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Noticias da Manutenção

Baseada em Fiabilidade
Divulgação de noticias sobre Controlo de Condição,
Manutenção e o MIIT N.º 11 – Dezembro 2004

Editorial GESTÃO FLORESTAL


No final de cada ano, a hora é de balanço. Entre o que se fez O MIIT, através do seu departamento de Gestão e
e o que se deveria ter feito. Entre o tinha sido previsto e o Valorização de Recursos Naturais, vai fornecer o Módulo
que foi necessário fazer de forma intempestiva. de Gestão Florestal do software Int’Graal às Associações
É uma análise tanto mais fácil quanto se disponha de Florestais APFAM – Associação de Produtores Florestais
informação adequada. de Alvelos e Muradal e APFRO – Associação dos
Esta análise é ou deve ser uma actividade rotineira da Produtores Florestais Rio Ocreza, com o objectivo de
função manutenção. suportar a implementação de Sistemas de Gestão
E em geral obriga a despender bastante tempo, tanto mais Florestal Sustentável nas suas áreas de intervenção.
quanto menos estruturada estiver a manutenção e quanto
menos indicadores existirem para monitorizar a actividade.
O tempo é um recurso cada vez mais escasso, a actividade CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE
do dia a dia raramente permite que se use tempo para o
tratamento de dados. O sistema da Qualidade do MIIT continua a ser
Mas paradoxalmente a análise da informação é vital para a implementado, com vista à Certificação ISO 9001:2000. A
gestão. A solução é ter uma organização que gere auditoria será realizada no primeiro trimestre de 2005.
naturalmente informação fiável.
Para que o balanço da actividade se possa efectuar de modo
eficaz, é necessário que as organizações estejam orientadas INT’GRAAL
ao reporte e à análise de informação, pressupondo que há
meios de suporte e informação fiável. O Módulo de Manutenção e Gestão de Activos do software
Na entrada de um novo ano, de um novo ciclo, vale a pena Int’graal irá ser implementado na Fundação Calouste
pensar como no próximo final de ano, se vai garantir a Gulbenkian, para suportar a gestão da manutenção das
obtenção da informação que concretize o balanço suas instalações.
pretendido, ou seja a forma eficaz de aferir se o que foi
perspectivado se concretizou e quais as razões para os
desvios.
Próximos Cursos
Há que encarar a informação como uma ferramenta, que tem
um custo, que necessariamente deve ser inferior aos
benefícios que proporciona, mas que é absolutamente Organização da Manutenção
necessária. - Introdução à organização e informatização da
Manutenção
Índice - Optimização da Gestão Informatizada da
Manutenção
- Montagem e Seguimento de Contratos de
1 - Notícias do Manutenção
2 - Artigos Técnicos
Fiabilidade
ARTIGO 1 – Aplicação do Sistema e Metodologias de - Introdução às Técnicas de RCM
Análise MIIT - Introdução ao TPM
– Abordagens RAMS e RCM – casos - Curso Prático de Quantificação e Reporte em
históricos TPM
ARTIGO 2 – Análise de Vibrações, como começar?
ARTIGO 3 – Controlo de Condição de Compressores Controlo de Condição
Alternativos - Curso Básico de Medição de Vibrações
- Curso de Vibrações e Manutenção Condicionada
- 5 Dicas para reduzir os seus custos de - Curso Avançado de Diagnóstico
Manutenção - Curso Básico de Equilibragem e Diagnóstico
- Cuidados a ter na lubrificação
Engenharia de Ruído, Vibração e Tribologia
Notícias do - Soluções Práticas de Redução de Ruído e
Vibrações
Estamos a renovar o nosso site na Internet. Brevemente vai - Curso de Vibrações no Corpo Humano
aparecer mais moderno, funcional e interactivo. Não deixe de - Curso Básico de Análise de Lubrificantes
nos visitar, por enquanto no site actual:
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1
Manutenção Baseada em Fiabilidade
Aplicação do Sistema e Metodologias de
Análise MIIT
João Craveiro, MIIT

No âmbito da caracterização dos processos de organização e optimização da manutenção, apresentam-se alguns casos de
estudo, que materializam as abordagens RAMS e RCM e que permitem avaliar ganhos reais de aproximações tipificadas.
Todavia como preâmbulo caracteriza-se um nível mínimo de organização, condição necessária para poder concretizar aquelas
abordagens.

