Вы находитесь на странице: 1из 3

EXPLIQUE A TÉCNICA DE LITOGRAFIA

BASEADO NA FIGURA

Litografia- processo que pretende fazer


imprimir um relevo em algo; relevo pode
ser negativo ou positivo; usado há +/- 40
anos para produzir semicondutores para
industria eletrónica

Tendo o substrato e depositando o material


condutor, cobre, que conduzem a
eletricidade, mas temos de as depositar
seguindo um padrão bem definido, pois temos partes que não conduzem corrente elétrica, e
depois outras que conduzem (que são onde depositamos o cobre);

Isto é feito usando as técnicas de litografia (foto-usam luz) implicam o uso de uma máscara;

Temos o substrato e, no topo dele, pomos o material fotossensível (este material pode ser um
líquido ou pode ser um sólido ou um semi-solido…se meter uma máscara que contém uma
ranhura, se apontar luz de cima, a luz só passa pela ranhura….estas partes não estão em
contacto com a luz…o que acontece é que, o volume do material fotossensível sofreu uma acao
pela luz, e a ação pode ser algo que de um liquido transforma num solido, ou pode ser já um
solido que, eu ao apontar a luz degradei o que já lá estava e se dps passar um solvente liquido
posso remover o material;

Posso obter um relevo positivo-negative resist; ou relevo negativo-positive resist;

Posso depositar material ou posso remover material; as técnicas de litografia vem sempre
classificadas nas técnicas top down-desbaste de material; porque o passo final é quase sempre
de remoção de material, contudo também teve um passo de construção de material

se o meu liquido for uma mistura de monómeros e um iniciador fotossensível, quando aponto a
luz la. O iniciador forma radicais e vai polimerizar a zona, a mistura liquida transforma num
polímero solido; ou efeito destrutivo- tenho o material já solido e se a luz for de laser potente,
degrada o soldo, depois passo liquido que remove.

Há muitas maneiras de fazer isto, mas há sempre um passo de etching e depois ainda se pode
fazer (que e o método mais usado)…posso usar outro liquido que não destrói isto mas destrói o
material de baixo, removeu mais um bocado e a seguir faço o etching e o strip

…..

Material resistido, Ponho mascara, a luz so passa através da ranhura e teve um efeito

O efeito pode ser, se for um liquido, transformou o liquido num solido; se fizer um etching
(desbaste), se colocar uma substancia química que não reage com este mas que reage com o
substrato, ele vai remover material do substrato, quanto mais tempo tiver em contracto, mais
desgaste.

Se agora usar outro material para fazer o strip, tiro isto e fico com estas pistas

Consigo desenhar, na superfície do material, pistas condutoras de um circuito para eletrões.

As luzes podem ser UV ou laser, para criar o polímero


Técnicas de Microemulsão e Electrospinning

Electrospinning- fibras mt uteis para fazer materiais usados em eng de tecidos; como são fibras
mt parecidas Às fibras da maioria das matrizes extracelulares dos tecidos moles, nos ao fazermos
um tecido ou suporte para eng de tecidos, com estas fibras, qnd lá colocamos as células, estas
reconhecem o ambiente semelhante àquele que é suposto elas estarem, começam a regenerar
o tecido…

Como funciona??

Tenho um polímero, dissolvo num solvente, obtenho um liquido e depois tenho uma seringa
acoplada a um motor que vai mudando o êmbolo, a determinada velocidade, e o liquido vai-se
deslocando. Quando o liquido chega a ponta da seringa, é aplicado um campo eletromagnético
entre a base e a ponta da seringa, e este campo …acaba com a tensão superficial da gota, o
liquido evapora rapidamente e vai-se formando um fio, que vai caindo em baixo, em
multicamadas.

Eu tenho um alvo, onde me estão a cair fibras…o alvo está a rodar e portanto as fibras nem
sempre caem no mesmo sitio e vão caindo aleatoriamente e vão construindo um tecido com
fibras que depois nós controlamos a espessura

O que é nano aqui? A espessura das fibras!

Microemulsão-estamos a usar uma fase dispersa


onde as gotículas são muito pequenas (nano
emulsão é a mesma coisa). Micela invertida…se for
um óleo, tenho uma gota aquosa com os
percursores aqui dentro e o surfactante esta aqui a
estabilizar esta interface entre a fase aquosa e a fase
hidrofóbica com o óleo. Eu posso controlar o
tamanho desta gota…é um nano reator. Faço a
minha reação com as coisas que la estão dentro e quando isto atinge um solido, o que acontece?
Precipito! Controlar o tamanho tem a ver com o tipo de surfactante que se usa, a quantidade
surfactante usada, outros agentes estabilizantes para estabilizar a micela que estamos a
emulsificar.

