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AULA 01
SUMÁRIO PÁGINA
Sumário 01
Informações sobre o curso 02
1. Organização do Estado 03
2. Organização da Administração Pública 12
3. Exercícios Propostos 21
4. Exercícios Comentados 25
5. Modelos Teóricos de administração Pública 36
5.1 Gerencialismo 36
6. Experiências de Reformas Administrativas. 40
7. Exercícios Propostos 57
8. Exercícios Comentados 63
Contem comigo!
1. Organização do Estado.
a) administrativamente, os municípios
se submetem aos estados, e estes, por
sua vez, submetem-se à União.
Comentários:
O que nos deixa como resposta a alternativa “E”, pois sabemos que,
apesar da autonomia dos entes federativos, existe a possibilidade
extraordinária da intervenção dos Federal e Estadual, conforme
transcrição:
...
...
Gabarito - E.
Sistemas de Governo.
Descentralização x Desconcentração.
“A Descentralização é a distribuição de
competência de uma para outra pessoa,
física ou jurídica. Difere da
Desconcentração pelo fato de ser esta uma
distribuição de competência dentro da
mesma pessoa jurídica; sabe-se que a
Administração Pública é organizada
hierarquicamente, como se fosse uma
pirâmide em cujo ápice se situa o chefe do
Poder Executivo. As atribuições
administrativas são outorgadas aos vários
órgãos que compõem a hierarquia,
criando-se uma relação de coordenação e
subordinação entre uns e outros. Isso é
feito para descongestionar, desconcentrar,
tirar do centro um volume grande de
atribuições, para permitir seu mais
adequado e racional desempenho. A
desconcentração liga-se à hierarquia. A
descentralização pressupõe a existência
de, pelo menos, duas pessoas, entre as
quais se repartem as competências.”
Decreto-Lei 200/67.
V - os mandatos, a avaliação de
desempenho e a responsabilidade dos
administradores.(Incluído pela Emenda
Constitucional nº 19, de 1998)
§ 2º - As empresas públicas e as
sociedades de economia mista não poderão
gozar de privilégios fiscais não extensivos
às do setor privado.
3. Questões propostas
Gabarito
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
E D A B C B D
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
4. Questões comentadas
Comentários
O que nos deixa como resposta a alternativa “E”, pois sabemos que,
apesar da autonomia dos entes federativos, existe a possibilidade
...
...
Gabarito - E.
Comentários
Gabarito – D.
Comentários
Definição de Convênio:
“os convênios administrativos são acordos
firmados por entidades públicas de qualquer
espécie, ou entre estas e organizações particulares,
para realização de objetivos de interesse comum
dos partícipes”.
Gabarito – A.
Comentários
Gabarito – B.
Comentários
Gabarito - C.
Comentários
Amigos,
Essa questa tem como objeto o tema consórcios públicos. Em regra a
ESAF não costuma cobrar nada além do texto da Lei 11.107/2005.
No caso ela cobrou o conhecimento do Art. 6º da Lei, que estabelece
qual será a natureza do consórcio a depender da sua personalidade
jurídica (direito público ou Privado).
De acordo com a legislação, caso o consórcio fosse de direito público,
ele integraria a administração indireta de todos os entes que dele
participassem, lembrando que para isso ser verdade há a exigência
da participação de pelo menos um município, um Estado e a União.
A entidade da administração indireta seria a Autarquia, e ela foi
classificada pela doutrina como sendo interfederativa.
Art. 6o O consórcio público adquirirá personalidade
jurídica:
I – de direito público, no caso de constituir
associação pública, mediante a vigência das leis de
ratificação do protocolo de intenções;
II – de direito privado, mediante o atendimento
dos requisitos da legislação civil.
Gabarito – B.
Comentários
Gabarito – D.
5.1. Gerencialismo.
Reforma Burocrática:
(ESAF/PSS/2008) A Revolução de
1930, simbolicamente associada à
quebra da espinha dorsal das
oligarquias regionais, teve como
desdobramento principal a criação
do estado administrativo no Brasil.
Sobre esta fase do processo de
evolução da administração pública
Gabarito – D.
