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No entanto, pesquisas anteriores sugerem que a personalidade é relativamente estável em

períodos curtos em idade avançada (Mõttus, Johnson e Deary, 2012), e até mais de 30 anos,
desde a idade média até a velhice (Leon et al., 1979). Nosso estudo diferiu do de Leon et al.
(1979) na avaliação da estabilidade da infância tardia. A infância é um período de aprendizado
intenso e muitas novas experiências, levando a mudanças menores muito mais freqüentes na
personalidade, ou mudanças muito mais substanciais ao longo do tempo (Caspi & Roberts,
2001; Glenn, 1980).

Além disso, é geralmente reconhecido que a personalidade continua a mudar ao longo da vida,
e as correlações de estabilidade tendem a ser mais fracas por longos intervalos (Caspi et al.,
2005; Roberts & DelVecchio, 2000). Embora nossos resultados correlacionais parecem
inicialmente inconsistentes com

Teoria das tarefas de desenvolvimento de Havighurst

A principal afirmação de Havighurst é que o desenvolvimento é contínuo ao longo DA vida,


ocorrendo em etapas, onde um indivíduo se move de um estágio para o outro por meio da
resolução bem-sucedida de problemas ou desempenho de tarefas de desenvolvimento. Essas
tarefas geralmente são encontradas pela maioria das pessoas na cultura onde o indivíduo
pertence.

Quando as pessoas realizam e dominam essas tarefas de desenvolvimento sentem-se orgulhos


e com satisfação. Consequentemente, ganham aprovação da sociedade. Este sucesso fornece
uma base solida que lhes permite realizar as tarefas de desenvolvimento do próximo estádio.

Por outro lado, quando as pessoas não conseguem realizar uma tarefa de desenvolvimento,
sentem-se infelizes e não recebem a provação desejada pela sociedade, em consequência
essas pessoas terão mais dificuldade em realizar as tarefas do estádio seguinte. ´

A habilidade do individuo em superar adequadamente uma tarefa de desenvolvimento é


influenciada pela sua personalidade, que emergiu de interações prévias entre o individuo e o
ambiente

Alguma tarefas são consideradas universais (por exemplo ajustamento à menarca), e outras
são altamente variáveis culturalmente (por exemplo, a entrada e saída da força de trabalho).
Alguma tarefas não são recorrentes (tais como aprender a controlar os movimentos de
caminhar), mas o mais importante é o carater recorrente de outras. Entre as ultimas estão o
aprendizado da convivência com seus pares, adaptação as mudanças nos papeis sexuais, e
aprender a participar de maneira responsável como cisão, são desafios que ressurgem de
maneira apropriadas de acordo com cada faixa de idade. Ou seja, por exemplo os
comportamentos particulares sexuais apropriados podemos variar de acordo com a idade.

Havighurts identifico de 6ª 10 tarefas para cada período da vida. As tarefas não são listadas da
ordem em que são esperadas, mas apenas agrupadas de acordo com o período de vida em que
emergem. As idades de início e térmico de cada fase são aproximadas. Havighurst descreveu
as tardas de desenvolvimentos mais importantes da vida adulta.

 Período neonatal e primeira infância (nascimento aos 5 anos)


o Aprender a caminhar.
o Ingerir alimentos sólidos.
o Aprender a falar.
o Aprender a controlar a eliminação de resíduos corporais.
o Aprender as diferenças sexuais.
o Adquirir conceitos e linguagem para descrever a realidade social e física.
o Aptidão para leitura.
o Aprender a distinção do certo e errado, desenvolver consciência.

 Média infância (de 6 a 12 anos)


o Aprender as habilidades físicas necessárias para os jogos comuns.
o Construir uma atitude saudável em relação a si mesmo.
o Aprender a relacionar-se com colegas da mesma idade.
o Aprender um papel sexual apropriado.
o Desenvolver habilidades fundamentais de leitura, escrita e cálculo.
o Desenvolver conceitos necessários para a vida diária (família, religião, etc.) 7.
o Desenvolver consciência, moralidade e uma escala de valores.
o Atingir a independência pessoal.
o Desenvolver atitudes aceitáveis em relação à sociedade

 Adolescência (de 13 a 18 anos)


o Atingir relações maduras com ambos os sexos.
o Atingir um papel social masculino ou feminino.
o Aceitar o próprio físico.
o Alcançar a independência emocional dos adultos.
o Preparar-se para o casamento e para vida familiar.
o Preparar-se para uma carreira econômica.
o Adquirir valores e um sistema ético para guiar o comportamento.
o Desejar e alcançar um comportamento socialmente responsável.

