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N-510 REV.

A MAI / 80

PAINEL DE BAIXA TENSÃO PARA


INSTALAÇÃO EM ÁREA DE
CLASSE I, GRUPO D, DIVISÃO 2
Especificação

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto


desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela
adoção e aplicação dos itens da mesma.
Requisito Mandatório: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser
CONTEC utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de
Comissão de Normas não seguí-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-
Técnicas gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta
Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros
verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada (não-mandatória): Prescrição que pode ser utilizada nas


condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade
de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário
desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e
“aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática
Recomendada].
SC - 06
Cópias dos registros das "não-conformidades" com esta Norma, que possam contribuir
Eletricidade
para o aprimoramento da mesma, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão
Autora.

As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão
Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a
proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas
durante os trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,
através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A
circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação

As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho –


GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos
Representantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia,
Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras – SCs (formadas por
técnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) e
aprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dos
Órgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnica
PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser
reanalisada a cada 5 (cinco) anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicas
PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N -1. Para
informações completas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas
PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS
N-510a
Mai 80

PAINEL DE BAIXA TENSÃO PARA INSTALAÇÃO


EM ÁREA DE CLASSE I, GRUPO D, DIVISÃO 2
(especificação)

1 OBJETIVO

Esta Norma fixa as condições exigíveis para aquisição de painel de


baixa tensão até 600V, para instalação em áreas classificadas como
classe I, grupo D, divisão 2, conforme o National Electrical Code,
para serviços de alimentação e controle de cargas em instalações
industriais.

2 NORMAS A CONSULTAR

2.1 Da PETROBRAS

N-299 - Símbolos Numéricos das Funções Dispositivos Elétricos;


N-898 - Símbolos Gráficos e Designações para Esquema Elétrico.

2.2 Da ABNT

P-NB-239 - Invólucros à Prova de Explosão para Equipamentos


Elétricos;

EB -186 - Disjuntores em Caixas Moldadas.

2.3 Da NEMA

NEMA ICS - Industrial Controls and Systems;


NEMA IS11 - Enclosures Industrial Controls and Systems;
NEMA SG 5 - Power Switchgear Assemblies;
NEMA SG 3 - Low-Voltage Power Circuit Breakers;
NEMA AB 1 - Molded Case Circuit Breakers;

________________________
Propriedade da PETROBRAS Palavras-chaves: Painel de baixa
tensão, Área de
classe I, Grupo
D, Divisão 2.
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NEMA FU 1 - Low-Voltage Cartridge Fuses;


NEMA EI 2 - Instrument Transformers;
NEMA EI 21 - Instrument Transformers for Metering Purposes,
15 kV and Less.

2.4 Da ANSI

ANSI C1 - National Electrical Code;


ANSI C 57.13 - Requirements for Instrument Transformers;
ANSI C 37.16 - Preferred Ratings, Related Requirements and
Application Recommendations for Low - Voltage
Power Circuit Breakers and AC Power Circuit
Protectors.
ANSI C 37.17 - Trip Devices for AC and General Purpose DC
Low-Voltage Power Circuit Breakers;
ANSI C 37.20 - Switchgear Assemblies - including Metal -
Enclosed Bus.

3 CONDIÇÕES GERAIS

3.1 As características específicas do painel são as indicadas na


folha de dados de painel de baixa tensão para instalação em área de
classe I, grupo D, divisão 2, da qual esta Norma faz parte
integrante .

3.2 Os itens em branco da folha de dados devem ser preenchidos pelo


fornecedor que deve devolvê-la à PETROBRAS, devidamente autenticada.
O fornecedor é responsável por todas as informações contidas na
referida folha de dados.

3.3 Quando houver divergências entre a folha de dados e esta Norma,


prevalecem as informações contidas na primeira.

3.4 Qualquer alternativa apresentada pelo proponente deve ser


explicitamente indicada em sua proposta.
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3.5 Características construtivas

3.5.1 O painel de baixa tensão para instalação em área classe I,


grupo D, divisão 2 deve ser constituído por conjunto de caixas
contendo equipamentos elétricos (disjuntores, contatores,
instrumentos, relés, etc), câmara de barramento, transformador de
iluminação e quadro de distribuição fornecidos completamente
montados em uma estrutura metálica de acordo com o especificado
nesta Norma e na folha de dados.