Para ter uma Manutenção eficaz e operativa é obrigatório garantir:

Conhecimento das
Tecnologias e
Organização e domínio
equipamentos
Materiais da informação
- CADASTRO e
- GAB. TECNICO
ORGANIZAÇÃO

Execução Logística Engenharia

Competências e
Controlo, métrica e
Capacidades
análise de desempenho
Operacionais Fluxos
- SISTEMA DE
- EQUIPA
INFORMAÇÃO
OPERACIONAL

Materializado pelos seguintes Meios:

Equipa Operacional Gabinete Técnico Sistema de Informação


ƒ Competências e capacidades ƒ Capacidade de diagnóstico ƒ Configurado para suportar
técnicas e de gestão os processos
ƒ Posicionamento (atitude) e ƒ Procurement e ƒ Definindo à priori a
cultura Aprovisionamentos informação que se pretende
ƒ Meios técnicos de apoio ƒ Controlo operacional e obter
ƒ Enquadramento Ligação ao terreno ƒ Gerador de Kpi’s e única
ƒ Esquema de pedido e reporte de ƒ Meios técnicos adequados fonte de informação
trabalho

E executando as seguintes Funções:

Execução Gestão

Emissão de Pedidos de Trabalho Planificação das operações de manutenção


Execução de intervenções Emissão de Ordens de Trabalho
Reporte de intervenções Requisição ao Armazém
Registo de avarias e interrupções Gestão de Stocks
Registo de contadores Emissão de relatórios

Controlo Análise

Plano de Controlo de Fiabilidade Análise de informação


Plano de Controlo de Manutenção Relatórios de falha
Plano de Controlo de Planificação Tipificação de padrões de desempenho
Plano de Controlo de Desempenho Pedidos de estudo e melhoria
Plano de controlo de Logística Emissão de relatórios

Esta aproximação só é possível se a manutenção estiver: Ou seja, reunir as condições para articular competências e
capacidades em resposta a problemas multidisciplinares e
• adequada à instalação e processo em geral complexos.
produtivo;
• organizada; Há regras que devem ser observadas para implementar
• compreendida e enquadrada e a organização (razões do sucesso), e que decorrem de
devidamente executada; considerar que:
• controlada e medida;
• Só há sistemas de informação fiável e fidedigna
se houver envolvimento e empenho da Direcção.
2
Manutenção Baseada em Fiabilidade
• A Organização proposta deve ser compreendida e • sistema de codificação
assumida pelo corpo operacional. • sistema de organização de
• O reporte deve ser objectivo e especificamente documentação
direccionado. • fluxos de informação e seus suportes
• O mecanismo de pedido de trabalho e de reporte • metodologia da recolha e tratamento
de intervenções deve ser simples e rápido. da informação
• Só há bom reporte se houver bom controlo no
terreno e subsequente tratamento de informação. A implementação do sistema organizativo tem custos
• Só há tratamento de informação se houver internos e externos. A validade da organização é, numa
objectivos definidos e tipificação de relatórios. perspectiva pragmática, medida pelo diferencial entre o
• Toda a informação introduzida deve ser valor dos ganhos induzidos pela organização (traduzido
transformada em informação útil. em poupanças subsequentes) face aos custos de
• A evolução só é possível envolvendo o corpo implementação do sistema organizativo.
operacional nos objectivos de reporte e gestão.
A utilidade da informação deve justificar as acções a
O primeiro passo nesta direcção, é necessariamente, tomar. A informação a obter deve ser objectiva,
garantir o Cadastro e a Organização. abrangendo dados de histórico das intervenções,
ocorrências e dos resultados decorrentes das inspecções
O Cadastro é a informação técnica sobre as instalações e efectuadas, ou da informação oriunda dos operadores e
equipamentos, nomeadamente: pessoal da manutenção.
• A integração dos equipamentos no Flow-sheet, a
alocação dos equipamentos ao lay-out, a Apenas se deve obter informação que seja convertível em
agregação dos equipamentos e a sua codificação. apoio à decisão, para fundamentar decisões ou concretizar
• As características técnicas, (nominais, de acções conducentes à melhoria da manutenção. A
funcionamento, etc.), os planos de manutenção e obtenção de informação não utilizável representa perda de
as preparações de trabalho que os suportam, os energia e de dinheiro. Sendo o objectivo é minimizar o
planos de inspecção, lubrificação, calibração, os custo de ciclo de vida (também traduzido em unidades
parâmetros a controlar e os seus valores, os monetárias), pelo que há que encontrar o ‘quantum satis’
materiais a usar, as ferramentas especiais, etc. de informação e dela extrair o máximo de ‘sumo’.

A Organização, é o conjunto de procedimentos Note-se que não basta uma grande preocupação com a
formalizados e implementados, que permitem gerar a manutenção e investir na obtenção de informação
informação necessária para orientar e auxiliar a gestão, e reportada para que a conversão dos dados em informação
que englobam: útil seja efectiva.

