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BASEADO NA FIGURA
Isto é feito usando as técnicas de litografia (foto-usam luz) implicam o uso de uma máscara;
Temos o substrato e, no topo dele, pomos o material fotossensível (este material pode ser um
líquido ou pode ser um sólido ou um semi-solido…se meter uma máscara que contém uma
ranhura, se apontar luz de cima, a luz só passa pela ranhura….estas partes não estão em
contacto com a luz…o que acontece é que, o volume do material fotossensível sofreu uma acao
pela luz, e a ação pode ser algo que de um liquido transforma num solido, ou pode ser já um
solido que, eu ao apontar a luz degradei o que já lá estava e se dps passar um solvente liquido
posso remover o material;
Posso depositar material ou posso remover material; as técnicas de litografia vem sempre
classificadas nas técnicas top down-desbaste de material; porque o passo final é quase sempre
de remoção de material, contudo também teve um passo de construção de material
se o meu liquido for uma mistura de monómeros e um iniciador fotossensível, quando aponto a
luz la. O iniciador forma radicais e vai polimerizar a zona, a mistura liquida transforma num
polímero solido; ou efeito destrutivo- tenho o material já solido e se a luz for de laser potente,
degrada o soldo, depois passo liquido que remove.
Há muitas maneiras de fazer isto, mas há sempre um passo de etching e depois ainda se pode
fazer (que e o método mais usado)…posso usar outro liquido que não destrói isto mas destrói o
material de baixo, removeu mais um bocado e a seguir faço o etching e o strip
…..
Material resistido, Ponho mascara, a luz so passa através da ranhura e teve um efeito
O efeito pode ser, se for um liquido, transformou o liquido num solido; se fizer um etching
(desbaste), se colocar uma substancia química que não reage com este mas que reage com o
substrato, ele vai remover material do substrato, quanto mais tempo tiver em contracto, mais
desgaste.
Se agora usar outro material para fazer o strip, tiro isto e fico com estas pistas
Electrospinning- fibras mt uteis para fazer materiais usados em eng de tecidos; como são fibras
mt parecidas Às fibras da maioria das matrizes extracelulares dos tecidos moles, nos ao fazermos
um tecido ou suporte para eng de tecidos, com estas fibras, qnd lá colocamos as células, estas
reconhecem o ambiente semelhante àquele que é suposto elas estarem, começam a regenerar
o tecido…
Como funciona??
Tenho um polímero, dissolvo num solvente, obtenho um liquido e depois tenho uma seringa
acoplada a um motor que vai mudando o êmbolo, a determinada velocidade, e o liquido vai-se
deslocando. Quando o liquido chega a ponta da seringa, é aplicado um campo eletromagnético
entre a base e a ponta da seringa, e este campo …acaba com a tensão superficial da gota, o
liquido evapora rapidamente e vai-se formando um fio, que vai caindo em baixo, em
multicamadas.
Eu tenho um alvo, onde me estão a cair fibras…o alvo está a rodar e portanto as fibras nem
sempre caem no mesmo sitio e vão caindo aleatoriamente e vão construindo um tecido com
fibras que depois nós controlamos a espessura
In short, reverse micelles can be defined as “Water in oil microemulsion in which polar head groups of
surfactant molecules are attracted by aqueous core and directed towards inside and hydrocarbon chain i.e.
a polar part is attracted by non aqueous phase and directed towards outside”. It consists of nanometer sized,
monodispersed water droplets. It can easily control the size and shape of the aqueous core by varying the
value of W°. The reverse-micelles obtained at a particular ratio of the aqueous phase to the surfactant leads
to uniform-size nanoreactors and have an aqueous core of 5–10 nm in which it is possible to precipitate the
inorganic and organic material.
Fluido supercrítico- o CO2 é o fluido supercrítico mais utilizado, posso adaptar a técnicas de
deposição físicas ou químicas, com principal enfase na deposição química..uso-o como solvente
para levar substancias para la e para as depositar na superfície dos materiais
Se um fluido supercrítico em certas condições parece um liquido, algumas das técnicas que usam
líquidos, podem ser adaptadas ao dióxido de carbono supercrítico;
De que forma é que pode relacionar fluidos supercríticos com as técnicas convencionais na
parte da secagem?
Usar solvente para faze-lo passar a volta do ponto critico para manter a sua porosidade
….
É possível fazer um método sol-gel em dióxido de carbono supercrítico, pq este não dissolve mt
a agua, mas dissolve alguma. Com os percursores certos de sílica, por exemplo, posso fazer um
método sol-gel onde aquilo faz um gel já dentro de dióxido de carbono e depois, em vez de agua
dentro do gel, tenho CO2 supercrítico. Quando abro a válvula não preciso de secar.