3.5.2 Estrutura suporte e cobertura

3.5.2.1 A estrutura suporte deve ser auto-suportável, constituída


por perfis metálicos e possuindo chumbadores para fixação da mesma.
Toda a estrutura, inclusive parafusos, porcas e arruelas devem ser
galvanizadas a quente, a menos que explicitamente indicado em
contrário na folha de dados. A estrutura deve possuir também, em
cada uma de suas extremidades, um conector de terra (tipo não
soldado) adequado para recebimento de cabo de cobre nu encordoado
bitola 2/0 AWG.

3.5.2.2 Quando solicitado na folha de dados, painel para instalação


ao tempo, o fabricante deve fornecer a estrutura para instalação
pela PETROBRAS, de cobertura constituída de telhas de amianto
onduladas. A estrutura deve ser projetada de modo a permitir que a
cobertura forme abas laterais, com comprimento suficiente para
proteger e cobrir todos os equipamentos e o operador.

3.5.3 Câmara de barramento

3.5.3.1 Na parte superior do painel deve ser instalada uma câmara


de barramento para distribuição das saídas de alimentação. A câmara
de barramento deve ser fornecida completa, montada na estrutura
suporte e em toda a extensão do painel, incluindo os locais
previstos para instalação de novas caixas.

3.5.3.2 O barramento deve ser tripolar, de cobre eletrolítico,


isolado (uma cor para cada fase) e dimensionado para suportar a cor
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rente nominal e os esforços mecânicos e térmicos da corrente de curto


circuito, conforme especificado na folha de dados.

3.5.3.3 O barramento deve ser protegido por uma caixa cujo material é
especificado na folha de dados, totalmente fechada (câmara de
barramento ), a prova de tempo. A tampa frontal deve ser aparafusada e
possuir junta de neoprene, a fim de permitir o acesso ao barramento e
conectores para os cabos de alimentação e distribuição. A câmara deve
ser fornecida com dreno.

3.5.3.4 Quando solicitado na folha de dados resistor de aquecimento, o


mesmo deve ser instalado no interior da câmara de barramento, a fim de
impedir a condensação de umidade.

3.5.4 Caixas de passagem e para instalação de equipamentos

Todas as caixas devem ser de liga de alumínio fundido com rosca


NPT (ANSI B 2.1). As caixas devem ser a prova de tempo com junta de
vedação NEMA 4 ou a prova de explosão NEMA 7 de acordo com o
equipamento a ser instalado no seu interior, conforme indicado na folha
de dados. A menos que explicitamente indicado na folha de dados, não
será permitido o emprego de fusíveis dentro das referidas caixas. Os
equipamentos e/ou dispositivos empregados nas caixas devem estar de
acordo com as especificações mencionadas abaixo.

3.5.5 Disjuntores de Força (“Power Air Circuit Breakers”)

3.5.5.1 Devem ser fabricados de acordo com as recomendações contidas


na norma NEMA SG-3 e devem ser intercambiáveis.

3.5.5.2 O mecanismo de abertura deve ser do tipo “abertura livre”


(trip-free) e o de fechamento deve possuir dispositivo “anti-pum —
ping“.

3.5.5.3 Os disjuntores devem ser fixos, com contados principais e


auxiliares do tipo encaixe (self-coupling).
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3.5.5.4 As chaves de controle devem ser adequadas à operação


prevista nos esquemas funcionais.

3.5.5.5 Quando os disjuntores forem de comando manual, a alavanca de


comando deve ser acionada do lado de fora, sem necessidade de abrir a
tampa da caixa.

3.5.5.6 A menos que indicado em contrário na folha de dados os


disparadores de ação direta devem permitir os seguintes ajustes:

(a) Ação-Lenta (LTD) - de 80 a 160% da corrente nominal do


disparador;
(b) Ação Rápida (STD) - 5; 7,5 e 10 vezes a corrente nominal
do disparador;
(c) Instantâneo - 6 a 12 vezes a corrente nominal do
disparador. Para este dispositivo o fabricante deverá
verificar se a calibração está compatível com a
capacidade de interrupção do disjuntor.

3.5.6 Disjuntores em Caixa Moldada (Molded Case Circuit Breaker)

3.5.6.1 Os disjuntores devem ser tripolares, fixos, comando manual


por alavanca, do tipo “caixa moldada”, conforme padrão NEMA-AB-1.

3.5.6.2 Cada disjuntor deve possuir em cada fase, disparadores de


ação direta termomagnéticos com as características assinaladas na
folha de dados.

