Вы находитесь на странице: 1из 10

College London

O nacionalismo é a nossa forma de incesto, a nossa


idolatria, a nossa demência. O "patriotismo" é o seu culto.
Erich Fromm

O nacionalismo é um mal. Provoca guerras e tem as suas raízes na


xenofobia e no racismo. É um fenómeno recente — uma invenção dos
últimos séculos — que prestou um excelente serviço a demagogos e
tiranos, e a ninguém mais. Disfarçado de patriotismo e amor pelo país,
tira partido da sem-razão da psicologia de massas para fazer parecer
aceitável, e mesmo honroso, vários horrores. Por exemplo, se alguém
lhe dissesse: "Vou mandar o teu filho matar o filho dos teus vizinhos",
com certeza protestaria veementemente. Mas deixe seduzir-se com os
seus gritos de "Rainha e Nação!", "A Pátria!", "O meu país, com razão ou
sem ela!" e vai dar consigo a permitir que ele mande todos os nossos
filhos matar não apenas os filhos de outras pessoas, como outras
pessoas indiscriminadamente — que é o que fazem as bombas e as
balas.
Os demagogos sabem muito bem o que fazem quando pregam o
nacionalismo. Hitler disse: "A eficácia do chefe verdadeiramente
nacionalista está em evitar que o seu povo disperse a atenção,
mantendo-a assestada num inimigo comum". E ele sabia a quem apelar:
Goethe observara há muito que os sentimentos nacionalistas "conhecem
a sua maior força e violência junto das pessoas com menor grau de
cultura". (ate os sem cultura se sentiriam importantes e “ativos”-
eu )
Os nacionalistas apropriam-se de determinados desejos inatacáveis e
misturam-nos com outros inaceitáveis. Individualmente, desejamos
tratar da nossa vida — isso é inatacável. A maior parte de nós valoriza a
cultura que nos modelou o desenvolvimento e nos deu o sentido que
possuímos de identidade individual e coletiva — também isto é
inatacável. Mas o nacionalista persuade-nos (convence-nos) de que a
existência de outros grupos e culturas coloca de alguma forma
estas coisas em perigo, sendo a única maneira de as proteger
vermo-nos como membros de um coletivo distinto — definido em
termos de etnia, geografia, uniformidade linguística ou religiosa — e
construirmos um muro à nossa volta, que nos isole dos "estrangeiros".
Não basta que os outros sejam diferentes; temos de vê-los como
uma ameaça — pelo menos para o "nosso modo de vida", talvez
para os nossos empregos, e mesmo para as nossas filhas.
Quando as colônias ultramarinas da Europa reclamaram a sua
independência, a única retórica a que se pôde recorrer foi o
nacionalismo. Foi bastante útil aos unificadores da Itália e da Alemanha
no século XIX (que, por sua vez, abriu caminho a algumas das suas
actividades no século XX) e vemos várias nações ex-coloniais ir hoje em
dia pelo mesmo caminho.
A ideia de nacionalismo depende da ideia de "nação". A palavra
não tem sentido: todas as "nações" são híbridas, no sentido em
que mais não são que uma mistura de imigrações e
miscigenação de povos ao longo do tempo. Assim, a ideia de
etnia é sobretudo cómica, excepto nos locais onde se pretende
que a comunidade permaneceu tão remota e isolada, ou tão
dominada, durante a maior parte da história, que conseguiu
manter a sua reserva genética "pura" (um cínico diria
"consanguínea").
Diz-se muitos disparates sobre as nações enquanto entidades: Emerson
referiu o "génio" de uma nação como algo independente dos seus
cidadãos numéricos; Giraudoux descreveu o "espírito da nação" como "a
expressão dos seus olhos"; e abundam as afirmações sem sentido deste
género. As nações são construções artificiais cujas fronteiras foram
traçadas no sangue das últimas guerras. E não se deve confundir cultura
e nacionalidade: não existe país no mundo que não albergue mais do
que uma cultura diferente mas geralmente coexistente. Património
cultural não é a mesma coisa que identidade nacional.
A cegueira das pessoas que se deixam levar pela demagogia
nacionalista é surpreendente. Quem se opõe à existência de relações
mais próximas na Europa, ou que procura separar-se de associações
mais vastas a que pertence, faria bem em analisar as lições de tragédias
como o conflito dos Balcãs ou — a mesma coisa em ponto grande — a
história sangrenta da Europa do século XX
http://criticanarede.com/html/ed112.html

