forma de arte. No entanto, as orientações diferentes e até opostas neste
modelo ainda existem em sua performance inicial e presente. Na Rússia pré-
revolucionária, o bloco preto monocromático inventado por Malevich anunciou o
que ele chamou de Suprematismo, uma relação social expressada em pinturas e
instalações a nível nacional Geometria (Slideshow: Malevich x2). Mesmo na
atmosfera menos artística da União Soviética (URSS), quando Malevich morreu em
1935, ele ainda era lembrado por seu avanço na pintura supremacista. Na verdade,
para Malevich, a pintura monocromática é equivalente a uma "infecção"
homeopática positiva no sistema artístico. Este não é o meu falso! Ele
minuciosamente elaborou com grande detalhe a noção de que este conceito é um
precursor histórico da idéia do vírus GI e um análogo de sua própria proximidade.
Kazimierz Severinovich Malevich Казимир Северинович Малевич
Malevich é um importante defensor médico do art. Por exemplo, como ele escreveu,
sua teoria dos "elementos excepcionais" pode ser vista como um reconhecimento
bacteriológico. Elementos excepcionais se infiltrar no organismo ... provocam
alguma mudança no organismo ". Como chefe do Instituto Nacional de Artes e
Cultura de Leningrado desde 1924, e como seu professor conhecido como
Departamento de Bacteriologia da Arte, Malevich conduz sua pesquisa em um
paradigma científico. Um relatório oficial disse que seus colaboradores estão
"separando o sistema básico contínuo de pintura do material histórico geral
fornecido pela pintura espacial ...". Mais especificamente, ele e seus colegas
inventaram uma terapia estética em que ele seria responsável por dar uma dose de
supremacista para quem precisa disso. Malevich disse que a faculdade trata todos
os artistas enquanto os farmacêuticos tratam os pacientes e os trata de acordo com
seus sintomas. Então, dez anos após a supremacia, Maliković propôs um modelo
bacteriológico da história recente da arte, que também foi para a implantação de
seu próprio trabalho. O modelo baseia-se, em parte, em sua própria experiência
familiar com a tuberculose e no estudo do Dr. Robert Koch, prêmio Nobel que
descobriu bactéria tuberculosa em 1882. Ambientes médicos infectados são os
pensamentos do artista sobre o futuro da vida. Por exemplo, na descrição da
autobiografia posterior, Malevich lembrou sua primeira "garganta de uma farmácia
onde as pinturas foram usadas para desenhar a difteria". A tuberculose é
particularmente trágica para Malevich (que teve tuberculose em uma idade precoce,
sua segunda esposa morreu de tuberculose em 1925) e foi amplamente divulgada
como fatal na nova União Soviética, mas também como um desenvolvimento de
pintura Um princípio poderoso, metafórico, positivo e transformador que, em última
análise, traz importância social às artes. A outra receita para seu "elemento
excepcional" é "fomentar" em vez de agente formal.
Suas experiências de ensino em "psicopatologia" em meados de 1920 levaram-no a

descrever cuidadosamente a arte moderna como um processo de desenvolvimento
do impressionismo através de Cézanne e Cubismo para o supremacismo para o
futuro. Suas quatro peças inter-relacionadas exibidas no Berlim Grossshow de 1927
enfatizam a importância desta analogia médica para sua teoria: primeiro, uma série
de diagramas explicativos preparados por seus alunos para serem usados Em uma
palestra de Marlevich em Berlim na primavera de 1927. Malikovic ficou
aparentemente satisfeito com as repercussões de suas idéias na Alemanha, mas ao
mesmo tempo pelas deficiências dos textos alemães nas placas de exibição
utilizadas na época, bem como as falhas de tradução e seu panfleto teórico "O
mundo como uma não objetividade" (mais tarde Como uma Bauhaus em 1927, uma
série de livros publicados no comprimento e se sentem aborrecidos. Uma
retrospectiva do futurismo de Marlevich e da pintura supremacista pode ser
considerada como uma visão geral das obras de elementos excepcionais, como é o
caso do plano de Marlević em conjunto com Hans Richter e Este último pode ser
mais significativo. Para Malevich, o elemento de exceção é, para ele, uma forma mais
negativa da doença, uma versão positiva da tuberculose. Sua teoria das analogias é
a chave, e quando tratamos qualquer doença como apenas uma metáfora, ela se
torna um ponto de julgamento crítico. Embora o suprematismo não seja
monocromático, é a pintura monocromática que se torna sua essência sem objeto, e
esse é o legado que Malikovich deixou para o desenvolvimento futuro da arte
abstrata. Ele não é o único artista conhecido a fazê-lo. Na União Soviética de 1921,
Alexander Rodchenko, que anunciou o término da pintura e o início da prática
construtivista, viu a última pintura como um monocromático de três partes com o
título É "puro vermelho, amarelo puro, azul puro". Como veremos mais adiante, é de
grande importância citar e mostrar as três cores primárias. Nos Estados Unidos,
Canadá e Europa, a pintura monocromática reapareceu em meados do século como
um local para experimentação artística e advocacia. A pintura monocromática
tornou-se o centro da abstração, o que inicialmente parecia ser o mais fácil dos
processos abstratos foi, de fato, uma das suas repetições mais complexas.
Eu uso a retórica "não puramente retórica" (mesmo "poluente") da arte abstrata

