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Curso de Difusão

Introdução à Antropologia da Juventude: desafios contemporâneos na


metrópole

Professor responsável: Prof. Dr. José Guilherme Cantor Magnani


Professores ministrantes: Dr. Enrico Spaggiari, Ms. Giancarlo Marques Carraro Machado,
Ms. Lucas Lopes de Moraes, Ms. Rosenilton Silva de Oliveira
Período: 16 de setembro de 2015 a 25 de novembro de 2015
Dia e horário: quartas-feiras, das 19 às 22 horas
Duração: 10 aulas de 3 horas (totalizando 30 horas)

Objetivo
O objetivo do curso é problematizar a categoria juventude, bem como suas implicações no
debate antropológico e na esfera das políticas públicas, a partir da análise de fenômenos
urbanos contemporâneos.

Justificativa
O principal objetivo deste curso é discutir, a partir da Antropologia e das Ciências Sociais,
temas que envolvem a categoria juventude e propiciar reflexões críticas acerca da
diversidade de práticas e experiências juvenis realizadas em contextos metropolitanos e,
desta maneira, alargar o entendimento sobre o protagonismo juvenil em diferentes espaços
de atuação. Tal como as categorias de infância (Ariès, 2006) e velhice (Debert, 1999), a
noção de juventude é uma construção social e histórica que pode apresentar variados
significados e definições. Longe de serem homogêneas, fixas e rígidas, tais categorias são
mutáveis, processuais, complexas e heterogêneas, além de pautadas por múltiplas disputas.
Como bem define Guita Debert (1998, p.60), “a geração não se refere às pessoas que
compartilham a idade, mas às que vivenciaram determinados eventos que definem
trajetórias passadas e futuras”. Reconstruídas cotidianamente pelos diversos atores, tais

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noções devem ser entendidas de forma contextual e relacional, visto que os aspectos etários
estão conectados a outras esferas sociais, como família, escola, trabalho, religião, esporte,
raça ou etnia, política etc. Além de introduzir noções gerais das teorias desenvolvidas na
Antropologia sobre Juventude, e no âmbito das Ciências Sociais de modo geral, este curso
vislumbra analisar algumas das principais referências na configuração das atuais políticas
públicas brasileiras. Debate que permitirá compreender como os jovens não são agentes
passivos, mas sim sujeitos ativos do processo de construção de relações sociais, e que
participam ativamente do processo de socialização no qual estão envolvidos, bem como
questionam as relações de poder e desigualdade que são socialmente produzidas. Assim, ao
preencher uma lacuna no que diz respeito à Antropologia Urbana, resgatando a importância
dos estudos sobre juventude, o curso intenta proporcionar um conjunto precioso de leituras
e discussões sobre a temática, em seus vários desdobramentos, a cientistas sociais,
professores da rede pública e particular, assistentes sociais, profissionais de comunicação e a
outros interessados.

Critérios de aprovação
Serão aprovados os alunos e alunas que cumprirem os seguintes requisitos: presença
mínima de 85% da carga horário total do curso e entrega de um relato de campo ou resenha
bibliográfica.

Ementa
Além de discussões teóricas sobre certas categorias antropológicas e políticas que têm
norteado o debate público em torno de práticas juvenis, o curso contemplará temáticas que
interseccionam a noção de juventude com demais aspectos contemporâneos da vida social,
tais como: gênero e sexualidade, esporte e corpo, religião, relações étnico-raciais, contextos
escolares e produções artísticas (músicas, danças e artes urbanas).

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Programa (sujeito a modificações)

Aula 1 – Apresentação do curso e introdução ao debate acerca do conceito de juventude


Data: 16/09/2015
Profs. responsáveis: Dr. Enrico Spaggiari, Ms. Giancarlo M. C. Machado, Ms. Lucas L. Moraes
e Ms. Rosenilton S. de Oliveira.

- Apresentação do curso: objetivos, conteúdo, metodologia, bibliografia e demais questões práticas.


- Discussão introdutória: a juventude como uma construção sócio-histórica e um conceito analítico
em constante reformulação.