TC
Tempo de Calendário
Reporte simples
TA e utilizado para
Tempo Afectado
vários
TF TPP TPI indicadores
Tempo de Funcionamento – Up-Time Tempo Paragens Tempo Paragens
Próprias Induzidas
TBF Paragens para
Tempo de Bom Avarias
Funcionamento

T – Tempo de Calendário
Óptica
Produção TA – Tempo Afectado TNA – Tempo não Afectado

TF – Tempo de Funcionamento – Up Time TP Tempo Paragem – Down Time

Dados TF Tempo de Funcionamento Down TF Tempo de Funcionamento Down TF Tempo de Funcionamento


Up-Time Time Up-Time Time Up-Time

TBF TBF Óptica


Manutenção
Tempo Tempo Tempo Tempo Tempo
Reacção Prep./Diag. Reparação TTR Suspensão Reporte
Logística

TF Tempo Funcionamento Down Time TF Tempo Funcionamento


Up-Time Up-Time

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Manutenção Baseada em Fiabilidade
As Abordagens RAMS e RCM:
Casos Históricos
CASO HISTÓRICO 1 – Industria Química
9 Objectivo: redução de custos, maior fiabilidade e eficiência.
9 Problema: actuação reactiva não alcançando os objectivos.
9 Necessidade: mudança de uma forma de trabalho reactiva e ineficiente, para um processo de manutenção
planeado e proactivo, com menos pessoal.
9 Como?: Trabalhar com um parceiro de Manutenção Baseada em Fiabilidade, para construir um caminho que
estabeleça claramente um processo de engenharia, para aumentar “passo a passo” a produtividade.

O que foi feito?

• Identificação de pontos fracos e sua redução


• Alteração do modelo de manutenção

Custos Específicos
Contabilização

Evolução

1sem01 2sem01 1sem02 2sem02 1sem03 Média 01 Média 02 Média 03

Custo Total/Tonelada 0,89 0,96 1,07 1,21 0,92 0,93 1,14 0,77
Custo Manutenção/Tonelada 0,99 0,96 0,97 0,85 0,71 1,00 0,91 0,76
Linha 1 Horas de laboração/ano 99,67 118,67 158,83 142,67 137,05 109,17 150,75 137,05
Custos Manut./Horas de laboração 6,87 5,68 5,98 6,26 5,25 6,18 6,12 5,70
Horas de laboração/tonelada 0,09 0,17 0,21 0,18 0,17 0,13 0,19 0,17
Custo Total/Tonelada 6,64 9,33 7,92 10,09 9,43 7,99 9,01 9,43
Custo Manutenção/Tonelada 6,99 8,57 4,94 7,99 4,70 7,28 6,46 4,60
Linha 2 Horas de laboração/ano 417,17 565,67 646,17 607,17 634,05 491,42 626,67 634,05
Custos Manut./Horas de laboração 8,70 10,74 7,91 10,39 7,02 8,02 8,15 5,61
Horas de laboração/Tonelada 0,49 0,80 0,84 0,82 0,84 0,65 0,83 0,84

Indicadores: Custo Manutenção/Tonelada, Custos Manutenção/horas de laboração


Período: 3 anos, referidos como 01,02 e 03; Reporte semestral

Custos Manut./Horas de laboração

Linha 1 Linha 2
12. 00

8,00 10. 00

7,00
8. 00
6,00
5,00
6. 00
4,00 Custo Man/Ton Custo Man/hora labor.
3,00 4. 00

2,00 Custo Man/Ton Custo man/hora labor.


1,00 2. 00

0,00
1sem01 2sem01 1sem02 2sem02 1sem03 0. 00

1sem01 2sem01 1sem02 2sem02 1sem03

Resultados? Diminuição de custo manutenção/hora de funcionamento: 26%, apesar da sazonalidade do comportamento


evidenciado pela linha 2.

(continua)
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Manutenção Baseada em Fiabilidade
Requisitos de um Sistema de Informação
- Gestão de Activos e de Manutenção -
José Filipe la Fuente, MIIT

