Cam A12 Tema4

TEMA 4: n n
FUNÇÕES EXPONENCIAIS E  12   12 
8. 9075,23  750 1    1    12,100307 
FUNÇÕES LOGARÍTMICAS  100   100 
Ficha n.o 1 – Página 100  1,12n  12,100307
1. r  3 , C0  4 000 e n  5 . Como 1,1221  10,8 e 1,1222  12,10031 então o montante é

5 obtido ao fim de 22 anos.
 3 
C5  4 000 1    4 637,10
 100  12
 r 
Juro: C5  C0  637,10 9. 4000 1    4101,15 
 100  12 
Capital acumulado: 4 637,10 euros 12
 r  4101,15 r 4101,15
Juro: 637,10 euros  1   4000  1 1200  12 4000 
 1200 
 4101,15 
n
 10 
2. Cn  2  3000  3000 1    6000   r  1200 12  1 então r  2,5 .
 100   4000 
n
 10  Logo, 2,5 %.
 1   2  1,1  2
n
 100 
10. Opção correta: (B)
Método tentativa e erro (também poderíamos resolver
graficamente): 1,16  1,77 ; 1,17  1,95 e 1,18  2,14 . Assim, 2n
 1 
n
 
2
1 
n
2
 1
11.1. lim  1    lim 1     lim 1     e2
serão necessários 8 anos.  n  n     n  
4
 0,9 
3.1. C  25 000 1    25 912,22 euros  4
n
 4  4
2
 100  11.2. lim 1    lim 1   e

 n   n 
4 4
 0,9 
3.2. C  25 000  1   25 915,35 euros 1
 4   5  2
n
 100  1
 
n
 5  2    54  2 5
11.3. lim  1    lim  1      e   e 8
4
4365
 4n   n 

3.3. C  25000  1 
0,9 
 25916,39 euros      
    
 100  365 
n n 11
 3,5 
102
 1   1 
4. C  12230  C0 1   12230  11.4. lim 1    lim 1  n  1 
  n  1  
 100  2 
12 230
 C0  então C0  8 644, 46 euros.  1 
n 1
 1  1 1
1
1 1
 lim 1   lim 1    e 1  e  e
20
 3,5  
 1  200   n  1  n  1
 
4
   2  
n
4n   5n  1    
 5n  2   5n    
Ficha n.o 1 – Página 101 11.5. lim    lim 
 5n  3     3  
5. Opção correta: (C)   5n  1  5n   
     
2
 3,6 
6. Banco Novo: C  15 000 1    15 544,86 1
4
 100  2    2   5
5n
 lim  1    4
 e 2  5 4 4
 5n  
 
4

Banco BPM: C  15 000 1 
4 
 15 609,06    3   e1 5
 e5
 
 4 
5n
 100  3  e 
 lim  1   
Resposta: Banco BPM.   5n  
103 n 3 n 3
 12   2  2   2
7.1. 20 000 1   64 867,95 euros 11.6. lim 1    lim 1    lim 1  n   e  1 
2 3
 100  3   n  n   
 e2
1012
 12 
7.2. 20 000 1    66 007,74 euros
 100  12 
87
5n
3.3. a x  y  a x  a y  16  2  32
 2n 2  5n  3 
5n
 n 3 
11.7. lim    lim 1  2  
 2n  6n   2n  6n 
2 8 8
 1  1 1
3.4. b 8 x   x     
5n
5 b  4 65 536
 n 3   1 
5n
  1  2
2n
 lim  1   lim  1   lim  1   

 2n  n  3    2n 
 
  2n  
x
  b bx 4 1
3.5.    x  
5 a a 16 4
 e2
Cálculo auxiliar: 2n 2  5n  3 2n 2  6n
1
y 1
 1 21
3.6. a   a
4 y
 4
 2   22  
4
2
 2n 2  6n 1  
n3
4. Opção correta: (D)
 n ! n  n 1
11.8. lim  
 n  1  n   n  1! 
n 1

 Ficha n.o 2 – Página 103
 
n ! nn  n  nn 
 lim     2 2
 lim  
2n
  n     n 
 n  1  n   n  1  n !   n  1 
n 1
  n
5.1. lim  1    lim  1    lim  1   
 
 n  n     n  
1 1
 2  2  
2
1  e   e 2 
 n  n     2 
1 1
 lim        
  n  1   1 
 n  1  
n n
 n 3 
n
 n  1  3  1
n
 lim     lim  1   
  n     n   5.2. lim    lim   
 n  1   n 1 
1
 1 2 1 1  3  1 
n n 1 1
   1   n 1 3  1 3  1 
 lim   
 lim 1    1   
   n  1 n  1 
e e
e2
   n  1   n  1  
 
3 1
e  11  e 3 1
Ficha n.o 2 – Página 102

n3 n3 n3
 n6  2   n 6 2   2 
5.3. lim    lim  6  6   lim  1  6  
 
18
 n 
6
1.1. 3  2
 3 36
 3 6  n  n n 
n 3 1 1
 2 n 
6
 1  n3  1  
 
n 3

6

3
 lim  1  6    lim e2  lim  2    2  
 
1
 1  1
3 3
 
 n   e  e 
2 2 2
1.2. 4 3 2
  4 2
  2 2
2 2 0
 1
  2  1
12 12
122 3
144 3
 144 
3
 16 
3 e 
1.3.      
3 48
34 3
81 3  81   9  1
 e
n
  e 
n
 
1
5.4. lim  1    lim  1     ee  ee
12  3  36   n   n  
3 3
2 2 6 2 6
:9 :9 36 6
:9 6
1.4.   
2   2  2
2 6 6 3 6 3
3 6
:4 3 2 :4 4 :4 6. I – a, II – d, III – c e IV – b.
4 6
4 6
6  6 3  7. Opção correta: (B)
 6 3
 6 3
4 4 3
4 :4 4
3
8.1. 42 x 1  16  42 x 1  42  2 x  1  2  2 x  3  x 
2 2
 1
1
2. a3 ,   , 3
a2 , a0 , a 4 , a1,2 e a3 . 3 
a S 
2
1 1
3.1. b  x  x

b 4
1 1
3.2. a x  y  a x  a  y  a x   16   8
ay 2
88
(1) Cálculo auxiliar:
3x  22 x 144 144
8.2. 3  2 x 2x
 144   x  3x  22 x  x  Fazendo z  y 2 : 2z 2  4 z  6  0  z  1  z  3 logo
2 0
x
2x 2 2
y 2  1  y 2  3  y   3  y  3 .
144
 6  x  2x  6 x  144  12x  122  x  2
x
2  1
S 
S  2 2
1 1
 1000  10x  103  x 2  1  3  x 2  4 
2 2
8.3. 10x
x  2  x  2
S  2; 2 9.1. Df  
e Df  1;   repare que lim f  x   1
x 

x 1
 1
  9.2. 2x  3  1  0  2x  3  1  2x  3  20  x  3  0  x  3
x 1
 23  2 x  81  23  2 x  8 x 1  23  2 x 
2 2 2
8.4.  
8
9.3. f  x   8  1  2x 3  1  8  1  2x 3  8 
 
 x 1
 23  2 x  23 x  3  23  2 x  3 x  3  3  2 x 2 
2 2
 23
1 1 3
 2x 2  3 x  0  x  2x  3   0  x  0  x 
3  2x 3  8 2  2x 3  23   2
 2x  3  2 2  x  3 
3
2

2
3 9
 3 x 3  x 
S  0;  2 2
 2
3x
 1
   2 
x 3x
1 3 x
8.5. 4    x
8 2 2
 8  2 2 2x
8
2 11.1. g  x  3   2  f  3   16 x  3  2  64  16 x  3  128 
 2 x  23   x  3  x  3
 
x 3
 24  27  24 x 12  27  4 x  12  7  4 x  5 
S  3
5
x
1 x 2 4
 1
 
1 x 2
 34 x  32  34 x  32  2 x  34 x 
2
8.6.  
9 f x
2 2 x
4x 4x 4x  1
 x  3     4x 3 
2
11.2. 
4  16  16 g x 64 16 4  
4
 2  2x 2  4 x  2x 2  4 x  2  0  x  
4
 4 x  4 x 3
2
 x  x2  3  x2  x  3  0 
44 2
x  x  1 2  x  1 2 1  1  12 1  13 1  13
4 x x  x
2 2 2

S  1 2 ; 1 2 
12. Opção correta: (C)
1
 
x 1 k 2 3 n
8.7. 8x 1  2  0  23  2  23 x  3  2 2  n
 1 1  1  1  1
13.   2 
k 0
 1,99  1   
2  2   2 
     1,99
 2
1 5 5
 3x  3   3x    x  n 1
2 2 6  1
1 1     1  n 1 
 1  
 5 2
S     1,99  2 1      1,99 
  2  
1
 6 1
2
8.8. 2  35 x  4  33 x  6  3x  2  35 x  4  33 x  6  3 x  0  1 1 1
 2 n
 1,99   n  0,01  n  0,01  2n  100
 
2 2 2
 2y 5  4y 3  6y  0  y 2y 4  4y 2  6  0 
y  3x
Como 26  64 e 27  128 então n  7 .
 y  0  2y  4 y  6  0  4 2
Soma dos n  1 primeiros termos de uma progressão
(1)
1 geométrica.
y  0  y   3  y  3 
14.1. 128  2x  0  2x  128  2x  128  2x  27 
 3x  0  3x   3  3x  3  3x  3 
impossível impossível  x7
S  7,  
1
1
 3x  3  x  2
2
89
14.2. 42 x  5  6  42 x  42 x  6  42 x  5  5  42 x  5 
 5  8 16
 42 x  1 (verdadeiro para todo x  ) 16.1. AB  f  0   g  0   520 1  3   20 1  1  8  
3  3 3
S
 5 
 1
x2
 1
3x
 1
x2
 1
9x 16.2. f  x   g  x   2  52 x 1  3   2 x 1  1  2 
14.3.          x  9x 
2
3 
2 8 2 2
5 5
 52 x 1   0  52 x 1  2 x 1
 x 2  9x  0  0  x  9 3 2 x 1 3
S  0, 9 Representamos graficamente as funções: h  x   52 x 1 e
5
 1
1 x 2
 1
0 px  2 x 1
.
1 x 2
14.4. 0,1  1       1 x 2  0  3
 10   10 
  x 2  1  x 2  1  x  1  x   1   1  x  1
S   1, 1
 1  x 
14.5.    1 3 x  9  0  
 2  
x x
 1  1
C. A.:    1  0     1  x  0
 
2  2
3x  9  0  3x  9  x  2 C   1,075,   
x  0 2 
x
17. I. Falsa; II. Verdadeira; III. Falsa; IV. Falsa;
 1
  1 + 0    V. Verdadeira; VI. Verdadeira; VII. Falsa e VIII. Falsa.
2
3x  9    0 + 18. f  x   g  x   2x  1  22 x  6  1  2x  22 x  6 

 1  x  x  x  2 x  6  3 x  6  x  2
   1 3  9    0 + 0 
 
2  Como f  2   22  1  3 então B1  2, 3 e a altura de
S     , 0  2,    triângulo é 3.
g  x   0  22 x  6  1  0  22 x  6  1  22 x  6  20 
x x x x x
 1  1  1  1  1  2 x  6  0  x  3
14.6.             2   
6 3 3 6 3 Assim A1 3, 0 e a base do triângulo é 3.
 1   1  
x x x x x
 1  1  1 33 9
       2    0        2  0  AOAB  
2 3 3  3   2   2 2
x x 1
 1  1  1
    2  0        x  1
2 2  2 Ficha n.o 3 – Página 106
S    1,   
0
 
e4 x  1  0  e4 x  1
15. Opção correta: (D) 1.1. lim  2lim  2 1  2
x 0 2x x 0 4x
0
1.2. lim
 
e3 x  e 6 x  0 
  lim

e3 x e3 x  1


x 0 5x x 0 5x
3 e3 x  1 3 3
  lim e3 x  lim  e30   1  
x 0 5 x 0 3x 5 5
90
6  x 1
 1
 
6  x 1
0 2  x 1
  5.1. 3
e  e3   e 3   e3  e  e3 
e3 x  e x  4 x e3 x  e x 4x 0
 
1.3. lim  lim 2 x  lim 
x 0 e 1
2x x 0 e  1 x 0 e2 x  1
5
 2  x  1  3  2 x  2  3  2 x  5  x 
 lim

e x e2 x  1   lim 4x 2x
 lim e x  2lim 2 x
2
x 0 e2 x  1 x 0 e 1
2x x 0 x 0 e 1
 e
6x
 e0  2  1  1  2  3 3
e2 x
5.2. x
e  e  e 2 x  e  e x  e 2 x  e x 1 
e ex
0
 
e 1 x 1
e 1
0 1 x 1
e 1 x 1  2x  x  1  x  1
1.4. lim  lim  lim  lim 
x 1 x2  1 x 1  x  1 x  1 x 1 x  1 x 1 x  1
y  x 1
1 ey  1 1 1
 lim  lim  1  Ficha n.o 3 – Página 107
x 1 x  1 y 0 y 1 1 2
n
n 2
n2
 2
n2
 2  n

1.5. lim    lim  1    lim 1    7.1. P  0   50  e0,020  50  e0  50  1  50
 n   n  n  
Logo, são 50 milhões.
  1 1
n
2
 lim e  lim 2n  0
e  7.2. P  20   50  e0,0220  50  e0,4  74,591
n Aproximadamente 74 591 000.
 e
1.6. lim 1    ee
 n 8. f  x   g  x   ex 2  ex
2
x
 x  2  x2  x  x2  2 
2.1. e2x 1  e3 x  0  e3 x e5 x 1  1  0    x 2x 2
 e3 x  0  e5 x 1  1  e5 x 1  e0  5 x  1  0  x 
1 
Como f  2  e   2 2
então o ponto A tem coordenadas
  e consequentemente o ponto
5
2 , e 2 2
 1
S 
5  B1 0, e  2 2
 . Assim a base do triângulo é igual a 2 .
2.2. e
x
 1
2
 ee
x
 1
2
1
 e2  
x 1
 1   x  2  1 
Como f  0   e0  2  e2 então C1 0, e  . Assim a altura
2
2 2
do triângulo é e 2  e  2 2
.
  x  1  x  1
2 e e  2  2 2

S  1 A ABC  
2
2e2
2

1  e 2

x2   2 2  x2   2 2 
2.3. e2 2
e  0  e2 2
e  9.1. x  0,75 e x  0,78 .
 2 2  x  2  2  x  3 2  2 (impossível em
2 2
)
9.2.
S  
2.4. e2cos x 1  1  e2cos x 1  e0  2cos x  1  0 

1  
 cos x   x   2k   x    2k  , k 
2 3 3
   
S  x  : x  2k   x    2k  , k  
 3 3 
3.1. Df  , Df    2,   
3.2. a) 1,8 9.3. Por observação do gráfico.