Leitura sugerida:
GROPPO, Luis Antônio. Juventude - Ensaios sobre Sociologia e História das Juventudes Modernas. Rio
de Janeiro, Difel, 2000.
SPOSITO, Marilia. O Estado da Arte sobre juventude na pós-graduação brasileira: Educação, Ciências
Sociais e Serviço Social. Belo Horizonte, Argumentum, 2009, v.1, p.7-16 (prefácio).

Aula 2 – Socialidades juvenis: tribos, gangues, bandos, galeras e cenas


Data: 23/09/2015
Profs. responsáveis: Dr. Enrico Spaggiari, Ms. Giancarlo M. C. Machado, Ms. Lucas L. Moraes
e Ms. Rosenilton S. de Oliveira.

- Problematizar a consolidação da juventude enquanto temática fundamental nas Ciências Sociais a


partir do alcance analítico de categorias comumente empregadas para delimitar formas de
socialidades juvenis.

Leitura sugerida:
ABRAMO, Helena. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo, Scritta, 1994.
FEIXA, Carles. De jóvenes, bandas y tribus. Antropología de la juventud. Barcelona, Ariel, 2006 [1998].
MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. Rio de
Janeiro, Forense Universitária, 2006, 4. ed.

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MAGNANI, José Guilherme Cantor. “Tribos urbanas: metáfora ou categoria?”. In: Cadernos de Campo
– Revista dos alunos de pós-graduação em Antropologia. Departamento de Antropologia, FFLCH/USP,
n.2, 1992.
PAIS, José Machado. Culturas Juvenis. Lisboa, Imprensa Nacional, 1996.
WAGNER, Roy. “Are there social groups in the New Guinea Highlands?”. In LEAF, M.J. (org.). Frontiers
of anthropology: an introduction to anthropological thinking. New York, D. Van Nostrand Company,
1974, p.95-122.

Aula 3 – Juventude: gênero e sexualidade em questão


Data: 30/09/2015
Profs. responsáveis: Dr. Enrico Spaggiari, Ms. Giancarlo M. C. Machado, Ms. Lucas L. Moraes
e Ms. Rosenilton S. de Oliveira.

- Analisar, na interface entre as questões de gênero, sexualidade e juventude, aspectos relacionados


à diferença e estigmatização de certas práticas observadas em espaços urbanos.

Leitura sugerida:
HEILBORN, Maria Luiza. “Experiência da sexualidade, reprodução e trajetórias biográficas juvenis”. In:
HEILBORN, Maria Luiza et al (orgs.). O aprendizado da sexualidade: reprodução e trajetórias sociais
de jovens brasileiros. Rio de Janeiro, Garamond, 2006. p. 30-58.
NEWTON, Esther. Mother Camp: female impersonators in América. Chicago: The University of
Chicago Press, 1972. Ler Prefácio (p. XV) e Capítulo 2 - The “Queens” (p.20 a 40).
PUCCINELLI, Bruno. Se essa rua fosse minha: sexualidade e apropriação do espaço na rua “gay” de
São Paulo. Dissertação de Mestrado (Ciências Sociais - Unifesp), 2013. Ler capítulo 4 - Se essa rua
fosse minha: percursos etnográficos na Frei Caneca, sub-capítulos 4.2 a 4.4 (p. 132 a 161).
SIMÕES, Júlio Assis; FRANÇA, Isadora Lins & MACEDO, Marcio. “Jeitos de corpo: cor/raça, gênero,
sexualidade e sociabilidade juvenil no centro de São Paulo.” In Cadernos Pagu 35, jul-dez de 2010, p.
37-78.

Aula 4 – Religião, juventude e espaços públicos


Data: 07/10/2015

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Profs. responsáveis: Dr. Enrico Spaggiari, Ms. Giancarlo M. C. Machado, Ms. Lucas L. Moraes
e Ms. Rosenilton S. de Oliveira.

- Abordar práticas e experiências juvenis através da discussão de etnografias focadas em processos


que perpassam vivências religiosas em contextos urbanos.

