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http://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe
O Liberalismo Francês ou Continental
http://livre-pensamento.blogspot.com/2005/02/liberalismo-poltico-ou-econmico.html
Iluminismo seculo 17 (1801...) ; revoluçao russa 1917; 1 guerra 1914a 1918; 2 guerra;
napoleao completo nacionalista;
http://www.fflch.usp.br/dh/ceveh/public_html/cursos/cronologias/p-cr-frame.htm
2ª Guerra
Um conflito desta magnitude não começa sem importantes causas ou motivos. Podemos
dizer que vários fatores influenciaram o início deste conflito que se iniciou na Europa e,
rapidamente, espalhou-se pela África e Ásia.
Um dos mais importantes motivos foi o surgimento, na década de 1930, na Europa, de
governos totalitários com fortes objetivos militaristas e expansionistas. Na Alemanha
surgiu o nazismo, liderado por Hitler e que pretendia expandir o território Alemão,
desrespeitando o Tratado de Versalhes,( Assinado em 28 de junho de 1919, o Tratado de
Versalhes foi um acordo de paz assinado pelos países europeus, após o final da Primeira
Guerra Mundial (1914-1918). Neste Tratado, a Alemanha assumiu a responsabilidade pelo
conflito mundial, comprometendo-se a cumprir uma série de exigências políticas,
econômicas e militares. Estas exigências foram impostas à Alemanha pelas nações
vencedoras da Primeira Guerra, principalmente Inglaterra e França. Em 10 de janeiro de
1920, a recém criada Liga das Nações (futura ONU) ratificou o Tratado de Versalhes.
Algumas exigências impostas à Alemanha pelo Tratado de Versalhes:
Consequências
Tanto a Itália quanto a Alemanha passavam por uma grave crise econômica no
início da década de 1930, com milhões de cidadãos sem emprego. Uma das
soluções tomadas pelos governos fascistas destes países foi a industrialização,
principalmente na criação de indústrias de armamentos e equipamentos bélicos
(aviões de guerra, navios, tanques etc).
Na Ásia, o Japão também possuía fortes desejos de expandir seus domínios para
territórios vizinhos e ilhas da região. Estes três países, com objetivos
expansionistas, uniram-se e formaram o Eixo. Um acordo com fortes
características militares e com planos de conquistas elaborados em comum acordo.
O Início
Final e Consequências
Este importante e triste conflito terminou somente no ano de 1945 com a rendição
da Alemanha e Itália. O Japão, último país a assinar o tratado de rendição,
ainda sofreu um forte ataque dos Estados Unidos, que despejou bombas
atômicas sobre as cidades de Hiroshima e Nagazaki. Uma ação desnecessária
que provocou a morte de milhares de cidadãos japoneses inocentes, deixando
um rastro de destruição nestas cidades.
http://www.suapesquisa.com/pesquisa/tratado_de_versalhes.htm
http://www.suapesquisa.com/segundaguerra/
http://www.fflch.usp.br/dh/ceveh/public_html/cursos/cronologias/p-cr-frame.htm
PARSIFAL
A apropriação e a manipulação de mitologias, símbolos, cultos e rituais antigos,
sempre foi o leitmotiv de seitas e charlatães. Independentemente das relações dos
dirigentes com as sociedades secretas, com o esoterismo e com o ocultismo, devemos
ressaltar os perigos que sempre decorreram da importação e adaptação apressadas de
‘novas’ filosofias.
Como paroxismo deste desvario caracterial e comportamental temos o III Reich,
caso em que a apropriação e a construção de complexas ideologias terminou em
catástrofe. Lembremos o interesse dos nazis pelas sabedorias orientais (incluindo o
Tibete), tendo adoptado a suástica como símbolo central (c/ rotação em sentido
contrário ao dos ponteiros do relógio, simbolizando o paraíso perdido de Thulé).
As ideologias de paraísos ou de raças perdidas, são geralmente o resultado de uma
amálgama de mitos e de arquétipos difusos, ressuscitados por demiurgos e mágicos
nefastamente oportunos. Socorrendo-nos novamente do exemplo nazi, explicitemos a
inspiração que Hitler foi buscar à obra de Wagner, nomeadamente à obra Parsifal.
“Com base em Parsifal fiz uma religião.” [Adolf Hitler]
O que queria Hitler dizer com esta afirmação provocadora? Wagner pretendia que
Parsifal fosse uma profunda parábola religiosa acerca de como a essência de toda a
civilização europeia tinha sido corrompida pelos estranhos e desumanos valores
judeus. É um alegoria acerca da Judaização do Cristianismo e da Alemanha -- e da
purificação redentora. Em vez da pureza teológica, a religião secularizada de Parsifal
pregava a nova doutrina da pureza racial, que se reflectia na pureza moral, e
certamente religiosa, do próprio Parsifal. Na mente de Wagner, esta pureza redentora
fora infringida pelos Judeus, tal como os demónios e as bruxas tinham infringido a
pureza do cristianismo tradicional. Neste esquema, é axiomático que a compaixão e a
redenção não tenham qualquer aplicação ao inexoravelmente amaldiçoado e Judaizado
Klingsor e, consequentemente, aos judeus.