C    0,75;0,78 
b) x  2
91
Ficha n.o 4 – Página 108 3.3. e x  100  x  ln100  x  ln10 2  x  2 ln10
1.1. log2 64  log2 26  6 S  2 ln10
1.2. log16 16  1 3.4. 5x 1  3  5x 1  3  5x  5  3  5 x  51  3 

 3 3 15  15 
 5x  5    3  5x   5x   x  log5  
1.3. log3 1  0  5 22 22  22 
5
 1
 
1
1.4. log3    log3  81  log3 34   15 
1
 log3 34  4 S  log5  
 81  22 

 
1

 1 2 1 3.5. x3x  27x  0  x 3x  27  0  x  0  3x  27 
1.5. log 1 2  log 1   
4 
4 2
 x 03 3  x0 x3
4 x 3
 1  1
4 S  0, 3
1.6. log 1    log 1    4
2   2 
16 2
 
2
x
1 1 3 e 2 ex
1 1 3 3.6. x  3 e x  2  0  x   0
  3 x
1.7. log3 27  log3 27  log3 3 e e e ex
2 3 2
 log3 3 2
 
2 2
 1 3 ex  2 ex  0  ex  0 
 5
3
1.8. log 125  log 3 y  ex 2  22  4  1  3 
  3 y 2  2y  1  0  y  
5 5
2   3 
5 1
 1   1  1 1 1
1.9. log2    log 1 2  log2    log 1    y   y  1  ex    ex  1  x  0
 32  32 2 32 
2 3 3
impossível
1

 1 
 log2 25  log 1  
5  1
 5      
26 S  0
32 
32   5  5
3.7. e2 x  3 e x  2  0   e x   3 e x  2  0 
2
2.1. log10 000  log10 4  4

 3 
2
y  ex 3  4  1 2
2.2. log 0,01  log10 2
 2  y  3y  2  0  y 
2

2
2.3. lne3  3  y  1  y  2  e x  1  e x  2  x  0  x  ln 2
S  0, ln  2 
1
1
2.4. ln e 5
3.8. 2e4 x  e2 x  10  0  2  e2 x   e2 x  10  0 
5 2
3 y  e2 x
3 5
2.5. ln 4 e3  lne 4   2y 2  y  10  0  y    y 2
4 2
5 ln2
 1   e2 x    e2 x  2  2x  ln2  x 
2.6. lne2  ln  10   2  lne10  2  10  8 2 2
e  impossível
 ln 2 
S 
3.1. 2x  8  0  2x  8  2x  23  x  3  2 
S  3
 
2
3 3 ex 4 ex
1 3.9. x  e x  4  x  x  0
1 1 e e e ex
3.2. 32 x 1  3  32 x 1  3  2x  1 2
 2x   1 
2 2 y  ex
 
2
3 3  3  ex  4 ex  0  ex  0  y 2  4y  3  0 
 2x  x
2 4  y  1  y  3  e x  1  e x  3  x  0  x  ln 3
3  S  0, ln3
S 
4
92
4.1.  e2 x  e   2  4x  0  1
1  c   c 2 1  c 
Sabemos que: e 2x
e  0  e 2x
 e  2x  1  x  ; 6. ln 
   ln  5 3
3 
  ln  5 3  
2 
5
d   d  2  d 
 d   21 ln c  ln  d

  1 
1 1
1 1 3
3 
2  4x  0  4x  2  4x  2 2  4x  4 4  x   ln c  ln    2 ln c  5 ln d  
. 5 3 5
4 2   
1 1
  1 3
ln  c   ln  d 
x
4 2 
2 10
e2 x  e    0 +
24    ap
7. loga x  loga y  p  loga  xy   p  x  y  a p  y 
x
+ 0
  x
e 2x
e 2  4x  0 + 0 
x x x
loga x  loga y  q  loga    q   a q  p  a q 
 1 1   
y y a
S    ,    ,   
 4 2  x
x2
4.2. x  3 x  3 x  2  0  x  3 x  3 x  32  0  3 x  x  9   0   aq  x 2  a p  aq  x 2  a p  q  x  a p  q
ap
Como 3 x  0 , então, x  9  0  x  9 . Opção correta: (A)
S    9,   
8.1. Df  x   : 8x 2  0  x  0   
4.3. 2 e4 x  e2 x  10  0  2  e2 x   e2 x  10  0  x 
2 ln 2
 8x 2 
2  
8.2. f  x   log2 8 x 2  log2 x  log2    log2  8 x  
 ln 2   x 
S    ,
 2   log2 8  log2 x  log2 23  log2 x  3  log2 x
C.A.: Fazendo y  e2 x : 2y 2  y  10  0 
8.3. f  x   0  3  log2 x  0  log2 x  3  x  23 
5 5
y   y  2  e2 x    e2 x  2  2x  ln 2 
2 2 1
x
ln 2 8
x
2
8.4. f  x   8  3  log2 x  8  log2 x  5  x  25 
5.1. log2  64  16   log2 64  log2 16  log2 26  log2 24   x  32
 6  4  10
 
1
9. log2 2  3 x  log2 2  log2 3 x  1  log2 x 3 
5.2. log3  81: 27   log3 81  log3 27  log3 3  log3 3  4 3
1 3  log2 x
 43 1  1  log2 x 
3 3
 1   1  Opção correta: (C)
5.3. log2    log2 32  log2   32   log2 1  0
 32   32  10. h  e  ln  3 e   ln3  lne  ln3  1
 1 Opção correta: (B)

 
5.4. log2 x 2  log2 x  log2 x  log2 x 2  x  log2  x 2   0  
 
11.1. Df  x   : x 0x0   
 1  x3 
 
5
5
 log2 x 3  log2  x 2   log2  1   log2  x  2  log2 x
    1 
 
 
2
 x2  11.2. f  x   2 log2 4  log3 x  2 log2 22  log3  x 2     
   
5.5. 2log  a 2   3log b  log  a 2   log  b3  
2
 1 
 2 2  log3 x   4  log3 x
a  4  2 
   
 log a 4  log b3  log  3 
b 
 x 
   eln y
ln x  ln y 4

4  x
5.6. eln x  4 ln y  e 

y4
93
1.8. 2ln x  ln  x  3  ln 5  x  
11.3. f  x   5  4  log3 x  5   log3 x  5  4 
 x2 
1 1
 ln x 2  ln  x  3   ln  5  x   ln    ln 5  x  
 log3 x  1  x  3  x   x 3
3
x2 x2
1    5 x  5 x  0 
S   ,   x 3 x 3
 3 
x 2  5 x  15  x 2  3 x 8 x  15
 0 0
 1   4 81  x 3 x 3
 5f  
11.4. f  
 243   729  15
   8 x  15  0  x  3  0  x   x  3
8
 1    4 81  
 4  log3   5  4  log3   Impossível, pois x  0 . S   

 243    729  
 
log2 x 
2
 3 
 4  log3 243  1
  20  5log3   
 27 
1.9.
4
 log2 x  1  0
5 Fazendo y  log2 x :
 1  243 
 16  log3 243  log3    16  log3   1
 
9  59049  y 2  4y  4  0  y  2  log2 x  2  x  22  x 
4
 1  5
 16  log3    16  log3 3  16  5  21  1
 243  S 
4
1.10. logx 10  logx 102  1  0 

2

 logx 10  2logx 10  1  0
2
1.1. log3 x  5  x  35  x  243 Fazendo y  logx 10 :

S  243 y 2  2y  1  0  y  1  logx 10  1  10  x 1 
1 1 1
1.2. logx  e   2  0  logx e  2  e  x 2  x  e , pois  10  x , pois x  0 . S   
x 10 10 
x 0. S   e 1 1
2. log8 x   x  83  x  2
3
1.3. 2ln  x   ln9  ln x 2  ln9  x 2  9  x   9 Como x  0 , então x   0, 2  . Opção correta: (B)
 x  3 , pois x  0 . S  3
   
3.1. ln x 2  ln x  0  ln x 2  ln x  x 2  x 
1.4. ln  x  4   1  x  4  e  x  e  4
1
 x 2  x  0  x   0, 1  , pois x  0 .
S  e  4 S   0, 1 
C.A.: x 2  x  0  x  x  1  0  x  0  x  1
8
 
 x  1  8  x  1   
8 1
 x  2  1 
1.5. log
 
2
2
2
  3.2. log x 2  4  log  x  1  0
 x  2  1  x  16  1  x  15
4
D  x  : x  4  0  x 1 0
2

S  15 D      ,  2    2,         1,    
1
D   2,   
1  1 1
1.6. logx 5    5x 2  5  x   C.A.: x 2  4  0  x  2  x  2
2 x 5
1  1
 x  , pois x  0 . S   
 
log x 2  4  log  x  1  0  x  2 
5 5   2

 log x  4  log  x  1  x  2 
 x  4  x  1  x  2  x2  x  5  0  x  2 
2
1.7. 2ln  x  3  ln 1 3x   0  ln  x  3   ln 1 3x  
2
 1  21 
  x  3  1 3 x  x 2  6x  9  1 3 x   x ,  
2
 2 
 x 2  9 x  8  0  x  8  x  1  x  1 , pois x  3 .
1  21 1  21
C.A.: x 2  x  5  0  x  x
S  1 2 2
94
3.3. D  x  : 3  x  0  x  1  0  x  2  0   2, 3 
 2 ex 2 
2log3  3  x   log3  x  1  log3  x  2  x   2, 3   3.8. D   x  :   0  x   
: 2 e x  2 
 3 3 
 log3 3  x   log3  x  1 x  2  x   2, 3  
2

 x : ex  1  
 3  x   x  x  2  x   2, 3  
2 2
 2 ex 2  2 ex 2
 x 2  6 x  9  x 2  x  2  x   2, 3   ln     2x    e2 x 
 3 3 3 3
 11 
 5 x  11  0  x   2, 3   x   , 3   
2
 2 e x  2  3 e2 x  0  2 e x  2  3 e x 0
 5 
  1 7  
 x     , ln 
 3  
30
3.4. 17  ln  x   x0
ln  x    
17ln  x   ln2  x   30   1 7  
 0x 0 S     , ln 
ln  x   3  
  
Fazendo y  ln x :  y 2  17 y  30  0  y  2  y  15  C.A.: Fazendo y  e x : 3 y 2  2 y  2  0 
 ln x  2  ln x  15  x  e  x  e 2 15
1 7 1 7 1 7 1 7
x 0 1 e2 e15  y y  ex   ex  
3 3 3 3
17ln x  ln2 x  30 S.S.    0 + 0  Impossível
ln x S.S.  0 + + + + +  1 7 
 x  ln 
17 ln x  ln x  30
 3 
 
2
S.S. + S.S.  0 + 0 
ln x
S   0, 1   e2 , e15 
3.5. D  x  : 3  x  0  3  x  0    3, 3 
log 1  3  x   log 1  3  x   0  log 1  3  x   log 1  3  x  
   
4. log3 x 2  1  log3 x  log3 x 2  log3 3  log3 x 
5 5 5 5  x2  x2
1  log3    log3 x   x  x 2  3x 
 3  x  3  x  x  x  3  3  0  2x  0  x  0  
3 3
(1) Pois 1  1  x 2  3x  0  x  x  3  0  x  0  x  3
5
Como x  0 , então x  3 .
Como x    3, 3  , então S    3, 0  .
g  3   log3 3  1
3.6. ln x  e  0  x  0  ln x  e  x  0 
2 2
Opção correta: (D)
 x  e e , e e 
   1   1
5.1. Df   x  : x2   0   x  : x2  
S  e  e , e e   2   2
 
C.A.: ln2 x  e  ln x   e  ln x  e   2   2 
   ,   ,  
xe  e
xe e
 2   2 
1 1 2
3.7. log3 x 6  5  2 log3 x  C.A.: x 2  x x
2 2 2
 log3 x 6  log3 x 2  5  0  x  0 
 x 6   1  1
5.2. f  x   0  1  log  x 2    0  log  x 2    1 
 log3  2   5  0  x  0  log3 x 8  5  x  0     2   2 
 x 
8 1 1 1 3 3
8 5 8
 5  x2   101  x 2    x2   x   
x 3 x0x   3 8  x0 2 10 2 5 5
 
15 15
5
x x
 x  38  x  0 5 5
 5

S   0, 3 8  5.3. Como f tem dois zeros, então a função f não é injetiva.
  Logo, f não admite função inversa.
95
   
2
1 x 2 1  2  ey 1  4  4e y  e 2 y
 1  1  lim  lim
5.4. f   x   1  log    x     1  log  x 2    f  x  6.6. lim
2
x 1 ln  2  x  y 0 y y 0 y
 2  2
Como  x  Df , f   x   f  x  , então f é par. 3  4 ey  e2 y 4 e y  4  e2 y  1
 lim  lim 
y 0 y y 0 y
 1  1
5.5. f  x   0  1  log  x 2    0  log  x 2    1 
 lim

