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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE


CENTRO DE EDUCAÇÃO- CE
DEPARTAMENTO DE METODOS E TECNICAS DE ENSINO
DIDÁTICA
PROFESSORA: KATIA RAMOS
ALUNO(A): SABRINA DOS SANTOS SIQUEIRA SILVA

TEXTO:
FARIAS, Isabel; SALES, Josete; BRAGA, Maria; FRANÇA, Maria. A aula como
espaço-tempo coletivo de construção de saberes. In: _____. Didática e Docência:
aprendendo a profissão. Brasília: Liber Livro, 2009. Capítulo 6, p. 153- 163.

PALAVRA CHAVE CITAÇÃO

Pensamento sobre aula “Embora sejam evidentes os avanços pelos quais a


atualmente escola tem passado nos últimos tempos, a aula,
como em seus primórdios, continua sendo pensada
como um tempo X, que deve acontecer num local
específico.” (p. 154)
Pensamento atual “O momento da aula, marcado por situações de
obediência, guarda os seus ritos próprios, vividos
pelo professor e pelos alunos. Ao professor, é
garantido o direito de voz; aos alunos, o dever de
ouvir.” (p. 154)
Cultura escolar “A cultura escolar desenvolvida no Brasil, desde o
século XVI até meados do século XX, foi marcada
pelas práticas tradicionalistas, conservadoras e
reformistas, cujos indícios ainda estão presentes na
memória das pessoas em alguns fazeres escolares.”
(p. 155)
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Discurso pedagógico atual “Atualmente, o discurso pedagógico não preconiza o


ensino com vistas à mera memorização, embora
vigorem práticas e modelos curriculares que
reforçam a divisão social do trabalho expressa na
dicotomia: teoria e prática, saberes e fazeres,
decisão e ação, dentre outras.” (p. 155)
Situação do contexto “Tal fato se agudiza no confronto do professor com
contextos de aula cada vez mais complexos,
variados e desafiantes decorrentes a múltiplos
fatores: a heterogeneidade de saberes e
experiências dos alunos; o desconhecimento ou a
inexistência do projeto político pedagógico; a
intensificação e precarização do trabalho docente; a
fragilidade da formação dos professores, apenas
para citar alguns.” (p. 155)
Sugestão sobre a sala de aula “Propomos pensá-la [sala de aula] como um espaço-
tempo coletivo de construção dos saberes, lócus de
produção de conhecimentos que pressupõe a
existência de sujeitos que se inter-relacionam, se
comunicam e se comprometem com a ação vivida.”
(p. 156)
A sala de aula “A aula se constitui, por conseguinte, como um lugar
privilegiado para a efetivação do processo de
aprendizagem, pois, nesse espaço-tempo,
professores e alunos podem desenvolver ações
interativas, de forma a transformá-la em um campo
de debates sobre os temas em foco.” (p. 156)
Aula vista como ilimitada “Entende-se que a aula ultrapassa as quatro
paredes de uma sala, está para ‘além de seus
limites, no envolvimento de professores e de alunos
com a aventura do conhecimento, do
relacionamento com a realidade’.” (p. 156)
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Postura docente
“A aula não poderá ficar restrita à fala exclusiva do
docente que a utiliza como palco para exibir-se como
‘sabe-tudo’ [...] No entanto é necessário ter o
cuidado de não negar o seu papel, qual seja, o de
provocar e mediar a aprendizagem dos seus
alunos.” (p. 157)
Concepção de professor como “Pressupõe relações firmadas em bases
mediador democráticas, isto é, no compromisso, na confiança,
na colaboração e no respeito mútuo.” (p. 157)
Organização de aula baseada na “Esses modos de organizar a aula [baseado na
transmissão memorização e imitação], que datam do século XVI,
ainda prevalecem, de alguma forma, nas práticas
docentes. Neles, o conhecimento, difundido como
acabado, imutável e dogmático, desvinculado do
contexto em que é produzido, é transmitido pelo
professor aos seus alunos como inquestionável,
tornando a aula um momento de contemplação, de
audição e de repetição.” (p. 158)
Superação da concepção “A superação da concepção tradicional de aula exige
tradicional uma inversão da lógica da assimilação acrítica dos
conteúdos visando promover nos alunos uma atitude
crítica e propositiva frente à realidade.” (p. 159)

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