Johann Wolfgang von Goethe (Frankfurt am Main, 28 de Agosto de 1749 — Weimar, 22


de Março de 1832) foi um escritor alemão e pensador que também incursionou pelo
campo da ciência. Como escritor, Goethe foi uma das mais importantes figuras da
literatura alemã[1] e do Romantismo europeu, nos finais do século XVIII e inícios do
século XIX. Juntamente com Friedrich Schiller foi um dos líderes do movimento literário
romântico alemão Sturm und Drang. De sua vasta produção fazem parte: romances, peças
de teatro, poemas, escritos autobiográficos, reflexões teóricas nas áreas de arte, literatura e
ciências naturais. Além disso, sua correspondência epistolar com pensadores e
personalidades da época é grande fonte de pesquisa e análise de seu pensamento. Através
do romance Os sofrimentos do jovem Werther, Goethe tornou-se famoso em toda a Europa
no ano de 1774. Mais tarde, com o amadurecimento de sua produção literária, e
influenciado pelo também escritor alemão Friedrich Schiller, Goethe se tornou o mais
importante autor do Classicismo de Weimar. Goethe é até hoje considerado o mais
importante escritor alemão, cuja obra influenciou a literatura de todo o mundo.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe
O Liberalismo Francês ou Continental

Essa relativa indiferença inglesa à questão da organização política do Estado


contrasta fortemente com a apaixonada defesa dos liberais franceses da
democracia. Desde a sua incepção, o liberalismo francês tinha como foco o
desenvolvimento e a implantação da democracia. Enquanto na Inglaterra o valor
liberal central era a defesa da liberdade do indivíduo contra qualquer tentativa de
colocá-lo a serviço da vontade de terceiros, na França a organização da
sociedade em princípios democráticos e participativos era o foco principal. Por
causa disso, o liberalismo francês é chamado por alguns autores de
“democratismo”.

http://livre-pensamento.blogspot.com/2005/02/liberalismo-poltico-ou-econmico.html

Iluminismo seculo 17 (1801...) ; revoluçao russa 1917; 1 guerra 1914a 1918; 2 guerra;
napoleao completo nacionalista;

Entao as independencias foram organizadas nao por motivo de fronteiras e economicos e


sim para se sentir livre e soberano (como um passaro forte) “minha citaçao amei”. O
nacionalisomo nao surgiu nesse periodo ele ja tinha sido observado desde a epoca d dpedro
napoleao e etc q queriam demonstrar soberania perante as demas naçoes nao somente por
motivos financeiros e teritoriais. Tanto q a independencia das colonias se deu antes das
metropoles na pratica (pois na teoria se deu antes) a * http://pt.wikipedia.org/wiki/S
%C3%A9rvia_e_Montenegro * servia e montenegro e um exemplo claro disso, guerra
franco-prussiana (alemaes juntam se a prussianos contra franceses) Conflitos ocorridos na
China envolvendo a questão do comércio ilegal de ópio pelos ingleses. A I Guerra do Ópio, de
1839 a 1842, dá-se entre o Reino Unido e a China. Na II Guerra do Ópio, entre 1856 e 1860,
também conhecida como Guerra Anglo-Francesa na China, os britânicos se aliam à França
contra os chineses. Com a vitória, as duas nações européias obtêm privilégios comerciais e
territoriais na China, abrindo o país ao imperialismo.
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/guerra-do-opio/guerra-do-opio.php