para se opor às suas reivindicações de universalismo e seus argumentos formalistas.
Muitos outros problemas podem ser resolvidos através desta questão; para uma
discussão equilibrada, examinarei essas práticas e questões através de uma série de
estudos de caso. Esses casos enfatizam a singularidade especial e cultural da arte
abstrata. O trabalho de Barnett Newman pelo pintor expressionista abstrato
americano é um bom começo. Eu acho que a maioria de vocês reconhece a pintura
abstracta do plano de cores de Newman e conhece seu famoso avanço no final da
década de 1940: ele inventou a pintura "zip", que se tornou a marca registrada de
muitas de suas obras. Em Onement 1, Newman sobrepôs o cromo em cima da fita
escondida, deixando o "zíper" em um estado aparentemente imperfeito. Dois anos
depois, no trabalho "O Momento", o pilar central é uma representação da base para
a divisão do espaço, do tempo e da criação, conforme descrito no Antigo
Testamento da Bíblia cristã. À direita, em "One Body I", é essa divisão primitiva,
porque o plano é um, embora dividido. O "zíper" aqui está orientado para a
performance, como as palavras de Deus no Antigo Testamento quando criou o
mundo. Newman usou os zíperes de forma muito eficaz em muitas das obras que se
seguem. Em 1967, Newman representou os Estados Unidos na Exposição Mundial
em Montreal (67ª Sessão). As fitas são ambas auto-referentes, comemorando seus
primeiros trabalhos e o orgulho da conquista cultural americana. Como você pode
ver claramente neste retrato no Pavilhão dos EUA, a famosa cúpula em forma de
cúpula de Buckminster Fuller e a "Voz de Fogo" de 18 metros de Newman Voice of
Fire) Orgulhosamente suspenso ao lado do Pop Art, é obviamente uma técnica de
corrida espacial.
A aparição de Newman na 67ª Exposição Mundial tornou-se a história de fundo de

um tumulto em torno da Voz de Fogo cerca de 20 anos depois. A pintura foi
comprada pela Galeria Nacional do Canadá no outono de 1898, mas não foi
anunciada até a primavera de 1990. O preço de compra de 176 milhões. A mídia
quebrou uma grande discussão. As respostas negativas provêm do público em geral
(principalmente porque não entendem a imagem) e de artistas (que acham que a
imagem é muito cara e ressentida por gastar tanto dinheiro na arte americana).
Conservador O governo ameaçou cancelar a compra. No entanto, na época, o
Museu Nacional de Arte (NGC) era uma empresa estatal independente desde 1990
e, portanto, não estava na jurisdição do governo. Mas há tantos lugares

humorísticos na história - incluindo muitos desenhos animados de divulgação - e
muitas questões importantes sobre arte abstrata: o mesmo protesto pode ser
desencadeado por arte não-abstrata? (A questão é basicamente "não"). Qual é o
papel do especialista, ou seja, o pessoal do museu, em explicar o trabalho e
comprovar tal compra?
A abstração autoritária de Newman foi atacada de forma mais violenta em várias