3.5.6.3 O comando do disjuntor deve ser efetuado por meio de


alavanca, pelo lado de fora e sem necessidade de abrir a tampa da
caixa. Esta só poderá ser aberta com o disjuntor desligado não sendo
possível o fechamento do disjuntor estando a tampa da caixa aberta.

3.5.6.4 Deve haver indicação na alavanca de comando, da posição de


ligado e desligado, e para esta posição deve haver possibilidade de
colocação de cadeado.
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3.5.6.5 Os disjuntores devem ser providos de dispositivos que


neutralizem o efeito da temperatura ambiente sobre seus disparadores
(ambient-compensating circuit breaker).

3.5.6.6 O mecanismo de abertura deve ser do tipo “abertura livre”


(trip-free).

3.5.7 Unidade de Partida dos Motores

As unidades de partida dos motores basicamente são


constituídas de disjuntores em caixa moldada e contatores magnéticos.
Os disjuntores devem estar de acordo com o especificado no item
3.5.6.

3.5.7.1 Os contatores devem ser adequados à partida direta de


motores de indução trifásicos.

3.5.7.2 Devem ser tripolares, secos e construídos de acordo com a


norma NEMA ICS-2.

3.5.7.3 Devem possuir relés térmicos, em cada uma das fases,


reguláveis de acordo com as exigências contidas no Artigo 430 do
National Electrical Code. Para os relés térmicos em que a faixa de
regulação ultrapassar o valor máximo permitido pelo N.E.C. o
fornecedor poderá instalar um dispositivo que impeça a calibração
acima daquele valor, fornecendo à PETROBRAS uma declaração do
fabricante do relé térmico garantindo que tal dispositivo não
prejudica a operação do mesmo. Tal declaração será desnecessária se o
fornecedor do painel for o próprio fabricante do relé térmico.

3.5.7.4 Deve haver um botão para rearmamento manual do elemento


térmico operado externamente, sem necessidade de abertura da tampa da
caixa.

3.5.7.5 A bobina de operação dos contatores deve ser em 115 volts,


tensão esta obtida por meio de transformadores secos individuais para
cada unidade de partida com secundário em 120 volts.
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3.5.7.6 As bobinas dos contatores devem suportar uma queda de


tensão de 30% sem que haja desligamento de seus contatos (drop-out).

3.5.8 Transformadores de Medição e Proteção

3.5.8.1 Os transformadores de potencial devem ser secos, e


protegidos conforme indicado na folha de dados.

3.5.8.2 O fabricante deve providenciar meios que permitam a


colocação do secundário dos transformadores de corrente em
curto-circuito quando houver necessidade de retirada de sua carga
(relés ou instrumentos).

3.5.8.3 Os transformadores devem estar de acordo com as


recomendações das normas NEMA EI-2, EI-21 e da ANSI C 57.13, quando
aplicáveis.

3.5.9 Instrumentos e Relés

3.5.9.1 A simbologia empregada na folha de dados e nos esquemas


unifilares anexados àquele documento estão de acordo com as normas
PETROBRAS N-299a e N-898a.

3.5.9.2 Todos os relés devem ser de fabricação tradicionalmente


reconhecida e, preferivelmente, de um único fabricante. Devem ser do
tipo fixo.

3.5.9.3 A escala dos instrumentos deve ser selecionada de modo que,


a plena carga, o ponteiro indicador fique entre 50 e 70% da escala.

3.5.10 Botoeiras

As botoeiras, quando solicitadas na folha de dados, devem


ser do tipo “contatos momentâneos”. Devem ser operadas externamente
sem necessidade de abertura da tampa de caixa e possuir
dispositivo de travamento na posição “desligada”. As botoeiras de-
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vem ser ligadas aos circuitos de comando dos contatores. Na falta


desses, devem ser ligados aos circuitos de comando dos disjuntores.

3.6 Acessórios

3.6.1 Fiação

Deve ser fornecida toda a fiação entre as caixas e a câmara


de barramento e a interligação dos equipamentos conforme indicado no
esquema unifilar. Os condutores devem ser de cobre sólido até bitola
8 AWG inclusive e encordoado para maiores, com isolamento
termoplástico, temperatura de regime de 90°C e bitola mínima 14 AWG.
Para todos os condutores do painel, onde for necessário o uso de
conectores, devem ser usados conectores não soldados do tipo garfo.

3.6.2 Uniões

Todas as saídas das caixas à prova de explosão devem possuir


uniões a prova de explosão.

3.6.3 Unidades Seladoras

Após as uniões acima mencionadas devem existir unidades


seladoras com tamanho correspondente aos eletrodutos. Deve ser
fornecido em separado quantidade suficiente de massa vedadora para
enchimento das unidades seladoras.