4 ey  1   lim e 2y
1
 4 lim
ey  1
 2 lim
e2 y  1

 2  2 y 0 y 0 y 0 y 0
y y 1 2y
1 1 1 3
 x 2   101  x 2    0  x2   4  1 2  1  4  2  2
2 2 10 5
M.V.: y  ln  2  x   2  x  e y  x  2  e y
3 15 15
C.A.: x   x  
2
x Se x  1 então y  0 .
5 5 5
 15 2   2 15 
S ,  ,   x 4
ln 
 ln  x  4   ln5 5 
5 2   2 5 
 lim 
y
6.7. lim  lim 
x 1 x 1 x 1 x 1 y 0 5 e y  4  1
ln 1  3 x  y 3y 1
6.1. lim  lim y  lim y  3 lim y  y y 1 1 1
x 0 x y 0 e  1 y 0 e  1 y 0 e  1  lim  lim  lim  lim y 
3 y
y 0
 
5 e y  5 y 0 5 e y  1 y 0 5 e y  1 5 y 0 e  1  
y y
1
 3   3 1  3 1 1 1
1   
5 1 5
M.V.: y  ln 1  3 x  ; 1  3 x  ey . Se x  0 então y  0 .
 x 4 x4
M.V.: y  ln    5  e  x  4  5e 
y y
 ey  1  5 
2 
ey  1 1  x  5 e y  4 . Se x  1 então y  0 .
 lim 
2x 4  1 1
6.2. lim  lim  1 
x  0 ln 1  4 x  y 0 y 2 y 0 y 2 2
ln  x  3  y
ey  1 6.8. lim  lim 
M.V.: y  ln 1 4x   1 4x  ey  x  x 2  2x  8 e   
x 4 y 0 2
4
y
3  2 ey  3  8
Se x  0 então y  0 . y y
 lim  lim 
y 0 e2 y  6 e y  9  2 e y  6  8 y  0 e 2 y  4 e y  5
6.3. lim
4e3 x  e2 x
 lim

e2 x 4ex  1 
 lim
4ex  1
 1 1
xe xe  lim  lim 
 
x  2x  2x 
x x x y 0 e2 y  1  4 e y  4 y  0 e2 y  1 4 e y  1
1 
ex  
y y y
ex 1
  4     0  
 4 lim 4  4  lim  lim
x  x  x  x x  4 x
 1 1 1 1
 lim   
y 0  e2 y  1   ey  1 2  1  4  1 2  4 6
 4       2   4 
 2y   y 
e3 x  1 ey  1 ex  1 M.V.: y  ln  x  3   x  3  e y  x  e y  3 ; se x  4
6.4. lim  lim  lim 2 
x 1 x  1
2 y 0 2 y 0 y
y  
2y
  então y  0 .
 3  1  1 9 3
1 1
 
ey  1 ey  1 1 1 3 3 1 1
ln  x  2
 lim  lim   1  1  ln x  2 ln  x  2 2
y 0  y 2 y  0 y y

2 2 2 2 6.9. lim  lim  lim 2 
y   x 3 x 3 x 3 x 3 x 3 x 3
 9 3 9 3 3
y 1
M.V.: y  3 x  3  x   1 ; se x  1 então y  0 . y
2 y 1
3  lim y  lim  lim 
y 0 e  2  3 y 0 2 e y  1

y 0 2 e y  1
  
ln x y 1 1 1 y
6.5. lim 2  lim 2 y  lim 2 y  
x 1 x  1 y 0 e  1 y 0 e  1 e2 y  1 1 1 1 1 1
2 lim  lim   
y y 0 2y 2 y 0 e y  1 2 1 2
1 1 y
 
2 1 2 M.V.: y  ln  x  2   x  2  e y  x  e y  2 ; se x  3
(1) Se y  0 , então 2y  0 .
então y  0 .
M.V.: y  ln x  x  e y ; se x  1 então y  0 .
96
x
ln    1
  1  2 
ln x  ln3
 lim    lim 7.8. lim  x 2  1 e x 1   lim   1  1 e y 
3 y
6.10. lim 
x 3 x 3 x 3 x  3 y 0 3 e y  3 x 1
  y   y  
y 1 1 1 1 1  1 2    ey ey 
 lim  lim     lim  2   1  1  ey   lim  2          
y 0

3 ey  1  3 y 0 e y  1 3 1 3 y 
 y y   y   y y 
y
1 1 1
M.V.: y   x  1   x   1 ; se x  1 então
x x x 1 y y
M.V.: y  ln     ey  x  3 ey ; se x  3 então
3 3 y   .
y 0 .
ex
7.1. lim   Ficha n.o 5 – Página 112
x  x 50
x 2 x 2 x 8. lim f  x   lim
1  e3 x
 3 lim

e3 x  1 
 3  1  3
e e e e
7.2. lim  lim  e2 lim 5  e2       x 0 x 0 x x 0 3x
x  x5 x  x5 x  x
ex e0 1
lim f  x   lim    1
4 ex  x ex ex  4  x  x 0 x 0 x  1 0  1 1
7.3. lim  lim 
x  x 10 x  x10 Como lim f  x   lim f  x  , então f não é contínua no
x 0 x 0
x
e
 lim 10  lim  4  x          ponto de abcissa 0.
x  x x 
9. Opção correta: (A)

x 2  3 ex x2 3 ex 1
 lim x  lim  lim x  3 
7.4. lim
x  e x x  e x  e x x  e
10.1. lim
 
ln x 5
lim
5ln x 5
 lim
ln x 5
 0  0
x2 x  3x x  3x 3 x  x 3
1
 3  03  3

10.2. lim
ln x 3   lim
3ln x

x  x 2  3x  1 x  x 2  3x  1
 x 2  1 x2
x 
 x 

7.5. lim  x 2  1 e x   lim  x   lim x  lim x 
x  e
1
x  e
 lim
ln x
 2
3x 3x
 0  lim 2  0 
3
 00  0
 e  x  x x  3x  1 x  x 
1 1 1
 lim   0  00  0 3x 3  1  y  y 2
x  ex   10.3. lim  lim  lim 
x2
x  ln 1  x  1 y  ln y y  ln y
 y 2  1 2 1 2
1
ey  lim     ylim  lim   
7.6. lim x e x  lim   
y  ln y ln y   ln y y  ln y 0 
x 0 y  y y
1 1    0  
M.V.: y   x  ; se x  0 então y   .
x y
M.V.: y  1 x  x  1 y
x  x 
 
7.7. lim  3 x  x 3   lim eln3  x 3  lim  e x ln3  x 3  
x
x  ln x 2
2
log5 x ln x 2 2ln x
  10.4. lim 2
 lim ln5 2
 lim  lim 
x  x x  x x  ln5 x 2 x  ln5 x 2
3 
 x ln 3
   
y
 1 
e y e
 lim x 3  3  1  lim   2 ln x 1 2
x 
 x  y   ln3    y 
3    lim    0  0  0
  ln3   ln5 x  x x ln5
  
      1           1 
10.5. lim  x ln    lim
ln y
0
y
x 0
  x   y  y
M.V.: y  x ln 3  x  ; se x   então y   .
ln 3 1 1
M.V.: y   x  ; se x  0 então y   .
x y
97

ln x 2  1  ln y 
2   1 
ln e x  1  x  
 
ln y
10.6. lim lim  lim  ln e x  1   e 
x  x y 
y 1 y  y 1 10.10. lim lim 
x  3x x  3x
2ln y ln y 1
 lim  2 lim   2   0  1   1
ln e x  ln 1  x 
 1
ln  1  x 
y   1 y  y
1
1
y 1   lim  e   lim x
 lim 
e 
 y y x  x  3 x x 
3x 3x
 0 0 1 ln 1 1 1
   0 
M.V.: y  x  1  x  y  1  x  y  1 ; se x  
2 2 3  3 3
então y   . 0
ln  5  x   0 
 
y y
10.11. lim
4x  lim 4  e 5
 lim
ey  1

   lim ln 1 x 
1 y
ln 1  x 
1 x 4 y 0 y 0
1 x
(1)
ln 2
10.7. lim  lim 2  1
x 0 5x x 0 5x x 0 5x  e  1 y
1
 lim   1 1
ln 1  x 
y 0
y 1  y 
 lim  lim  lim 
x 0 10 x y 0

10 1  e y  y 0

10 e y  1  (1) M.V.: y  ln  5  x   5  x  e y  x  e y  5
y Se x  4 , então y  0 .
1 1 0
   
10  1 10 x 1 0 e2 y  1 e2 y  1
10.12. lim  lim  2 lim  2 1  2
x 1 ln x 1 y 0 y y 0 2y
M.V.: y  ln 1  x   1  x  e y  x  1  e y ; se x  0
(1) M.V.: y  ln x  e y  x  e2 y  x
então y  0 .
Se x  1 , então y  0 .

ln 3 x  3 2
 ln y
 lim
ln y

10.8. lim lim      x  1x 
x  ln x y   y  3  y  1
10.13. lim ln  x  1  ln x x   lim ln
x

ln  3   y  3 3 x  x   xx 
3  ln  
  3 
  x  1 x    1 
x
ln y 1  lim ln     lim ln 1     lne  1

 lim  3 lim  x    x   x    x 
y 
1   1 1   y  1 1

ln  y       ln  
 
3    3 y    ln y 3 y   
  log x  
ln y ln y 10.14. lim  3 x  5log x   lim  x  x  5  
x  x    x  
1
 3  3 1  3   ln x  
 1   
ln   ln10   5 ln x  
 lim  x  x  5    lim x  x    
1   x   x    ln10 x  
3
x   

y 3 y 3
 5 
   3   0   
M.V.: y  3 x 3  3  3 x 3  y  3  x 3  x 3
 ln10 
3 3
 1  x 2   ln x 2 ln  x  1 
10.9. lim  ln     lim    Ficha n.o 5 – Página 113
x  x
  x  1   x   x x 
1  1 ln 1  ln y
2ln x ln  x  1 ln x ln  x  1 11. lim f  x   lim x ln x  lim ln    lim 
 lim  lim  2 lim  lim  x 0 x 0 y  y y y  y
x  x x  x x  x x  x
 ln y
 2  0  lim
ln y
 0  lim
ln y
 lim
ln y

1
  lim 0
y  y
y  y 1 y   1  y  y 1  1
y 1  
 y y 1 1
M.V.: y   x  ; se x  0 então y   .
x y
1
 0  0
1 f  0  0  k  e  0  k  e
M.V.: y  x  1  x  y  1; se x   então y   . Opção correta: (D)
1 1 ln x
lim ln x lim
12.1. lim x x  e x  x  e x  x
 e0  1
x 
98
 x 1   x 1 ln 5 x  2
 2 3 
x 1 lim  2  ln 5 x  5 lim  2  
12.2. lim  5 x  x 2  ex   x  3  3n lim  ln 1  
e  13.1. lim 1    e  3n  n   e0ln1  e0  1
 x   x  5 x
x 
 n
x ln y
5 lim  lim
 e x x y  y  e510  e0  1 n2  3 n 1  3
M.V.: y  5x ; se x   então 5x   .  3n  1  lim n 2 ln  ln 
13.2. lim   e  2n  5 
e 2
 e  
 2n  5 
2
2 ln y
ln  x 1
2 lim
12.3. lim  x  1 x  e
lim y 
 y 12
2 x  x2
e  2 n 1
 2 n 1  n  3  
x 
 n 3 n lim  ln 
 n4  2ln1
13.3. lim   e  n
e  e0  1
n4
2y ln y
lim  2
0
e  
y  2
y 1 y
e  e0  0  1 
M.V.: y  x  1  x  y  1; se x   então y   . 1 n
 1 n   3 n 
2
 3n 2  2n 1 lim   ln  
2 n 1  n  5 
1
 ln   
13.4. lim   e  e 2  e  0
n5
1 1
y lim
lim 3 y  0 e y 1
  e
1
1 ln  x 1
12.4. lim  x  1
lim y 0 3 e y 1
3x  e x 0 3x
e y

x 0 2 n
 2 n   n  2 
 n  2  4n 3
1
lim   ln      
 e  
1 1 1
 13.5. lim  2   e  4n  3   n2 
e 2
e 3 1
e 3
 n 
M.V.: y  ln  x  1  x  1  e y  x  e y  1 ; se x  0
1  1  n3 3 
 1  1
então y  0 .  n3  3  n lim  ln 3 
 n  2 n  3  
ln  0ln 
1
13.6. lim  3  e  e   2   e  2  
 2n  3 
3
3
3  1 x 
lim
y 0 ey 1
y

3 y 1 ey 
 1 x  x lim ln  lim
12.5. lim   ex0 x  1 x 
e 1 ey
e y 0 ey 1
  e0  1
x 0 1  x 
 
lim
ey 1
1

3 1 ey  14. Opção correta: (B)
 
y y 0
1
lim 3 1 ey 3 11
e e 1
e e e
y 0 y y 6
1
 1 x  1 x
M.V.: y  ln 
 1  x   1 x  e  x 1 e  e  1 

y y y
  Ficha n.o 6 – Página 114
x
ey  1 1.1. f   x    3 x  e3 x  3 e 3 x
; se x  0 então y  0 .
1  ey
 1 1 1 
3 lim
3
ln x
1.2. g   x    
x  2x e  x 2x
  x 2  2 e
 2 
x 2x

12.6. lim x ln x
 e x 0 ln x
 e3
x 0
 1 1  x 2x  1  x 2x
5 5 5 ln x
  x 2  2 e   2 e
12.7. lim x x  e x  x
2
lim 2
ln x
e
lim
x  x

x
 e01  e0  1  2   2 x 
x 
 
sin x  1 sin x  1 1.3. h  x    e x 1    x 2  3 x    e x 1  x 2  3 x  
 1 lim sin x ln   lim  x ln  
12.8. lim   e x 0 x
e x 0 x x

x 0  x 
sin x ln y

  x  1 e x 1 x 2  3x  e x 1  2x  3     
x  2x  3  e x 1  x 2  3x  2x  3 
lim  lim
 x 1  x 1
e x 0 x y  y
e 10
 e 1 0
 e 2
 3x  e
M.V.: y 
1
x
; se x  0 então y   . 
 e x 1 x 2  5x  3 

   x1    e   x1 
1
ln  5  x 
1.4. i   x   e x
2
x2
  
 
1 1
lim ln 5x lim 2
12.9. lim 5x x 3
e x 3 x 3
e x 3  x 3

x 3
e
1
lim
ln 5  x 
2 x 3 x 3
e
1 ln2

2 0
e 
0
 2  1
  x
 1
 x 
 
2  1
x
 1
 x 2 ex    ex   2    2x  ex    ex   2  
2 2
 x 
 
2  2x 1 2  1
lim
1
ln cos x  ln y  ex   2   ex  2  2 
1  cos x 1 lim  2
 x x   x 
12.10. lim  cos x 
x
e  e y 0  e   0
 y
cos x 2

x
2

(1) M.V.: y  cos x ; se x  então y  0 .
2
 1
ln  
(2)
lim
ln y
 lim  z   lim  z ln z         
y 0 y  z  1  z 
 