ocasiões (a "Voz de Fogo" foi guardada por guardas por um longo período de
tempo). Ironicamente, mesmo como um dos berços da arte abstrata, a maior parte
da sabotagem ocorreu na Holanda. Em 1986, um homem disse que estava distraído
com a arte abstrata e, assim, destruiu o "Quem tem medo de vermelho, amarelo e
azul III" de Newman no Museu Stedelijk, em Amsterdã. Em 1982, um estudante
destruiu "Quem Tem medo de Vermelho, Amarelo e Azul IV" na Galeria Nacional de
Berlim e disse que estava agindo - um artista, uma contribuição menor para a
pintura pura. Em 1989, um homem que havia destruído "Quem temeroso de
vermelho, amarelo e azul III" quase destruiu a "Cathedra" de Newman em Amsterdã.
Quando Barnett Newman pergunta "quem tem medo de vermelho, amarelo e azul"
nas quatro telas maiores e mais simples de 1966-1970? Ele não apenas alude à peça
de Edward Albee "Quem tem medo de Virginia Woolf?" (1962), e também levanta a
alma da tensão central da arte abstrata, o trabalho maduro de Peter Mondrian O
purismo, como mostra sua paleta feita por si mesmo. Ele também respondeu ao
"Vermelho puro, puro amarelo e puro azul" de Rosco, que vimos anteriormente na
discussão da pintura monocromática. Newman menciona o trabalho diretamente na
série "Quem tem medo de vermelho, amarelo e azul", e ele faz isso desafiando o
espectador (embora ele certamente não encoraje as pessoas a sabotar
deliberadamente a pintura, eu não estava culpando a vítima ). Tentando estragar
uma pintura para mostrar que uma visão é extrema, mas como a controvérsia em
torno da compra de "Voz de Fogo" mostra, as pessoas têm medo da arte abstrata. O
que o Newman está falando e o desenho é mais do que apenas cor: ele realmente
pergunta "quem tem medo da tradição da arte abstrata?"
Até 1970, a resposta a essa questão atrevida poderia ter sido uma "inclinação
escorregadia de ninguém e de todos". Ninguém tinha fé de Newman, ninguém
estava acostumado ao privilégio da arte abstrata em escolas e mercados de arte.
Após a Segunda Guerra Mundial, com o patrocínio de Clement Greenberg, esta
forma de arte dominou repetidamente o Canadá, os Estados Unidos e a Europa. As
pinturas de Newman fazem as pessoas entenderem que os pintores podem desafiar
Mondrian e toda a pura retórica, o que dificultou grandemente o desenvolvimento
da arte abstrata desde o início do século XX. Em vez de simplesmente ter a
habilidade ou a coragem de Newman, ele e muitos outros mostraram uma maneira
de sair do que se tornou uma teoria restritiva e prática de mercado artístico.
Agora eu quero verificar a possibilidade de que a arte do absurdo que eu vi pode

ser estendida. Penso que é importante e eficaz manter a dimensão histórica em
mente: a história da arte (como a relação entre GI e Mondrian), a história da cultura
(o interesse da bacteriologia de Marvich) e a história da filosofia (Mondrian's
Entendimento de Platão). Examinamos essas e outras histórias em três estudos de
caso. Os dois primeiros dizem os outros dois aspectos do modelo infeccioso de arte
abstrata que eu mostrei acima. O terceiro mostra o que acontece quando os artistas
usam abstração histórica. O primeiro exemplo é o artista Taras Polataiko, que se
mudou para a Ucrânia da Ucrânia há cerca de 20 anos. Sua instalação e pintura
exigem reações mentais e instintivas, funcionam logicamente, mas são criadas
instintivamente. Embora reflitam e desafiem as normas sociais, eles estão
igualmente envolvidos no formalismo material. Bolataikko quer que sua arte entre
nos nossos sistemas biológicos e nosso sistema social. Ele aplica continuamente sua
própria vida ao seu trabalho, mas é uma "semi-vida" seletiva, reflexiva e poluída. Eu
uso o termo para referir a contaminação radioativa como os outros dois tipos de
analogias que eu pretendo usar como poluição que eu discuti com você antes. Esta
conexão poderosa mas preocupante baseia-se no trabalho poético de Lazio Cradle
(1996), que mostra a idéia de abstração. Para este plano, Bolattako voltou a sua
Ucrânia nativa 10 anos após o acidente nuclear de Chernobyl ter ocorrido. Ele
deliberadamente (e ilegalmente) permitiu-se contaminar por precipitação radioativa.
Este movimento foi deliberadamente internalizado, realizando o chamado
"elemento excepcional" na arte de Kashmir Malevich, seu potencial contagioso e
perturbador. Pollataico disse: "Os vírus, para mim, são algum tipo de elemento
escondido que sempre existe em qualquer ideologia ou estrutura orgânica". "Está na
borda, como um mundo real paralelo. Ele adormece, mas uma vez acordado, tudo
não será o mesmo, porque então a mutação começa ... Pode ser uma doença, pode
ser a radiação, pode ser É um espaço pintado. "
Depois de retornar a Saskatoon, no Canadá, da Ucrânia, a Bolatayeco criou uma