Leitura sugerida:

ALVIM SILVA, Nayara. Vivendo como São Francisco de Assis: um estudo etnográfico sobre a
Fraternidade Católica Toca de Assis. Dissertação de mestrado em Antropologia, UFMG, 2013.
NOVAES, Regina. “Juventude e Políticas Públicas: o que há de novo?”. In: Juventude.br. São Paulo,
vol 1, ano 1, p. 55-56, 2006.
_____. “Juventude, religião e espaço público: exemplos ‘bons para pensar’ tempos e sinais”. In:
Religião & Sociedade (Impresso), v. 32, p. 184-208, 2012.

Aula 5 – A cidade em jogo: juventude e práticas esportivas


Data: 14/10/2015
Profs. responsáveis: Dr. Enrico Spaggiari, Ms. Giancarlo M. C. Machado, Ms. Lucas L. Moraes
e Ms. Rosenilton S. de Oliveira.

- Analisar os usos e as apropriações citadinas dos espaços urbanos a partir do exercício de certas
práticas esportivas juvenis.

Leitura sugerida:
MACHADO, Giancarlo Marques Carraro. De “carrinho” pela cidade: a prática do skate em São Paulo.
São Paulo: Editora Intermeios / FAPESP, 2014.
SPAGGIARI, Enrico. Família joga bola: constituição de jovens futebolistas na várzea paulistana. Tese
(Doutorado em Antropologia Social) - Universidade de São Paulo, 2014.
TOLEDO, Luiz Henrique. “POSFÁCIO - corporalidade e festa na metrópole”. In: MAGNANI, José
Guilherme Magnani; MANTESE, Bruna (orgs.). Jovens na Metrópole: etnografia de circuitos de lazer,
encontro e sociabilidade. 1. ed. São Paulo: Terceiro Nome, 2007, v. 1, p. 265-266.

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Trabalho de campo – Incursão etnográfica ao Parque Ibirapuera*
Data: 17/10/2015
Profs. responsáveis: Prof. Dr. José Guilherme Cantor Magnani, Dr. Enrico Spaggiari, Ms.
Giancarlo M. C. Machado, Ms. Lucas L. Moraes e Ms. Rosenilton S. de Oliveira.

* atividade não obrigatória

Leitura sugerida:
MAGNANI, José Guilherme C. “De perto e de dentro: notas para uma etnografia urbana”. In: Revista
Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, vol.17, n° 49, 2002, p. 11-29.
_____. “Etnografia como prática e experiência”. In: Horizontes Antropológicos, vol.15, n.32, 2009,
p.129-156.

Aula 6 – Jovens na metrópole: circuitos de lazer, encontro e sociabilidade


Data: 21/10/2015
Prof. responsável: Prof. Dr. José Guilherme Cantor Magnani

- Analisar e compreender as formas de sociabilidade, trajetos, relações de troca e modalidades de


apropriação do espaço urbano, que envolvem os circuitos de jovens na metrópole paulistana.

Leitura sugerida:
MAGNANI, José Guilherme C.; SOUZA, Bruna Mantese (orgs.). Jovens na metrópole: etnografias de
circuitos de lazer, encontro e sociabilidade. São Paulo, Editora Terceiro Nome, 2007.

Aula 7 – Relações étnico-raciais e juventude


Data: 04/11/2015
Profs. responsáveis: Dr. Enrico Spaggiari, Ms. Giancarlo M. C. Machado, Ms. Lucas L. Moraes
e Ms. Rosenilton S. de Oliveira.

- Objetiva-se compreender como certas categorias – como “juventude negra”– emergiram no cenário
urbano e têm norteado o debate tanto político quanto acadêmico em torno desse grupo social.

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Ressaltam-se, nesse contexto, as reflexões antropológicas sobre violência, racismo e políticas de ação
afirmativa com recorte étnico-racial.