http://www.fflch.usp.br/dh/ceveh/public_html/cursos/cronologias/p-cr-frame.htm

2ª Guerra

Introdução : As causas da Segunda Guerra Mundial

Um conflito desta magnitude não começa sem importantes causas ou motivos. Podemos
dizer que vários fatores influenciaram o início deste conflito que se iniciou na Europa e,
rapidamente, espalhou-se pela África e Ásia.
Um dos mais importantes motivos foi o surgimento, na década de 1930, na Europa, de
governos totalitários com fortes objetivos militaristas e expansionistas. Na Alemanha
surgiu o nazismo, liderado por Hitler e que pretendia expandir o território Alemão,
desrespeitando o Tratado de Versalhes,( Assinado em 28 de junho de 1919, o Tratado de
Versalhes foi um acordo de paz assinado pelos países europeus, após o final da Primeira
Guerra Mundial (1914-1918). Neste Tratado, a Alemanha assumiu a responsabilidade pelo
conflito mundial, comprometendo-se a cumprir uma série de exigências políticas,
econômicas e militares. Estas exigências foram impostas à Alemanha pelas nações
vencedoras da Primeira Guerra, principalmente Inglaterra e França. Em 10 de janeiro de
1920, a recém criada Liga das Nações (futura ONU) ratificou o Tratado de Versalhes.
Algumas exigências impostas à Alemanha pelo Tratado de Versalhes:

- reconhecimento da independência da Áustria;


- devolução dos territórios da Alsácia-Lorena à França;
- devolução à Polônia das províncias de Posen e Prússia Ocidental;
- as cidades alemãs de Malmedy e Eupen passariam para o controle da Bélgica;
- a província do Sarre passaria para o controle da Liga das Nações por 15 anos;
- a região da Sonderjutlândia deveria ser devolvida à Dinamarca
- pagamento aos países vencedores, principalmente França e Inglaterra, uma indenização
pelos prejuízos causados durante a guerra. Este valor foi estabelecido em 269 bilhões de
marcos.
- proibição de funcionamento da aeronáutica alemã (Luftwaffe)
- a Alemanha deveria ter seu exército reduzido para, no máximo, cem mil soldados;
- proibição da fabricação de tanques e armamentos pesados;
- redução da marinha alemã para 15 mil marinheiros, seis navios de guerra e seis
cruzadores;

Consequências

As fortes imposições do Tratado de Versalhes à Alemanha, fez nascer neste país um


sentimento de revanchismo e revolta entre a população. A indenização absurda enterrou de
vez a economia alemã, já abalada pela guerra. As décadas de 1920 e 1930 foram marcadas
por forte crise moral e econômica na Alemanha (inflação, desemprego, desvalorização do
marco). Terreno fértil para o surgimento e crescimento do nazismo que levaria a Alemanha
para um outro conflito armado, a Segunda Guerra Mundial.) inclusive reconquistando
territórios perdidos na Primeira Guerra. Na Itália estava crescendo o Partido Fascista,
liderado por Benito Mussolini, que se tornou o Duce da Itália, com poderes sem limites.

Tanto a Itália quanto a Alemanha passavam por uma grave crise econômica no
início da década de 1930, com milhões de cidadãos sem emprego. Uma das
soluções tomadas pelos governos fascistas destes países foi a industrialização,
principalmente na criação de indústrias de armamentos e equipamentos bélicos
(aviões de guerra, navios, tanques etc).

Na Ásia, o Japão também possuía fortes desejos de expandir seus domínios para
territórios vizinhos e ilhas da região. Estes três países, com objetivos
expansionistas, uniram-se e formaram o Eixo. Um acordo com fortes
características militares e com planos de conquistas elaborados em comum acordo.

O Início

O marco inicial ocorreu no ano de 1939, quando o exército alemão invadiu a


Polônia. De imediato, a França e a Inglaterra declararam guerra à Alemanha. De
acordo com a política de alianças militares existentes na época, formaram-se dois
grupos : Aliados (liderados por Inglaterra, URSS, França e Estados Unidos) e Eixo
(Alemanha, Itália e Japão ).