peça de instalação que constitui o elemento central do "berço". É uma banheira de
ferro fundido, niquelada, preenchida com a mesma quantidade de radiação que seu
corpo recebe uma pequena quantidade de radiação. Bolatayeko disse que a
radioatividade é um "meio potencial", que não pode ser descrito em palavras, você
não pode vê-lo, não pode cheirá-lo, não pode cheirá-lo, mas, à medida que começa
a perceber sua existência, Você não pode mais se separar dele, então você não pode
mais ser um espectador porque você começou a mudar. " A abstração oval que
circunda o berço é como um espelho - muito parecido com a superfície de uma
banheira - um análogo visual de uma queda radiactiva que se parece a um contador
Geiger. Nas pinturas abstratas de Poltauiko, nada tem como parecer que parece. Por
exemplo, sua série inicial de "brilho" se parece com o supremacista de Malevizi, mas
na verdade é uma imagem das pinturas do Mllevich. Seus "cortes" parecem
confundir a famosa cópia de Lucio Fontana de "The Space Concept, Waiting", mas
Fettta abriu sua tela e entrou No espaço vazio do espaço, Polatu Iko nos deu apenas
aparência e aparência. Ele revela algumas das coisas fundamentais, mas em nossas
vidas, estas geralmente estão ocultas. Em cada caso, ele exerceu a função crítica do
"elemento excepcional" ao reorganizar objetos e instituições conhecidas através de
um processo de refração infeccioso e distorcido. Assim como há um século, o
compatriota Plekayoko de Plekayoko descreveu, como "agências de saúde ...
tentando lidar com todas as doenças ... para distinguir entre doentes e saudáveis, o
mundo da arte também busca preservar paradigmas existentes, A oposição a todos
os preconceitos que podem prejudicar a forma tradicional de reprodução, que nos
campos da medicina e das artes, apesar da ampla gama de medidas de saúde, não
pode eliminar completamente a exceção ".
A arte mais abstrata que eu acho interessante, muitas vezes vem de um contexto
muito independente. Esta é outra dimensão de impureza que eu chamo de alto
rendimento. Um dos exemplos mais poderosos que posso encontrar é o trabalho de
Robert Houle. Embora eu geralmente não valorize as biografias na história da arte
(porque penso que os historiadores da arte e a audiência geral assumem muito
contato entre as obras dos artistas), é aqui que Hall é um aborígine , Um nativo do
Canadá) é um artista, é da nação Saulteaux, nascido na atual província de Manitoba
no Canadá. Sua natureza aborigen é crucial para a nossa compreensão de como ele
usou abstinência abstrata contra muitos de seus mal-entendidos em sua história
nacional e o legado do colonialismo contemporâneo. Hall tem sido um pesquisador
com paixão pela política e arte abstrata. Mas não se pensa que a arte abstracta é
sobre si mesma, se livrando da sua saída da autonomia da reprodução? Ou - no
outro paradigma governante do gênero - não deveria nos revelar a possibilidade da
transcendência do imediato e do especial? Qual das duas versões bem conhecidas
impedirá a história da pintura e aliança abstrata. Hall usa outra maneira de
interpretar a história da pintura abstrata. Inspirado em parte pela excelente Estação