 Início da idade adulta (de 19 a 29 anos)


o Escolher um parceiro.
o Aprender a viver com um companheiro.
o Iniciar uma família.
o Criar filhos.
o Administrar uma casa.
o Iniciar uma ocupação.
o Assumir responsabilidade cívica.

 Média idade adulta (de 30 a 60 anos)


o Ajudar os filhos adolescentes a tornarem-se adultos felizes e responsáveis.
o Atingir a responsabilidade adulta, social e cívica.
o Realização profissional satisfatória.
o Desenvolver atitudes adultas de lazer.
o Aceitar as alterações fisiológicas da meia-idade.
o Ajustar-se aos pais idosos.

 Maturidade posterior (acima de 60 anos)


o Ajustar-se ao declínio da força e da saúde.
o Ajustar-se à aposentadoria e à redução de renda.
o Ajustar-se à morte do cônjuge.
o Estabelecer relações com seu próprio grupo etário.
o Satisfazer obrigações cívicas e sociais.
o Estabelecer condições satisfatórias de vida.

Na opinião de Havighurst, é o tipo de personalidade que demarca o nível de satisfação e não o


nível de atividade, desta forma os diferentes tipos de personalidade exige diferentes níveis de
actividade com o objectivo de alcançar um elevado grau de satisfação de viver.

Os senescentes podem ser agrupados por várias personalidades tipo:

- indivíduos activos que trocaram as antigas actividades e papéis por outras

actividades e papéis correspondentes ao seu escalão etário. Estes indivíduos

registam um alto nível de satisfação e são personalidades bem integradas;

- indivíduos portadores de personalidade adaptada, com diminuição de papéis e

actividades anteriormente desempenhadas, originando a concentração num número

limitado de actividades e papéis. Estes sujeitos apresentam também um elevado

nível de satisfação;

- indivíduos que renunciam voluntariamente às diversas actividades ligadas ao

passado mas que continuam com satisfação na vida.

Os indivíduos pertencentes a estes três tipos de personalidade estão integrados e

adaptados, possuindo como semelhança o elevado nível de satisfação, salientando-se

pelo número de actividades e papéis. Em contrapartida, há idosos que possuem tipos de

personalidade que pertencem a padrões desenquadrados ou deficientemente adaptados

ao processo de envelhecimento:

- idosos próximo da personalidade adaptada, têm satisfação enquanto for possível,

tentam conservar os papéis e actividades da idade madura muito para além dela,

ainda que isso implique valores pessoais muito elevados;

indivíduos que reduzem as suas actividades com o objectivo de impedir um

confronto directo com as suas perdas, apesar de não fazerem nada voluntariamente

para afastar ou antecipar as transformações, a satisfação é variável mas pode


considerar-se positiva;

- os apoiados, que solicitam basicamente ajuda e apoio, alcançando um nível médio

de satisfação e actividade;

- os apáticos, muito dependentes dos outros, aceitando a sua situação de forma

passiva, a sua motivação, actividade e satisfação encontram-se a níveis muito

baixos;

- os desorganizados, possuindo graus de actividade muito fracos ou negativos e iguais

níveis de satisfação.

As características estruturais da personalidade e a influência do meio servem de apoio

para esta teoria. O envelhecimento individual é tido em conta por esta teoria, contudo

são estabelecidos tipos, onde são agrupados alguns subgrupos da população que

conseguem manifestar características bem distintas, apesar dos condicionantes que

existem quando se tenta agrupar indivíduos de acordo com tipologias mais ou menos

fixas.

A teoria do desenvolvimento de D. Levison: as estações da vida

Levison, no desenvolvimento psicossocial do adulto, propôs a existência de estruturas de vida,


uma sequencia de períodos ordenados. Desses períodos estáveis são construídas estruturas
que vão ser alteradas nos períodos de transição.