1 z 
 y
z
99
e x
1   x 3
 
 5x  ex  1 x 3  5x    3.2. g   x    ecos x   ln x  ecos x  ln x  
1.5. j   x  
x 
2
3
 5x ecos x
  cos x  ecos x ln x  ecos x    sin x ln x ecos x 
1



ex x 3  5x  ex  1 3x 2  5     x x
 1
 x  5x   ecos x   sin x ln x  
2
3
 x
ex  x  5x   e 3x  5  3x  5 
3 x 2 2

 x  5x  3
2
3.3. h  x  
 2  ln x   2  ln x  
x x
ln x 
2
e x
 x  3x  5x  5  3x  5 
3 2 2

 x  5x  3
2
 x  2 x
 ln 2  ln x  2 x

1
x 

ln x 
2

 
1.6. k   x   e x sin x  e x  sin x  
1
cos2 x
   1 2
1
2 x 2 x ln 2  ln x 2 x
x 2 x
 ln 2  ln x  
2 x x
1  2 x  
  e x sin x  e x  cos x   ln2 x ln2 x
cos2 x
 e x   sin x  cos x  
1

x 2 x ln2 ln x  2 x 2 x

2 x
 x ln  2 ln x  2 x 
cos2 x 2 x x ln2 x 2x x ln2 x
f h  x   f  x  e
x  h  2
2
2
 ex
2
2.1. f   x   lim  lim  3.4. i   x   2ln  5x   ln 5x      sin x  

h 0 h h 0 h
5 2ln  5 x 
 2ln  5 x  
 2h  h2  2 2 2
 e2 xh  h  ex 2
2
 ex
2 2 2 2
ex ex  sin x   sin x
 lim  lim  5x x
h 0 h h 0 h
 h2  2hx 1 
2
2
e   1  x  1   x  1  x   x  1 x  x   x  1
   lim

ex
e x2 2
e 2 xh  h2
1    x 
 lim   3.5. j   x      x2  x2 
h 0 h h 0 h x 1 x 1 x 1
 lim
e x2 2
e y
1   lim  2x  h  e x2  2 e y
1  x
x
1 1
x x
h 0 y h 0 y  2  
x  x  1 x  x  1 x 2  x
2x  h
  2x  0 ex 2 2
2
 1  2x e x
2
3.6. k   x   x  ln x  x  ln x    2 x  e 2 x 
y
M.V.: y  2xh  h 2  h  ; se h  0 então y  0 . 1
2x  h  ln x  x   2 e2 x  ln x  1  2 e 2 x
x
ex  h ex x ex  h   x  h  ex
 x  x  h
g   x   lim x  h x  lim   2 1 
h 0 h h 0 h  x  4x  9  2 x  4
3.7. l   x     
 lim
x e x eh  x e x  h e x
 lim
x e x eh  1  h e x

   2 1  2 1
  x  4 x  9   ln2 ln2   x  4 x  9 
h 0 h x  x  h h 0 h x 2  hx      
x ex eh  1 h ex x ex ex
 lim
h 0 x  hx
2

h

h x  hx
2
 2  1 2 
x x   1
3.8. m  x    log x  2  log x  
1   x  
2 x ln10
xe e e  x  1
x x x
  1 2
1
x2 x2 x
1 1 x 2
    
 2
2.2. f   x    x 2  2  e x  2  2x e x  2
2 2 log x x ln10 x ln10
1 1 1 1
   
g  x  
 e   x  e  x   x e
x x x
 ex

e x  x  1 2 x log x ln10 2  x  ln10
2
2 x log x ln10 2 x ln10
x2 x2 x2
3.1. f   x    x  5 x  ln 5  5 x 4  ln  5  5 x  5 x 4
100
x 2 x
 1  ln x   1  ln x   x  2
2
3.9. n  x   2     x2   
1
 
1

2

 x    x  x  2
2
 x  x  x 
2 ln   x2 2 ln  
1  ln x  x 2  1  ln x  x 2   x 2  x 2

2  2ln x

  
x2 x4 1

 x  2

1
 x 2  2x  2x ln x ln   x  2x
 x 2
 
2  2ln x x
  
x2 x4

 2  2 1  x   2 1  x 
2  2ln x 3 x  2x ln x  2
  
x2 x4  1 x   
2
 x 

2
4. f   x      1 x 1

6x  4x ln x  6x ln x  4x ln2 x 2 2 2
 
x6 1 x 1 x 1 x
6x  10x ln x  4x ln2 x 6  10ln x  4ln2 x 1 x 1
   
1 x  
2
x6 x5 1 x
1 1
m  f   1  
 x 

x 3 x 3  2x  x 3 x 3  2x    1   1 2
 3 x 3  2x  3x 
2
3
 2x  2 
3.10. o  x       f  1  ln 
 1   1 
 ln 1  0
x x ln 3  
 ln 3
3 x 3  2x 3 x 3  2x
Ponto de tangência:  1, 0 
3x 3

 2x  x 9 x 2  2   1 1 1
x  b  0    1  b  b 
3x  y
2
3
 2x 3 x 3  2x  9 x 3  2x 2 2 2
  
x ln3 x ln3 3 x 3  2 x   Logo, a equação da reta é y 
1 1
x .
3 x 3  2x 2 2
6 x 3 6 x
 
x ln 3 3 x  2
2
 2
 
ln 3 3 x 2  2 
 
3.11. p  x    x 2  e x ln x   x 2  ex ln x   5.1.  h f  x   h f  x    h  cos x   ecos x cos2 x  2  
 2 x e x ln x  x 2  x ln x  e x ln x   h f   x    ecos x   cos2 x  2  ecos x  cos2 x  2 
 2 x e x ln x  x 2  x  ln x  x ln x   e x ln x 
   
  cos x  ecos x cos2 x  2  ecos x  2cos x sin x  
 2x e x ln x
 x ln x  1 e
2 x ln x
 2x e x ln x

 x ln x  x e
2 2
 x ln x
    sin x  e cos x
cos
x  2  e 2
 2cos x sin x  
cos x

 ex ln x 2x  x 2 ln x  x 2  x eln x 
x
 x ln x  x  2  e   sin x cos x  2sin x  2cos x sin x  
cos x 2
 x  x x  x ln x  x  2   x x 1  x ln x  x  2  e   sin x 1 sin x   2 sin x  sin  2x  

cos x 2
1
e  sin x  sin x  1  sin  2x 
cos x 2
  x  

1   x  2
3.12. q   x    ln    ln   
2   x  2     x  2 
5.2.  h f   x   f   x   h  f  x   ; f   x    sin x .
 x   
 x 2    
h  x   e x x 2  2  e x x 2  2  e x x 2  2  e x  2x    
  
1


2 ln 
x 

x

 e x x 2  2  2x 
 x 2 x2
 h f   x    sin x  ecos x cos2 x  2  2cos x  
x   x  2   x  x  2 
1  x  2
2 
 ecos x  sin x cos2 x  2sin x  2sin x cos x  
  
 x 
2 ln  
x  
 ecos x sin x sin2 x  1  sin  2 x   
 x 2 x2
101
6. m 
1
 m 
1
 m  1 ; f   x  
 ax  2   a .
8.3. f   x    x  
ln  x  1  x  ln  x  1   x  
m 1 ax  2 ax  2 x2
a
f  a   1  2  1  0  a  a2  2  0  a2  2  0   x  1  x  ln x
a 2  x  1  ln  x  1
 1 x  1  1  1 2
x 
  a  1  a  2   a   2 x2 x
Como a  0 , então a  2 . x   x  1 ln  x  1
 1
x 2  x  1
 ex   ex 
7.  f g  x   f  g  x    f    ln    ln e x  ln x  1   2  ln  2  1  2ln 2 1 3
 x   x  f  1  1   1  1   ln 2   ln 2
11  1 2 2 2
 x  ln x
1 x 1
f g   x   1   1  1   1 
    1  ln    1
2  2 
x x
 1  2 
Opção correta: (C) 8.4. m  f      1  2

 2  1  1 
  2    2  1
8.1. Df  x  : x  1  0  x  0     
 x  : x  1  x  0    1,    \ 0  1  1

   ln  
 1 1 1
   ln1  ln 2 
2  2   2 2 2
   1, 0    0,     1
1 1
 1
1


4 2 8
8.2. Assíntotas verticais:
1 1 1 ln 2
ln  x  1      1        ln 2   

lim  x    1   1 2 2  1 2 2  1  8  1  ln 2  
x 1  x  1 1 1 2
 ln  x  1   y y  1 8 8
lim  x    lim  e  1 y   0  lim 
x 0  x  y 0  e  1 y 0 e y  1  1 4  1 ln2  1 4  4ln2  3  4ln2
y  1 
ln    1
1
 0 1
 1 1
f        2    1  ln 1  ln  2  
1  2  2 
1 2 
1
Logo, x  1 é assíntota vertical. 2 2
M.V.: y  ln  x  1  x  1  e y  x  e y  1 ; se x  0 1  ln  2  1
     2ln 2
2 1 2
então y  0 . 
2
Assíntotas não verticais:
y   3  4ln2 x  b
x 2  ln  x  1
f x x 2  ln  x  1 1  1
m  lim  lim x  lim    2ln 2   3  4ln 2       b 
x  x x  x x  x2 2  2
 x 2 ln  x  1  ln  x  1 ln  y  1 3 1 3
 lim  2    1  xlim  1  lim    2ln 2   2ln 2  b     2ln 2  2ln 2  b 
x   x   y  1
2  2  2
x x y 2 2 2 2
 2  4 ln 2  b
ln y ln y
 1  lim  1  lim  Logo, a equação da reta tangente é:
y  y 2  2y  1 y   1
y y 2  y   3  4ln2 x  2  4ln2 
 y
 1  lim
ln y

1
 1 0 
1
 1 0  1
 
 y  3  ln24 x  2  ln24  y   3  ln16 x  2  ln16
y  y y 2
1   20
y 3 ln  x  1 3
8.5. f  x   x   x x  
M.V.: y  x  1  x  y  1. Se x   então y   . 2x x 2x
 ln  x  1  ln  x  1  Se x  0  3 3
3x
 ln  x  1 
ln y
b  lim  x   x   lim  lim   x  1  e 2  x  e 2  1 x  0 
x   x  x  x y  y  1 2x
3
ln y 1
 lim  0 0  0  x  e2  1
y   1 1 0
y 1   Como Df    1, 0    0,    , então
 y
M.V.: y  x  1  x  y  1.  3
  3

S   0, e 2  1      1, 0    0,       0, e 2  1 
Logo, y  x é assíntota oblíqua ao gráfico de f.    
102
Ficha n.o 7 – Página 116 3y
y  3  2 e x 1  2 e x 1  3  y  e x 1  
2
3y  3y 
 x  1  ln    x  1 ln  
2. Opção correta: (B)  2   2 
3y
3. Opção correta: (D) C.A.:  0   y  3  y  3
2
4. Opção correta: (B) g 1 :    , 3  
3x

5.1. Df  x  
: 3e2 x  2ex  1  0     , 0  x 1 1  ln  
 2 
C.A.: y  e x
y  1  ln  x  e   ln  x  e   1  y  x  e  e1 y 
2  4  12 2  4
3y 2  2y  1  0  y  y   x  e1 y  e
6 6
h 1 :    e,   
1
 y 1  y   x e1 x  e
3 1
1
então e x  1  e x    ex  1  x  0 7. Opção correta: (C)
3
 1
 e2 x  2  8.1. f  0   ln     ln 2
5.2. Dg   x  :  0    ln  3  , ln  2   2
 1 3 e x

 x 1 x 1
f  x   0  ln   0  1 x 1 x  2 
ex  2 1  x 2 x2
C.A.:  0  ex  2  0  ex  
1 3 ex 3  0 x  1 (impossível)
1  1 Ponto de interseção com o eixo Oy:  0,  ln2 .
 ex  2  ex   x  ln 2  x  ln   
3 3 Ponto de interseção com o eixo Ox: não existe.
 x  ln2  x   ln  3
8.2. Verticais:
 ln  3  ln  2 
x   f é contínua em    ,  2     1,    .
e 2
x
   0 +
 x 1  1 
lim f  x   lim ln    lim ln 1  x  2  
1  3 ex + 0    x 2 x 2  x  2  x 2  
ex  2  1
1  3 ex
 + 0   ln  1     ln 1       
 0 
ex  2  x 1  1 
 0   ln  3   x  ln  2  lim f  x   lim ln    lim ln  1  
1 3 ex x 1 x 1  x  2  x 1  x  2 
 1
 ln 1     
 1 
Ficha n.o 7 – Página 117 x  2 e x  1 são assíntotas verticais.
Não verticais:
6.1. Df  x  : x  0  \ 0 ; Dg  ;
Basta observar que quando x   ou x   ,
Dh  x  : x  e  0    e,    . x 1  x 1
 1 e consequentemente ln  0.
x2  x 2
1 1
1
6.2. y  e x  2  y  2  e x  ln  y  2    y  0 é uma assíntota horizontal.
x
1 9. Opção correta: (B)
x
ln  y  2 
10.
f 1 :  2,    \ 3  \ 0
1
x
ln  x  2 
1
C.A.: x  2  0  x  2
ln  x  2  0  x  2  1  x  3
Intervalo:
0,1; 2,3 .
103
1 1 Ficha n.o 7 – Página 118
11.1. f   x   ln x  x   2  ln x  1 ; f   x   ;
x x
f   x   0  ln x  1  0  ln x  1  x  e1  x  e .
1 13.1. f   x  
 x  2 ex
Como f   e    0 então existe um mínimo relativo para
 x  1
2
e
x  e.
f x  0 
 x  2 ex  0  x  2  0  x  1 x  2
 x  1
2
11.2. h  x   2x e  2 e   2 x  2  e
x x x
x  1 2 
h  x   2x e x  2 e x  2 e x  2x e x  4 e x   2 x  4  e x f   0 +
h  x   0   2x  2  e x  0  2x  2  0  x  1 f e2
Mín.
Como h  1   2   1  4  e1  
2
e
 0 então h admite • f é decrescente em   ; 2 \ 1 e crescente em
um máximo relativo para x  1 . 2,    .
f admite um mínimo relativo igual a e2 para x  2 .
11.3. g   x   e x cos x  e x sin x
•
g  x   ex sin x  ex cos x  ex cos x  ex sin x   ex  ex