Reverse micelles as nanoreactor


Surfactant molecules are dissolved in organic solvents to
form spheroidal aggregates that are called as reverse
micelles. Here the polar head groups point inwards
towards the core. Reverse micelles can be formed in the
presence or absence of water. If the medium is free of
water then aggregates are very small, while the presence
of water makes large surfactant aggregates. Water is
readily solubilized in the polar core and form “water
pool” contents. These water pool contents are
characterized by W i.e. water-surfactant molar ratio. The
aggregates containing a small amount of water
(W° < 15) are usually called reverse micelles whereas
aggregates corresponding to droplets containing a large
amount of water molecules (W° > 15) are called
microemulsions. Depending on the proportion of various components and the hydrophilic-lipophilic
balance value of the surfactant used, the formation of microdroplets can be in the form of oil-swollen
micelles dispersed in water as oil-in-water (O/W) microemulsion or water swollen micelles dispersed in oil
as for water–in-oil (W/O) microemulsion, also called reverse microemulsion. These nanodroplets can be
used as nanoreactors to carry out the chemical reactions. It was initially assumed that these nanodroplets
could be used as templates to control the final size of the particles, however, the research carried out in the
last few years has shown that besides the droplet size, several other parameters also play an important role
in the final size distribution.

In short, reverse micelles can be defined as “Water in oil microemulsion in which polar head groups of
surfactant molecules are attracted by aqueous core and directed towards inside and hydrocarbon chain i.e.
a polar part is attracted by non aqueous phase and directed towards outside”. It consists of nanometer sized,
monodispersed water droplets. It can easily control the size and shape of the aqueous core by varying the
value of W°. The reverse-micelles obtained at a particular ratio of the aqueous phase to the surfactant leads
to uniform-size nanoreactors and have an aqueous core of 5–10 nm in which it is possible to precipitate the
inorganic and organic material.

Fluido supercrítico- o CO2 é o fluido supercrítico mais utilizado, posso adaptar a técnicas de
deposição físicas ou químicas, com principal enfase na deposição química..uso-o como solvente
para levar substancias para la e para as depositar na superfície dos materiais

DE QUE FORMA É QUE AS TECNICAS DE MICROEMULSÃO/ SOL-GEL PODEM SER COMBINADAS


COM FLUIDOS SUPERCRITICOS?

Se um fluido supercrítico em certas condições parece um liquido, algumas das técnicas que usam
líquidos, podem ser adaptadas ao dióxido de carbono supercrítico;

Se eu tiver um surfactante, por exemplo as técnicas baseadas em microemulsao..tenho um


surfactante para fazer micelas, tenho uma fase aquosa e uma fase óleo, e temos um surfactante
que tem uma parte hidrofílica e uma hidrofóbica. A hidrofílica gosta de agua, a hidrofóbica gosta
de óleo ou do solvente orgânico. Imaginem que substituo o solvente orgânico por dióxido de
carbono supercrítico…se eu desenvolver um surfactante que tenha uma parte que gosta de água
e tenho outra parte que gosta de carbono supercrítico, eu posso fazer emulsões em dióxido de
carbono supercrítico, pq as minhas gotículas de agua estão estabilizadas pelas paredes do
surfactante dentro de uma fase supercrítica, que é a minha fase contínua. Faço as reações que
la tenho a fazer dentro do nano micro reator e no fim da reação (antes tinha água, um óleo, p.e)
agora tenho dióxido de carbono. Se abrir a válvula, o que acontece? As minhas nanopartículas
que la estavam precipitam todas, não preciso de filtrar, o solvente não era toxico…VANTAGEM!

De que forma é que pode relacionar fluidos supercríticos com as técnicas convencionais na
parte da secagem?

Usar solvente para faze-lo passar a volta do ponto critico para manter a sua porosidade

….

É possível fazer um método sol-gel em dióxido de carbono supercrítico, pq este não dissolve mt
a agua, mas dissolve alguma. Com os percursores certos de sílica, por exemplo, posso fazer um
método sol-gel onde aquilo faz um gel já dentro de dióxido de carbono e depois, em vez de agua
dentro do gel, tenho CO2 supercrítico. Quando abro a válvula não preciso de secar.

Вам также может понравиться