Leitura sugerida:

BENTO, M. A. S & BEGHIN, N. Juventude negra e exclusão radical. Ipea, 11 de agosto de 2005.
MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade
negra. Belo Horizonte, Autêntica, 2004.
RAMOS, P. C.; MORAIS, D. S. “A emergência da juventude negra como ator da construção
democrática brasileira nos anos 2000”. In: XXVIII CONGRESSO INTERNACIONAL DA ALAS, 2011, Recife.
Anais do XXVIII CONGRESSO INTERNACIONAL DA ALAS, 2011.
WAISELFISZ, J. J. Mapa da Violência: os jovens do Brasil. UNESCO. Brasil. 2014

Aula 8 – Juventude no contexto escolar


Data: 11/11/2015
Profs. responsáveis: Dr. Enrico Spaggiari, Ms. Giancarlo M. C. Machado, Ms. Lucas L. Moraes
e Ms. Rosenilton S. de Oliveira.

- Com base em estudos etnográficos realizados na interface com uma antropologia da educação,
vislumbra-se compreender como as instituições de ensino configuram-se em expressivos espaços de
sociabilidade e de experiências juvenis nas periferias paulistanas.

Leitura sugerida:
PEREIRA, Alexandre Barbosa. De rolê pela cidade: os pixadores em São Paulo. Dissertação de
Mestrado em Antropologia Social. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, São
Paulo, 2005.
_____. “Aprendendo a ser jovem: a escola como espaço de sociabilidade juvenil”. In: XIII Congresso
Brasileiro de Sociologia, 2007, Recife/PE.
_____. “A maior zoeira”: experiências juvenis na periferia de São Paulo. Tese de doutorado
(Antropologia Social). São Paulo, Universidade de São Paulo. 2010.

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Aula 9 – Cenas juvenis: produção musical e performance
Data: 18/11/2015
Profs. responsáveis: Dr. Enrico Spaggiari, Ms. Giancarlo M. C. Machado, Ms. Lucas L. Moraes
e Ms. Rosenilton S. de Oliveira.

- Essa aula abordará o tema das cenas juvenis, apresentando um conjunto de reflexões a
respeito de arranjos coletivos ligados à produção musical. Serão levantadas questões
relacionadas à condição juvenil e suas formas de ocupação e ação urbanas a partir da análise
de diferentes performances e sonoridades.

Leitura sugerida:
MORAES, Lucas Lopes. Hordas do Metal Negro: Guerra e Aliança na cena Black Metal paulista.
Dissertação de Mestrado em Antropologia Social. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
da USP, São Paulo, 2014.

Objetivo: Essa aula abordará o tema das cenas juvenis, apresentando um conjunto de reflexões a
respeito de arranjos coletivos ligados à produção musical. Serão levantadas questões relacionadas à
condição juvenil e suas formas de ocupação e ação urbanas a partir da análise de diferentes
performances e sonoridades.

Leituras sugeridas:
HIKIJI, Rose Satiko Gitirana. Música para matar o tempo: intervalo, suspensão e imersão. Mana, Nº
12 (1): 151-178, 2006.
JANOTTI JUNIOR, J. S.. Are you experience? Experiência e mediatização nas cenas musicais.
Contemporânea (UFBA. Online), v. 10, p. 1, 2012.
MORAES, Lucas Lopes. Hordas do Metal Negro: Guerra e Aliança na cena Black Metal paulista.
Dissertação (Mestrado em Antropologia) - FFLCH, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014.
PEREIRA, Alexandre Barbosa. Funk Ostentação em São Paulo: Imaginação, consumo e novas
tecnologias da informação e da comunicação. Revista de Estudos Culturais: Dossiê sobre Cultura
Popular Urbana (USP), v.1, p.1, 2014, s/p.

Aula 10 – Conclusão: afinal, a juventude é apenas uma palavra?


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Data: 25/11/2015
Profs. responsáveis: Dr. Enrico Spaggiari, Ms. Giancarlo M. C. Machado, Ms. Lucas L. Moraes
e Ms. Rosenilton S. de Oliveira.