13.2. ln f  x    x  ln  x  ex 
 x  1  x  1
 2 e x sin x
 x 1  1  x  2
g   x   0  e x cos x  e x sin x  0 
 e x  cos x  sin x   0  cos x  sin x 

13.3. Verticais:
ex ex
 5 lim f  x   lim    
 x   2k   x   2k  , k   x 1 x 1 x 1 0
4 4
Horizontais:

x  k , k  ex
4 lim f  x   lim
x  x  x 1

 0 pois ex  0 quando x   

Como x  0,  : x  . ex
4 lim f  x   lim  
x  x  x  1
 
  Assíntota vertical: x  1
g     2 e 4 sin   2  e 4  0
4 4
Assíntota horizontal: y  0

Então g admite um máximo relativo para x  .
4 14.1. Opção correta: (C)
ex x  ex 14.2. Opção correta: (B)
11.4. p  x   x x
2

 x  1 ex  x  1
e x e x ln10 x ln10
 ln10 Ficha n.o 7 – Página 119
x
p  x   0 
x 1
 0  x  0  x 1 0  x  0  15.1. lim f  x   lim  x  e x   0  e0  1
x 0 x 0
x ln10
 x 1 lim f  x   lim 1  ln  x  1  1  ln 1  1
x 0 x 0
x ln10  ln10  x  1 ln10 1 Como lim f  x   f  0  1, então f é contínua em x  0 .

p  x     0, x 0
 x ln10  x 2 ln10  ln10 x 2 ln10
2
 x \ 0 15.2. f é contínua em  2, 0 pois é contínua em (para

x  0 (alínea anterior) e é contínua para x  0 pois é a
Como p 1  0 então p admite um mínimo relativo para
soma de funções contínuas).
x  1.
1
f  2   2  e2  2  2  0 ; f  0   0  e0  0  1  1  0 .
e
Como f  2  f  0   0 então pelo corolário do Teorema de
Bolzano-Cauchy, podemos afirmar que f tem pelo menos
um zero no intervalo   2, 0  , ou seja, f  x   0 é uma
equação possível nesse intervalo.
104
15.3. Verticais: não tem, pois f é contínua em . 2ln x  4
b) f   x   0   0  2ln x  4  0  x  0 
Não verticais: x
f x 1  ln  x  1  1 ln  x  1   ln x  2  x  0  x  e2
m  lim  lim  lim   
x  x x  x x  x x
  
x 0 e2
 00  0 
f + 0
b  lim  f  x   0 x   lim 1  ln  x  1   f Máx.
x  x 
m  lim
f x
 lim
x  ex  ex 
 lim 1      
f e2  4  lne2 lne2   4  2  2  4
x  x  x 
x x  x 
• f é estritamente crescente em  0, e2  e estritamente
b  lim  f  x   x   lim  x  e  x   lim e  0
x x
x  x  x 
decrescente em e2 ,    .
Assíntota oblíqua: y  x .
• f admite um máximo relativo (e absoluto) igual a 4 em
1  e , se x  0
x x  e2 .

15.4. f   x    1
 , se x  0 2ln x  6
x 1 c) f   x   0   0  ln x  3  x  0  x  e3
x2
 ex , se x  0
 x 0 e3 
f   x    1
 x  1 2 , se x  0 f   0 +
   f  3 
• Para x  0 : f   x   0  e x  0 (impossível) P.I.
• Para x  0 : f   x   0  
1
 0 (impossível)
   
f e3  4  lne3 lne3   4  3  3  3
 x  1
2
• O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
x  0   0, e3  e voltada para cima em e3 ,    .
f  + 
f  1  •  
O ponto e3 , 3 é ponto de inflexão.
P.I.
d) Verticais:
• O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
lim f  x   lim  4  ln x  ln x        
  , 0 e voltada para baixo em 0,    . x  0 x 0
• f admite ponto de inflexão:  0, 1 . Não verticais:

f x  4  ln x  ln x
m  lim  lim 
15.5. x  x x  x
• Para x  0 : f   x   0  1  e x  0  e x  1 (impossível) ln x ln2 x 1 y2 1
 4 lim  lim  4  0  lim y  0  
1
x  x x  x y  e ey
• Para x  0 : f   x   0   0 (impossível) lim 2
y  y
x 1
x  0  1
 0
f + + 
f 1 (1) y  ln x  x  e y
f é estritamente crescente em (não admite extremos b  lim  f  x   0x   lim f  x   
x  x 
relativos)
Assíntota vertical: x  0
1 1 2 4 2ln x  4
16.1. f   x    ln x   4  ln x    ln x  
x x x x x e) Df    , 4
2
  x   2ln x  4 
2  2ln x  4 2ln x  6 16.3.
f   x   x  
x2 x2 x2
16.2. a) f  x   0   4  ln x  ln x  0 
 4  ln x  0  ln x  0  ln x  4  ln x  0 
 x  e4  x  1
Zeros: 1 e e4
105
• Concavidade e pontos de inflexão:
17.1.
f   x   e x
• Domínio: Dh 
f   x   0,  x  então o gráfico de f tem a
• Zeros: e x  4  0 (impossível)
concavidade voltada para cima  x  (não admite
Não tem zeros.
• Monotonia e extremos: pontos de inflexão).
Assíntotas:
h  x   4 e x
•
Verticais: não tem (f é contínua em )

h  x   0  4 e x  0 (impossível) Não verticais:
f x  x  e x e x
h  x   0,  x  m  lim  lim  1  lim  1  0  1
x  x x  x x  x
Assim h é estritamente decrescente em todo o seu
e x
domínio (não admite extremos). b  lim f  x    1 x   lim 0
x  x  x
Assíntota oblíqua: y   x
h  x   4 e x
• Contradomínio: Df 
h  x   0,  x 
• Esboço:
Assim, o gráfico de h tem a concavidade voltada para
cima  x  (não tem pontos de inflexão).
• Assíntotas:
Verticais: não tem (contínua em )
ex  4
hx x ex  4
Não verticais: m  lim  lim e  lim 
x  x x  x x  x e x
1 4 
 lim     00  0 17.3.
x 
 x x ex 
• Domínio: D
g     ,  1   1,   
ex  4  4
b  lim h  x   0 x   lim  lim 1  x   1  0  1 x2 1
 e       x  1  x  1
x  x  x  2
e x 0 x 1 0
x2  1
Assíntota horizontal: y  1
(1) pois x 2  0,  x 
• Contradomínio: Dh   1,   
• Zeros: não tem
• Esboço:  x2  x2
g  x   0  ln  2 0 2  1
 x  1 x 1
x2  x2  1 1
 0 2  0 (impossível)
x2  1 x 1
• Monotonia e extremos:
 
2x x 2  1  2x  x 2
x   
2
2
1 2 x x 2  1 2
g  x   
17.2.
Domínio: Df 
x 2
x 2
x 2
1 
2

x x2  1 
•
x2  1
• Zeros: f  x   0   x  e x  0  e x  x  e x  eln x  g   x   0 (impossível)
 x   ln x então x  0,567 (resolução gráfica da x  1 1 
g + 
equação x  ln x )
g
• Monotonia e extremos:
f   x   1  e x g é estritamente crescente em    ,  1 e estritamente
f   x   0  1  e x  0  e x  1 (impossível) decrescente em  1,    .
f   x   0,  x  então f é estritamente decrescente

(não existem extremos)
106
• Concavidade e pontos de inflexão: • Monotonia e extremos:
g   x  

2 x  1  2 xx
2
  2x 2
 2  4x 2

6x 2  2 1
 x  ln x
1  ln x
k   x   1 x
x  x  x   1
2 2 2
x 2 2
1 x 2 2
1 x 2 2
1 x2 x2
6x 2  2 1  ln x
g   x   0  0 k   x   0  1  0  x 2  1  ln x  0
  x2
2
x2 x2  1
1 1
 6 x  2  0   x  0  x  1  x  
1
x    x 2  2x 1  ln x 
2
 x  2x  2x ln x
3 3 k   x   x  
x4 x4
3 3
x x 3 x  2 x ln x 3  2ln x
3 3  
x4 x3
3 3
 e não pertencem ao domínio de g. 3  2ln x 3
3 3 k   x   0   0  3  2ln x  0  ln x  
x3 2
g   x   0,  x  Dg 3
Assim, o gráfico de g tem a concavidade voltada para cima  x  e2

em todo o seu domínio (não tem pontos de inflexão). x 0
3

e2
• Assíntotas:
k   0 +
Verticais: x  1 e x  1
3
3
 x2   1  e 
2

lim g  x   lim ln  2   ln     
k 3
x 1 x 1
 x  1  0  2 e2
P.I.
 x2   1
lim g  x   lim ln  2   ln      3
x 1 x 1
 x  1  0   3 3
ln e 3 2
3
k  e2   e2  3  e2  3
Não verticais: y  0   e2 2 e2
 x2  O gráfico de k tem a concavidade voltada para baixo em
ln  2 
g x x  1 ln1
 lim     32 
3
m  lim  0
 0, e  e voltada para cima em e ,    .
2
x  x x  x 
   
 x2 
b  lim g  x   0 x   lim ln  2   ln1  0  3 3 
x  x 
 x  1 Ponto de inflexão:  e 2 , e 2 
3 
3 
(De modo análogo, para x   obtém-se y  0 )  
 2 e2 
Assíntota horizontal: y  0 • Contradomínio: Dk 
• Contradomínio: Dg  
• Esboço:
• Esboço:
17.4.

• Domínio: Dk  Ficha n.o 8 – Página 120
• Zeros:
ln x x 2  ln x 1. Opção correta: (A)
k x  0  x  0 0
x x 2. Opção correta: (B)
 x 2  ln x  0  x  Dk  x 2   ln x
x  0,653 (resolução gráfica)
107
6
3. reta r: declive  
5 6.1. Seja h  x   f  x   x 2  e x  x  e  x 2 uma função de
5
reta t: declive  (pois r  t ) domínio . h é uma função contínua em (soma de
6 funções contínuas em )
5
Assim f   a   . h  2   e 2  2  e  22  e 2  e  6  0
6
2ax  a a  2x  1 2x  1 h  e   ee  e  e  e2  ee  e2  2e  0
Como f   x     2 então:
ax 2  ax a x 2  x  x x  Com h é contínua em 2, e e h  2  h  e   0 , então pelo
5 2 a 1 5 corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy , a equação
f  a    2   12a  6  5a2  5a 
6 a a 6 h  x   0 , ou seja, f  x   x 2 tem pelo menos uma solução
17  169 2 em  2, e  .
 5a2  17a  6  0  a  a a3
10 5
Como a  1 então a  3 . 6.2.
• f é uma função contínua em .
e x x  e x e  x  1
x
4.1. f   x    1
f  3   e3   3   e  3  3  e  0
x2 x2 •
e

A função f é contínua e diferenciável em , logo f é • f  0   e0  0  e  1  e  0
contínua em 1, 2 e diferenciável em  1, 2  , pelo que
Como f é contínua em  3, 0 e f  3   f  0   0 , então
satisfaz, no intervalo 1, 2 as hipóteses do Teorema de pelo Corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, f tem pelo
Lagrange. Então, existe pelo menos um c   1, 2  tal que menos um zero no intervalo   3, 0  .
f  2  f 1
f  c   , ou seja, o declive da reta tangente ao 7.1. a) Verticais: x  0
2 1
2x 
gráfico de f no ponto de abcissa c, f   c  é igual ao declive lim f  x   lim ln    ln1  0
x 1 x 1  x 
da reta que passa nos pontos de abcissas 1 e 2
3  3 1
 f  2   f 1  lim f  x   lim  x  e x   
x 1 x 1  4  4 e
 m   . Assim, as retas são paralelas.
 2  1 
2 x   2
lim f  x   lim ln    ln  0   
x 0 x 0  x   
e2
f  2   f 1 ec  c  1 e 3
4.2. f   c     2  Não verticais: y  x
2 1 c 2
2 1 4
e  c  1
c
e  2e
2 3
x  e x
  f x 4 3 1 3 3
c 2
2 1 m  lim  lim   lim  0 
x  x x  x 4 x  x ex 4 4
Através da calculadora gráfica, obtém-se c  1,5 .
 3  7 3  1
b  lim f  x   x   lim  x  e x  x   lim  x  0
5. f   x   e ; f   ln 2   e
x ln 2
 2 (declive da reta tangente ao
x 
 4  x   4 4  x  e
gráfico de f no ponto P). Então o declive da reta r
3
1
(perpendicular à reta tangente) é  . Assíntota oblíqua: y  x
2 4
1
y  xb  3
2 3 2 4  5
b) 2f    2  ln    2  ln    1,02
1
 