A necessidade de obter informação que suporte a tomada de Assim pretende-se que a aplicação:
decisões ao nível da gestão é factor decisivo para a utilização • seja de fácil utilização, que suporte o registo de
de um Sistema Informático de Gestão de Activos Produtivos. incidentes e pedidos de intervenção assim como um
reporte simples, todavia objectivo (especificando o
A correcta utilização do Sistema permite perceber onde o que foi feito, quando, onde e por quem).
tempo e o dinheiro estão a ser utilizados e fazer juízos de valor,
permitindo assim definir as áreas onde se deverão concentrar • permita obter de forma rápida informação de suporte
os esforços de melhoria. à gestão, que caracterize o desempenho dos
equipamentos e equipas, de forma normalizada e
É evidente que o reporte da informação e posterior tratamento definida, via indicadores standard definidos.
tem custos associados. As mais valias retiradas dessa
informação deverão cobrir esses custos. Deverá existir • disponibilize de forma rápida indicação sobre a
capacidade técnica de converter essa informação em acções disponibilidade e operacionalidade dos equipamentos,
que melhorem significativamente o desempenho da indicando o seu estado (se afectado à exploração:
Manutenção e contribuam para o melhor desempenho operativo ou em interrupção, se não afectado à
operacional, sendo factor essencial para a optimização dos operação: disponível ou indisponível).
activos produtivos.
• suporte os planos de manutenção programada dos
O sistema de Gestão de Informação deverá, desejavelmente,
objectos de manutenção considerados, sejam
suportar as várias fases, isto é acompanhar o sistema desde a
intervenções preventivas, inspecções, medições de
fase de projecto e, consequentemente suportar a configuração,
parâmetros (controlo de condição), lubrificações,
o plano de apoio logístico Integrado e a gestão dos activos.
calibrações e aferições, etc. Estes planos devem ser
A informação gerada pelo Sistema de Gestão da Informação pré-definidos, especificando as operações a realizar e
pode ser vista segundo dois prismas, um marcadamente a sua periodicidade (em base tempo ou de outro
operacional associado ao acompanhamento das intervenções e parâmetro), eventualmente condicionadas à
ao estado dos equipamentos, e outro mais analítico, orientado ocorrência de outras situações (por ex. a
para a sistematização de informação referente à organização ultrapassagem de níveis pré-definidos de parâmetros
de trabalho e para a tipificação dos comportamentos da ou contadores).
instalação. As intervenções de manutenção embora definidas de
No primeiro nível estarão as preocupações operacionais de forma estruturada a cada objecto de manutenção, poderão
Gestão da Manutenção numa perspectiva de curto prazo e por ser visualizáveis de per si, ou por conjuntos que agreguem
isso abarcando as necessidades previstas ou reais de vários equipamentos sujeitos a intervenções com
execução ou controlo de Intervenções Correctivas, Preventivas, características comuns, por ex. cujo percurso seja
Inspecções, Rotinas de Lubrificação, etc. optimizável, (localização geograficamente próxima), ou
que utilizem os mesmos consumíveis, sejam feitas pela
No segundo nível estarão as necessidades de Previsão, mesma equipa, etc.
Planeamento e Orçamentação, assim como a organização de Esta agregação deve poder ser quebrada durante a
trabalho de forma sistemática, originando Preparações padrão, execução da intervenção, permitindo que apenas parte
ou a análise de informação de histórico de forma adequada. dela seja re-calendarizada (ex. por indisponibilidade de um
equipamento).
A afectação destes planos a objectos de manutenção, gera um plano de intervenções programadas, e configura necessidades
em mão-de-obra, materiais e serviços. A função principal deste planeamento é ajudar à correcta avaliação das disponibilidades
versus as necessidades (de materiais, mão-de-obra, etc) em conjunto com as diferentes prioridades das intervenções
agendadas e os sempre presentes condicionantes de produção, permitindo a visualização e alertando para situações de rotura
de meios e facilitando a alteração do planeado.
Para permitir análise histórica, o sistema deve permitir um reporte simples, embora correctamente direccionado ao objecto da
manutenção em causa, permitindo inserir novas acções que não estavam definidas ou direccioná-las a objectos diversos
(agregados) ao que é o alvo da intervenção. As intervenções correctivas efectuadas em paralelo a uma intervenção
programada, devem ser reportadas da mesma forma, embora com registo diferenciado.
Devem também ser registadas todas as ocorrências relevantes, como registos de mudanças de localização, incidentes e
avarias, de modo a permitir a caracterização do desempenho dos objectos considerados importantes.
É também indispensável prever a subcontratação dos serviços de manutenção a alguns equipamentos ou para algumas
tarefas, afectando-lhes contratos de prestação de serviços, ou seja configurando formas de acção e de controlo.
Importa que haja cruzamento de informação referente aos contratos, com a associada aos objectos de manutenção por eles
abarcados, nomeadamente no que se refere a períodos de utilização, de avaria, a incidentes reportados, aos consumos de
materiais e mão-de-obra, etc. É fundamental neste caso exigir do subcontratado (e dar-lhe ferramentas para) um reporte
idêntico do efectuado internamente.
Por esta série de requisitos o sistema deve conter um conjunto vasto de capacidades, ser configurável para responder a
diferentes necessidades e, essencialmente, ser formado por um conjunto de camadas, que permitam uma simples utilização
mas, em simultâneo, a obtenção de informação sofisticada.

5
Manutenção Baseada em Fiabilidade
Nesta perspectiva o sistema é formado por um núcleo, que contem a informação de base, resultante da configuração das
instalações e estruturação dos objectos de manutenção, que alberga as políticas de manutenção e que, numa base periódica
ou condicionada, gera as preparações e rotas de inspecção ou intervenção. A figura seguinte ilustra o núcleo central da
aplicação.

•Codificação de Materiais •Localizações/Entidades


•Inventários •Funções/Famílias
•Pedidos de Compra/Consultas •Marcas/Modelos
•Orçamentos/Encomendas •Características
•Entradas/Requisições/Saídas •Contadores
•Gestão de Stocks •Avarias/Interrupções
•etc.