Hitler explicou a sua própria interpretação de Parsifal a um dos seus associados em
1934:
“Por trás dos absurdos aspectos exteriores da história, com o seu rendilhado cristão
e a mistificação da sexta-feira santa, algo completamente diferente é revelado como
sendo o verdadeiro conteúdo do mais profundo drama. Não é a religião cristã da
compaixão que é aclamada, mas sim o sangue puro e nobre. (...) O rei sofre da
doença incurável do sangue corrompido. O não-iniciado mas puro [ Parsifal ] é tentado
a abandonar-se no jardim mágico de Klingsor à volúpia e aos excessos da civilização
corrupta [ Kundry ].(...) Se analisarmos os elementos poéticos de Parsifal, percebemos
que a selecção e a renovação só são possíveis graças à tensão contínua de um esforço
duradouro.” [ Adolf Hitler].
Mais palavras para quê? Como todos bem sabemos, os campos de concentração e de
extermínio foram o resultado desta complexa ‘mitologia’ que o regime nazi tentou
fabricar e sacralizar.
PROPAGANDA E MANIPULAÇÃO
O fenómeno da manipulação (por sugestão) e do controle grupal, não é exclusivo
das seitas. Ao longo da história humana recente (e passada) temos numerosos
exemplos de totalitarismo, propaganda e manipulação mental, aplicados à governação
de países e ao domínio de sociedades inteiras. Os líderes das seitas acabam por ser
chefes políticos encapotados, reproduzindo a um nível micro os comportamentos
patenteados por certos ditadores e dirigentes nacionais. Agindo como propagandistas,
os falsos gurus e os líderes de seitas socorrem-se de técnicas bem conhecidas nos
domínios da psicologia (individual e de massas), por forma a sublimarem os seus
desejos de poder e de adulação.
Durante o nazismo, emissões de rádio cuidadosamente planeadas, comícios
magnetizantes e filmes estrategicamente concebidos, foram usados para convencer o
público de que Hitler e o seu partido tinham o apoio inegável das massas. Utilizando
uma estratégia do tipo subliminar, procedeu-se à lavagem mental das massas,
levando-as a um estado de crença e de histeria. Para além disso, todas as notícias,
boatos e opiniões dentro do estado eram produzidas ou influenciadas pelo Governo (o
sinal clássico de um líder totalitarista exercendo o seu controle). O povo não
questionava as decisões do líder, independentemente de quão absurdas pudessem
parecer. Para além disso, trabalhar contra o partido ou ser acusado de ameaça
potencial, conduziria à prisão ou à erradicação. Através de coerção cuidadosamente
planeada, e de manipulação e informação enganadora, as autoridades podiam fazer o
que lhes apetecesse, enquanto o povo permanecia na ignorância e no medo.
O poder de manipulação de Hitler através da palavra (discurso) era apavorante, bem
como o uso hábil da propaganda, que motivava os cidadãos a apoiarem o líder. Hitler
programava deliberadamente os seus comícios públicos para a noite - momento em
que as pessoas se sentem mais fatigadas, sendo mais vulneráveis à sugestão de ideias
e à excitação, sucumbindo assim mais facilmente à histeria de massas dos comícios.
Todo o tipo de rituais histéricos de massas eram programados para produzir a lealdade
do povo (uma forma diferente da mesma abordagem sugestionável ocorre no sono
leve: certos pais e educadores utilizam vozes hipnóticas sussurrando máximas de
sabedoria social ao ouvido das crianças e dos jovens adultos).
Perante uma propaganda subliminar e diabolicamente orquestrada, o ‘eu’ racional
relaxa as suas defesas, permitindo que qualquer mensagem – por mais irracional que
seja-- possa penetrar facilmente na mente, influenciando futuros comportamentos.
A propaganda pode ser usada para realizar fins sociais positivos, para ganhar
eleições e para vender whisky. Diariamente, as pessoas são bombardeadas com uma
miríade de mensagens persuasivas que lhes são dirigidas, não pelos processos de
troca de argumentos, raciocínios e debate, mas como uma manipulação subtil dos
símbolos, da linguagem e das emoções humanas básicas. Os propagandistas utilizam
atalhos mentais, de modo a curto-circuitarem o pensamento racional. Eles incentivam
isso através do uso de emoções agitadoras, explorando inseguranças e ambiguidades
discursivas, e vergando as regras da lógica. Como mostra a história, a propaganda
pode ser extremamente eficaz e lucrativa.