- Pretende-se analisar o modo como a temática juventude tem sido enfrentada e administrada pelas
políticas públicas, problematizando suas duas concepções dominantes: uma centrada na ideia da
juventude como um período problemático, com o jovem estigmatizado ora como violento e
desviante, ora como vítima; e outra focada na juventude transição para a vida adulta e o jovem como
adulto em potencial, com capacidade para gerar mudanças sociais.
- A última aula terá ainda um balanço final do curso, com a retomada das principais discussões
realizadas. Os alunos e alunas entregarão os trabalhos para avaliação (relato de campo ou resenha
bibliográfica).

Leitura sugerida:
ABRAMO, Helena W. “Considerações sobre a tematização social da juventude”. In: Revista Brasileira
de Educação, n. 5-6. São Paulo, 1997.p.25-36.
BOURDIEU, Pierre. “A juventude é apenas uma palavra”. In: BOURDIEU, Pierre. Questões de
Sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983.
HIKIJI, Rose Satiko Gitirana. A música e o risco. São Paulo, EDUSP, 2006.
ZALUAR, Alba. Cidadãos não vão ao paraíso. Campinas, Ed. UNICAMP, 1994.

Sugestão de bibliografia complementar

ABRAMO, H.; FREITAS, M; SPOSITO, M. P. (orgs.) Juventude em debate. São Paulo, Cortez, 2000.
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro, LTC, 2006.
BARROS, Myriam Moraes Lins de. “Trajetórias de jovens adultos: ciclo de vida e mobilidade social”.
In: Horizontes Antropológicos. vol. 16, n.34, 2010. pp. 71-92.
BECKER, Howard. Outsiders – Estudos de Sociologia do Desvio. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editores,
2008.
BORELLI, Silvia & FREIRE FILHO, João (orgs). Culturas juvenis no século XXI. São Paulo, EDUC, 2008.
CARRANO, Paulo César Rodrigues. Os jovens e a cidade: identidades e práticas culturais em Angra de
tantos reis e rainhas. Rio de Janeiro: Relume Dumará, FAPERJ, 2002.
COSTA, Márcia Regina da. Os carecas do subúrbio: caminhos de um Nomadismo Moderno. São Paulo:
Editora Musa, 2000.

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DEBERT, Guita Grim. “As classificações etárias e a juventude como estilo de vida”. In: A reinvenção da
velhice: socialização e processos de reprivatização do envelhecimento. São Paulo, Edusp, Fapesp,
1999, p. 39-69.
_____. “A antropologia e o estudo dos grupos e das categorias de idade”. In: BARROS, Myriam
Moraes Lins (org.) Velhice ou Terceira Idade? Estudos antropológicos sobre identidade, memória e
política. Rio de Janeiro, Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1998.
DE CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis, Editora Vozes, 2009, 16° ed.
FOOTE-WHYTE, William. Sociedade de Esquina. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 2005.
FORTES, Rafael. “Os anos 80, a juventude e os esportes radicais”. In: DEL PRIORE, Mary; MELO, Victor
Andrade (orgs.). História do Esporte no Brasil. São Paulo, Editora UNESP, 2009, p. 417-451.
FRÚGOLI JR, Heitor. Sociabilidade urbana. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2007.
GROPPO, Luís Antonio. Juventude: ensaios sobre Sociologia e História das Juventudes Modernas. Rio
de Janeiro, Difel, 2000.
_____. “Condição juvenil e modelos Contemporâneos de análises sociológica da juventude”. In:
Ultima década, dez 2010, vol.18, n.33, p.11-26.
LE BRETON, David. Condutas de risco: dos jogos de morte ao jogo de viver. Campinas, Autores
Associados, 2009.
PAIS, José Machado. (1990), “A construção sociológica da juventude - alguns contributos”. Análise
Social, vol. 25, nº 105-106, pp. 139-165.
_____. “Buscas de si: expressividades e identidades juvenis”. In: ALMEIDA, M. I. M.; EUGENIO, F.
Culturas juvenis: novos mapas do afeto. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2006, p. 7-21.
SPOSITO, M. P. “A Sociabilidade Juvenil e a Rua: novos conflitos e a ação coletiva na cidade”. In:
Tempo Social: Revista de Sociologia da USP, São Paulo, v. 5, n° 1-2, 1994.
VIANNA, Hermano. O mundo funk carioca. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1988.

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