•Pessoal
•Especialidades/Equipas •Pedidos de Trabalho
•Oficinas •Requisições de Obras
•Ponto de Pessoal •Mapa de Obras
•Firmas •Mapas de Custos

•Fases •Documentos vários


•Preparações •Manuais/cadernos Máquina
•etc..
•Análise de desempenho de
obras.
•Análise de eficiência da
•Planos de Manutenção Manutenção.
•Planeamento •MTBF / MTTR / MDT
•Mapa de Obras •Análise / Consultas
•Relatórios

Este núcleo contém a informação base que, contudo, é visualizável de forma mais ligeira, via outras ferramentas, como o
módulo de Help Desk, o módulo de outsourcing, o módulo de visualização de indicadores, sejam referentes aos objectos de
manutenção, sejam referentes às equipas ou empresas intervenientes.
Estes módulos orbitais do núcleo, suportados via Internet ou intranet, devem permitir:

Flexibilizar o sistema, permitindo que haja um relacionamento muito ágil entre quem gere o sistema, quem executa as
intervenções ou quem as controla, ou os prestadores externos;
Aprofundar a análise da informação contida no sistema através de algoritmos específicos de análise técnica,
nomeadamente, avaliação da coerência entre a fiabilidade reportada, a disponibilidade exigida e os planos de
manutenção definidos;
A interligação do núcleo central com outros sistemas de gestão da informação (SAP, etc.); com sistemas de informação
geográfica., etc

Nota: O sistema Int’Graal – módulo de Manutenção e Gestão de Activos foi desenhado segundo esta orientação!

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Manutenção Baseada em Fiabilidade
Análise de Vibrações, como começar?
João Lourenço, MIIT

INTRODUÇÃO As principais características necessárias são:

O controlo de condição tem uma aplicação cada vez maior 9 Velocidades (podem ser medidas na altura
nas empresas, devido aos seus benefícios, sendo a da inspecção)
análise de vibrações a técnica mais utilizada, por ser talvez 9 Referência dos rolamentos (consta de
a mais abrangente, ou seja, que mais anomalias algumas chapas de características)
conseguem detectar. 9 Número de dentes de engrenagens
9 Número de pás/impulsores dos veios
Mesmo assim, ainda há muitas empresas que, por uma
razão ou por outra, ainda não aplicam o controlo de É uma boa prática a
condição e continuam a trabalhar numa filosofia de execução de uma Folha
reacção às avarias, prevalecendo a manutenção de Características de
correctiva. Controlo de Condição
para cada máquina ou,
Este artigo pretende desmistificar o processo de ainda melhor, registá-las
implementação da manutenção condicionada e mostrar numa base de dados.
que esta é acessível e eficaz em qualquer instalação
industrial. Este trabalho será
executado pela empresa
ONDE SE PODE APLICAR? que irá executar o
serviço.
Um dos factores invocados por algumas empresas para a
resistência à aplicação do controlo de condição nas suas Pretende-se registar a
máquinas é o facto de a sua manutenção estar ainda num seguinte informação:
estado inicial de organização. Algumas pessoas ligadas à
manutenção vêem o controlo de condição como uma das
últimas etapas do processo de organização da 9 Pontos de medição (esquema e/ou fotos)
manutenção. Ora, na realidade acontece precisamente o 9 Principais características
contrário. 9 Frequências típicas (calculadas com base
nas características)
Uma rotina de medição de vibrações pode ser
implementada com sucesso numa fábrica cuja manutenção A INSPECÇÃO
não se encontre organizada. Além de trazer benefícios
logo desde a primeira inspecção, contribuirá também para A inspecção será efectuada por um técnico da empresa
o próprio processo de organização. exterior, de preferência acompanhado por um elemento do
cliente, com conhecimento da instalação, de forma a
Por exemplo, numa primeira inspecção, as máquinas serão identificar as máquinas e colocar em funcionamento as que
identificadas de forma organizada e serão recolhidas as estiverem paradas. Será desejável que as máquinas
suas características técnicas. É uma informação estejam esteja nas condições normais de funcionamento,
necessária ao sistema de controlo de condição e que ficará nomeadamente velocidade e carga.
disponível para o cliente. A análise da condição de
funcionamento das máquinas permite evitar avarias, Para fazer a inspecção, o técnico
programar intervenções, e libertará as pessoas para utilizará um colector/analisador de
trabalhos de organização. vibrações, carregado com as rotas
correspondentes às máquinas a
Inclusive numa pequena empresa, com um reduzido inspeccionar.
parque de máquinas, é viável economicamente a
prestação deste serviço por uma empresa exterior. Serão utilizados também outros
equipamentos auxiliares. Ao mesmo
O QUE É NECESSÁRIO? tempo que mede as vibrações, o técnico
fará uma inspecção sensorial, de forma a detectar
Para começar com uma rotina de inspecções de Controlo anomalias evidentes, tais como desapertos, falhas na
de Condição por Análise de Vibrações, é necessário estrutura, fugas, ruídos anormais, entre outros.
fornecer apenas alguma informação básica à empresa que
irá executar o serviço. Existem diversos tipos de sensores de vibrações.
Porém os mais utilizados em inspecções de rotina
Antes da inspecção, é necessário obter a informação para são os acelerómetros. É quase sempre utilizada
a construção da base de dados no software de análise: uma pequena base magnética para a fixação à
máquina de uma forma eficaz e expedita.
9 Identificação das máquinas
9 Número e tipo de máquinas Em máquinas de grande importância e que geram
frequências elevadas, como caixas redutoras,
Durante ou após a inspecção: por exemplo, o ideal é colar permanentemente
um disco metálico para enroscar no
9 Características técnicas acelerómetro. Desta forma, consegue-se uma
melhor resposta nas altas-frequências.

