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Canto II
Canto III
Estada de Telémaco em Pilo
Em Pilo, Telémaco fala com Nestor. Nestor narra a Telémaco a viagem de volta da Guerra de Troia,
mas nada sabe sobre o paradeiro de Odisseu. Emprestam, então cavalos a Telémaco para sua viagem,
é acompanhado por Pisístrato, filho de Nestor. Atena desaparece.
Canto IV
Canto V
Canto VI
Canto VII
Canto VIII
Canto IX
Canto X
Canto XI
Canto XII
Canto XIII
Canto XV
Canto XVI
Canto XVII
Canto XVIII
Canto XIX
Conversas de Odisseu com Penélope. O banho de pés.
Depois de os pretendentes terem saído, Ulisses manda que seu filho esconda as armas que houver
no palácio. Atena guia-o, empunhando um facho. Penélope repreende a escrava Melanto, por
haver insultado o mendigo. Penélope interroga o estrangeiro acerca de sua naturalidade e,
perante recusa dele em responder, insiste de novo. Ulisses acaba por condescender: Penélope
ouve com emoção a narrativa do hóspede, que declara ter visto Ulisses em Creta. A rainha põe à
prova a sinceridade do mendigo, que lhe anuncia o próximo regresso de Ulisses. Penélope ordena
à velha Euricleia que lave os pés do mendigo. Euricleia reconhece Ulisses por uma ferida que ele
tem na perna. Ulisses intima-lhe que guarde silêncio. Penélope conta a Ulisses um sonho que
parece anunciar o regresso do esposo. Propõe-se com a aprovação do mendigo, estabelecer um
concurso entre os pretendentes: casará com o vencedor.
Canto XX
Canto XXI
O arco de Ulisses
Canto XXII
Canto XXIII
Canto XXIV
O mensageiro Hermes convida as almas dos pretendentes a entrar no Hades (espécie
de inferno).
Odisseu sai em busca de Laerte, seu pai. Convence-o de que é seu filho pela cicatriz na perna e
pela descrição do pomar de Laerte. Ocorre o reconhecimento e ambos festejam.
Hermes de Cilene ia chamando a alma dos pretendentes, que o seguiam dando gritos. Por fim
chegaram ao Vergel dos Asfódelos, onde habitam as almas, espectros dos finados. Almas ali
presentes: Aquiles, Antíloco, Ájax, Agamêmnon. Aquiles fala a Agamêmnon, Aquiles lamenta a
morte dele, em sua casa (foi morto em Ítaca pelo amante de sua esposa após regressar de Troia).
Já Agamêmnon fala do glorioso enterro de Aquiles (onde veio sua mãe do mar com as nereidas,
assim como as nove musas) choraram por 17 dias , fizeram oferendas, ele foi cremado em roupas
de deuses. Retoma os eventos dizendo que Aquiles sempre será lembrado, enquanto ele existir,
enquanto ele nada ganhou com a guerra, e ainda ao voltar para casa foi morto por Egisto.
Argeifontes traz as almas dos pretendentes ao vê-los Agamêmnon e Aquiles foram ao encontro
deles. Agamêmnon reconhece Anfimedonte (um dos pretendentes) e lhe pergunta o que houve.
Anfimedonte explica o que houve (desde o começo).
Odisseu chega a fazenda de Laertes.
“Quando o avistou acabado de velho e com grande tristeza na alma, o divino Odisseu atribulado
parou sob uma alta pereira, derramando lágrimas. Hesitou em seguida, no fundo do coração,
entre ir abraçar e beijar o pai,contando-lhe por miúdo como viera e chegara à terra pátria, ou
interrogá-lo primeiro e submetê-lo a provas minuciosas. Refletindo, pareceu-lhe melhor partido
experimentá-lo primeiro com desaforos. Tomada essa decisão, o divino Odisseu caminhou direto
a ele. Laertes estava de cabeça curvada cavando ao redor duma árvore.”
Para lhe testar Odisseu vai de encontro a Laertes. Pergunta quem é o seu dono, diz que parece
mau cuidado por seu patrão, mas que Laertes é muito esforçado, sendo assim seu senhor injusto.
Odisseu lhe canta mais uma de suas engenhosas mentiras a fim de lhe por à proa. Disse-lhe que
certa vez hospedou em sua casa um homem, forasteiro, vindo de longe, disse que era de família
itacense e que seu pai era Laertes, lhe deu muitos presentes como de costume. Laertes lhe diz
que ele está mesmo em Ítaca, porém os homens insolentes se apossaram dela(os pretendentes).
