DW Angola - Economia informal

A amplitude do "setor informal" de Angola e seu papel nas vidas da maioria dos angolanos não podem ser
exagerados. Ao longo dos vastos musseques urbanos de Luanda periurbano, nos quais aproximadamente 1 em
cada 3 angolanos atualmente residem, serviços essenciais - como água, comida, combustível e transportes - são
fornecidos em grande parte por iniciativa privada no setor informal. Além disso, a pesquisa do Developmentmet
Workshop mostrou, pois a maioria das terras angolanas foi obtida através de mecanismos
informais. Notavelmente, este não é apenas o caso nas comunidades rurais onde as práticas jurídicas habituais
prevalecem, mas também é o caso da esmagadora maioria da população urbana em rápido crescimento de
Angola.

O setor informal cresceu durante os anos do conflito e, na capital da cidade de Luanda, estima-se que
empregaram 37% da força de trabalho do país em 1998, justificando a avaliação no final da guerra, em um
relatório do PNUD de 2002 que "Luanda tem Tornar-se o maior laboratório de estratégias de sobrevivência no
mundo ". Em Luanda, os mercados urbanos situados estrategicamente estão ligados a dezenas de mercados de
satélites mais pequenos e, eventualmente, vendedores de rua - e dominam o comércio por grosso e varejo,
servindo como uma distribuição para produtos rurais e A principal fonte de produtos importados e nacionais para
consumidores urbanos e comerciantes rurais.

As políticas governamentais muitas vezes excluíram os pobres legislando contra o setor informal. As leis da
cidade da era colonial foram ressuscitadas para proibir o comércio de rua e fechar os grandes mercados urbanos
informais. Tais políticas são contrárias aos objetivos das próprias Estratégias de redução da pobreza do
governo. Políticas foram promulgadas com base em preconceitos, sem investigação contextual e pouco debate.

A pesquisa da DW forneceu informações basais básicas sobre o perfil estrutural do mercado informal, bem como
um profundo conhecimento sobre a dinâmica dos mercados peri-urbanos informais. A DW tem como objetivo
fornecer uma documentação e análise abrangentes da economia informal angolana e defender a forma como ela
pode ser transformada à luz dos novos desafios e oportunidades, afetando potencialmente os meios de
subsistência dos milhões de angolanos, cujos meios de subsistência dependem disso.

DW Angola - Transformação pós-conflito na economia informal de Angola 2007 - 2009

01/06/2009

De setembro de 2007 a junho de 2009, o Development Workshop realizou sua proposta de expandir e
desenvolver sua experiência em pesquisas de base específicas e amplas para o desenvolvimento de um estudo
integrado abrangente e transversal da economia informal angolana. Mais especificamente, este programa de
pesquisa visou: aumentar significativamente o entendimento quantitativo e qualitativo de setores importantes da
economia informal; Realizar uma revisão da literatura de todos os documentos de pesquisa e políticas anteriores
sobre a economia informal em Angola e uma revisão seletiva da pesquisa internacional relevante para os três
temas desenvolvidos no programa atual; Realizar um estudo transversal que documentasse as relações
estratégicas, as interações e as interdependências entre diferentes sub-setores da economia informal;

DW Angola - Relatório do Mercado Habitacional Alugueiro Angolano

Sábado 2 de maio de 2009
Esta seção é uma parte de:
Economia informal

P> Até à data, não houve pesquisas feitas sobre habitação de aluguel em Angola e, como este relatório
mostrará, não existe uma política governamental sobre alojamento alugado, nem qualquer estrutura legal. Este
relatório, portanto, fornece um primeiro esforço para entender a magnitude e as características da habitação de
aluguel em Luanda. Sendo um estudo de escopo, este relatório abrirá tantas perguntas quanto responderá. Ao
fornecer algumas informações de primeira linha de base, ele indicará onde a pesquisa futura deve se concentrar
e como os resultados da pesquisa devem ser usados para influenciar a política de habitação e os programas de
habitação. Dado o crescente interesse e a vontade do governo angolano de abordar seriamente os problemas
habitacionais da nação,

O presente estudo centra-se em começar a responder os dois primeiros pontos, em assentamentos informais
periurbanos selecionados em Luanda, a capital de Angola. O presente estudo também criará uma base para o
uso de outros estudos a longo prazo e em larga escala realizados pela DW (na cidade, bem como em outras
áreas urbanas do país) para avaliar a magnitude do setor de habitação alugada informal, entender como O
mercado imobiliário urbano está evoluindo nas cidades em rápido crescimento de Angola, como essa evolução
está moldando o desenvolvimento urbano e como esse desenvolvimento urbano está reconfigurando as
estruturas de oportunidade dentro da economia informal. O objetivo a longo prazo será identificar maneiras que
podem ser usadas para melhorar as opções de habitação dos inquilinos, bem como formas que podem ser
usadas para ajudar a re-investimento em habitação e melhorar a disponibilidade de habitação.

DW Angola - Post-Conflito de Angola Economia Urbana Informal - Narrativa

Domingo 30 de setembro de 2007
Esta seção é uma parte de:
Economia informal

Entre 2007 e 2009, a DW realizou um programa de pesquisa que se expandiu e aproveitou o seu forte histórico
de pesquisas de base específicas e amplas para iniciar o desenvolvimento de um estudo integrado abrangente e
transversal da economia informal angolana. O conhecimento sobre a economia informal angolana permanece
fragmentado e parcial, na melhor das hipóteses. Embora estudos recentes realizados (ou colaborados) pela DW
tenham fornecido algumas informações basais básicas sobre o perfil estrutural do mercado informal (ou seja,
categorização por setor de atividades, taxas relativas de participação por setor), além de um conhecimento mais
aprofundado sobre setores específicos (Como a dinâmica dos mercados de terras periurbanas informais), existe
uma necessidade vital de uma documentação e análise mais abrangentes da economia informal angolana como
um todo integrado,