da Cruz de Barnett Newman (1960), que mostra o famoso fecho de correr e usa a
narrativa em Palisade I, Hall também usou resumo para contar uma história
assustadora.
O trabalho de Robert Houle
As listras verticais de verde e branco nas oito pinturas abstratas nos trabalhos
indicam a estrutura formal e a função comemorativa dos cintos de contas da nação
indígena americana. Esta foi uma vez o registro de acordos de negociação inter-
tribais, assim como Newman fez. Por um lado, para Hall, as oito pinturas desta série
são registros simbólicos análogos e feitos à mão que representam o primeiro
soldado nacional na América do Norte durante o conflito federal de Beyogluan do
século XVIII Oito baluartes militares britânicos ocupados pela região dos Grandes
Lagos. Graças ao texto sobre esta história, que está colapsado no apêndice, torna-se
parte de Fencing I, que age como um mito, tanto como uma chave para a
compreensão como para a própria história - a neutralidade superficial geral da
pintura abstrata e O contexto cristão no trabalho de Newman "Bitter Way" foi
derrubado. Fence eu me lembra as táticas de guerra de germes dos comandantes
britânicos e britânicos da Guerra dos Sete Anos da América do Norte (1756-63), do
general Jeffrey Amberst e de seu sócio, o coronel Bouquet Em particular, durante as
conversações de paz, a primeira delegação étnica recebeu meios viciosos de
transmitir uma manta infectada com vírus da varíola e uma garrafa de rapé
contendo um lenço virai. O apêndice também usa um pedaço de manta que foi
então impresso com um green Hudson Bay. O arquivo de 1763 mostra que Odawa
usou um cinto de verde e branco com contas de verde e branco para marcar a
estratégia militar das Primeiras Nações durante o Simpósio de Detroit durante a
guerra anti-britânica de Pontiac. Embora Patek tenha acabado por não mostrar o
lado verde porque suas intenções militares foram roubadas pelos defensores
fortificados, a instalação de Hall usou um verde mais escuro. Mas no lado verde do
show, Hall não atacou Newman. Ele mudou o legado de Newman e combinou com a
história da primeira nação.
Em 2006, Hall foi financiado pela National Research Foundation e passou seis meses
em Paris. Ele examinou cuidadosamente a descrição da França da Primeira Nação.
Depois de retornar ao Canadá, ele lembrou mais uma vez o trágico processo de
colonização da América do Norte. Um dos resultados é Fence II (2007), um memorial

das seis nações de Onondaga, que junto com outras tribos derrotou os britânicos na
região dos Grandes Lagos da América do Norte durante a União Pontiac. Em seis
pinturas abstratas requintadas, seis de suas pinturas monocromáticas
correspondentes citam o kit de primeiros socorros para cada tribo. Hall recorda
novamente a história com abstração. A distribuição geográfica das seis nações da
Primeira Nação está resumida no arranjo dessas pinturas: Da esquerda para a direita,
assim como geralmente vemos a América do Norte de oeste para leste, vemos na
tela o Seneca, Eles são gatekeepers para o Western Gateway, apoiando Pontiac,
Oneida, Onondaga, Tuscarora, Cayuga e Mohawk, o detentor do "Territory Gateway"
para todo o território. O apêndice, com seus textos e elementos abstratos, serve
mais uma vez como um quadro docente, uma consciência histórica da arte abstrata.
É o hub que liga Fences I e II, ligando a preocupação de Hall com o passado ao
papel positivo que sua pintura abstrata tem desempenhado no presente.
Aqui, a arte abstrata é uma nova pintura histórica. Do Renascimento até seu declínio
no início do século XX (devido em parte à pressão abstrata transcendental e formal),
a história já foi o ponto culminante das práticas da faculdade. Um dos praticantes
mais louvados é Benjamin West dos Estados Unidos, o segundo reitor do Royal
College de Londres e o autor de "A morte do general Wulff" (1770). O trabalho
dramático de Hall Lost Tribes (1990-91) e Kanata (1992) ecoam a descrição da
pintura do oeste da vitória dos militares britânicos na América do Norte - veja
Parece cheio de sentimentos e declarações políticas do século XVIII. Qual o
propósito das pinturas abstratas em negrito de Hall e outras narrativas?
Em Karnataka, as cenas de morte altamente colorizadas e utópicas do Ocidente são

lavadas em uma serenidade sombria desbotada, que até certo ponto é remoção
emocional, o que permite que o Salão reforce os que testemunham A morte de Ulf,
dolorosamente, os primeiros soldados nacionais de mantilha e cobertor azul e
vermelho. Em contraste com as cenas no quadro, os monocromos mais azuis e
vermelhos mais vívidos nos lados esquerdo e direito reforçam a imagem. A literatura
do Museu Nacional de Arte fornece uma explicação de fábula para essas pinturas
monocromáticas: os povos indígenas estão presos nas cores militares da França e da
Grã-Bretanha na batalha pelo domínio na América do Norte. É verdade, mas o fato é
tão trágico. A outra interpretação vê a primeira nação como inseparável da
ocupação da Grã-Bretanha, assim como o memorial ocidental de Ulf, então as
bandeiras nacionais britânicas, brancas e brancas são mais proeminentes na pintura.
No entanto, qualquer explicação pode provir do tratamento de Hall sobre as peças
do Oeste. O que está adicionando à sua pintura monocromática dramática?
Eu disse que a pintura monocromática é a essência da pintura abstrata. Como a