0    2ln e2 2  b  b  ln e2 2  b 
2
ln 2
2
2   4 
3
 4 
 3
Equação da reta r: y  
1
x
ln 2
2 f é contínua em  1,    (soma de funções contínuas) logo
2 2
3 
f é contínua em  , 2 .
2 
3 3 3
3 3
 9 
f      e 2   e 2  0,90
2 4 2 8
108
3 3
f  2   2  e2   e2  1,36 10.2. P  t   2  1,8  P  t   3,6 
4 2
3 3 1,8
Como f    2f    f  2 , pelo Teorema de Bolzano-  1,8  0,6ln  t  1  3,6  ln  t  1   t  1  e3 
2 4 0,6
3  t  e3  1 então t  19 .
Cauchy, a equação f  x   2f   tem pelo menos uma
4 Aproximadamente 19 anos.
3  10.3. Não, pois apesar de o crescimento logarítmico se

solução no intervalo  , 2  .
 2  apresentar cada vez “mais lento” com o passar do tempo,
ele não deixa de ser ilimitado. Repare que: lim P t    .
t 
2x  2k 
7.2. lim ln    ln  
x k  x   k 
11.1. L  0  13  a  ln 0  e   13  a  13  lne 
3  3
lim  x  e x   k  e k  a  13  1  a  12
x k   4  4
2k  3 k
11.2. 10 junho  x  9
ln    k  e (resolução gráfica) obtém-se
 k  4 L  9  12  ln  9  e   14,46
k  0,88 . Logo, 1446 euros.
8.1. A  0  log2  3  0  2  4  1 4  5 11.3. L  x   15  12  ln  x  e   15  ln  x  e   3 

Logo, são 5 hectares.  x  e  e3  x  e3  e
Como x  17,4 podemos concluir que será no dia 18 de
8.2. A  t   2A  0  log2  3 t  2  4  2  5 
junho.
62
 log2  3 t  2   6  3 t  2  26  3t  62  t 
3  
12.1. C  3  4 e0,13  e23  2,95
t  20,666
Aproximadamente 2,95 mg/ml.
Como 0,666  12  8 então o tempo decorrido é de 20 anos
e 8 meses (aproximadamente). 
12.2. C  t   4 0,1e0,1t  2e2 t 
Em agosto de 2018.
C  t   0  0,1e0,1t  2 e2 t  0  2 e 2 t  0,1e 0,1t 
a  30  e 2 t  0,05 e 0,1t
f 1  30
 a  b ln 1  30
 
9.1.    30
f 10   60 a  b ln 10   60
Através da resolução gráfica, obtém-se t  1,5767 .
  b  ln 10 


C t   4 0,01e0,1t  4e2 t 
9.2. f  x   3  30  30 
30
 ln  x   90  C 1,5767  0,6491  0 então a função C tem um máximo
ln 10 
para t  1,5767 . Como 0,5767  60  35 então a
30
 ln  x   60  ln  x   2ln 10   x  e   
2ln 10
concentração é máxima ao fim de aproximadamente 1
ln 10  minuto e 35 segundos.
 x e
   x  100
ln 102
12.3.
Pelo menos 100 anos.
10.1. a) P  0  1,8  0,6ln 1  1,8

Logo, são 1,8 milhões
b) P  9  1,8  0,6ln 10   3,2

Aproximadamente 3,2 milhões t  t 
 
lim C  t   lim 4 e0,1t  e2 t  4  0  0   0 ( y  0 é
assíntota horizontal, logo C  t   2 só tem duas soluções)

6,93  0,39  6,54
Durante 6,5 minutos.
109
Ficha n.o 8 – Página 123 3
et et
b  lim f  t   lim  lim 3 0
13.1. 1900  1500  400  4 séculos
t  t  t t  t3
1 900  t  0 ; 1 500  t  4 y  0 é assíntota horizontal.

4 A afirmação é verdadeira ( t  0 é assíntota vertical e y  0
M  4   3 e 4  e 3
 0,264 é assíntota horizontal).
Aproximadamente 0,264.
14.1. L  0  0  a  log 0  100   0  a  log 100   0 
1
13.2. M 1,5   3 e1,5  e  1,649 2  a  2
Aproximadamente 1,649. 14.2. L  n   2  log  n  100    log100  log  n  100  
13.3. M  0   3 e0  1  n  100 
 log    log  0,01n  1 c.q.m.
 100 
M  t   2  1  3 et  2  et  23  et  eln8  t  ln8 L  n   100  2  log  n  100  1  log  n  100  3 
então t  2 séculos.
 n  100  103  n  1000  100  n  900
1 900  200  2 100
Logo, 901 pares de sapatos.
No ano 2100.
14.3. Vamos mostrar que L  n  é crescente:
et et
13.4. M   t    L  n  1  L  n   2  log  n  101  2  log  n  100   
  3 3 e2 t
2
3 3 et
 n  101 
18  log  n  101  log  n  100   log  
2 018  1 900  118  1 século mais do século.  n  100 
100
 1,18 séculos  1 
 log  1    0,  n  0
 n  100 
e1,18
M  1,18    0, 494 Assim L é uma função crescente, mas cresce de forma
3 e21,18
3
1
cada vez mais lenta, pois quando n aumenta
3 n  100
et
13.5. a) f  t   ; Df  \ 0 . diminui.
t
et 15.1. março  t  2 ; junho  t  5 .
 t  3 et
f  t   3 e
3 2t et  t  3 e3 t  t  3  et 3 200 3 200
  S  2  ; S 5  .
t2 3 t 2  3 e2 t 3 t 2  3 e2 t 1  112 e0,8782 1  112 e0,8785
f  t   0  t  3  0  t  0  t  3 S  5   S  2
 100  752%
S  2
t  0 3 
f   0 + Aproximadamente 752%.
f f 3
15.2. S é uma função contínua em , logo também é
Mín. contínua no intervalo 6, 8 . S  6   2028,86 e
Logo, t  3 . S  8   2909,86 . Como S  6  2500  S  8 , o Teorema
b) Verticais: de Bolzano-Cauchy garante que a equação S  t   2500
 6, 8  . Isto
3 t
e 1
lim f  t   lim     tem pelo menos uma solução no intervalo
t  0 t 0 t 0
significa que entre julho e setembro existe um momento t tal
t  0 é assíntota vertical.
que S  t   2500 , ou seja, o número de suricatas infetados
Não verticais:
é 2 500.
f t  3
et et
m  lim  lim  3 lim  
t  t t  t2 t  t6 3 200
15.3. lim S  t   lim 
(quando t   não existe assíntota) t  t  1  112 e 0,878 t
f t  3
et et 1 1
m  lim  lim  3 lim 0  3 200  lim 0,878 t
 3 200  
t  t t  t2 t  t6 t  1  112 e 1  112  0
 3200  1  3200
110
Conclusão: lim S t   3200 (assíntota horizontal ao 
0
t  1.2. a) T  0   18  58 e 30
 18  58  1  76
gráfico de S: y  3200 ). Isto significa que à medida que t Resposta: 76ºC
aumenta, o número de suricatas, S  t  , também aumenta
t t
 
mas tende a estabilizar próximo do valor 3 200 (sem nunca b) T  t   45  18  58 e 30
 45  58 e 30
 27 
o ultrapassar). Esta limitação ocorre devido a restrições de
 27   27 
t
 27 t
espaço ou de alimento, entre outros motivos, o que faz com e 30
   ln    t  30 ln  58  então
que o crescimento da população não possa ser ilimitado. 58 30  58   
t  23 .
Aproximadamente 23 minutos.
 
t
 
t
T  86 c) lim T  t   lim  18  58 e 30   18  lim 58 e 30 

t  t  t 
1.1. a) 0  D0  T0  Tm  86  22  64 para  
Tm  22
 18  58  e  18  58  0  18
t  10  T 10   42
A temperatura ambiente é de 18ºC pois lim T  t   18 .
t 
T 10   42  22  64 e k 10  42  64 e10 k  20 
d) A taxa de variação média da função T é negativa em
20 5  5 
 e10k   e10k   10k  ln    qualquer intervalo do seu domínio pois T é estritamente
64 16  16 
29
 5  decrescente. (Repare que T   t     0,  t  DT ).
 ln  
t
 16  15 e 30
k
10
 5 
ln  
 16 
Logo, T  t   22  64 e 10
t
. Ficha n.o 9 – Página 125
ln 2
ln 2 
; m0  400 ; m  t   400 e 140 .
t
 5 
ln  3 2.1. r 
 16  15  5 2 140
ln 
b) T 15   22  64 e 10
 22  64 e  16 

ln 2
  365
 5 
3
5 5 2.2. M  365   400 e 140
 66 mg
 22  64    22  64  
 16  16 16 Aproximadamente 66 mg de polónio.
5 1
 22  64    5  22  5 5  33º C 
ln2

ln2
2.3. m  t   300  400 e
t t
16 4 140
 300  e 140
 0,75 
Aproximadamente 33ºC.
ln2 140ln0,75
 t  ln0,75  t  
c) 140 ln2
140 ln 0,75
  58,11
ln 2
Ao fim de 59 dias.
3.1. Uma vez que m  km então a função m  t  é da
forma m  t   m0 ekt , onde m0 é a massa inicial e k a

constante de proporcionalidade.
m0  20 mg ; m1  5 mg .
 5   5  1  1
ln  
 16 
ln  
 16  m1  m0 ek 0,5  5  20 e0,5 k  e0,5 k   0,5k  ln   
d) T  t   30  22  64 e 4
t t
10
 30  64 e 10
8 4
 1
 5   5   1 ln  
ln   10ln  
k  k
ln  
 16  4 ln 4
 
    t  ln    t  8
t 1 16 1
e 10
0,5 0,5
8 10 8  5 
ln   Assim a massa m da substância pode ser dada por:
 16 
ln 4

Então t  17,87766 . m  t   20 e
t
0,5
, ou seja, m  t   20e2,77t .
0,87766  60  53 segundos
Logo, 17 minutos e 53 segundos.
111
4.4. H   t   2,268 e0,07 t
ln 4
 

3.2. Pela alínea anterior: m  t   20 e
t t
0,5
 20  e2ln 4 
H   t   kH  t   2,268 e0,07 t  k  32,4 e0,07 t 
   
t t
ln 42 2 2t
 20 e  20  4  20  4
2,268
k   k  0,07
Por exemplo: m  t   20  4 2t . 32,4
Logo, k  0,07 . Atendendo a que H  t   0,07 H  t  ,
3.3. Primeira hora: intervalo 0, 1 . conclui-se que a taxa de decrescimento da população, em
m 1  m  0  2
20  4  20 cada instante t, é proporcional ao número de habitantes.
  18,75
1 0 1
5.1. M  0   35 e0,050  35 e0  35  1  35
Segunda hora: intervalo 1, 2 .
Logo, 35 milhões.
m  2  m 1 20  422  20  42
  1,17
2 1 2 1 5.2. M  d   4M  0   M  d   4  35  e0,05d  4 
A desintegração é muito mais “lenta” na segunda hora. Em ln 4
média, a substância desintegra-se 18,75 mg na primeira  0,05d  ln  4  d  então d  27,7259 .
0,05
hora e 1,17 mg na segunda hora.
0,7259  24  17 horas
3.4. m  t   20   2   42t  ln 4  20   2   42t  2ln 2  Logo, ao fim de 27 dias e 17 horas.
 80ln  2   42t 5.3. M  d   700  35 e0,05d  700  e0,05d  20 

m 1,5   80ln  2   421,5  0,8664 ln  20 
 0,05d  ln  20   d 
m  4   80ln  2   4 2 4
 0,0008 0,05
Logo, uma hora e meia: 0,8664 e 4 horas: 0,0008 . ln  20 

 60
0,05
3.5. m  t   80ln  2    2   42t  ln  4   Logo, ao fim de 60 dias.
 320  ln  2   42t

2
6.1. P  0   762  100,05590  762
Uma vez que m  t   0,  t  0 , então m  t  , a taxa de Resposta: 762 mmHg
desintegração da substância, é estritamente crescente.
6.2. P  2   762  100,05592  589
Como m  t  é proporcional a m  t  isto significa que a
Resposta: 589 mmHg (aproximadamente)
massa de substância existente vai sendo cada vez menor.
6.3. P  a   244  762  100,0559a  244 
Ficha n.o 9 – Página 126 122  122 

 100,0559a   0,0559a  log  
381  381 
4.1. H  0   32,4 e0,070  32,4  122 
log  
Logo, 32 400 habitantes.
a  381  então a  8,85 .
0,0559
32,4 32,4 1
4.2. H  t    32,4 e0,07t   e0,07t   Aproximadamente 8,85 km.
2 2 2
 1
ln  
 1
 0,07t  ln    t     então t  9,902 . Ficha n.o 9 – Página 127
2
 
2 0,07
0,902 12  11 meses. 7.1. P0  500 ; r  0,4 ; P  t   500 e0,4 t .
Ao fim de 9 anos e 11 meses. P 12   500 e0,412  60 755
1 Logo, P  t   500 e0,4 t . Ao fim de 12 horas:

4.3. lim H  t   lim 32, 4 e0,07 t  32, 4  lim 
t  t  t  e0,07 t aproximadamente 60 755 bactérias.
1
 32, 4   32, 4  0  0
 7.2. P  t   4 000  500 e0,4 t  4 000  e0,4 t  8 
De facto lim H  t   0 , o que significa que com o decorrer ln  8 
t 
 0, 4 t  ln  8   t  então t  5,1986 .
dos anos, o número de habitantes vai diminuindo e caso o 0, 4
modelo se mantivesse válido por muitos anos (o que na 0,1986  60  12 minutos
realidade não acontece) a população tenderia a “extinguir- Logo, ao fim de 5 horas e 12 minutos.
se”.
112
P  24   P  0 
500 e0,424  500 8.3. M  8 000   M0 e0,000128 000  M0 e0,96
7.3.   307 579
24  0 24
M0 e0,96
Aproximadamente 307 579 bactérias, em média por hora.  100  e0,96  100  38,3%
M0
7.4. Início do segundo dia: t  24 Aproximadamente 38,3%.
P   t   0,4  500 e0,4 t  200 e0,4 t
P   24   200 e0,424  2952956 Teste n.o 1 – Página 128