Laertes lhe perguntou quando havia estado com seu filho mal-afortunado (que havia passado por
tantas desgraças). Laertes lhe fez várias perguntas sobre a origem daquele homem. Odisseu diz
que viu o filho de Laertes (ele mesmo) pela última vez a 5 anos e que ele zarpou em paz ele
esperava que trocassem presentes no futuro. Laertes entristeceu. Odisseu se comoveu e
lançando-se a ele, abraçou-o e beijou-o e disse que ele era seu filho e que havia matado os
pretendentes. Laertes pede uma prova Convence-o de que é seu filho pela cicatriz na perna e
pela descrição do pomar de Laerte. Laertes desmaia em seus braços de tanta emoção.Laertes
teme a vingança dos familiares dos pretendentes mortos. Odisseu diz-lhe para não se preocupar
com aquilo agora, que pediu para Telêmaco, Vaqueiro e o porcariço lhes prepararem uma
refeição. A serva Sícula banhou e untou Laertes; Atena o tornou mais alto e encorpado que antes.
Eles comeram. Aparece o velho Dólio e seus filhos. Sícula, a mãe deles e quem cuidava de Laertes,
havia ido chamá-los. Eles reconhecem Odisseu, Dóliio festeja sua volta, pergunta se Penélope já
sabe.
Na cidade, o mensageiro Boato, contava sobre a chacina dos pretendentes. Uma multidão vinda
de todas as partes foi para frente da casa de Odisseu. Cada qual tirava da casa os seus mortos e
sepultava-os; mandavam os de outras cidades para suas casas de barco.....iam se juntando na
praça com luto no coração. Formou-se uma assembleia, primeiro falou Eupites, pai de Antínoo (
o 1° a ser morto), ele diz que é preciso uma vingança pelas mortes dos parentes. Nisso sai da
mansão o aedo (um dos únicos que sobreviveram ao massacre no salão) e Medonte que lhes diz
que foi com o consentimento dos deuses que Odisseu matou os pretendentes, que via ao lado
dele um deus parecido com Mentor. A multidão se apavora, o ancião Haliterses lhes fala, disse
que os pretendentes morreram devido ao desrespeito com a casa de Odisseu e que os outros
(eles) não deveriam procurar vingança, pois essa seria a sua desgraça. Mas mais da metade dos
que ali estavam, seguindo Eupites foram pegar suas armaduras, iam se vingar de Odisseu.
Entretanto, Atena interpelou a Zeus, perguntou sobre o que acontecerá com Odisseu, Zeus
responde: “Agora que o divino Odisseu tomou, afinal, vingança dos pretendentes, que, depois de
solenizarem um juramento fidedigno, reine ele toda a vida e nós, por nossa vez, releguemos ao
esquecimento o morticínio dos filhos e irmãos para que se estimem mutuante como antes e
sobeje riqueza e paz.”
Assim Atena desceu do Olimpo.
Na casa de Laertes após todos comerem, Odisseu pede que vejam se eles estão vindo (os
familiares dos pretendentes, que ele já aguardava). Um filho de Dólio avisa que estão perto, que
peguem as armas depressa. Assim, os 4 de Odisseu ( Telêmaco, o vaqueiro, o porcariço, Laertes)
Dólio e seus 6 filhos se armaram e abriram as portas saindo.Odisseu ia à frente.
Acercou-se deles Atena disfarçada de Mentor. Ao vê-la Odisseu diz a Telêmaco que é sua vez que
honrar o nome da família. Telêmaco diz que assim o fará, Laertes se alegra ao ver os homens da
família juntos. Atena ordena que Laertes atire bem alto a sua lança, ele acerta Eupites, que morre.
Odisseu e Telêmaco matam vários da primeira fila e matariam todos se Atena não interferisse.
“Sustai, itacenses, a penosa batalha, para que vos possais separar quanto antes sem
derramamento de sangue.”
Assim falou Atena, e um pálido terror se apossou deles, que, deixando cair as armas no chão,
vão à cidade com desejo de viver.
“Então, por fim, o filho de Crono vibrou um raio fumerante, que caiu diante da deusa de olhos
verde-mar, filha de um pai poderoso. Disse, então, Atenas, deusa de olhos verde-mar, a Odisseu:
- Filho de Laertes, progênie de Zeus, engenhoso Odisseu, susta, cessa o combate duma guerra
funesta para ambos os lados, se não queres que Zeus, filho de Cronos, de voz longe ouvida, se
agaste comigo.
Assim falou Atenas. Ele obedeceu, alegrando-se no seu coração, e Palas Atena, filha de Zeus,
senhor de Égide, soube o aspecto de mentor no corpo e na voz asselou entre ambas as partes
um juramento de paz para o futuro.”