estrutura das revisões históricas em Karnataka, elas podem ser concebidas como
ferramentas silenciosas e poderosas de emoção e indicação. Incluir estas paletas de
cores também nos lembra que, embora a maioria das obras mais famosas de West
tenha uma história de preconceito e hegemonia, ele mesmo é um inovador
controverso nesta pintura. Em 1771, quando a imagem estava em exibição em
Londres, causou uma reviravolta. Mesmo o rei George III inicialmente não sugeriu
apresentar líderes contemporâneos na guerra colonial com roupas contemporâneas,
preferindo ver uma peça dramática grega, romana ou bíblica que serve como uma
alegoria contemporânea. Pelo mesmo motivo, "Karnataka" não é uma "abstração"
no sentido tradicional e puro. Da mesma forma, Robert Hall também não é um
artista abstrato tradicional. Ele enfatiza que a abstração pode ir muito além do
simples plano, e muito mais do que apenas uma transcendência da nossa existência
presente. Pode ser uma ferramenta poderosa para reescrever o histórico.
Meu terceiro caso deixou a infecção, mas ainda há uma história de abstração. Jinny
Yu é um artista prolífico e ambicioso que quer encontrar algo grande pintando. Seu
método é sistemático e treinado. Ela trabalha pacientemente através de idéias,
poses e materiais. Grande parte do trabalho recente de Yu cai sob vários títulos
públicos: "Não-pintura", "O que vai ser feito?" "Sobre a pintura", ou o último "Eu sou
pintura", que ela usa Título expositores. Mas ao contrário de muitos outros artistas
abstratos, ela não pensa em termos de uma série de pinturas. Esses trabalhos em
grupo eram seus problemas em um momento e lugar específicos, mas ainda eram
individuais.
"O que será feito" Uma pintura aparentemente simples de duas partes do grupo é
um bom exemplo. Um pequeno quadrado com o material de assinatura da Yu - um
alumínio enrolado de grau industrial - se apoia contra uma parede no nível do solo.
Na frente deste plano, há outra peça de alumínio, peças menores, quase dobradas.
Pode suportar-se quase tão verticalmente como uma escultura, centrada em um
quadrado inclinado e tocá-la quase ao nível do solo. Esta plataforma está
configurada para a magia visual. O alumínio independente é refletido e enquadrado
na praça. A imagem é dada de forma precisa e completa, cada vez mais borrada à
medida que o elemento na parte inferior se aproxima, e à medida que a forma
converge em direção ao topo do quadrado. Podemos dizer que o lado aberto da
peça em pé desenhou um "zíper" de estilo Barnett-Newman no topo da praça,
desenhado de forma a acender o filme tradicional. Embora não possamos ver esse
efeito fora dessa forma permanente, existe uma pintura dentro da área dobrada.
Embora não tenhamos visto essa pintura interna, apesar de ter aparecido
aparentemente, não funcionou e foi selecionado à mão, exceto pelos dois elementos
de corte, curvatura e arranjo, a pintura ainda ocorreu. A habilidade reflexiva polida
do alumínio polido pode fazer tudo: ele sozinho, esplêndido, cria e ocupa espaço
ilusório. No entanto, Yu está aqui com o maior grau de sofisticação, mostrando a
postura e a realidade material da pintura ainda é muito importante. Examinando os
pontos fortes de Yu, o trabalho mantém facilmente o diálogo interno dos dois
principais elementos materiais da pintura e a referência externa ao seu espaço
imperceptível e temporariamente ocupado. Como estas são características literais,
eles também prescrevem a dupla preocupação de Yu sobre o estilo contemporâneo
e suas dicas sociais como uma combinação de pinturas.
As pinturas abstratas, com sua longa e cada vez mais complexa história, oferecem
aos artistas um caminho para pensar minuciosamente sobre os problemas básicos
da pintura e do mundo. Como mostro hoje, em abstração, pinturas monocromáticas
(especialmente pretas, como a escolha de Yu), oferecem um campo mais intenso
para introspecção e comentários. Uma maneira de descrever a pintura de Yu é dizer
que ela pratica essa prática na pintura abstrata, que agora é uma opção antiga. Yu
disse que sua seleção de pinturas abstratas monocromáticas é baseada nos
elementos de uma grande série de 2009 "Seqüência", especialmente o papel que
emprestou do filme Wonderboys (2000) Stills. A exploração das percepções visuais
por estes pedaços de papel ou "folhas" implica unidades únicas e independentes
que ela imediatamente pensou como "notas". Algumas "notas" imitam um pedaço
de papel, às vezes Yu esfrega a tinta para mostrar sua forma, ou em outros casos, a
peça retangular de alumínio é esmagada como se fosse apenas uma página de
notas ("notas esmagadas ", 2011). Outros deixaram suas origens "familiares" e
funcionavam como laboratórios que experimentava com abstração, de modo que o
alumínio tridimensional poderia atuar como um plano. No entanto, outros
obscureceram o significado sutil de uma "nota" comum ao desenvolver relações
físicas em uma escala maior.
No teste de Yu sobre a possibilidade de pintura monocromática hoje, existe um