Desenvolvimento e Fatos Históricos Importantes:

• O período de 1939 a 1941 foi marcado por vitórias do Eixo, lideradas


pelas forças armadas da Alemanha, que conquistou o Norte da França,
Iugoslávia, Polônia, Ucrânia, Noruega e territórios no norte da África. O
Japão anexou a Manchúria, enquanto a Itália conquistava a Albânia e
territórios da Líbia.
• Em 1941 o Japão ataca a base militar norte-americana de Pearl
Harbor no Oceano Pacífico (Havaí). Após este fato, considerado uma traição
pelos norte-americanos, os estados Unidos entraram no conflito ao lado das
forças aliadas.
• De 1941 a 1945 ocorreram as derrotas do Eixo, iniciadas com as
perdas sofridas pelos alemães no rigoroso inverno russo. Neste período,
ocorre uma regressão das forças do Eixo que sofrem derrotas seguidas. Com
a entrada dos EUA, os aliados ganharam força nas frentes de batalhas.
• O Brasil participa diretamente, enviando para a Itália (região de
Monte Cassino) os pracinhas da FEB, Força Expedicionária Brasileira. Os
cerca de 25 mil soldados brasileiros conquistam a região, somando uma
importante vitória ao lado dos Aliados.

Final e Consequências

Este importante e triste conflito terminou somente no ano de 1945 com a rendição
da Alemanha e Itália. O Japão, último país a assinar o tratado de rendição,
ainda sofreu um forte ataque dos Estados Unidos, que despejou bombas
atômicas sobre as cidades de Hiroshima e Nagazaki. Uma ação desnecessária
que provocou a morte de milhares de cidadãos japoneses inocentes, deixando
um rastro de destruição nestas cidades.

Os prejuízos foram enormes, principalmente para os países derrotados.


Foram milhões de mortos e feridos, cidades destruídas, indústrias e zonas
rurais arrasadas e dívidas incalculáveis. O racismo esteve presente e deixou
uma ferida grave, principalmente na Alemanha, onde os nazistas mandaram
para campos de concentração e mataram aproximadamente seis milhões de
judeus.
Com o final do conflito, em 1945, foi criada a ONU ( Organização das Nações
Unidas ), cujo objetivo principal seria a manutenção da paz entre as nações.
Inicia-se também um período conhecido como Guerra Fria, colocando agora,
em lados opostos, Estados Unidos e União Soviética. Uma disputa geopolítica
entre o capitalismo norte-americano e o socialismo soviético, onde ambos
países buscavam ampliar suas áreas de influência sem entrar em conflitos
armados.

http://www.suapesquisa.com/pesquisa/tratado_de_versalhes.htm
http://www.suapesquisa.com/segundaguerra/

• 1939: início da Segunda Guerra na Europa


• 1940: França derrotada pela Alemanha nazista
• 1941: EUA e URSS entram na guerra
• 1942: O Brasil declara guerra ao Eixo
• 1945: bombas atômicas sobre o Japão, fim da Segunda Guerra e surgimento da
ONU. Criado o Eniac (Eletronic Numerical Integrator and Computer), computador
de Primeira Geração.