O inimigo da liberdade é a propaganda. Aprender a reconhecê-la, bem como a
resistir-lhe, deve ser a responsabilidade de cada indivíduo. A única esperança
encontra-se numa mente activa, ocupada e capaz, com vontade de efectuar os seus
próprios julgamentos. Só a liberdade individual, a compaixão e a inteligência, podem
guiar a mente inteiramente consciente e inteiramente humana em direcção a um
futuro verdadeiramente livre e humano.
http://forumtotal.blogspot.com/
http://www.slideshare.net/Jhon.max/manipulo-nazista
http://www.slideshare.net/elzacky/liberalismo-nacionalismo-nazismo-e-fascismo
Há uma coisa que nunca podemos esquecer... a maioria jamais poderá substituir o
homem. E não mais que uma centena de cabeças vazias tornam a vontade de um
homem inteligente uma decisão heróica nascida de uma centena de covardes.(ELE
SE SENTINDO)
Quando um oponente declara, 'Não vou ficar do seu lado', eu calmamente digo,
'Seu filho já pertence a nós... o que é você? Você vai morrer. Seus descendentes,
no entanto, agora ocupam o novo campo. Em pouco tempo eles não conhecerão
nada além desta nova comunidade'.(PERDE UM MAS CONTA COM CEM)
http://www.frasesfamosas.com.br/sobre/manipulacao/pag/7.html
Grupo:
meu partido é um coração partido(os partidos do gorverno parte o coração de qualquer um)
E AS ILUSÕES ESTÃO TODAS PERDIDAS(que ninguem ja não acredita mais nas
ilusões ditas por quem governa o mundo (presidentes ou prefeitos)
OS MEUS SONHOS FORAM TODOS VENDIDOS(os sonhos que temos
não pode virar realidades, e esses sonhos foram jogados ao vento!e esses sonhos foram
jogados ao vento justamente por não acreditar nas ilusões).
BEM EU SEI SO ISSO MESMO VO ESTUDAR ESSA MUSICA MAIS UM POUCO E
AÍ EU TERMINO!
Comentário por Scarlat — 10 de fevereiro de 2010
Essa Música fala sobre o fim do socialismo e a queda do muro de berlim, o socialismo,
seria “o garoto que ia mudar o mundo”, mais agora agora ele frequenta “as festas do Grand
Monde” (Globalização).
Abraços
Comentário por Thiago — 11 de fevereiro de 2010
Acredito que ele fale de um garoto, que tinha várias idéias revolucionárias, e de repente se
vê vetado pelo mundo, que acaba se enquadrando no padrões da sociedade e não ve como
sair disso, e ao msm tempo se sente incomodado, que as coisas que ele gosta de fazer são
ilegais, por isso tem risco de vida, e as pessoas hipócritas estão detendo o poder e ele num
pode fazer nada, fica assistindo tudo em cima do muro, vendo as pessoas que ele admirava
e que faziam alguma coisa pelo mundo morrerem e nada mudar. Se ve cercado por uma
sociedade cínica, consumista e sem lutas que valham a pena, q se acomoda diante das
coisas e ele fica sem ideologia, tentando se esconder de si msm, querendo fugir do analista
q é onde ele se percebe, e de repente, a única pessoa que ele tem pra conversar, que ele
pode falar, sem ser vetado pela sociedade hipócrita.
Comentário por Angel — 14 de fevereiro de 2010
Concordo com o Thiago
e o garoto é o próprio Cazuza
Comentário por Will — 28 de fevereiro de 2010
Os comentários foram simplesmente ótimos,realmente expressam a música e foram de
grande ajuda…
A música (no sentido interpretativo)fal principalmente de esperança,busca por objetivos e
etc…
Comentário por Letícia Laís 2"c" — 19 de abril de 2010
“O meu prazer, agora é risco de vida” - referente a AIDS.
“meus heróis morreram de overdose” - os musicos
“meus inimigos, estão no poder” - politicos
Comentário por Rodrigo — 19 de maio de 2010
Tudo o que foi dito são análises perfeitas. Parece até que Cazuza sabia que seria
enternizado pelas suas maravilhosas letras, verdadeiras professias, que serviriam aos mais
de 180 milhões de habitantes desse País, ultrapassando gerações e mais gerações, pena que
o nosso sistema, também continuará o mesmo, caso não façamos nada. Depende de todos
nós revertê-lo e dizer “Eu tenho Ideologia”. O Brasil à respeita…
Comentário por Gilmar Moura — 19 de maio de 2010
Essa música retrata nada mais nada menos…que a vida diante dos reflexos vividos por
Cazuza no momento mais difícil de sua vida…ou seja…momento da descoberta de uma
doença incurável.Com o contexto da Guerra fria, utilizou de suas habilidades poéticas e
bastante conhecimento nos ocorridos polícos do final da década de 80 e inicio da década de
90, e expôs seu ponto de vista a partir de um garoto que via tudo em cima do muro
referindo-se ao próprio, com uma opinião construída pela empolgação da “juventude
rebelde”, em que se valorizava o sexo e as drogas,justamente o que foram o ponto de
partida para sua morte.As falcatruas de um governo pouco preparado e de um país repressor
diante da guerra fria,atingiu o contexto da vida de Cazuza e assim por meio da música
ideologia, refletiu e mostrou quem são nossos líderes políticos tornando-se nosso inimigos
a um certo ponto, pois na visão não mais no mundo bipolar “o garoto que ia mudar o
mundo”, mais agora agora ele frequenta “as festas do Grand Monde” (Globalização,
demosntra a necessidade de lucro num mundo totalmente capitalista e consumista, nao
tendo ao certo uma ideologia a seguir
O Tempo nao para
Pitty admirável chip novo