7
Manutenção Baseada em Fiabilidade
O estroboscópio permite medir as ƒ Experiência de problemas conhecidos em
velocidades dos vários veios, bem máquinas semelhantes.
como fazer uma inspecção visual A prestação deste serviço por uma empresa exterior traz
dos órgãos móveis sem ser desde logo uma vantagem. O técnico que vai inspeccionar
necessário parar a máquina. a máquina e analisar os dados possui uma grande
experiência e o seu universo de conhecimentos não se
As funções de análise dos limita às máquinas de apenas uma fábrica. Já detectou,
colectores de dados modernos, por certo, muitas anomalias, algumas em máquinas
juntamente com a análise sensorial de um técnico com semelhantes às que está a analisar.
experiência, fazem com que muitas anomalias possam ser
detectadas logo na altura da medição da máquina. Assim, No relatório, a informação virá exposta para que se
no final da inspecção, o técnico transmitirá os factos mais consiga, desde logo, separar as máquinas segundo o seu
relevantes para permitir uma actuação imediata. estado:

A ANÁLISE DOS DADOS E O RELATÓRIO • Máquinas que não apresentam problemas


• Máquinas com anomalias em desenvolvimento, de
Os dados recolhidos serão transferidos para a base de evolução lenta, ou que necessitam de uma
dados do software de análise no computador. A reavaliação.
informação das características técnicas da máquina é • Máquinas com anomalias, cuja reparação terá que ser
importante, pois permite associar as diversas frequências prevista numa próxima paragem
que vemos no espectro a cada órgão da máquina: • Máquinas com anomalias que exigem reparação
1 - BOMBA DE VACUO 3003
imediata
BOMB3003 -P3H BB VEIO ENTRADA LD INTERIOR HORI
2.0
Analyze Spectrum
IE IEAIE IEAIE IEF IE
AJIE IED
AIE IE A
IEF AJ
G K FD
B H JL F D JG F K JFD
B H F JG L D 30-Set-04 09:07:22

RMS = 3.57
LOAD = 100.0
No caso de máquinas com anomalias, estas serão
1.5
RPM = 2975.
RPS = 49.59 explicadas e serão recomendadas as acções necessárias
RMS Velocity in mm/Sec

A=MOTOR
B=EL ACOPLAMENTO
C=GBOX No File
à sua reparação.
D=LOBULOS
1.0 >SKF QJ211
E=FTF
F=BSF MÁQUINA VERIFICA-SE RECOMENDA-SE ESTADO
G=BPFO
H=BPFI
>FAG NU211E
Desequilíbrio da Limpeza da turbina do
0.5
I=FTF turbina do ventilador. ventilador. Se os níveis de
J=BSF
K=BPFO Início de degradação vibração não melhorarem, é
L=BPFI
dos rolamentos das recomendável a equilibragem
0
OZ6150VT01
chumaceiras. dinâmica da turbina. 3
Substituir rolamentos das
0 200 400 600 800 1000
Frequency in Hz chumaceiras na próxima
paragem programada.
A análise dos dados dará origem a uma avaliação sobre a
condição de funcionamento de cada máquina e as ESTADO DO EQUIPAMENTO
eventuais anomalias detectadas. Esta análise é feita de 1 - ACEITÁVEL
diversas formas: 2 - A ACOMPANHAR
3 - SEVERO
4 - MAU
ƒ Comparação dos valores com normas.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

A análise de vibrações não é uma técnica milagrosa que


consegue, à primeira inspecção, detectar qualquer
anomalia em desenvolvimento numa máquina. É sim uma
técnica muito poderosa, cuja eficácia aumenta imenso à
medida que conseguimos associar os sintomas às
anomalias típicas da máquina. Para tal, é útil conhecer:

ƒ Características técnicas
ƒ Histórico de avarias da máquina

Trata-se de um trabalho de empenho mútuo. Um sinal


vibratório anormal, só por si, poderá não dar muita
ƒ Comparação dos valores entre máquinas iguais: informação, ou apontar para uma anomalia pouco
1 - BOMBAS DE VACUO
relevante. Mas se tal for devido a uma anomalia repetitiva
(More Than One Machine)
01-Jul-04
12:28:00
100 Hz da máquina, o conhecimento, por parte do técnico de
To
30-Set-04 41-70xRPM controlo de condição, de que essa anomalia pode
09:18:23

21-40xRPM
acontecer e é frequente, encaminhá-lo-á logo para o
5-20xRPM
correcto diagnóstico.
Full Scale

500. %
2-4xRPM
of Fault

SUB & 1xRPM


O cliente, com o seu conhecimento do histórico da
máquina, poderá ajudar muito o técnico de controlo de
DESLOCAMENTO
condição no seu diagnóstico. Pode até ajudar na
Overall Value
interpretação de alguns dados, ao mesmo tempo que
P
3
H
P
3
V
P
3
H
P
3
V
P
3
H
P
3
V
aprende também um pouco sobre a técnica de análise de
MACHINE A A B B C C
vibrações.