Aproximadamente 2 952 956.
200
7.5. P   t   kP  t   200 e0,4 t  k  500 e0,4 t k   2. Opção correta: (A)
500
 k  0,4 3. Opção correta: (C)
Logo, k  0,4 . A taxa de crescimento da população de
bactérias, em cada instante t, é proporcional ao número de
bactérias na cultura. 5. Opção correta: (C)
7.6. P   t   0, 4  200 e0,4 t  80 e0,4 t 6. Opção correta: (C)
P  t   0,  t  0 , logo P  t  é estritamente crescente 7. Opção correta: (B)

 t  0 . Assim a taxa de crescimento da população de
bactérias é estritamente crescente.
8.1. Sabe-se que M  t   0,00012M  t  .
Vamos verificar que as funções definidas por
M  t   M0 e0,00012 t são soluções da equação diferencial Teste n.o 1 – Página 129
M  t   0,00012 M  t  . 10. Opção correta: (D)
De facto: M   t   0,00012 M0 e0,00012 t  0,00012 M  t  . 11. Opção correta: (C)

Assim, a função M  t   M0 e 0,00012 t
satisfaz a equação 12. Opção correta: (D)
diferencial M  t   0,00012 M  t  . Agora vamos verificar
que todas as soluções são desta forma. Admitamos que
uma função f é solução da equação, ou seja, 14. Opção correta: (A)
f   t   0,00012 f t  
 e0,00012 t  f   t   0,00012 f  t   e0,00012 t  Teste n.o 1 – Página 130

e 0,00012 t
 f   t   0,00012 f  t   e 0,00012 t
0 4
 5 
 15. C0 1    24 000 

 e0,00012 t  f  t   0   100  4 
24000
Assim, e0,00012 t  f  t  é constante.  C0 1 0,0125  24000  C0 
4
então
1,01254
c
e0,00012 t  f  t   c , c   f t   , c  C0  22 836,58 .
e0,00012 t
 f  t   c  e0,00012 t , c  5x x 1 1
16.1. lim  5 lim x  5 lim x  5   5
1  ex x 0 e  1 x 0 e  1
Como: f  0   M0 , então M0  c  e 0,000120 x 0 1
 M0  c .
x
Assim, M  t   M0 e 0,00012 t
c.q.m.
3 n 1 3 n 1
n5  2 
16.2. lim    lim 1  
8.2. M  t   0,20 M0  M0 e  3 
0,00012 t
 0,2 M0  n3  n
ln  0,2   n 3
3
  10
 e0,00012 t  0,2  0,00012 t  ln  0,2   t    2  2 
 
3
0,00012  lim  1 n  3    1   e
2
 110  e6
     n  3 
Então t  13 412 .
Aproximadamente 13 412 anos.
113
16.3. lim
1  x  ln  x 
 lim
1 1  x ln  x  
  
1
1  0   18.2. 2  log  
x  4  log102  log  
x4 
x  x 2 x  x x x  

1
0
 log100  log    100 
x  4  log 
 x4
 c.q.m.

 100  100
x 1 2 x 18.3. h  x   4  log  4  104 
16.4. lim    lim   x4 x4
x  0 ln 1  2 x  2 x  0 ln  2 x  1
2
100 1  1 
1 1 1 1 1   x4   x4    x4
   lim    10 000 100  100 
2 x 0 ln  2x  1 2 1 2
2x 100 1 39 999
  x4 4 x   x
10 000 10 000 10 000
17.1. x 2 ex  x ex 1  0  x ex x  e1  0     x  3,9999
1 A   3,9999,   
 x e x  0  x  e1  0  x  0  x  
e
19.1. f é contínua para x  0 pois é a soma e quociente de
 1
S  0,   funções contínuas.
 e
 ln x  
lim f  x   lim  1   1    
x 0 x 0  x  0
17.2. e 2x
 3  4e  e x 2x
 4e  3  0
x
ex e0 1
Mudança de variável: y  e x lim f  x   lim
   1
x 0 x 0 x  1 0  1 1
4  16  12 42 Para x  0 a função f não é contínua.
y 2  4y  3  0  y  y 
2 2 A função é descontínua em x  0 .
 y  3  y 1
19.2. Assíntotas verticais:
Então: e x  3  e x  1  x  ln 3  x  ln1 
 ln x  
lim  1   1    
 x  ln3  x  0 
x  0 x  0
S  0, ln3 x  0 é assíntota vertical.
Assíntotas não verticais:
17.3. log3  x    log3  2x   1  log3  x   log3  2x   1  f x  1 ln x 
m  lim  lim   2   0  0  0
x  x x 
x x 
 
 log3 2x 2  1  2x 2  31  x 2 
1
x
1

 ln x 
b  lim f  x   0x   lim  1 
6 6
 1 0  1
6
x  x 
 x 
x
6 y  1 é assíntota horizontal.
6  6  f x ex e 0
Como x  0 , então x  . S 
m  lim  lim   0
x  x x  x  x  1  
6  6 
ex 0
 x  0 b  lim f  x   0x   lim  0
x  x  1 
 
x 
17.4. ln x 2  e  ln  x   ln  4  
y  0 é assíntota horizontal.
 x2  e 
 
 ln x 2  e  ln  x   ln  4   ln    ln  4  
 x  Assíntotas horizontais: y  0 e y  1
x e
2
  4  x  0  x 2  e  4x  0  x  0  1 
x 19.3. f é contínua em \ 0 , logo é contínua em  , 1 .
2 
4  16  4 e
 x 2  4x  e  0  x  0  x  x0  1
2 ln  
 1  2   1  2ln 2  0
42 4e
• f    1  
x x 0 2 1
2 2
 x  2 4e  x  2 4e ln 1
• f 1  1   1 0  0
 
1
S  2 4e, 2 4e
 1
Como f    f 1  0 então pelo corolário do Teorema de
2
18.1. Dh  x  : x  4  0    4,   
Bolzano-Cauchy podemos afirmar que f tem pelo menos
114
1 
um zero no intervalo  , 1  , ou seja, a equação f  x   0 19.5.
2  •Para x  0 :
1  1  ln x
é possível no intervalo  , 1  . f x  0   0  1  ln x  0  ln x  1  x  e
2  x2
• Para x  0 :
19.4.
1  ln x f x  0 
 x  2 ex  0   x  2 ex  0  x  1 
Para x  0 : f   x  
 x  1
• 2
x2
1  x  2  0  x  1 x  2
  x 2  1  ln x   2x
 x  2x  2x ln x
f   x   x   Como x < 0, então f ’ tem apenas um zero em x = e.
x4 x4 x  0 e 
x  3  2ln x  3  2ln x f  + 0 –
 
x4 x3 f 1 Máx.
3  2ln x 3   , 0
f   x   0   0  3  2ln x  0  ln x   f é estritamente decrescente em e estritamente
x3 2
e 1
3
crescente em 0,   . Máximo relativo igual a para
xe 2 e
• Para x  0 : f   x  
 x  2 ex x e.
 x  1
2
f   x  
 e   x  2 e   x  1
x x 2
 2  x  1 x  2  e x

Teste n.o 1 – Página 131
 x  1
4
 18 
 x  1  x  1 e  2  x  2  e x 
2 x 20. A 1  4, f  4  4, 5 
1
 
 
 x  1
4
6   4   6
2
18
f  4   

e x  x  1  2  x  2   e x x 2  2 x  1  2 x  4   4   2   4   1
2
2 5
   
 x  1  x  1  18 
3 3
B1 x; 5 
 


ex x 2  4x  5  18 18
 x  1
3
f x   x  0  ln x  e1 x  x 
5 5
4  16  20 Resolução gráfica:
f   x   0  x 2  4 x  5  0  x 
2
(impossível)
2
x  0 e2 
f    0 +
3
3 
f  –1  1 e 2 
2
P.I.
 32 
ln e 
 3 3 3 Assim x  2,76 .
f  e 2   1  3   1 e 2
  e2
2  18 
B1  2,76; 5 
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em  
 3
 CD  2,76  4  6,76
   , 0   0, e 2  e a concavidade voltada para cima em
  AC 
18
 3,6
 3
  3
3  
3 5
e ,    . Ponto de inflexão:  e ,1  e  .
2 2 2
 2  A ABCD  3,6  6,76  24,336 u.a.
 
115
51,35
22.3. L  t   48,5   48,5 
21.1. f   x  
e x

 1  x  1  e x  x   1  3,28 e0,8 t
 x  1
2
 51,35  48,5  159,08 e 0,8 t  2,85  159,08 e 0,8 t 
ex x  ex  x  1  ex  x ex x  1  2,85 
   ln  
 x  1
2
 x  1
2
 e 0,8 t 
2,85
t   159,08 
159,08 0,8
ex x  1
f x  0   0  ex x  1  0  2,85 
 x  1 ln 
159,08 
2
   5,03 (ao fim de 6 anos)

Então x  0,57 (resolução gráfica) 0,8
  Resposta: 6 anos.
x –1 0,57
f   0 +
22.4. Lucro máximo: 51 350 euros.
f 0,76 Com o decorrer do tempo, o lucro vai aumentando e tende
f  0,57  0,76 a estabilizar parte dos 51 350 euros (nunca ultrapassando
este valor).
• A função f é estritamente decrescente em    1 e em
51,35 51,35
  51,35 .
 1; 0,57 e estritamente crescente em 0,57;    .
Note-se que: lim
t  1  3,28 e 0,8 t 1  3,28  0
• Mínimo relativo igual a 0,76 para x  0,57 .
23. Uma vez que m  t   k m  t  com k constante, então m
é definido por um modelo m t   m0 e  0  .

21.2. Verticais:  k t t
e  x e   1 e  1
x 1 1
lim     Como m0  56 e t0  0 , então: m  t   56 e k t .
x 1 x 1 0 0
55,859
(De modo análogo quando x  1 , f  x    ) m 1  55,859  56 e k t  55,859  e  k  
56
x  1 é assíntota vertical  55,859   55,859 
 k  ln    k   ln  56 
Horizontais:  56   
  55,859  t
ex  x   
 
e y  y e y
ln t  55,859 
lim  lim  lim  lim
y
 Assim m é definido por: m  t   56e  56 
 56   
x  x  1 y   x y  1  y y  1  y y  1  y  56 
t t
1  55,859   55,859  1
 lim y  1  0  1  1 m  t   28  56     28   56   2 
y  e 1  y 
 56   
ex  x  ex x   1
 t  log55,859  
lim  lim       1   56 
2
x  x 1 x 
 x  1 x  1
Então t  275 .
y  1 é assíntota horizontal
Assíntota vertical: x  1
Assíntota horizontal: y  1 Teste n.o 2 – Página 132
 a a  12  12b
L  0   12   12  2. Opção correta: (D)
22.1.   1  b e0   a 
L  6   50  1  b e 0,86  50 3. Opção correta: (A)
 

 
  

a  50 1  b e 
4,8

4,8
12  12b  50  50 e b
 456
a  12  12  50 e 4,8 7. Opção correta: (B)
 
 

 12  50 e
4,8
 b  38 b  38
 12  50 e 4,8
Teste n.o 2 – Página 133
Assim, a  51,35 e b  3,28 .
51,35 9. Opção correta: (C)
22.2. L  3    40
1  3,28 e0,83 10. Opção correta: (D)
Aproximadamente 40 milhares de euros. 11. Opção correta: (B)
116
Teste n.o 2 – Página 134 p 15
24  3 p  4 p  6   p  30  15 p  60 
10
2 2
13. O professor escolhe C3 problemas de Combinatória e
60
p p4
Probabilidades, e escolhe 4C2 problemas de Funções 15
exponenciais e logarítmicas. Assim, será o termo T4 1  12C4  y 12  x12  495x12y 12 .
N.º total de questões: 5
Ordem das 5 questões: 5! maneiras diferentes O 5.º termo do desenvolvimento, ou seja, 495x12 y 12 .
Assim 10C3  4C2  5!  86 400
Resposta: 86 400 versões diferentes. 16.1. sin4 x  4 sin3 x  6 sin2 x  4 sin x  1 é o
desenvolvimento de  sin x  1 .
4
13
 1 1
14.1. P    
   sin x  1
4
4 67108 864  0  sin x  1  0  sin x  1 
2 11 
 1  3 x  2k  , k 
14.2. P  13C2        20,6% 2
1 4  4
 2  3  
S    2k  , k  
(1) N.º de maneiras diferentes de escolher as duas certas 2 
(2) Acertar 2 respostas
(3) Falhar 11 respostas 1 2x 1 x
16.2. 22 x 1  2x 1  3  2  2 3  0
Aproximadamente 20,6%. 2 2
1 2 1
13 Fazendo y  2 x : y  y  3  0  y2  y  6  0 
3 1 594 323 2 2
14.3. P    
 
4 67 108 864 1  25 1  5
y y  y  3  y  2
2 2
14.4. Hipóteses:
• 12 certas e 1 errada Então 2 x  3  2 x  2  2 x  2  x  1 .
• 11 certas e 2 erradas S  1
• 10 certas e 3 erradas
• 9 certas e 4 erradas x 3  x
• 8 certas e 5 erradas
17.1. lim f  x   lim
x 0 x 0 x x 0

 lim x 2     
• 7 certas e 6 erradas Do mesmo modo, lim f  x    e f  0    .
x 0
 1 3
12
 1  3
1 11 2
Como lim f  x   f  0 , então f é contínua em x  0 .
Então: P  13C12        13C11        x 0
 
4  
4 4 4
10 3 9 4
17.2. f é contínua em    1,  pois é contínua em (para
 1 3  1  3
 C10        13C9       
13
x  0 a função f é afim e para x  0 é quadrática).
 
