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Os Direitos Humanos e a Globalização

Ambos foram sendo reivindicados ao longo dos tempos, e contribuem para a


existência de melhores condições de vida para todos os seres humanos, para que
possam ter a sua própria dignidade, e possam ser indivíduos cultos e bem informados.

Os Direitos Humanos são um conjunto de leis, vantagens e prerrogativas que devem


ser reconhecidas como essências pelo indivíduo para que este possa ter uma vida
digna, ou seja, que não seja inferior ou superior aos outros porque é de um sexo
diferente, porque pertencem a uma etnia diferente, ou religião, ou até mesmo por
pertencerem a um determinado grupo social. São importantes para que se tenha uma
convivência em paz.
São também um conjunto de regras pelas quais não só o Estado deve seguir e
respeitar, como também todos os cidadãos a ele pertencentes.
A II Guerra Mundial foi um acontecimento até o qual muitos dos direitos Humanos não
foram respeitados, e foi quando houve, como que uma revolta para que esses direitos
fossem aplicados a todos os indivíduos a quem não tinham sido aplicados até então.
Após este acontecimento foi criada uma declaração (Declaração Universal dos Direitos
do Homem) que visa estabelecer a paz entre as nações e o consenso entre os povos.

E também por aqueles países que seguem uma religião cujas regras estão bem
definidas e veiculadas, também foi (e ainda é) difícil de reconhecerem estes direitos a
que a todos deveriam de ser aplicados, pois estes países seguem, de certo modo, o
fundamentalismo (regresso á pureza das tradições de uma cultura, à origem, àquilo
que suporta a identidade cultural ameaçada).

Em muitas regiões do planeta não são ainda cumpridos os Direitos do Homem, pois
estes vão contra a tradição, a religião e o comportamento social, o que impede os
indivíduos de obterem o que lhes é devido, pondo em causa a validade universal
destes mesmos direitos.

O que acontece em muitos casos é que são denunciadas essas situações que ocorrem
em determinados países, mas depois não há quem queira julgar esses atos. Todos o
veem, todos o sentem, mas ninguém é capaz de punir os culpados e de proteger quem
não se sabe defender.
Globalização significa basicamente que, hoje mais do que nunca, os grupos e as
pessoas interagem diretamente através das fronteiras, sem que isso envolva
necessariamente os Estados. Isto acontece devido á nova tecnologia e ainda porque os
estados descobriram que se promove mais a prosperidade soltando as energias
criadoras das pessoas do que acorrentando-as, pretendendo assim o desenvolvimento
tecnológico das vias e meios de comunicação.

Do ponto de vista dos direitos humanos, um aspeto positivo é a força de comunicação


global ao atuar como um despertador da consciência cívica e política internacional.
Muitos dos casos de violação dos direitos humanos, são hoje resolvidos graças à
denúncia mediática. A comunicação social tem aqui um lugar de relevo, pode ser o
fator de maior pressão a nível governamental na tentativa de correção ou intervenção
em situações de ameaça desses mesmos direitos. É importante referir também que a
globalização nem sempre é sinónimo de progresso social, países há (por exemplo nos
nórdicos) são motivo de opressão, pois aí os canais televisivos retratam um país que
não tem nada a ver com aqueles onde a população vive, o que prejudica a luta pelos
seus direitos.

“Só saberemos que a Globalização está de facto a promover a inclusão a e permitir que
todos partilhem as oportunidades que oferece, quando os homens, mulheres e
crianças comuns das cidades e aldeias do mundo inteiro puderem melhorar a sua vida.
E é essa a chave para eliminar a pobreza do mundo.”

http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/filosofia/filosofia_tra
balhos/direitoshumanos.htm
argumentos
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados
de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de
fraternidade.
Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
Todo ser humano tem direito à liberdade de locomoção e residência dentro das
fronteiras de cada Estado.
Todo ser humano tem o direito de deixar qualquer país, inclusive o próprio, e a este
regressar.
Todo ser humano, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar asilo em
outros países.
Todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião
conclusão

A gramática dos direitos humanos está fundada no pressu-posto moral de que todas as
pessoas merecem igual respeito umas das outras. Somente a partir do momento em
que formos capazes de agir em relação ao outro da mesma forma que gos-taríamos de
que agissem em relação a nós é que estaremos con-jugando essa gramática
corretamente. Os argumentos de que direitos humanos são direitos de bandidos, de
que atrapalham a atuação das polícias ou de que minam a soberania do Estado buscam
destruir essa lógica. Aderir a qualquer desses argumen-tos significa assumir a
proposição de que algumas pessoas tem mais valor, outras menos, e de que ao Estado
e seus funcionários cabe fazer a escolha de quais deverão ser respeitadas e quais
poderão ser submetidas à exclusão, à tortura, à violência e à discriminação.
http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/oscarvilhena/3teses.html

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