sistema desconfortável. "Pintura" mostra uma maneira de usar o plano para
trabalhar no espaço: faça com que se curve no canto, tamanho grande. Bend (2011)
trata de áreas similares de tamanho menor, mas mais eficientes, dependendo da sua
sofisticação, portabilidade e preferências em mudança. Curvar é outra realização
enganosamente simples. Aqui, Yu se dobra na metade esquerda da pintura de
alumínio desenhada diagonalmente, reminiscente de suas "notas", que para nós é
como uma página de notas no muro no auge dos olhos. Olhando para a frente,
percebemos a mudança de matiz. Em qualquer caso, as sombras caídas pelo plano
levantado desempenham um papel. Quando nos movemos, este elemento de
trabalho também segue. De fato, o trabalho parece estar nos observando e
seguindo-nos como se uma pintura abstrata se tornasse uma atividade social, que é
fascinante e perturbadora.
Yu também exibiu um ótimo filme na peça. Impulsionado por um feixe de luz que o
rodeia, Curved In Action (2012) capta nossa atenção com sua simplicidade profunda
ao longo de seus 2 minutos e 29 segundos completos. Filmado em filme a cores de
16mm com tons escuros, mas quase preto e branco, o filme apresenta uma trilha
sonora de piano que Jung Hun Yoo evoca memória e a câmera desliza lentamente
da esquerda para a direita para revelar a pintura Como pode ser estendida à luz e ao
espaço circundante pela luz. O trabalho inicialmente parece estar parado,
pendurado na parede, mas logo notamos uma luz que vem da curva diagonal visível
no canto superior direito, em todo o plano que desenha. Esta sombra, que se
estende até a dobra, parece ter sido liberada e estendida à esquerda da folha de
alumínio com a qual a luz a produziu. De uma linha, a folha de alumínio acrescentou
de forma extravagante que parece a outra asa do trabalho original, que se estende
para além da moldura da câmera para a esquerda. Foi nesse ponto inicial da série
que começamos a perceber que outros tons menores preenchiam o espaço,
estendendo-se à esquerda do plano vertical da pintura. Estes são implementados
como uma página em branco em um livro ou um caderno.
Podemos perguntar, quais elementos da pintura foram preservados nos filmes de

Yu, bem como a sua recente remoção das pinturas de parede no chão? Yu teve uma
resposta experiente a isso, e toda vez que ela era perguntada, ela respondeu
claramente, e ela fez a resposta visivelmente óbvia: a pintura foi feita na linguagem
da pintura. Nesse sentido, até mesmo seu vídeo também é uma pintura. Sua
declaração é simples, fácil de eliminar da hostilidade, e também é verdade quando
contemplamos a arte abstrata contemporânea, os praticantes contemporâneos não
querem reintroduzir as limitações da particularidade da mídia. Podemos ver a
intenção de Yu através de suas duas exposições recentes, em que ela se refere sem
fúnebre ao arranjo da caixa supremacista por um dos pioneiros artistas abstratos,
Kazimir Malevich, como uma de suas aulas - Em dezembro de 1915, na exposição
"0.10" de São Petersburgo, eles foram colocados no canto da concessionária da sala.
O "Marevich" de Yu era irrelevante quase 100 anos depois, porque eram as formas
levíticas que ajudavam a criar uma linguagem abstrata. No entanto, Yu
inevitavelmente se tornou parte do chamado "final" da pintura . Mas ela não usou
esse gesto para nos dar uma imitação ou dar um contra-ataque "inteligente"
diretamente. A abstração é extremamente social nas mãos da Rússia e da vanguarda
da União Soviética, é concebida para ser a língua comum de uma nova nação. Yu
pratica esse pressuposto.
Nas mãos de Yu, a abstração é apenas acessória para si. Pelo contrário, tende a ter
dimensões físicas e sociais mais amplas do que a maioria das pinturas atuais. Tal
como o supremacista de Marvevich, mas, ao contrário de outros artistas abstratos,
podemos usar para contrastar os esforços de Yu, como Lygia Clark do Brasil (1920-
1988) - o pedaço de alumínio que ela envolve A arte do chão ocupa uma grande
área da galeria e pode ser facilmente vista como uma escultura figurativa - o
trabalho de Yu mantém sua identidade de pintura. Isso se manifesta em seu
freqüente tributo a Malevich e freqüentemente citado por seus outros heróis