Tem dúvidas sobre Manutenção Condicionada ou


análise de vibrações? Visite o nosso FÓRUM:

http://www.network54.com/Hide/Forum/192794
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Manutenção Baseada em Fiabilidade
Controlo de Condição de Compressores
Alternativos
Carlos Renato, MIIT

Compressores Alternativos O seguimento de tendência destas bandas de frequência


permite a detecção atempada de anomalias.
Os compressores alternativos são muito utilizados na
indústria devido à sua capacidade de fornecerem pressões A monitorização das vibrações em compressores
elevadas com diferentes cargas. Os últimos estudos alternativos permite os seguintes benefícios:
efectuados indicam que os custos de manutenção destas
máquinas são cerca de 3.5 vezes superior aos das 9 Prevenir avarias catastróficas
máquinas rotativas. Poupanças consideráveis podem ser 9 Reduzir danos graves provocados por avarias
obtidas na manutenção destas máquinas controlando a 9 Programar paragens para manutenção
condição de alguns parâmetros, tais como: 9 Redução de custos de produção

9 Vibração global do compressor Algumas das anomalias mais importantes detectadas pela
9 Deslocação da haste ou “Rod Drop” análise de vibrações em compressores são folgas,
9 Vibração da Cruzeta desapertos, falta de rigidez, desalinhamento, ressonância,
9 Temperatura das válvulas choques em cruzetas, problemas em válvulas, oil
whirl/whip em chumaceiras de óleo, etc.

Deslocação da Haste ou “Rod Drop”

A grande maioria dos compressores alternativos são


desenhados com cilindros e pistões horizontais. A força da
gravidade provoca uma tendência da haste do pistão
descer, no caso de aparecerem folgas excessivas, por
exemplo, na cruzeta.

Geralmente, a detecção do aparecimento destas folgas é


efectuada através da inspecção da máquina e das folgas.
Obviamente que este processo acarreta encargos
elevados, uma vez que na maioria dos casos a inspecção
é efectuada sem que o compressor apresente qualquer
anomalia. Igualmente, a paragem da máquina por algumas
Vibração Global horas envolve custos elevados.

É o parâmetro mais importante a controlar em máquinas Com o intuito de resolver este problema, foi desenvolvido
alternativas e aquele que oferece maiores garantias de um sistema de monitorização de deslocação da haste, que
sucesso. Quando aplicado correctamente, a monitorização consiste na aplicação de um sensor de deslocamento
de certas bandas de frequência permite evitar avarias (proximity probe) na haste do pistão.
catastróficas.

Para um benefício maior, pode-se proceder à instalação de


um sistema de monitorização de vibrações em contínuo,
que permitirá a paragem imediata da máquina em caso de
vibrações excessivas. Os sensores de vibração
recomendados para esta operação são acelerómetros
piezoeléctricos e a unidade de medida será a velocidade
em mm/s.

As bandas de frequência enunciadas anteriormente


permitem dividir o espectro em diversas áreas associadas
a determinados defeitos.
Este sensor cria um campo magnético entre o topo do
sensor e o veio. Sempre que se verificar um deslocamento
do veio do pistão, ou seja uma aproximação do veio ao
sensor de deslocamento, existirá uma variação do GAP.

Este sensor é ligado a um monitor que monitoriza esta


variação.

9
Manutenção Baseada em Fiabilidade
Vibração da Cruzeta Temperatura das Válvulas

A cruzeta de um compressor com anomalias provoca o A monitorização das válvulas é por norma efectuada
aparecimento de folgas que originam choques (impulsos através da instalação permanente de sondas de
de curta duração). A monitorização destes choques pode temperatura (PT 100) em cada uma das válvulas. O
ser efectuada através da instalação de um sensor seguimento da sua tendência permite determinar qual a
(acelerómetro) em permanência nas cruzetas do válvula que apresenta anomalias.
compressor.
H - TEMPERATURA
TEMP -1V1 1.º estágio válvula 1
H - VIBRAÇÕES 80
Trend Display
VIB -CR1 cruzeta 1.º estágio
0.4 of
Route Waveform
21-Out-04 11:13:05 Overall Value
(PkVue- HP 500 Hz)
70
FAULT
0.3
-- Baseline --
RMS = .0982
Value: 30.50
0.2
LOAD = 100.0 60
RPM = 499. Date: 18-Set-02