Num período estável a tarefa principal é a construção de uma estrutura de vida, resultado das
escolhas chaves das pessoas. Por outro lado, um período de transição finaliza uma estrutura
existente criando a possibilidade para uma nova. Assim, tarefas principais consistem em
questionar e reavaliar a estrutura existente, explorar as possibilidades de mudanças do próprio
e do mundo, e caminhar para o compromisso com as escolhas cruciais para nova estrutura de
vida no próximo período estável. Cada período de transição também tem tarefas distintas que
refletem o período no ciclo de vida em questão. Deste modo, um período de transição uma
zona fronteira entre duas etapas de maiores estabilidades, que envolve um processo de
mudança, de uma estrutura par a outra. A transição deve permitir aceitar as perdas envolvidas
no termino, avaliar o passado decidir que aspetos do passado se devem manter e quais
rejeites e começar o futuro.

A primeira era, a pré-idade adulta (nascimento ate aos 22 anos ) caracterizada pelo
mais rápido crescimento bio-psico-social. A segunda era, a Idade Adulta Jovem, dura dos 17
até aos 45 anos. Como se pode notar pela sobreposição das idades consideradas, Levinson
considera aqui a existência de um período de transição – o período dos 17 anos 22 anos como
a Transição da Idade Adulta Jovem, fazendo parte de ambas as Eras. A era Idade Adulta Jovem
é vista como a de maior energia e abundância, e a de maior contradição e stress. Assim, o
jovem deve estabelecer uma estrutura de vida que providencie uma ligação entre o Self e a
sociedade adulta, construindo o seu novo lar, definir-se como um Adulto Novato, lidando com
as suas escolhas iniciais no que diz respeito à sua profissão, relações amorosas, estilo de vida e
valores.

O período dos 40 aos 45 anos é visto como a Transição da Meia Idade (Mid-life Transition),
pertencente simultaneamente à segunda e terceira Era, a da Meia Idade (Middle Adulthood).
Nesta, o autor considera que nos tornamos mais compassivos e judiciosos, menos tiranizados
pelos conflitos interiores e exigências externas.

Finalmente, define o período da Transição para a Idade Adulta Avançada (Late Adult
Transition), dos 60 aos 65 anos, que é o início da última era, a da Idade Avançada (Late
Adulthood).

O autor não considera que a sequência destes períodos de estrutura de vida deriva
unicamente de um processo maturacional ou da influência socializante de um único sistema
social, sendo sim o produto da sua conjunção, da influência de fontes bio-psico-sociais.

 Transição para adultez inicial (17—20) iniciar a reflexão do seu próprio lugar no
mundo, separado das instituições da juventude (familiar e escola, principalmente).
Testar as sua próprias escolhas sobre as preferências para vida adulta
 Estrutura inicial da adultez (22-28 anos) desenvolver um sentido de identidade pessoas
no mundo do trabalho e não trabalho (família e comunidade)
 Transição dos 30 anos (28-33 anos) avaliar as realizações dos 20 anos para fazer
ajustamentos na estrutura da vida adotada.
 Estrutura culminate da adultez incial (33-40) investir intensamente na realização de
metas pessoias e profissionais e comprimterer-se no trbalho nalfmailia e na
comunidade
 Adultez media
 Transição para adultez média (40-45 anos) revisar a estrutura da vida adotada nos
anos 30. Reconhecer a mortalidade e os limites paras sias realizações e responder as
questões levantadas por estes aspetos
 Estrutura inicial da adultez média (45-50 anos) desenvolver maior estabilidade na
mediada em que as respostas para as questões colocadas no estafo anterior são
incomporadas na concpeçao de vida
 Transição dos 50 anos (50-55 anos) levantar as questões sobre a estura adotada,
aporceitando opirtunidades para ajustes e melhoramentos da estrutura inicial da
adultez.
 Estrutura culminante da adultez média (55-60 anos) Ajustar-se as repsontas enco
ntrasdas pata as questões anteriormente, estabilizar-se.

Na passagem de uma para era para outras, levinson identificou períodos de transição
denominados: transição para a adultez inicial (17 -22 naos) transição para adultez média (40-
45 anos), e transição para a adultez tardia (60-65 anos).

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