abstratos como Barnett Newman. Como o próprio Newman fez, ele chamou seu
zíper "The Wild" (1950) de uma pintura, o trabalho de Yu "Zip" (2010) e Voice of Fire
(2010) Insista em sua localização no discurso da pintura, bem como seus temas. Yu
enfatiza sua seriedade citando pintores abstratos iniciais, consolidando seu
relacionamento contemporâneo com a tradição em vez de perder sacolas ou
competir com elas. Desta forma, ela poderá explorar o ponto de referência da
pintura abstrata e adicionar sua linguagem. Jinny Yu não tem tempo para discutir o
valor da pintura, é um tópico aborrecido. Em vez disso, ela está empenhada em
aumentar o potencial da pintura como uma forma de arte contemporânea enraizada
na história.
Quando Barnett Newman pergunta retoricamente, "Quem tem medo de vermelho,

amarelo, azul?", Ele realmente significa "quem tem medo da arte abstrata". A última
exposição no Canadá é chamada de "Quem tem medo de púrpura, laranja, verde?"
Essas chamadas "cores sintéticas" (cor secundária). O que esse título relaxado
significa? Na minha opinião, mostra que a arte abstrata contemporânea da
globalização é agora "acesso aberto", de modo que participar não exige a adesão a
um clube (masculino e ocidental) e os artistas podem acessar seus arquivos de
galeria de arte ou online , Sem ter que prestar muita atenção ao ponto de partida,
caminho, procedimentos e objetivos previamente determinados. O ponto de
interrogação final também nos pede que consideremos cuidadosamente outro
conjunto de perguntas sobre a abstração de hoje: a vantagem aparentemente
agradável do acesso aberto leva a "um livre para todos", onde é A
contemporaneidade não pode ser encontrada em nenhum outro lugar como uma
nova forma de instrução, todas as vezes amarradas. O título da exposição que cita o
MoMA é "O eterno agora: pinturas contemporâneas de um mundo intemporal"
(dezembro de 2014 - 5 de abril de 2015). Desde a sua fundação em 1929, a
exposição mais recente de galerias de arte contemporânea em Nova York tem sido
associada a esta categoria como o órgão de arbitragem mais autoritário sobre o
significado da arte abstrata. Eternal Now, com obras de 17 artistas, Suas pinturas
refletem uma maneira especial de retratar o momento da cultura no início deste
novo milênio: eles se recusam a nos permitir definir e permitir a definição do nosso
tempo ". O ponto de vista do curador é que a amostragem aberta do estilo levará à
perda completa do histórico permanente. Mas essa proposição pressupõe que o
tempo é linear, de acordo com o ditado popular de que o "tempo voa" e que voa
firmemente do passado para o presente até o futuro. Nosso chamado tempo pode
ser mais complexo e mais maleável do que a metáfora desta época. O tempo pode
girar ou repetir, assim como a memória. Se assim for, um pedigree modesto e
rigoroso de arte abstrata, embora não simplesmente sem precedentes, pode vir de
obras selecionadas pelo artista de hoje. O acesso aberto não necessariamente leva a
superficial e ruidoso. Os trabalhos e os temporários são muito mais profundos do
que isso.
Editar: Wang Ke Yu
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Mesmo que a perda de luz, mas ainda possa Ele pintou a pintura mais feia da história,
Pessoas como a imagem: a tendência da Economia do museu de arte: "efeito
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Reproduzir 1948 "Dali Pinturas de fama Não pode escapar Pintura a óleo
atômico" mundial, pinturas do dos grilhões da metafísica: sob o céu,
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2016-08-19 11:28:49 Fonte: Chinese Art Autor: Mark Cheetham 0 comentários

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