http://www.fflch.usp.br/dh/ceveh/public_html/cursos/cronologias/p-cr-frame.htm

PARSIFAL
A apropriação e a manipulação de mitologias, símbolos, cultos e rituais antigos,
sempre foi o leitmotiv de seitas e charlatães. Independentemente das relações dos
dirigentes com as sociedades secretas, com o esoterismo e com o ocultismo, devemos
ressaltar os perigos que sempre decorreram da importação e adaptação apressadas de
‘novas’ filosofias.
Como paroxismo deste desvario caracterial e comportamental temos o III Reich,
caso em que a apropriação e a construção de complexas ideologias terminou em
catástrofe. Lembremos o interesse dos nazis pelas sabedorias orientais (incluindo o
Tibete), tendo adoptado a suástica como símbolo central (c/ rotação em sentido
contrário ao dos ponteiros do relógio, simbolizando o paraíso perdido de Thulé).
As ideologias de paraísos ou de raças perdidas, são geralmente o resultado de uma
amálgama de mitos e de arquétipos difusos, ressuscitados por demiurgos e mágicos
nefastamente oportunos. Socorrendo-nos novamente do exemplo nazi, explicitemos a
inspiração que Hitler foi buscar à obra de Wagner, nomeadamente à obra Parsifal.
“Com base em Parsifal fiz uma religião.” [Adolf Hitler]
O que queria Hitler dizer com esta afirmação provocadora? Wagner pretendia que
Parsifal fosse uma profunda parábola religiosa acerca de como a essência de toda a
civilização europeia tinha sido corrompida pelos estranhos e desumanos valores
judeus. É um alegoria acerca da Judaização do Cristianismo e da Alemanha -- e da
purificação redentora. Em vez da pureza teológica, a religião secularizada de Parsifal
pregava a nova doutrina da pureza racial, que se reflectia na pureza moral, e
certamente religiosa, do próprio Parsifal. Na mente de Wagner, esta pureza redentora
fora infringida pelos Judeus, tal como os demónios e as bruxas tinham infringido a
pureza do cristianismo tradicional. Neste esquema, é axiomático que a compaixão e a
redenção não tenham qualquer aplicação ao inexoravelmente amaldiçoado e Judaizado
Klingsor e, consequentemente, aos judeus.
Hitler explicou a sua própria interpretação de Parsifal a um dos seus associados em
1934:
“Por trás dos absurdos aspectos exteriores da história, com o seu rendilhado cristão
e a mistificação da sexta-feira santa, algo completamente diferente é revelado como
sendo o verdadeiro conteúdo do mais profundo drama. Não é a religião cristã da
compaixão que é aclamada, mas sim o sangue puro e nobre. (...) O rei sofre da
doença incurável do sangue corrompido. O não-iniciado mas puro [ Parsifal ] é tentado
a abandonar-se no jardim mágico de Klingsor à volúpia e aos excessos da civilização
corrupta [ Kundry ].(...) Se analisarmos os elementos poéticos de Parsifal, percebemos
que a selecção e a renovação só são possíveis graças à tensão contínua de um esforço
duradouro.” [ Adolf Hitler].
Mais palavras para quê? Como todos bem sabemos, os campos de concentração e de
extermínio foram o resultado desta complexa ‘mitologia’ que o regime nazi tentou
fabricar e sacralizar.
PROPAGANDA E MANIPULAÇÃO
O fenómeno da manipulação (por sugestão) e do controle grupal, não é exclusivo
das seitas. Ao longo da história humana recente (e passada) temos numerosos
exemplos de totalitarismo, propaganda e manipulação mental, aplicados à governação
de países e ao domínio de sociedades inteiras. Os líderes das seitas acabam por ser
chefes políticos encapotados, reproduzindo a um nível micro os comportamentos
patenteados por certos ditadores e dirigentes nacionais. Agindo como propagandistas,
os falsos gurus e os líderes de seitas socorrem-se de técnicas bem conhecidas nos
domínios da psicologia (individual e de massas), por forma a sublimarem os seus
desejos de poder e de adulação.
Durante o nazismo, emissões de rádio cuidadosamente planeadas, comícios
magnetizantes e filmes estrategicamente concebidos, foram usados para convencer o
público de que Hitler e o seu partido tinham o apoio inegável das massas. Utilizando
uma estratégia do tipo subliminar, procedeu-se à lavagem mental das massas,
levando-as a um estado de crença e de histeria. Para além disso, todas as notícias,
boatos e opiniões dentro do estado eram produzidas ou influenciadas pelo Governo (o
sinal clássico de um líder totalitarista exercendo o seu controle). O povo não
questionava as decisões do líder, independentemente de quão absurdas pudessem
parecer. Para além disso, trabalhar contra o partido ou ser acusado de ameaça
potencial, conduziria à prisão ou à erradicação. Através de coerção cuidadosamente
planeada, e de manipulação e informação enganadora, as autoridades podiam fazer o
que lhes apetecesse, enquanto o povo permanecia na ignorância e no medo.
O poder de manipulação de Hitler através da palavra (discurso) era apavorante, bem
como o uso hábil da propaganda, que motivava os cidadãos a apoiarem o líder. Hitler
programava deliberadamente os seus comícios públicos para a noite - momento em
que as pessoas se sentem mais fatigadas, sendo mais vulneráveis à sugestão de ideias
e à excitação, sucumbindo assim mais facilmente à histeria de massas dos comícios.
Todo o tipo de rituais histéricos de massas eram programados para produzir a lealdade
do povo (uma forma diferente da mesma abordagem sugestionável ocorre no sono
leve: certos pais e educadores utilizam vozes hipnóticas sussurrando máximas de
sabedoria social ao ouvido das crianças e dos jovens adultos).
Perante uma propaganda subliminar e diabolicamente orquestrada, o ‘eu’ racional
relaxa as suas defesas, permitindo que qualquer mensagem – por mais irracional que
seja-- possa penetrar facilmente na mente, influenciando futuros comportamentos.
A propaganda pode ser usada para realizar fins sociais positivos, para ganhar
eleições e para vender whisky. Diariamente, as pessoas são bombardeadas com uma
miríade de mensagens persuasivas que lhes são dirigidas, não pelos processos de
troca de argumentos, raciocínios e debate, mas como uma manipulação subtil dos
símbolos, da linguagem e das emoções humanas básicas. Os propagandistas utilizam
atalhos mentais, de modo a curto-circuitarem o pensamento racional. Eles incentivam
isso através do uso de emoções agitadoras, explorando inseguranças e ambiguidades
discursivas, e vergando as regras da lógica. Como mostra a história, a propaganda
pode ser extremamente eficaz e lucrativa.
O inimigo da liberdade é a propaganda. Aprender a reconhecê-la, bem como a
resistir-lhe, deve ser a responsabilidade de cada indivíduo. A única esperança
encontra-se numa mente activa, ocupada e capaz, com vontade de efectuar os seus
próprios julgamentos. Só a liberdade individual, a compaixão e a inteligência, podem
guiar a mente inteiramente consciente e inteiramente humana em direcção a um
futuro verdadeiramente livre e humano.