(ESAF/EPPGG/2008) A partir de
1964, a reforma administrativa fez
parte da agenda governamental do
regime militar com grande
recorrência. Uma das peças centrais
nas iniciativas de reforma
administrativa brasileira foi o
Decreto-Lei 200, de 25/02/1967,
que inclui todos os princípios
norteadores abaixo, exceto:
a) reagrupamento de departamentos,
divisões e serviços de planejamento na
Secretaria de Planejamento da
Presidência da República, com amplos
poderes, superiores aos de qualquer
outro ministério.
c) fortalecimento e expansão do
sistema de mérito.
d) planejamento, descentralização,
delegação de autoridade, coordenação e
controle.
Pilares do PDRAE:
• Ajustamento fiscal duradouro;
• Reformas econômicas orientadas para o mercado que,
acompanhadas de uma política industrial e tecnológica,
garantissem a concorrência interna e criassem condições
para o enfrentamento da competição internacional;
• A reforma da previdência social;
• A inovação dos instrumentos de política social,
proporcionando maior abrangência e promovendo melhor
qualidade para os serviços sociais;
• A reforma do aparelho de Estado, com vistas a aumentar
sua “governança”, ou seja, sua capacidade de
implementar de forma eficiente políticas públicas.
Segundo Bresser, o Estado brasileiro não carecia de governabilidade,
dada a promulgação democrática da Carta de 1988, carecia sim de
governança, ou seja, capacidade técnica, gerencial e financeira de
implementação de políticas públicas, conforme trecho:
Núcleo Estratégico. É o centro estratégico da República, é o setor no qual são definidas as leis e
políticas públicas, bem como o controle do seu cumprimento. Corresponde aos
Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, bem como o Ministério Público. No
caso brasileiro seria o Presidente da República, juntamente com seus ministros,
o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional. Nesse setor a propriedade
deve ser necessariamente estatal, e a gestão, preferencialmente, deve ser a
burocrática, por conta da segurança que ela proporciona.
Atividades Exclusivas. Esse é o setor no qual são prestados os serviços que somente o Estado tem
legitimidade para realizar, cujo uso do poder extroverso se faz necessário
(Regulamentar, fiscalizar, cobrar, fomentar e reprimir). Exemplos: Fiscalização
sanitária e tributária, justiça e polícia judiciária. Nesse setor a propriedade
também deve ser estatal, já a gestão pode ser uma mistura de burocrática com
gerencial.
Atividades não Esse setor é caracterizado pela não obrigatoriedade do uso do poder extroverso.
exclusivas. Aqui o Estado pode e deve participar, mas não há a obrigatoriedade. Como
exemplos podemos citar as instituições educacionais e de saúde, nas quais
existem externalidades positivas não rentabilizáveis via mecanismos tradicionais
de mercado que justificam o fomento (apoio) estatal via dotações orçamentárias.
Aqui o ideal é o uso da propriedade pública não estatal, com gestão privada ou
gerencial.
Produção de bens e Corresponde ao ramo tradicional de atuação da iniciativa privada, onde o lucro é
serviços para o o fator motivacional primordial. Caso o estado esteja nesse setor, a justificativa
advém da falta de interesse da iniciativa privada (baixa rentabilidade), ou porque
mercado. é monopolista, ou, ainda, por falta de capital disponível no setor privado. Aqui é
recomendável a privatização com o controle via regulamentação e mecanismos
de regulação. A propriedade privada é a regra.
Até lá amigos!
Questões propostas
Questão 15 - (ESAF/MPOG/2002)
Gabarito
08 09 10 11 12 13 14 15 16
A E B C D C D D D
Questões comentadas
Comentários
Gabarito: “A”.
Comentários
Gabarito: “E”.
Comentários
Gabarito – B.
Comentários
Comentários
Gabarito – D.
Comentários
Gabarito – “C”.
Comentários
Gabarito “D”.
Questão 15 - (ESAF/MPOG/2002)
A administração pública gerencial surgiu como uma resposta à
crise do Estado, como modo de enfrentar a crise fiscal e como
estratégia para reduzir o custo e tornar mais eficiente o
Estado. A seguir são listadas algumas das características desse
paradigma de gestão.
Comentários
Gabarito – D.
Comentários
Gabarito – D.
Caro aluno,