3.6.4 Plaquetas de Identificação

Todos os equipamentos e dispositivos devem possuir,


externamente, uma plaqueta de identificação de plástico preta e
gravação em letras brancas. Na primeira linha deve ser colocado o
número do equipamento; na segunda linha (e terceira se necessário)
deve ser colocado a função do equipamento. Esses dados são indicados
na folha de dados. Nos compartimentos vazios (instalação futura) as
plaquetas devem ser fornecidas sem gravação.
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4 INSPEÇÃO

4.1 Os testes devem ser efetuados segundo as recomendações das


normas NEMA e ANSI, onde são aplicáveis.

4.2 A PETROBRAS deve ser comunicado, por escrito, no mínimo com


15 dias de antecedência, as datas de cada fase de inspeção ou testes.

5 CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO

5.1 A PETROBRAS pode, a seu critério e em qualquer época, desistir


da execução dos testes sem que caiba a mesma nenhum ônus e sendo
abatidos os respectivos preços dos ensaios.

5.2 Antes do fornecimento do equipamento o fabricante deve fornecer


os certificados de todos os testes executados.

5.3 Desenhos e Manuais

5.3.1 Juntamente com a proposta o fabricante deve fornecer os


seguintes documentos:

(a) desenhos dimensionais das vistas frontal, lateral e seção


transversal do painel;
(b) peso do painel, etc;
(c) catálogos de todos os componentes do painel contendo todas
as informações e características técnicas.

5.3.2 Após o recebimento da AFM o fabricante deve fornecer 5 cópias


heliográficas dos seguintes desenhos para comentários e aprovação:

- Quinze dias após a AFM:


(a) desenhos dimensionais das vistas e cortes;
(b) locação, dimensão e tipo de chumbadores;
(c) locação das entradas e saídas dos eletrodutos;
(d) peso.
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- Vinte dias após a AFM;


(a) esquemas funcionais.

- Sessenta dias após a AFM:


(a) esquema de controle e fiação indicando todas as réguas
terminais, inclusive aquelas necessárias à interligação
com outros equipamentos fora do fornecimento do
fabricante;
(b) o fabricante deve apresentar um estudo de coordenação
completo, considerando inclusive os centros de controle
de motores ligados ao painel de seu fornecimento e,
quando existentes, os fusíveis instalados no primário do
transformador que alimenta o centro de carga. Este estudo
se resumirá na apresentação de uma descrição técnica,
curvas plotadas em papel que permita reprodução
heliográfica e recomendação de valores de calibração dos
diversos equipamentos e/ou dispositivos.
Nota - Do lado direito, próximo e acima do carimbo do
fabricante deve ser deixado um retângulo de dimensões 15 cm x
4 cm para posterior preenchimento pela PETROBRAS.

5.3.3 Todos os desenhos devem possuir dimensões normalizadas conforme


ABNT NB-8 (tamanho máximo AO). Os desenhos para aprovação devem conter
o número da RM, do PCM e da AFM.

5.3.4 Quinze dias após o recebimento dos desenhos comentados e


aprovados, o fabricante deve fornecer à PETROBRAS uma cópia
reproduzível, em poliéster de boa qualidade ou original dos desenhos
certificados e 3 cópias heliográficas. As informações contidas nos
desenhos certificados não poderão ser modificadas e são de integral
responsabilidade do fabricante.

5.3.5 Juntamente com a entrega do equipamento, o fabricante deve


fornecer 10 cópias do manual de instruções para instalação, manutenção
e operação do painel e dos equipamentos que o compõe.

5.4 Peças Sobressalentes

O fabricante deve fornecer anexa à proposta uma relação de pe


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ças sobressalentes necessárias para um período de operação de 2 anos,


com preços unitários em separado.

5.5 Garantia

O fabricante deve garantir o reparo e/ou substituição, sob suas


expensas, de todo o material em que se constatar defeito de projeto ou
fabricação durante o período de 24 meses a partir da data de sua
entrega ou 12 meses a partir da data de início de seu funcionamento.

____________

CONTEC - Subcomissão no 06 - Eletricidade

Esta Norma substitui e cancela a N-510.


Toda norma é dinâmica, estando sujeita a revisões.
Comentários e sugestões, para seu aprimoramento, devem ser
encaminhados à Comissão de Normas Técnicas da PETROBRAS - CONTEC -
EDISE - RJ.

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