http://forumtotal.blogspot.com/

SLIDES EXCELENTES/ NAO ESQUECER VIDEO


PROPAGANDA NELSON JOBIM!!!
http://www.slideshare.net/luteroramos/nazismo?src=related_normal&rel=1788136

http://www.slideshare.net/Jhon.max/manipulo-nazista

http://www.slideshare.net/elzacky/liberalismo-nacionalismo-nazismo-e-fascismo

FRASES ADOLF HITLER

A propaganda não pode servir à verdade especialmente quando possa salientar


algo favorável ao oponente.

Paralelo ao treinamento do corpo, uma luta contra o envenenamento da alma deve


começar (AUTO-ESTIMA)

Há uma coisa que nunca podemos esquecer... a maioria jamais poderá substituir o
homem. E não mais que uma centena de cabeças vazias tornam a vontade de um
homem inteligente uma decisão heróica nascida de uma centena de covardes.(ELE
SE SENTINDO)

Quando um oponente declara, 'Não vou ficar do seu lado', eu calmamente digo,
'Seu filho já pertence a nós... o que é você? Você vai morrer. Seus descendentes,
no entanto, agora ocupam o novo campo. Em pouco tempo eles não conhecerão
nada além desta nova comunidade'.(PERDE UM MAS CONTA COM CEM)

Grandes mentirosos são também grandes mágicos.

As grandes massas de uma população são mais receptivas ao apelo da retórica do


que qualquer outra força.(MANIFESTAÇAO POVO/COMUM)
O maior dos gênios deve possuir a habilidade de fazer com que diferentes
oponentes pareçam como se eles pertencessem a uma única categoria.(ALINÇAS
POLITICAS)

Torne a mentira grande, simplifique-a, continue afirmando-a, e eventualmente


todos acreditarão nela.

Através da aplicação inteligente e constante da propaganda, as pessoas podem ser


induzidas a ver o paraíso como o inferno, e também o contrário, e considerar o
mais miserável tipo de vida como paraíso.

http://www.frasesfamosas.com.br/sobre/manipulacao/pag/7.html

Grupo:

Fazer powerpoint e trabalhar com a musica ideologia cazuza

Com base no powerpoint explicar os principais temas

meu partido é um coração partido(os partidos do gorverno parte o coração de qualquer um)
E AS ILUSÕES ESTÃO TODAS PERDIDAS(que ninguem ja não acredita mais nas
ilusões ditas por quem governa o mundo (presidentes ou prefeitos)
OS MEUS SONHOS FORAM TODOS VENDIDOS(os sonhos que temos
não pode virar realidades, e esses sonhos foram jogados ao vento!e esses sonhos foram
jogados ao vento justamente por não acreditar nas ilusões).
BEM EU SEI SO ISSO MESMO VO ESTUDAR ESSA MUSICA MAIS UM POUCO E
AÍ EU TERMINO!
Comentário por Scarlat — 10 de fevereiro de 2010
Essa Música fala sobre o fim do socialismo e a queda do muro de berlim, o socialismo,
seria “o garoto que ia mudar o mundo”, mais agora agora ele frequenta “as festas do Grand
Monde” (Globalização).
Abraços
Comentário por Thiago — 11 de fevereiro de 2010
Acredito que ele fale de um garoto, que tinha várias idéias revolucionárias, e de repente se
vê vetado pelo mundo, que acaba se enquadrando no padrões da sociedade e não ve como
sair disso, e ao msm tempo se sente incomodado, que as coisas que ele gosta de fazer são
ilegais, por isso tem risco de vida, e as pessoas hipócritas estão detendo o poder e ele num
pode fazer nada, fica assistindo tudo em cima do muro, vendo as pessoas que ele admirava
e que faziam alguma coisa pelo mundo morrerem e nada mudar. Se ve cercado por uma
sociedade cínica, consumista e sem lutas que valham a pena, q se acomoda diante das
coisas e ele fica sem ideologia, tentando se esconder de si msm, querendo fugir do analista
q é onde ele se percebe, e de repente, a única pessoa que ele tem pra conversar, que ele
pode falar, sem ser vetado pela sociedade hipócrita.
Comentário por Angel — 14 de fevereiro de 2010
Concordo com o Thiago
e o garoto é o próprio Cazuza
Comentário por Will — 28 de fevereiro de 2010
Os comentários foram simplesmente ótimos,realmente expressam a música e foram de
grande ajuda…
A música (no sentido interpretativo)fal principalmente de esperança,busca por objetivos e
etc…
Comentário por Letícia Laís 2"c" — 19 de abril de 2010
“O meu prazer, agora é risco de vida” - referente a AIDS.
“meus heróis morreram de overdose” - os musicos
“meus inimigos, estão no poder” - politicos
Comentário por Rodrigo — 19 de maio de 2010
Tudo o que foi dito são análises perfeitas. Parece até que Cazuza sabia que seria
enternizado pelas suas maravilhosas letras, verdadeiras professias, que serviriam aos mais
de 180 milhões de habitantes desse País, ultrapassando gerações e mais gerações, pena que
o nosso sistema, também continuará o mesmo, caso não façamos nada. Depende de todos
nós revertê-lo e dizer “Eu tenho Ideologia”. O Brasil à respeita…
Comentário por Gilmar Moura — 19 de maio de 2010
Essa música retrata nada mais nada menos…que a vida diante dos reflexos vividos por
Cazuza no momento mais difícil de sua vida…ou seja…momento da descoberta de uma
doença incurável.Com o contexto da Guerra fria, utilizou de suas habilidades poéticas e
bastante conhecimento nos ocorridos polícos do final da década de 80 e inicio da década de
90, e expôs seu ponto de vista a partir de um garoto que via tudo em cima do muro
referindo-se ao próprio, com uma opinião construída pela empolgação da “juventude
rebelde”, em que se valorizava o sexo e as drogas,justamente o que foram o ponto de
partida para sua morte.As falcatruas de um governo pouco preparado e de um país repressor
diante da guerra fria,atingiu o contexto da vida de Cazuza e assim por meio da música
ideologia, refletiu e mostrou quem são nossos líderes políticos tornando-se nosso inimigos
a um certo ponto, pois na visão não mais no mundo bipolar “o garoto que ia mudar o
mundo”, mais agora agora ele frequenta “as festas do Grand Monde” (Globalização,
demosntra a necessidade de lucro num mundo totalmente capitalista e consumista, nao
tendo ao certo uma ideologia a seguir
O Tempo nao para
Pitty admirável chip novo

Вам также может понравиться