4  
4 4 4
   1     1 
2
   1
3
     1 
8
 1  3
5
 1  3
7 6 f    1  
 13C8        13C7        2%  1  1
   
4 4 4 4
 2  2  1    2  3  1
Aproximadamente 2%.
f   
3        

2
 2  
 
15.1. Coeficiente do 4.º termo: nC3  
Note-se que: 2  3  1  1, 445 , 2    6,728 e
Coeficiente do 10.º termo: nC9
  2  5,142 . Assim, f    1    2  f   .
Como C3  C9 então n  12 .
n n
Pelo Teorema de Bolzano-Cauchy podemos concluir que a
12  p p equação f  x     2 é possível no intervalo    1,   .
 y2   x4 
15.2. Tp 1  12Cp      
 x  y  x 3  x
f  x   f 0    
 y 24  2 p   x 4 p  17.3. f   0   lim  lim x 
4p
12  p x 0 x 0 x  0 x
 12Cp   12  p    p   12Cp  y 24 2 p  p  x 2

  y  x 3  x  x x3
 x 2
  lim 2
 lim 2  lim x  0
x 0 x x 0 x x 0
f   0 existe e é finito, logo f é diferenciável no ponto de

p
4 p 6
 12Cp  y 24  3 p  x 2
abcissa 0.
117
Teste n.o 2 – Página 135 19.2. x  t   3 3  3 t   3 cos  3 t 
100 1,5 x  t   92 sin  3 t   92 3 cos  3 t  

18.1. P 1,5    10
0,04  1,52  12  92  3 cos  3 t   sin  3 t    92  x  t 
 
Aproximadamente 10%.
Logo, k  92 .
1
0,04x  12  0,08 x 100


50 x 2 2
x 20. Seja x a abcissa do ponto B então o declive da reta
18.2. P   x    tangente no ponto B é 8, logo f   x   8 .
0,04x  12
2
2
f   x   2 e2 x  sin x  4 x
3 1 3 3 1
 
2 x  600 x  8x 6 x  600 x f   x   8  2 e2 x  sin x  4 x  8
2 2 2 2 2
 
 0,04 x  0,04 x 
2 2
2
 12 2
 12 Recorrendo à calculadora gráfica:
3 1 1
 x 
 
P   x   0  6 x 2  600x 2
 0  6x 2 2
 100  0 
1

 6x 2
 0   x 2  100  0  x 2  100  x  10 x  10
x 0 10 
P’ 0 + 0 
P 0 19,8
Máx.
Deverão gastar 10 milhões de euros.
Assim, f   x   8 para x  0,91. A abcissa do ponto B é
18.3. Pela alínea anterior: P é estritamente crescente em
0, 10 e estritamente decrescente em 10,    . aproximadamente 0,91.
100 x 100 Teste n.o 2 – Página 136

18.4. lim P  x   lim  lim 
x  x  0,04 x 2  12 x  0,04 x 2  12 5
1  4  12 400
x 2 21. C0  1    12 400  C0  então
1 0,04 
5
 100 
100
 0 C0  10192

18.5. 22.1. V 12   1124  e0,08338212  413,26
22.2. V  t   650  1124 e0,083382 t  650 

650  650 
 e0,083382 t   0,083382 t  ln  
1124  1124 
 650 
ln  
t 
1124 
0,083382
 650 
ln  
19.1. x  t   A cos  t    , A  0,   0,   0, 2 
 
1124 
 6,6
0,083382
x  t   3 cos  3 t   sin  3 t  
Ao fim de 6 meses.
 3 1 
 2 cos  3 t   sin  3 t    23.1. I  0  
172
 57
 2 2  1  2 e0,42 0
      1   Logo, 57 pessoas.
 2 cos   cos  3 t   sin   sin  3 t   2cos  3 t  
 6 6   6 172 172
23.2. I  t   100   100   1 2 e0,42 t 
(1)
cos  x  y   cos x cos y  six sin y 1  2 e0,42 t 100
Assim, x  t  é um oscilador harmónico com amplitude 2, 1,72  1  0,72  ln  0,36 

 e 0,42 t   0,42 t  ln    t   0,42
2  2 
3 3 
frequência  e fase radianos. Então t  2,4325 e 0,4325  24  10 .
2 2 6
Ao fim de 2 dias e 10 horas.
118
23.3. O número de pessoas infetadas nunca ultrapassará   1  
n
  1 
as 172, por muito tempo que passe. 25.2. lim n  ln  1    lim  ln  1   
  2n     2n  
172 172 172
lim I  t   lim    172
t  1  e 0,42 t 1  e 1  0
t 
  1 
n
Isto acontece pois com o passar do tempo, a doença tende     1

1 1
 ln lim  1  2    ln e 2  ln e 
a ser controlada, seja por medidas preventivas e de   n  2 2
  
tratamento ou mesmo por se restringir apenas aos
   
habitantes de uma determinada área.
1
24.1.  x
 sin  x  1  sin  x  1
1  3
lim f  x   lim   4   lim 4 25.3. lim 1  3 x  x  lim  1    e3 (quando x  0 ,
e  x  1
•
x 0 x 0 1
x 1 x 1
 ex  e  x 1
 
 x
1 sin  x  1 1 1 sin y 1 1
 lim  4  lim  4   1 4   4 1 1
e x 1 x 1 e y 0 y e e   e quando x  0 ,   )
x x
(1) Mudança de variável: y  x 1 .
0
•
x 1 x 1

lim f  x   lim x e  x  4 x  1e 1  4   1
e
4
25.4. lim
 
e x  5  e3  0 
 lim

e3 e x  2  1 
 e3  lim
e x  2  1 1

x 2 x2 x 2 x2 x 2 x  2
1
• f 1  1e1  4 
4 ey  1
e  e3  lim  e3  1  e3
Como lim f  x   lim f  x   f 1 , então f é contínua em
y 0 y
x 1 x 1 (1) Mudança de variável: y  x  2
x  1.
f x x e x  4 x  x e x 4 x 
24.2. m  lim  lim  lim    Teste n.o 2 – Página 137
x  x  x 
x x  x x 
 
 lim e x  4  e  4  0  4  4 26.1. Dg  x  : f  x   0    4,   
x 

x  x 

b  lim  f  x   4 x   lim x e x  4 x  4 x  lim x e x   x 
x
g x
4

1
ln10
6
2 ln10
x 1 1
 lim  lim  0
ex x  ex 
x  26.2. Máximo relativo: ln10
x Mínimo relativo: 2 ln10
Assíntota oblíqua: y  4x .
26.3. a) lim  g  x   lim  ln  f  x    ln  lim  f  x    ln 0  
f x x e x  4 x x 4 x 4  x 4 
24.3.  2  ex   2  ex   
x x
1
 e x  4  2  e x  0   ex  6  0  b) lim g  x   lim ln f  x    ln  lim f  x   ln1  0
ex x  x   x  
   
2 2
 1 ex  6 ex  0   ex  6 ex  1  0 26.4. f  x   1  x  3  x  2
Mudança de variável: y  e x
ln f  x    ln1  x  3  x  2 então
6  40 g  x   0  x  3  x  2
 y 2  6y  1  0  y   y  3  10
2
Então: e x  3  10  e x  3  10  e x  3  10 
 x  ln 3  10 
 
S  ln 3  10 
  
0
 
x  3 0 x 3 x 3
25.1. lim 2  lim 
x 3 x  3 x 3
x2  3 x  3   
x2  3 1 1 3
 lim  lim    x 1 
x 3
 x 3 x  3
2
  x 3 x 3 2 3 6 27.1. Dh   x 

:
x2
 0     ,  2     1,  

119
x  2 1 
1 1 1
  –
x 1 0 + 28.2. lim g  x   lim e sin x  e sin   e 0  e  0
 
x  x 
x2  0 + + +
1 1 1
x 1 lim g  x   lim e sin x  e sin2  e 0  e  0
 
+  0 +
x2 x 2  x 2 
Não existem assíntotas verticais.

27.2.
• Eixo Ox: 29.1.
 x 1 x 1 • Monotonia:
h  x   0  ln    0  x  2  1  x  Dh 
 x 2 R  t    AB e Bt
x  1 x  2 1
  0  x  Dh    0  x  Dh R  t   0   AB e Bt  0 (impossível, pois A , B  0 e
x2 x2
(impossível)
Não existem pontos de interseção com o eixo Ox. e B t  0 )

• Eixo Oy: Como R  t   0,  t  0,    então a função R é
 1
h  0   ln     ln 2 estritamente decrescente em todo o seu domínio.
2 • Assíntotas:
Ponto de interseção com o eixo Oy:  0,  ln2 
Como R é contínua em , o gráfico não apresenta
Logo,  0,  ln2 .
0
assíntotas verticais.
27.3. Assíntotas verticais: R t  A e B t e B t
m  lim  lim  A lim  A0  0
x 1 t  t  t 
lim h  x    (pois
t t t
  quando x  2 )
x 2 x2 b  lim R  t   0 t   lim A eB t  A lim eB t  A  0  0
x 1 t  t  t 
lim h  x    (pois  0  quando x  1 )
x 1 x2 Assíntota horizontal: y  0 .
x  2 e x  1 são assíntotas verticais.
Assíntotas não verticais: 29.2. R t   kR t   A eB t  k  AB eB t   
 x 1 
lim h  x   0  pois  1 Ae B t
1
x 
 x2  k B t
k (constante)
 AB e B
y  0 é assíntota horizontal.
Assim R e R  são diretamente proporcionais.
1
 cos x e
29.3. R  0   A  eB0  A  e0  A
sin x
28.1. g   x  
sin2 x
A A 1  1
R t  
1
g   x   0   cos x e sin x  0  cos x  0   A eB t   eB t   B t  ln   
2 2 2 2

x  k, k   B t  ln 21  B t   ln 2  t 
ln 2
c.q.m.
2 B
3
Como x    , 2  então x  .
2 
R  0   28  A  28 
 1 1
cos x sin x  2 29.4.       26  
 sin x e sin x   sin x R 1  26 B  ln  28 
B
28 e  26
e
sin x
g   x        
sin4 x
 1
   A  28
2 sin x cos x   cos x e sin x   
  13     14 
  
B   ln  14  B  ln  13 
sin4 x      
1
e sin x  sin3 x  sin x cos x  2 sin x cos2 x   14 
 Assim, A  28 e B  ln   .
sin4 x  13 
 3  1
Como g     e1    0 , então g admite um máximo
 2 e
1 3
relativo igual a para x  .
e 2
120

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TEMA 4: n n

1. r  3 , C0  4 000 e n  5 . Como 1,1221  10,8 e 1,1222  12,10031 então o montante é

 100  11.2. lim 1    lim 1   e

 lim  1   lim  1   lim  1   

Ficha n.o 2 – Página 102

3x  9    0 + 18. f  x   g  x   2x  1  22 x  6  1  2x  22 x  6 

2.1. e2x 1  e3 x  0  e3 x e5 x 1  1  0    x 2x 2

2.4. e2cos x 1  1  e2cos x 1  e0  2cos x  1  0 

3.2. a) 1,8 9.3. Por observação do gráfico.

4. Opção correta: (B)

1.1. log2 64  log2 26  6 S  2 ln10

1.2. log16 16  1 3.4. 5x 1  3  5x 1  3  5x  5  3  5 x  51  3 

2.1. log10 000  log10 4  4

 d   21 ln c  ln  d

 1 Opção correta: (B)

1.10. logx 10  logx 102  1  0 

Ficha n.o 5 – Página 110

1.1. log3 x  5  x  35  x  243 Fazendo y  logx 10 :

9. Opção correta: (A)

ln y 1  lim ln     lim ln 1     lne  1

2.1. f   x   lim  lim  3.4. i   x   2ln  5x   ln 5x      sin x  

 x  x x  x ln x  x  2   x x 1  x ln x  x  2  e   sin x 1 sin x   2 sin x  sin  2x  

g  x   ex sin x  ex cos x  ex cos x  ex sin x   ex  ex

 e x  cos x  sin x   0  cos x  sin x 

ex x  ex 14.2. Opção correta: (B)

x ln10  ln10  x  1 ln10 1 Como lim f  x   f  0  1, então f é contínua em x  0 .

 x \ 0 15.2. f é contínua em  2, 0 pois é contínua em (para

• f admite ponto de inflexão:  0, 1 . Não verticais:

Verticais: não tem (f é contínua em )

f   x   0,  x  então f é estritamente decrescente

Assim, o gráfico de g tem a concavidade voltada para cima  x  e2

3  10.3. Não, pois apesar de o crescimento logarítmico se

8.1. A  0  log2  3  0  2  4  1 4  5 11.3. L  x   15  12  ln  x  e   15  ln  x  e   3 

Ficha n.o 8 – Página 122

10.1. a) P  0  1,8  0,6ln 1  1,8

b) P  9  1,8  0,6ln 10   3,2

assíntota horizontal, logo C  t   2 só tem duas soluções)

Aproximadamente 1,649. 14.2. L  n   2  log  n  100    log100  log  n  100  

b) Verticais: de Bolzano-Cauchy garante que a equação S  t   2500

T  86 c) lim T  t   lim  18  58 e 30   18  lim 58 e 30 

3.1. Uma vez que m  km então a função m  t  é da

forma m  t   m0 ekt , onde m0 é a massa inicial e k a

 80ln  2   42t 5.3. M  d   700  35 e0,05d  700  e0,05d  20 

Logo, uma hora e meia: 0,8664 e 4 horas: 0,0008 . ln  20 

 320  ln  2   42t

Ficha n.o 9 – Página 126 122  122 

1 Logo, P  t   500 e0,4 t . Ao fim de 12 horas:

P   24   200 e0,424  2952956 Teste n.o 1 – Página 128

7.6. P   t   0, 4  200 e0,4 t  80 e0,4 t 6. Opção correta: (C)

P  t   0,  t  0 , logo P  t  é estritamente crescente 7. Opção correta: (B)

M  t   0,00012 M  t  . 10. Opção correta: (D)

De facto: M   t   0,00012 M0 e0,00012 t  0,00012 M  t  . 11. Opção correta: (C)

 e0,00012 t  f   t   0,00012 f  t   e0,00012 t  Teste n.o 1 – Página 130

   5,03 (ao fim de 6 anos)

é definido por um modelo m t   m0 e  0  .

f   0 existe e é finito, logo f é diferenciável no ponto de

100 1,5 x  t   92 sin  3 t   92 3 cos  3 t  

0,04x  12  0,08 x 100

100 x 100 Teste n.o 2 – Página 136

18.5. 22.1. V 12   1124  e0,08338212  413,26

22.2. V  t   650  1124 e0,083382 t  650 

Assim, x  t  é um oscilador harmónico com amplitude 2, 1,72  1  0,72  ln  0,36 

Isto acontece pois com o passar do tempo, a doença tende     1