Amplitude in GRAU C
RPS = 8.31
Acceleration in G-s

ALERT
0.1 PK(+) = .3668
PK(-) = .2137 50
CRESTF= 3.74

0.0
40

-0.1

30
-0.2

20
-0.3
0 0.4 0.8 1.2 1.6
Time in Seconds
10

Forma de onda de cruzeta em bom estado 0 100 200 300 400 500 600 700 800
Days: 18-Set-02 To 21-Out-04

Através da utilização de analisadores da CSI, consegue-se Tendência da temperatura de válvulas


monitorizar periodicamente este parâmetro, configurando o
Peakvue especificamente para a análise de cruzetas. A Igualmente a monitorização de parâmetros processuais
monitorização do máximo pico da forma de onda permite como a carga e a pressão de admissão e descarga
acompanhar a condição da cruzeta. permitem avaliar a condição das válvulas.
O parâmetro de medida é a aceleração em G´s.

5 Dicas para reduzir os seus custos de


Manutenção
APLIQUE A ANÁLISE DE PARETO PLANEIE AS SUAS INTERVENÇÕES

Se ainda não tem, faça já um registo das avarias que Esqueça a mentalidade portuguesa típica do
ocorrem na sua fábrica e apure os respectivos custos. “desenrascanço”. Antes de partir para uma reparação,
Constata-se que em geral, 80% dos custos de manutenção planeie as suas necessidades de mão-de-obra. Evite ficar
provêm de 20 % das avarias. Eleja como prioridade a com trabalhadores encostados sem trabalho devido a um
redução das causas destes 20%. Reduza os seus pontos mau planeamento. Esses intervalos de tempo, bem
fracos. planeados, podem servir para muitas tarefas úteis. É certo
que, muitas vezes, é difícil prever a duração de uma
REDUZA AS VIBRAÇÕES reparação, o que alterará qualquer plano. Mas se existir
um planeamento feito inicialmente, será sempre muito
Tente reduzir as vibrações das suas máquinas. Vibração mais fácil efectuar alterações, e temos sempre um “fio
exagerada significa energia desperdiçada! Equilibre as que condutor” que nos permite manter a orientação. Em geral o
estiverem desequilibradas e alinhe as que estiverem planeamento origina redução de custos!
desalinhadas. Ficará surpreendido com o aumento de vida
conseguido para os rolamentos e outros componentes. INVISTA EM MATERIAIS DE BOA QUALIDADE

MELHORIA CONTÍNUA Uma paragem por avaria tem muitas vezes custos
elevados ao nível da disponibilidade da máquina e da mão-
Combata a filosofia do “sempre se fez assim...” Se sempre de-obra, mais do que dos materiais. Evite operações de
se fez assim, é porque não é melhorado há muito tempo. A ‘remendo’ não aplicando novos materiais. Mais vale
partir do momento em que uma acção de manutenção se investir em materiais de boa qualidade, mesmo que mais
torna rotineira, pode sempre ser melhorada. O plano de caros, que permitam aumentar o tempo entre avarias. A
manutenção deve ser uma entidade viva. poupança em disponibilidade da máquina e mão-de-obra
compensará largamente o investimento.

10
Manutenção Baseada em Fiabilidade
Cuidados a ter na Lubrificação
A lubrificação é um trabalho
de rotina que, pela sua MONTAGEM DOS COPOS DE LUBRIFICAÇÃO
natureza, se torna algo
repetitivo e monótono. Se Será que está bem enroscado na máquina?
tivermos um grande número
de máquinas na nossa SAÍDA DA MASSA USADA
rotina, é fácil cometer alguns
erros, não dar logo por eles, Convém limpar regularmente o sítio de saída da massa
e portanto continuar a fazer usada. Se não o fizermos, esta vai entupir a saída e
mal. Não basta contar as impedir o normal fluxo de massa dentro do rolamento,
bombadas de massa, há que garantir que chega ao órgão acumulando-se alguma massa velha dentro deste.
a quantidade correcta de lubrificante, o que muitas vezes
não acontece. QUANTIDADE DE LUBRIFICANTE

LIMPEZA DOS PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO Nalguns rolamentos em fase de degradação, poderá ser
necessário aumentar a periodicidade das lubrificações ou a
As máquinas em instalações industriais quantidade de lubrificante. Se possuir um analisador de
estão, muitas vezes, rodeadas de poeiras, vibrações, mesmo simples, ou um detector de ultra-sons,
que facilmente se acumulam junto aos utilize-o ao mesmo tempo que lubrifica. Quando a
copos de lubrificação. É boa prática limpar lubrificação nas altas-frequências, ou o ruído, baixar, deve
o copo não só depois, como também antes parar de lubrificar.
da lubrificação.

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Manutenção Baseada em Fiabilidade
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